ROMANOS E A TEOLOGIA DE PAULO O mundo simbólico do judaísmo focava o templo, a torah, a terra e a identidade racial. Muitos judeus tinham como alvo manterem-se submissos e manterem fieis ao seu Deus tanto quanto possivel, em alguns casos pela intensificação da Torah.Outros tinham como alvo apressar a restauracão futura por acão política e, algumas vezes, por acão militar.Então esse era o mundo judaico na época de Paulo,mesmo que todos os judeus cristãos fossem observadores ardorosos da Torah e que a igreja muito provavelmente estivesse espalhada em pequenos grupos pela cidade,tensões internas, refletindo pelo menos em parte uma divisão entre judeus e gentios, eram inevitáveis. A estratégia que Paulo adotou foi a de expor seu proprio entendimento dos termos da aliança, a resposta divina original ao problema de Adão. O que as promessas a Abraão e sua família diziam e significavam de fato. Como elas deveriam funcionar na pratica. Nos capítulos 1-11 segue uma linha compreensível em um esquema de pensamento judaico da aliança e que já em principio tenha se realizado no Messias,Jesus, e esta agoira sendo implementada pelo Espirito. Em Rm 3.21-31, então,expõe esta revelação da fidelidade divina à alianca.Com uma breve descrição do resultado imediato da fidelidade divina à aliança ser revelada desta forma. Nos capítulos 5-8 ele mostra que a restauracão completa da humanidade, e do cosmo, foi, em principio, alcançada, e que aqueles em Cristo são os beneficiários,porque os privilégios de ser da família de Abraão, o povo escolhido de Deus foram dados ao Messias. Nos capítulos 9-11 Paulo usa as categorias desenvolvidas nos capítulos 5-8 a expor a fidelidade divina à alianca.O propósito desta exposição era mostrar que a intenção vivida era desde o principio que Israel segundo a carne fosse lançado fora para que o mundo pudesse ser redimido. Os capítulos 7-8 emergem sete fatores importantes para a teologia Caulina em geral e a de Romanos em particular. Primeiro: quanto ao propósito e a divisão interna da passagem, o capitulo é uma defesa da Torah. Segundo: A demonstração daquilo que acontece a Israel como resultado da Torah ou seja continua a carregar a marca do pecado e da morte que resulta de ser filho de Adão. Terceiro: O eu retórico é mais bem explicado como uma dica em antecipação da posição que Paulo assumira nos capítulos 9-11. Quarto: O argumento de Paulo tem sido que a Torah, em contraste paradoxal com seu propósito aparente, liga Israel a Adão,isto é, à humanidade pagã pecaminosa comum. Quinto: A oferta pelo pelo pecado era feita para lidar com pecados cometidos ou em ignorância ou involuntariamente. Sexto: O sexto ponto precisa ser elaborado em uma seqüência como, a aliança,a torah, o enigmático para que, o propósito divino oculto, a aparência negativa da torah e a falha de Israel. Sétimo: A ação do Deus criador e da aliança ao ressuscitar seu povo dentre os mortos deve ser vista como o grande ato final de renovação e vindicação da aliança. O Deus de Israel havia estreitado para um ponto, escolhendo este filho de Abraão e não aquele, escolhendo alguns da geração do deserto não outros, fazendo de Israel, de fato, o vaso de sua ira como o próprio Faraó havia sido. Os capítulos 12-16 Paulo mapeou o plano da aliança do Deus criador, e tendo localizado a igreja romana naquele mapa ,dirigindo instruções especificas quanto gerais para a igreja, preparando o caminho para o especifico. Então a proposta de Paulo para os judeus daquela época era mostrar que o evangelho era a nova aliança entre Deus e seu povo, e que a pratica da lei não resultaria na salvação dos judeus. Para nós os gentios o evangelho não simplesmente uma receita para a salvação do homem, mas para o que confessar e crer em Jesus Cristo este então recebera salvação. Agora a participação na aliança tem como marca mundial não as obras que diferenciam Israel segundo a carne, mas a fé que era a fé de abraão, fé esta cujo Deus justifica o ímpio e ressucita os mortos.