fisioterapia respiratória no ave

Propaganda
FISIOTERAPIA
RESPIRATÓRIA
NO AVE
FT RAFAELA DE ALMEIDA SILVA
APAE-BAURU
INTERNAÇÃO HOSPITALAR
Toda pessoa com quadro suspeito de AVE deve
ser levada imediatamente ao serviço de
urgência para avaliação médica. Os pacientes
com AVE agudo necessitam de internação
hospitalar e geralmente a internação é na
UTI.
FISIOTERAPIA NA UTI
AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA NA UTI
Escala de Coma de Glasgow
A Escala de Coma de Glasgow é utilizada para a avaliação
do funcionamento neuropsicológico.
Grave : resultado de 3 a 8
Moderado : resultado de 9 a 12
Leve : resultado de 13 a 15.
ESCALA DE GLASGOW
ALTERAÇÕES DE PUPILAS DO COMA
ESCALA DE SEDAÇÃO
METAS DA FISIOTERAPIA
ü Manutenção de vias aéreas e oxigenação
ü Aspiração de secreções
ü Suporte Ventilatorio Invasivo(Glasgow < 8) e
Não-Invasivo
ü Desmame Precoce da ventilação Mecânica
üExtubação
üDiminuir Mortalidade
üReabilitação Motora Global
VENTILAÇÃO MECÂNICA
Condições que indicam necessidade de ventilação mecânica
•Parâmetros
•Clínicos
•Freqüência Respiratória (rpm)
•Volume corrente (ml/kg)
•Volume minuto (L/min)
Normal
12-20
5-8
5-6
Ind. de VM
> 35
<5
> 10
GASOMETRIA
ACIDOSE RESPIRATÓRIA
PCO2 ALTO
PH BAIXO
ALCALOSE RESPIRATÓRIA
PCO2 BAIXO
PH ALTO
ACIDOSE METÁBOLICA
HCO3 BAIXO
PH BAIXO
ALCALOSE METÁBOLICA
HCO3 ALTO
PH ALTO
OBJETIVOS DA
VENTILAÇÃO MECÂNICA
FISIOLÓGICOS:
Manter ou modificar a troca gasosa:
Ventilação alveolar
Oxigenação arterial
Aumentar o volume corrente pulmonar:
Reduzir o trabalho da musculatura respiratória
Prevenção das atelectasias e microatelectasias
OBJETIVOS DA VENTILAÇÃO
MECÂNICA
CLÍNICOS:
Reverter hipoxemia
Reverter a acidose respiratória aguda
Permitir sedação, anestesia, uso de bloqueio
neuromuscular
Diminuir consumo de O2 sistêmico, e de
miocárdio
Diminuição da PIC, e acoplamento ventilação /
consumo O2 cerebral
Estabilização da parede torácica
Complicações da VM
ü Não infecciosas
ü Infecciosas
COMPROMETIMENTO DO TRABALHO MUSCULAR
RESPIRATÓRIO PELO DESUSO
ü Perda de 10 - 15% da massa muscular resp. – 7 dias
INTUBAÇÃO
ü OROTRAQUEAL
ü NASOTRAQUEAL
TUBOS OROTRAQUEAIS
CUFF
INSUFLAÇÃO DO CUFF
A insuflação do cuff deve ser verificada a cada
12 horas, sendo que a pressão não deve passar
de 25 mmHg
COMPLICAÇÕES DO AUMENTO
INADEQUADO DA PRESSÃO DO CUFF
Fístula Traqueoesofágica
COMPLICAÇÕES DA INTUBAÇÃO
PREPARANDO SEU VENTILADOR
PARA RECEBER UM PACIENTE
PARÂMETROS DO VENTILADOR MECÂNICO :
•VC = 8 a 10 ml/kg peso
•Fluxo = 40 - 60 L/min ( garantir o VC )
•Onda de fluxo = Quadrada e desacelerada
•FR = 12 rpm
•Peep = 5 cmH20
•Relação I:E = 1: 2(com Tinsp= 0,8 a 1,2 seg.)
•FiO2 < 0,5 (manter SatO2>90%)
•Sensibilidade: Pressão = -2,0a -0,5 mmHg
DESMAME PRECOCE
Realizar o desmame da Ventilação Mecânica o
quanto antes para evitar suas complicações!
DESMAME
Retirada gradual do suporte ventilatório do paciente.
Inicia-se a partir do surgimento do “drive
respiratório” do pacientes e da instalação de
ventilação assistida:
MODALIDADES DE DESMAME DO
SUPORTE VENTILATÓRIO
A/C
Simv+PSV
espontânea + PSV
Neb. Tt
Desmame tradicional (tubo T, tentativa e erro):
1.Forma rápida (60 minutos ou até 2 horas em tubo T)
2.Forma gradual (Tubo T intermitente)
Desmame com suporte pressórico (PSV)
DESMAME COM SUCESSO
DESMAME DIFÍCIL
Tempo de tubo de 7 a 14 dias, após esse período
indicação de traqueostomia!!!!
CÂNULAS DE TRAQUEOSTOMIA
ALTA HOSPITALAR
APAE-BAURU
BIBLIOGRAFIAS
AZEREDO – Fisioterapia Respiratória no Hospital Geral
BORGES ET AL – Fisioterapia: Aspectos Clinícos e Práticos na
Reabilitação
BETHLEM - Pneumologia
FARESIN ET AL – Atualização e Reciclagem Pneumologia
FERNANDES ET AL – AACD Medicina e Reabilitação
LEHMAN – Tratado de Medicina Física e Reabilitação de
Krusen
PALOMBINI – Doenças das Vias Aéreas
SARMENTO – Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico
SULLIVAN – Fisioterapia Avaliação e Tratamento
UMPHRED – Fisioterapia Neurológica
WEST -Fisiologia Respiratória Moderna
Download