FÍSICA PRÉ-VESTIBULAR LIVRO DO PROFESSOR Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br © 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor] 732 p. ISBN: 978-85-387-0576-5 1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título. CDD 370.71 Disciplinas Autores Língua Portuguesa Literatura Matemática Física Química Biologia História Geografia Francis Madeira da S. Sales Márcio F. Santiago Calixto Rita de Fátima Bezerra Fábio D’Ávila Danton Pedro dos Santos Feres Fares Haroldo Costa Silva Filho Jayme Andrade Neto Renato Caldas Madeira Rodrigo Piracicaba Costa Cleber Ribeiro Marco Antonio Noronha Vitor M. Saquette Edson Costa P. da Cruz Fernanda Barbosa Fernando Pimentel Hélio Apostolo Rogério Fernandes Jefferson dos Santos da Silva Marcelo Piccinini Rafael F. de Menezes Rogério de Sousa Gonçalves Vanessa Silva Duarte A. R. Vieira Enilson F. Venâncio Felipe Silveira de Souza Fernando Mousquer Produção Projeto e Desenvolvimento Pedagógico Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Tópicos de dinâmica: força Se, porém, ela for aplicada em B, o emborcamento poderá tornar-se iminente, dependendo do atrito entre o bloco e o plano de apoio. A dinâmica é a parte da mecânica que estuda o movimento dos corpos fazendo uma análise das causas desse movimento. Essa área da física se preocupa com a atuação das forças que alteram o estado de movimento de um corpo, podendo elas colocar o corpo em movimento, modificar o seu movimento ou mesmo fazer esse corpo retornar ao repouso. Galileu (1564-1642) foi um dos primeiros a estudar o movimento dos corpos dando início na Física ao método experimental, mas o estudo mais importante a respeito desse assunto foi realizado por Isaac Newton (1642-1727), que formulou três leis importantes a esse respeito e que são de fundamental relevância no estudo da dinâmica, como veremos agora. Força É uma grandeza vetorial, tendo módulo ou intensidade, direção e sentido. É representada por um vetor e a unidade de medida de sua intensidade, no Sistema Internacional (MKS), é o Newton (N). Conceitua-se força como sendo o agente capaz de modificar o estado de repouso ou de movimento de um corpo, ou de produzir-lhe deformações. Em algumas aplicações, além de módulo, direção e sentido, torna-se também importante o ponto de aplicação da força, pois com ele pode variar o efeito dela sobre o corpo ao qual se aplica. B EM_V_FIS_007 A Massa e inércia A matéria é o ente constitutivo de todos os corpos. Estes, por sua vez, são conceituados como porções limitadas de matéria. Todo corpo tem a si associada uma grandeza chamada massa, representativa da quantidade de matéria desse corpo. Dessa forma, todo corpo tem massa. Inércia é uma das propriedades da matéria. Em virtude da inércia, um corpo tende a manter seu estado seja de movimento ou de repouso. É tão mais intensa quanto maior for a massa do corpo. Alguns, por isso, dizem que massa é uma medida da inércia do corpo. Primeira Lei de Newton ou Princípio da Inércia Um corpo não pode por si só alterar seu estado de movimento ou de repouso, sendo necessário, para essa alteração, que exista uma força externa resultante não-nula atuando sobre ele. Se você está no interior de um carro que é bruscamente freado, seu corpo tenderá a manter o movimento e você será arremessado no sentido em que se processava esse movimento antes da freada. Daí a importância do uso dos cintos de segurança. Segunda Lei de Newton ou Princípio Fundamental da Dinâmica (PFD) A força F aplicada em A dificilmente fará o bloco tombar; a tendência maior é fazê-lo deslizar pelo plano. