Determinação da Salinidade

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Introdução á Oceanografia
Módulo de Química
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O que é a Oceanografia Quí
Química
Histó
História da Oceanografia Quí
Química
O Ciclo Hidroló
Hidrológico
Composiç
Composição Elementar da Água do Mar Constituintes principais e secundá
secundários e sua
distribuiç
distribuição no oceano
Propriedades Fí
Físicas e Quí
Químicas da Água do Mar
Comparaç
Comparação entre as propriedades da água doce e
da água do mar
Definiç
Definição de salinidade e de clorinidade e sua
distribuiç
distribuição.
Porque é que a Água é Salgada
Ambientes Quí
Químicos extremos
A presenç
presença humana no oceano – o caso “Prestige”
Prestige”
Bibliografia
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Chester, R., 1990. Marine Biogeochemistry. Unwin Hyman Ltd.
de Mora, S. J., 1992. The Oceans. In: Understanding our Environment. An Introduction
to Environmental Chemistry and Pollution, Harrisson, R. M. (eds), The Royal Society of
Chemistry, Cambridge, 93-116.
Libes, S., 1992. Introduction to Marine Biogeochemistry. John Wiley & Sons, New
York.
Millero, F. J. and Sohn, M.L., 1992. Chemical Oceanography. CRC Press, Boca Raton
Ann Arbor London.
Millero, F. J., 1996. Chemical Oceanography. 2nd edition. Marine Science Series. CRC
Press, Boca Raton, Florida, 469 pp.
Pinet, P.R., 2003. Invitation to Oceanography, 3rd edition, Jones and Bartlett Publishers
International, Canada, 555pp.
Riley, J. P. & Chester, R., 1971. Introduction to Marine Chemistry. Academic Press,
New York.
The Open University, 1989. Seawater: its composition, properties and behaviour.
Pergamon Press, New York.
Weihaupt, J.G., 1979. Exploration of the Oceans.An Introduction of Oceanography.
Macmillan Publishing Co.Inc., New York
1
Os oceanos cobrem aproximadamente 71% da
superfície da Terra, isto é 361 milhões de km2
O volume total dos oceanos é de aproximadamente
1 348 milhões de km3
97% do total da água existente no planeta
•150 km3 encontramencontram-se na forma de vapor de água
• 29 milhões de km3 (≈2%) na forma de gelo
• 10 milhões de km3
rios, lagos e águas subterrâneas
OS OCEANOS CONTÉM A MAIOR PARTE
DA ÁGUA DO PLANETA
%
Oceanos
Gelo em Terra
Água subterrânea
Rios e lagos
Água na Atmosfera
>97
1,9
0,5
0,02
0,0001
Garrison, T.( 1996).
2
OS OCEANOS CONTÉM A MAIOR PARTE
DA ÁGUA DO PLANETA
).
O Hemisfério Norte é constituído por:
60,7% de água do mar e 39,3% de terra;
O Hemisfério Sul é constituído por:
80,9% de água do mar e 19,1% de terra.
Oceanografia Química
• Estudo da Química dos Oceanos
• divide-se tradicionalmente em dois
campos:
- conhecimento da composição
elementar da água do mar,
- conhecimento dos processos
químicos e bioquímicos que ocorrem
no oceano e nas
interfaces
Oceano-Atmosfera e Oceano-Litoesfera
3
História da Oceanografia Química
•
A química marinha tornou-se uma disciplina importante no
princípio do século XX.
•
Anteriormente a 1900 o estudo da química marinha era
principalmente restringido à investigação da composição dos sais
da água do mar.
•
Os primeiros resultados foram publicados em 1674 pelo químico
Robert Boyle.
Boyle
•
•
•
Em 1772,
1772 o químico francês, Antoine Lavoisier publicou uma
análise da água do mar utilizando, o método de extracção por
solventes
A primeira análise química de vários componentes da água do
mar foi feita por Bergman em 1779.