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 1 No Sistema Internacional, F se mede em newton (N), m em kg e a em m/s2. Note que, por ser m>0, o vetor aceleração tem sempre direção e sentido iguais aos da força resultante aplicada. A unidade newton assim se conceitua: 1N é o módulo da força resultante que, aplicada a um corpo de massa 1kg, imprimi-lhe uma aceleração de módulo igual a 1m/s2. Terceira Lei de Newton ou Princípio da Ação e da Reação Encoste seu punho numa parede e tente empurrá-la violentamente. A parede não se move e exerce sobre seu punho uma força igual em módulo e direção, e em sentido contrário, fazendo com que você seja impulsionado para trás. Observando fatos como esse, Newton enunciou o Princípio da Ação e da Reação (3.a Lei de Newton), asseverando que, quando um corpo exerce sobre outro uma força, este reage, exercendo sobre o primeiro uma força de reação igual em módulo e direção, mas em sentido contrário ao daquela sobre ele aplicada. Fala-se, por conseguinte, em par açãoreação, enfatizando desde já que a força de reação não equilibra aquela de ação, pois estão aplicadas a corpos diferentes. Aliás, se assim não fosse, o primeiro burro na história que tentou puxar uma carroça, talvez estivesse tentando até hoje fazê-la movimentar-se, pois o burro exerceria sobre a carroça uma força F, esta reagiria, exercendo sobre o burro uma força – F , em consequência do quê a força resultante seria o vetor nulo, incapaz de aplicar ao conjunto uma aceleração e ele permaneceria em repouso. Pelo exposto, há de tomar cuidado para não incorrer em erros desse tipo. Para analisar o movimento de um corpo, esboce seu “diagrama de corpo livre” (DCL), que consiste em desenhar o corpo, livre de vínculos e apoios e, em seguida, desenhar as forças aplicadas nele, como exemplificado no exercício resolvido número 1. 2 A Terra atrai os corpos, exercendo sobre eles a respectiva força peso, de módulo P=m . g, em que m é a massa do corpo e g a aceleração da gravidade local. A reação ao peso está aplicada no centro da Terra, conforme já falado anteriormente. Se essas duas forças se equilibrassem, a resultante seria nula e os corpos não seriam atraídos para o centro do planeta. Outro importante aspecto a considerar é a distinção entre forças internas e externas. Internas são as forças geradas pelo próprio sistema, em seu interior, e sempre se equilibram; externas são forças aplicadas do exterior sobre o sistema e que, se de resultante diferente de zero, farão com que o sistema se movimente, adquirindo uma aceleração. (Veja o exercício resolvido número 1) Plano inclinado – componentes normal e tangencial da força peso PN = P cos Pt = P sen Para que o corpo fique na iminência de subir o plano sem atrito, basta aplicar a força de módulo F. A força peso pode ser decomposta em suas componentes normal (PN = P cos ) e tangencial (Pt = P sen ). Devido à componente normal do peso, o corpo exerce contra o plano uma força normal com módulo P cos ; o plano reage, exercendo sobre o corpo uma reação normal de apoio (N), de mesmo módulo e em sentido contrário. A componente tangencial da força peso (Pt = P sen ) tem o efeito de puxar o corpo no sentido de fazê-lo descer o plano inclinado. F = Pt=Psen Plano inclinado – força de atrito A aspereza entre duas superfícies faz surgir entre elas uma força, chamada força de atrito, que se opõe ao movimento de uma em relação à outra, quando postas em contato. As forças de atrito têm efeitos benéficos e maléficos sobre o mundo físico em que vivemos. Entre os benéficos, pode ser citado que, graças ao atrito, os veículos conseguem se movimentar e as pessoas conseguem andar. Quando estamos andando, o atrito Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 A figura acima representa três etapas de um experimento em que, a um mesmo corpo de massa m são aplicadas, uma de cada vez, as forças de módulos F1, F2 e F3. O corpo adquire correspondentes acelerações de módulos a1, a2 e a3, tais que as seguintes relações se verificam: F1 = F2 = F3 = m. a3 a2 a1 A partir desse momento Newton instituiu o Princípio Fundamental da Dinâmica: F = m . a (2.a Lei de Newton) permite que os pés não escorreguem e consigam empurrar o chão no sentido oposto ao do deslocamento; o chão reage com a força de atrito, no mesmo sentido do movimento, impulsionando-nos para frente e permitindo nossa locomoção. Entre os efeitos maléficos do atrito, figuram o desgaste e o aquecimento de peças das máquinas, o que pode ser minorado com polimento e lubrificação adequados. A força de atrito sempre se opõe ao movimento, tendo sentido oposto ao do deslocamento. Tal é o caso quando um corpo se movimenta por deslizamento num plano inclinado, como ilustrado na figura a seguir: Corpo descendo: - MRU: R = Pt – Fat = 0 - MRUA: R = Pt – Fat (Sentido de descida) Corpo subindo: - MRU: R = F = Pt – Fat = 0 - MRUA: R = F = Pt – Fat (Sentido de subida) Plano inclinado – vantagem mecânica Forças de ação a distância O tipo que nos interessa de imediato é a força gravitacional. Como vimos anteriormente, a reação ao peso de qualquer corpo na Terra encontra-se no centro do planeta. Vimos também em Eletricidade, forças entre corpos eletrizados, outro tipo de força de ação a distância. Devemos chamar a atenção ao seguinte aspecto: essas forças, normalmente, compõem pares ação-reação, cujos módulos são iguais pela 3.ª Lei de Newton. Dessa forma, se uma carga Q1 atrai a uma outra Q2, com uma força F12, e esta atrai a Q1 com uma força F21, há que ser F12=F21. Forças de ação por contato Força normal, força de atrito, tração e outras que serão tratadas mais detalhadamente a seguir. Reações de apoio Um plano inclinado é uma máquina simples destinada a facilitar o trabalho do homem para a execução de certas tarefas, permitindo-lhe diminuir o esforço necessário para isso. Chamamos vantagem mecânica (VM) de um plano inclinado ao quociente entre o seu comprimento e a altura alcançada pelo mesmo. VM = por contato. A maioria dos tipos de forças que serão aqui considerados já foram utilizados nos tópicos anteriores, o que nos dá a oportunidade de apenas citá-los, sem comentários mais abrangentes. s h Para uma mesma altura h, quanto menor for o ângulo de inclinação, maior será s e, portanto, maior será a vantagem mecânica, o que significa menor esforço. Já se viu a reação normal de apoio (N), no caso dos planos inclinados. Ressalte-se que essa reação existe sempre que um corpo se apoia sobre outro, quer em planos inclinados ou não. Reação de articulação Inúmeras são as situações em que devemos calcular as reações em articulações. Uma boa prática é não perder tempo tentando adivinhar os sentidos dessas reações. Represente uma reação normal e outra tangencial (ou uma horizontal e outra vertical), em qualquer sentido. Ao realizar os cálculos, um sinal positivo, na medida da intensidade da reação, nos indica que o sentido arbitrado estava correto; um sinal negativo, que você arbitrou o sentido incorreto. – F = R + Ry x EM_V_FIS_007 Tipos de forças As forças podem ser classificadas em dois grandes grupos: forças de ação a distância e forças de ação Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 3 Também já lidamos com o par tração–tensão. Deve-se enfatizar que ao longo de uma corda a tensão é a mesma em toda a sua extensão. Ainda que a tração seja a força, nesse caso, exercida no corpo, o agente é a corda. Forças de atrito Foram introduzidas nesta aula e serão tratadas com mais detalhes no próximo tópico. Forças restauradoras Já abordadas nos estudos de movimento harmônico. Pode-se citar ainda a Lei de Hooke, que nos dá a fórmula da força restauradora de uma mola de constante elástica k e submetida a uma deformação ou elongação x: F = k x. Força centrípeta Já se viu a aceleração centrípeta, que sempre existe nos movimentos curvilíneos. A força centrípeta, pela 2.ª Lei de Newton, é o produto da massa do corpo pela aceleração centrípeta: Fcp = macp Força centrípeta é uma classificação bem ampla e enfoca quase todos os tipos de força. Não falamos aqui, no entanto, em forças internas e externas, consideradas em tópico anterior. Por quê? A resposta é que a conotação de força interna ou externa depende do sistema que estamos considerando. No tópico anterior analisamos exercícios em que dois corpos, ligados por uma corda ideal, eram movimentados por uma força F exterior e desejávamos calcular a tensão na corda. Iniciamos a solução calculando a aceleração do sistema, para o que fizemos a= F / (mA + mB). Nesse momento, o par tração-tensão estava sendo considerado como de forças interiores e, como tal, não foi levado em conta na determinação da aceleração do sistema, pois forças interiores equilibram-se duas a duas e, por isso, não produzem movimento. Logo após, esboçou-se o DCL do corpo da retaguarda e 4 aplicamos a 2.