Marcet ao analizar amostras dos Oceanos Artico e Atlantico e
dos Mares Mediterrâneo, Negro, Baltico e da China, em 1819,
foi o primeiro a sugerir que a composição relativa da água do
mar era aproximadamente constante. A primeira lei da
Oceanografia Química.
História da Oceanografia Química
• a primeira investigação intensiva dos
principais componentes inorgânicos da água
do mar foi investigada pelo Dinamarquês
Johann Forchhammer durante 20 anos, Cl-,
SO4=, Mg2+, Ca2+ e K+ directamente e Na+ por
diferença. Análises efectuadas em centenas
de amostras de água do mar superficiais
enviadas de todas as partes do mundo.
• Em 1865 publicou os resultados e demonstrou
que embora o conteúdo total dos sais
existentes na água do mar fosse diferente de
local para local a quantidade relativa dos
principais sais existentes na água do mar era
constante, confirmando a Lei de Marcet
4
Expediç
Expedições Oceanográ
Oceanográficas
importantes para a
Oceanografia Quí
Química
1873-1876
NOAA
•Investigar as condições físicas do fundo do mar
nas grandes bacias oceânicas;
•Determinar a composição química da água do
mar em todas as profundidades do oceano;
•Estudar as características físicas e químicas
dos depósitos existentes no leito do mar, sua
natureza e sua origem;
•Examinar a distribuição da vida em todas as
profundidades, tanto no mar como no seu leito.
Expedição do Navio H.M.S. Challenger
Expediç
Expedições Oceanográ
Oceanográficas
importantes para a
Oceanografia Quí
Química
Laboratório de Química no
H.M.S. Challenger
1873-1876
Equipamento para aná
análise do
Ácido carbó
carbónico
Garrafas de colheita
Equipamento para a
determinaç
determinação da salinidade
Material de Colheita a bordo
do H.M.S. Challenger
5
Expediç
Expedições Oceanográ
Oceanográficas
FRAM
importantes para a
Oceanografia Quí
Química
Fridtjof Nansen
19831983-1986
Expediç
Expedição Polar de Fridtjof Nansen
18391839-1896
Otto Sverdrup
1898-1902
Garrafas de Nansen
Situação actual
6
Importantes expedições Oceanográficas
após o Challenger
História da Oceanografia Química
• 1899, Martin Knudsen desenvolveu uma
nova metodologia, mais precisa para a
determinação da salinidade de modo a
poder estabelecer uma relação entre a
salinidade e a densidade da água do mar.
• Winckler, em 1888 desenvolveu um
método volumétrico para a determinação
do oxigénio dissolvido
• 1920-1927 - determinação de azoto e
fósforo
7
Rei D. Carlos – impulsionador da Oceanografia em Portugal
1896 –1ª campanha oceanográfica no iate Amélia
Rei D. Carlos com o
Príncipe Alberto I do
Mónaco
iate “Amélia I”
Campanhas de 1897 e 1898
Iate “Amélia III”
Iate “Amélia II”
O iate Amélia IV
(mais tarde “Aviso 5 de Outubro”)
Outubro
• Inglaterra
• 1901
• 65 m de comprimento
– Retrato do iate “Amélia IV”
8
Doutor Alfredo Magalhães Ramalho
1894 – Nasce em Lamego
1904 – Frequenta o Colégio Militar
1911 – Frequenta a Faculdade de
Medicina de Lisboa
– Dr. Alfredo Magalhães Ramalho
1915 – Realiza trabalhos de histologia e
embriologia em peixes
1917 – Termina o curso
1919 – Naturalista assistente da EBM
1920 – Conclui Doutoramento em Medicina
(20 valores)
– Navio “Albacora” ao largo de Sesimbra em 1935. Fonte:
IPIMAR
1924 – Colabora no apetrechamento do navio
oceanográfico“Albacora”
1925-1940 – Realiza diversas campanhas
oceanográficas, formações e
publicações
Dr. Alfredo Magalhães
Ramalho a bordo do
“Albacora”
Análises químicas a bordo do navio “Albacora”
Campanhas 1934 – 1937:
• Clorinidade, método de Knudsen
– Determinações de salinidade a bordo do “Albacora”. Fonte: IPIMAR
•O2 e pH, método de Winkler e
comparação com a escala de McClendon
• Fosfatos, fósforo total, nitratos e
nitritos, métodos colorimétricos
(fotómetro Zess-Pulfrich)
Dr. R. Boto (tese de doutoramento em
1945, na FCUL)
– Determinações de oxigénio dissolvido pelo método de
Winkler a bordo do “Albacora”. Fonte: IPIMAR
9
Campanhas da Estaç
Estação de Biologia Marí
Marítima
“ Os métodos (para análise de nitratos e fosfatos) (…) e o
desenvolvimento de técnicas (…) permitindo usá-los a
bordo, vieram numa altura em que era urgente a aquisição
de novos elementos para interpretar certas particularidades
da circulação oceânica (…) e para a resolução de
problemas do “metabolismo” do meio marinho. “
R. Bôto, Trav. nº 49 de la Station Biologie Maritime
Oceanografia Moderna
10
Oceanografia Moderna
Oceanografia Moderna
11
Oceanografia Moderna
Oceanografia Moderna
l
12
Organismos Internacionais que se
dedicam ao estudo dos oceanos
• Comissão Oceanográfica Intergovernamental
(COI) da UNESCO
• Organização Marítima Internacional (IMO) das
Nações Unidas
• Conselho Internacional para a Exploração do Mar
– ICES
• Conselho Internacional para a Exploração do Mar
Mediterrâneo - CIEM
• NOOA
• www.jbpub.com
Como se recolhem correctamente
amostras de água do mar?
13
Garrafas de Nansen
Rosette
Garrafas de Nansen
de PVC
Garrafa de Richard
Garrafa de inversão de Ekman
Rosette
CTD
14
Submergível de operação remota (Remote Operate Vehicle – ROV)
Victor6000
© IFREMER
termómetros de inversão
apresentados pela primeira vez em 1874
em que o líquido que sofre variações
de volume é o mercúrio contido num depósito
15
Outros Equipamentos importantes
• Medidores de:
• Temperatura
• Salinidade
• Conductividade
Batitermógrafo - BT
Resultados
16
XBT
Sensor de Temperatura
17
Os oceanos cobrem aproximadamente 71% da
superfície da Terra, isto é 361 milhões de km2
O volume total dos oceanos é de aproximadamente
1 348 milhões de km3
97% do total da água existente no planeta
•150 km3 encontramencontram-se na forma de vapor de água
• 29 milhões de km3 (≈2%) na forma de gelo
• 10 milhões de km3
rios, lagos e águas subterrâneas
18
A água co-existe naturalmente em
três estados diferentes
Àgua o “Solvente Universal”
Água
Gelo
Gás
Polímero
19
Quais são as propriedades da áágua
gua
em geral e da áágua
gua do mar
• Qual a variação dessas propriedades no
espaço e no tempo?
• Como entram os compostos químicos no
oceano e uma vez no oceano como
interactuam com outras substâncias?
20
Composição Química da Água do Mar
Outros
Sódio
elementos
31%
3,5%
Sulfato
8%
Cloro
Magnésio
54%
Água
96,5%
4%
Potássio
0%
Outros
elementos
Cálcio
2%
1%
Na água do mar existem todos os elementos
21
ppb em peso
Número Ató
Atómico
Concentração dos diferentes elementos no Oceano
22
23
Tipos de substâncias
existentes nos Oceanos
• Substâncias ou Sais dissolvidos –substâncias
inorgânicas dissolvidas.
• Gases – os gases dissolvidos na água dividem-se em
gases conservativos (N2, Ar, Xe) e gases não
conservativos (O2 e CO2).