ª Lei de Newton; nesse momento, o sistema era somente esse corpo e a força T de tração, naquele momento, estava sendo considerada força externa. Superfícies lisas e rugosas Na natureza, em geral, as superfícies não são polidas, apresentam rugosidades que se opõem ao movimento relativo. Quando duas dessas superfícies são colocadas em contato, geram as chamadas forças de atrito. A figura mostra o efeito dessa rugosidade que se opõe ao livre deslizamento de uma superfície sobre a outra. Quando em contato, as pontas irregulares “encaixam-se” nos sulcos formados pelas irregularidades da outra superfície, gerando a reação ao movimento. Atrito dinâmico Se um bloco se mantém em movimento sobre uma superfície por ação de uma força e esta é retirada, observa-se que logo o bloco irá parar. Isso se deve à força de atrito e também à resistência do ar. A esse tipo de atrito, existente entre superfícies em movimento, dá-se o nome de atrito dinâmico, em oposição àquele existente quando não há movimento relativo entre o corpo móvel e a superfície de contato, chamado atrito estático. Experiências práticas demonstraram que a intensidade da força de atrito dinâmico (Fat) é, muito aproximadamente, proporcional à intensidade da força normal (N) que pressiona o corpo móvel contra a superfície. O coeficiente de proporcionalidade é chamado coeficiente de atrito dinâmico ( d), que depende somente da natureza dos sólidos em contato e do estado de polimento das superfícies. Resulta daí a fórmula do atrito dinâmico: Fat = d.N Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 Forças de tensão em fios – tração Atrito estático Admita um bloco em repouso sobre uma superfície. Se for aplicado nele uma força muito pequena com o intuito de movimentá-lo, ele provavelmente continuará em repouso. Se for aumentando gradativamente a força aplicada, observará que, de repente, ele iniciará o movimento. E mais: se você mantiver constante a força aplicada, igual àquela do início do movimento, o bloco se deslocará em MRUA, mas com aceleração muito pequena. A explicação dessa experiência é a seguinte: à medida que vai sendo aumentada a força aplicada, ela vai sendo equilibrada pela força de atrito nos termos da 3.ª Lei de Newton; por isso o corpo não se movimenta. Ela vai aumentando de valor, equilibrando a força aplicada, até que atinge um valor que corresponde ao limite da resistência interposta pelo contato das irregularidades do bloco e da superfície. Nesse momento, rompem-se as ligações entre essas irregularidades e se inicia o movimento do bloco. A partir daí, a força de atrito se mantém constante e torna-se força de atrito dinâmico: Fat = d.N. Na realidade, a intensidade da força de atrito que corresponde ao instante do movimento do bloco é ligeiramente superior a da força de atrito dinâmico. Esse valor máximo da força de atrito estático é definido como Fatmaxe = e.N, em que e é chamado coeficiente de atrito estático e tem valor ligeiramente maior que o do coeficiente de atrito dinâmico. A figura a seguir mostra a variação da força de atrito em função da força F aplicada ao bloco: Muitas vezes fazemos a aproximação: = e d Daí: Fatmax = N (Máximo valor) EM_V_FIS_007 Resistência do ar – velocidade limite Estudos experimentais têm demonstrado que a força de resistência do ar a um corpo em movimento é proporcional ao quadrado de sua velocidade e que a constante de proporcionalidade depende da forma do corpo e da área de alguma secção reta do corpo. Chegou-se então à seguinte fórmula: R = cv2, onde R é a intensidade da força de resistência do ar na direção do movimento e em sentido contrário, v é a velocidade do corpo e c a constante de proporcionalidade. Quando um corpo é deixado cair no ar, sua velocidade começa a aumentar devido à aceleração gravitacional. Contudo, aumenta também a força resistente em função do quadrado da velocidade, até que ela se iguala ao valor da força peso, tornando assim nulo o módulo da resultante, o que implica aceleração nula e, portanto, velocidade constante a partir daí, quando o corpo passa a cair em MRU. A esse valor máximo de velocidade dá-se o nome de velocidade limite. Isso acontece nos saltos com paraquedas, permitindo com que os paraquedistas cheguem ao solo em MRU e não em movimento acelerado. FR = P – R FR = mg – cv2 0 = mg – cVL2 vL = mg c Aceleração centrípeta Já estudamos a aceleração normal ou centrípeta, responsável pelas variações de direção do vetor velocidade. Igualmente já se viu que o módulo dessa aceleração vale aN= v2/R= 2R. Quando várias forças atuam num móvel em trajetória curvilínea, devem garantir a existência da aceleração centrípeta, sem esta o vetor velocidade não terá sua direção alterada e o movimento curvilíneo não poderá realizar-se. Pela 2.