• Sólidos ou Partículas em Suspensão - substâncias que
não passam através de um filtro com uma porosidade de
0.45 µm). Estes materiais sólidos podem ser particulas de
natureza orgânica (detritos de plantas) ou partículas
inorgânicas (minerais).
• Colóides – substâncias que atravessam um filtro com uma
porosidade de 0.45 µm mas não estão consideradas
substâncias dissolvidas – e podem ser orgânicas e
inorgânicas.
Classificação por tamanho das
partículas
Classe
Diâmetro das partículas (µm)
Sólidos
≥ 0,1
Coloides
0,001 a 0,1
Soluto
≤0,001
24
Composição Química da Água do Mar
por ordem de Abundância (adaptado de Libes, 1992)
Exemplos
Concentraç
Concentração
Categoria
Iões Principais
Cl-, Na+, Mg2+, SO42-,
Ca2+, K+
mM
Iões Secundá
Secundários
HCO3-, Br-, Sr2+, F-
µM
Gases
N2, O2, Ar, CO2, N2O, (CH3) 2S, H2S,
H2, CH4
Nutrientes
NO3-, NO2-, NH4+, PO43- H4SiO4
Metais
Ni, Li, Fe, Mn,
Mn, Zn, Pb,
Pb, Cu, Co, U, Hg
Compostos
dissolvidos
orgânicos
Aminoá
Aminoácidos, ácidos húmicos
Coloides
Espuma, flocos
Particulas em Suspensão
Areia, tecidos mortos, organismos
marinhos, dejectos
nM a mM
µM
< 0,05 µM
ng/l
ng/l a mg/l
≤ mg/l
µg/l a mg/l
Salinidade
• Salinidade é a massa total, expressa em
gramas,
gramas, de todas as substâncias
dissolvidas num kilo de água do mar
quando todo o carbonato for substituí
substituído
por uma quantidade equivalente de óxido,
xido,
todo brometo e iodeto for substituí
substituído por
cloreto e todos os compostos orgânicos
oxidados a uma temperatura de 480º
480ºC.
• Como se determina a Salinidade
experimentalmente?
experimentalmente?
25
Como se pode determinar a
Salinidade?
Determinar todos os componentes da água do
mar é caro e lento
Forchhammer (1865) definiu a salinidade
como:
S = 1,812 Cl (‰)
Clorinidade é a quantidade equivalente em
cloro dos halogénios (Cl, Br, I e F) na água do
mar expressa em gramas/kilograma ou ‰.
Como se pode determinar a
salinidade?
por evaporação e clorinidade em 9
amostras reais (Baltico, Atlântico e Mar
do Norte):
S (‰) = 1,805 Cl (‰) + 0,030
Definição usada durante 65 anos
26
1950: a condutividade
• Razões de condutividade entre amostra/padrão,
usando água do mar padrão para fazer as
calibrações
• Amostras recolhidas em vários locais do mundo
para a determinação da composição química, Cl
(‰) e razão de condutividade
• 1969: salinidade in situ usando salinómetros
• Necessidade de utilizar outro padrão para a
salinidade (KCl a 15°C, 1 atm e massa 32,4356g
em 1L de solução)
1978: Scala prática de salinidade
(PSU)
• Favorece a relaç
relação Salinidade – razão de condutividade
• Águas com a mesma condutividade tem a mesma
salinidade,
salinidade, mesmo que a composiç
composição quí
química seja
diferente
K15 = condutividade da amostra de água do mar
condutividade da sol. padrão de KCl
S = 0.0080 - 0.1692 K151/2 + 25.3851 K15 + 14.0941 K153/2 7.0261 K152 + 2.7081 K155/2
27
Determinação da Salinidade
• Medidas exatas e precisas: salinidade
determinada por condutividade usando um
salinómetro de bancada ou de campo
(CTD, sonda multi - parâmetros).
• A calibração deve ser feita usando
padrões (KCl ou água do mar padrão).
Exemplos de Salinó
Salinómetros
28
CTD é o instrumento mais utilizado para medir
salinidade,
salinidade, temperatura,
temperatura, pressão,
pressão, profundidade.
profundidade.