ª Lei de Newton, a força centrípeta é o produto da massa do corpo pela aceleração centrípeta. Alguns problemas clássicos, citados na maioria dos livros de Física, merecem destaque: a) Automóveis em curvas: Três forças atuam no veículo: peso (P), normal (N) e força de atrito de escorregamento (Fat). Pista não-sobrelevada N e P: equilibram-se. Fat = Fcp = mv2/R N = mv2/R mg = mv2/R vmáx = Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br gR 5 Pista sobrelevada N + P = Fcp tg = Fcp / P= v2 / gR Determinou-se o ângulo de sobrelevação para que a segurança do veículo não dependa do atrito. b) Globo da morte: É comum, nos espetáculos circenses, um motociclista andar com sua moto no interior de um globo. Qual deve ser a mínima velocidade para que a moto consiga não perder o contato com o globo no ponto mais alto? A constante elástica de uma mola só depende de sua forma e do material que a constitui. b) Associação de molas: É comum, nos exercícios de dinâmica, aparecerem molas associadas; em razão disso, vamos ver a seguir os principais tipos de associações. Molas em série Temos duas molas de constantes elásticas k1 e k2, ligadas como na figura, e submetidas a uma força F. A deformação total é x = x1 + x2. Desejamos achar a constante k da mola equivalente; ou seja, uma mola que, sob a ação da mesma força F, sofra a mesma deformação x. P + N = Fcp = mv2/R. N = 0 v = vmin mg = mv2/R gR c) Rotor: Comum nos espetáculos de circo; alguém é mantido no interior de um cilindro rotativo que começa a girar, aumentando a velocidade. Quando atinge certa intensidade, o assoalho é retirado e a pessoa não cai, devido ao atrito com a parede. Qual a mínima velocidade para que ocorra o fenômeno? Fcp = N ou m 2R = N Menor : Fat Max = P Daí: m 2 R = mg / = Molas iguais em paralelo Veja a figura a seguir, em que duas molas iguais de constantes elásticas k’ são solicitadas em paralelo por uma força F. Desejamos encontrar a constante elástica k da mola equivalente: g R Forças em molas a) Lei de Hooke: Quando uma mola é deformada (comprimida ou esticada) de x, surge uma força restauradora de intensidade FM =kx, em sentido a desfazer a deformação. F=k.x 6 1/ k = 1/ k1 + 1/ k2 F = força elástica (N) k = constante elástica da mola (N/m) x = deformação da mola (m) Todo o sistema se deforma de x quando solicitado pela força F. Da figura, tem-se: F = F/2 + F/2 kx = k’x + k’x k = 2k’ Se forem n molas iguais em paralelo: k = nk’ Se as molas forem diferentes deve-se usar a fórmula: keq = k1 + k2 + k3 + ... + kn Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 v= x = x 1 + x2 Hooke: F/k = F/k1 + F/k2 A resultante sobre A é, portanto, a força de tração e, como a aceleração e a massa de A são conhecidas, a 2.a Lei de Newton nos dá T = m a ou T = 6,0 . 2,0 = 12N. 1. Dois corpos A e B, de massas mA = 6kg e mB = 4kg estão interligados por um fio ideal (massa desprezível e não estica). A superfície de apoio é horizontal e perfeitamente lisa. Aplica-se em B uma força horizontal de 20N, conforme indica a figura abaixo. Determine: 2. Na situação do esquema abaixo, não há atrito entre os blocos e o plano, mA = 2kg e mB = 8kg. Sabe-se que o fio que une A com B suporta, sem se romper, uma tensão de 32N. Calcule o máximo valor de F para que o fio não se rompa, nos seguintes casos: a) a) a aceleração do conjunto; b) a força de tensão no fio. b) `` `` Solução: a) A aceleração do sistema vale F/ (mA + mB) = F/10. a) Para achar a aceleração do conjunto basta pensar da seguinte maneira: a= Solução: Fazendo o DCL de B, como no Ex1, verifica-se igualmente que a resultante aplicada sobre ele é a tração T, igual em módulo à tensão na corda. Daí: T = mB . a = 8F / 10 < 32, donde F < 40N. F m b)Para esta