CTD significa Condutividade –T
Temperatura –
Depth (profundidade).
O CTD pode ser fixo ou utilizado para fazer
perfis verticais.
verticais.
Alguns CTD podem fazer até
até 24 medidas por segundo!
segundo!
Factores que podem alterar a
composição dos elementos principais
da água do mar
Evaporação
Precipitação
Congelação
Descongelação
Difusão molecular de iões entre massas de água de salinidade diferentes
Movimentos turbolentos entre massas de água de diferentes salinidades
Advecção
29
Factores que influenciam a
variação da salinidade à
superfície
Variaç
Variação anual da salinidade é 0,5, variando de 33 a 37 psu.
psu.
Maiores salinidades no Mediterrâneo 39 e no Mar Vermelho 41 psu.
psu.
30
Variaç
Variação Média da Salinidade à Superfí
Superfície
Variação da Salinidade a 2000 m de profundidade
no Inverno
31
Salinidade à Superfície no Inverno
Salinidade média – 36,236,2- 39 psu (W(W-E)
Águas superficiais do
Oceano Atlântico Tropical
estão a ficar mais
salgadas.....
A taxa de evaporação
aumentou 5-15% nas últimas
4 décadas.
A Água doce está a acumular-se
nos pólos a uma velocidade
Maior do que a circulação
oceânica pode compensar
Consequentemente, as águas
de fundo do Atlântico Norte
apresentam salinidades mais
baixas.
32
Variação da Temperatura, Salinidade
e Densidade
33
Input atmosférico
Interface
ar/mar
Input
dos rios
Superfície do oceano
Input dos
glaciares
Água do Mar
Oceano
profundo
Inputs e outputs
hidrotermais
Interface
sedimento/água
Sedimentos
Rochas
34
Gases dissolvidos
Gás
Concentraç
Concentração
na atmosfera
(ml/l de ar)
Volume
%
Azoto
780,9
Oxigé
Oxigénio
209,5
Argon
Anidrido
Carbó
Carbónico
Concentraç
Concentração
na água do
mar
(ml/l de água)
Volume
%
78,08
13
63,6
20,94
2-8
33,4
9.32
0,93
0,32
1,6
0,3
0,03
50
1,4
Neon
182 x 10-4
1,8 x 10-4
Hélio
52 x 10-4
5,0 x 10-5
Cripton
10 x 10-4
6,0 x10-5
Xenon
8 x 10-5
7,0 x 10-6
Equilíbrio do CO2 na Àgua do Mar
CO2(g) + H2O ⇔ CO2(aq) + H2O
CO2(aq) + H2O ⇔ H2CO3
H2CO3
⇔ HCO3- + H+
HCO3- ⇔ H+ + CO32Ca2+ + CO32- ⇔ Ca CO3(s)
Fotosíntese
CH2O + O2
CO2 + H2O
Respiração
O equilíbrio entre as diferentes formas CO2(aq), H2CO3, HCO3-, CO32- constitui o
sistema carbonato e é responsável pelo poder tampão da água do mar
CO2(aq) + H2O ⇔ H2CO3 ⇔ HCO3- + H+ ⇔ 2 H+ + CO32-
35
Equilíbrio do CO2 e Alterações
Climáticas
Equilíbrio do CO2 e Alterações
Climáticas
36
Equilíbrio do CO2 na água
Variação do pH no oceano
37
Elementos Secundários na água do mar
Bruland dividiu os elementos secundários existentes na água do
mar em três categorias baseados no valor das suas concentrações:
1) Elementos principais
0,05 a 750 µM
2) Elementos Secundários 0,05 a 50 µM
3) Elementos em traço
0,05 a 50 nM
Uma vez que a maior parte destes elementos são os metais,
Goldberg dividiu-os em três classes de acordo com a sua estrutura
electrónica:
a) Catiões d0
b) Catiões d10
c) Metais de transição (entre d0 e d10)
38
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