situação, a aceleração é igual àquela do item a: seu módulo vale F/10. c) Fazendo agora o DCL de A, com raciocínio análogo ao do item anterior, obtém-se da mesma forma que T = mA . a = 2F /10 < 32, donde F < 160N. Ao sofrer a ação da força de módulo F, o sistema adquire aceleração de módulo, tal que 20 a= F = = 2,0m/s2. Essa é, portanto, a 6,0 + 4,0 m aceleração de ambos os corpos, pois o fio não estica. b)A força de tensão é aquela que tende a esticar o fio e é a mesma em toda a extensão dele (o fio puxa o corpo A com uma força de tração de módulo T; este reage, puxando o fio com uma força de tensão de módulo T1 = T e em sentido contrário ao da tração por ele sofrida). T: tração P: peso N: reação normal de apoio P=N EM_V_FIS_007 DCL de A T = T1 = ? A Terra puxa o corpo A para baixo com a força peso e este corpo empurra a superfície de apoio no mesmo sentido, com uma força de módulo F1 = P. Esta reage, empurrando A para cima com uma força igual e de sentido contrário, que é a reação normal de apoio, que tem módulo N, sendo N = F1 = P. Essas forças de módulos P e N se equilibram (não é o caso de dizer que elas se anulam, e sim que a resultante delas é nula). d)Conclusão: No que tange à segurança, é melhor adotar a situação do item b, em detrimento daquela do item a, quando tiver de puxar dois corpos nas situações apresentadas. 3. (UFRJ) Um corredor de alto desempenho parte do repouso e atinge uma velocidade de 10m/s em 2,5s, na fase de aceleração. Suponha que a massa do corredor seja de 70kg. Calcule o módulo da força horizontal média que o piso da pista de corridas exerce sobre o corredor nessa fase. `` Solução: A aceleração média desenvolvida pelo corredor vale =10/2,5 = 4,0m/s2. Agora é raciocinar da mesma forma como se, ao invés de um corredor, tivéssemos um bloco de 70kg e nele aplicássemos uma força horizontal F para desenvolver nesse bloco uma aceleração de 4,0m/s2, admitindo perfeitamente lisa a superfície de apoio. Essa força valeria F = m = 70 . 4,0 = 2,8 . 102N, que é igual à força horizontal exercida pelo solo sobre o corredor, em virtude do atrito. 4. (PUC-Minas) Assinale a afirmativa correta sobre a força resultante sobre um objeto em movimento. a) Para se manter o objeto em movimento, é necessário que a resultante das forças sobre ele não seja nula. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 7 1)Para o ímã de cima, tem-se: T = Fm + P b) Se o objeto se move em um círculo com velocidade escalar constante, então a força resultante sobre ele é nula. 2)Para o ímã de baixo, tem-se: T = Fm – P Conclusão: como as forças magnéticas são iguais pela 3.ª Lei de Newton, vê-se que a tensão no fio de cima é maior que o módulo do peso desse ímã. c) Se o objeto está em queda livre, a resultante das forças sobre ele é nula. d) Se o objeto está acelerado, então a resultante das forças sobre ele não é nula. `` Solução: a) Falso: se o corpo estiver em MRU a resultante dessas forças é nula. 6. (UFF) O elevador de passageiros começou a ser utilizado em meados do século XIX, favorecendo o redesenho arquitetônico das grandes cidades e modificando os hábitos de moradia. Suponha que o elevador de um prédio sobe com aceleração constante de 2,0m/s2, transportando passageiros cuja massa total é 5,0.102kg. Durante esse movimento de subida, o piso do elevador fica submetido à força de: Dado: aceleração da gravidade = 10m/s2 a) 5,0 . 102N b) Falso: existe a força centrípeta. c) Falso: essa resultante é o peso do corpo. d)Verdadeiro: pela 2.ª Lei de Newton, para ocorrer aceleração, há de existir resultante não-nula atuando no corpo. b) 1,5 . 103N 5. (UFMG) Dois ímãs, presos nas extremidades de dois fios finos, estão em equilíbrio, alinhados verticalmente, como mostrado nesta figura: c) 4,0 . 103N d) 5,0 . 103N e) 6,0 . 103N `` Solução: E Do DCL temos: N – P = na N = na + ng N = n (a + g) Nessas condições, o módulo da tensão no fio que está preso no ímã de cima é: a) igual ao módulo da tensão no fio de baixo. N = 5 . 102 (2 + 10) = 6 . 103N N b) igual ao módulo do peso desse ímã. a c) maior que o módulo do peso desse ímã. P d) menor que o módulo da tensão no fio de baixo. `` 7. Solução: C Sendo T = tensão, P = peso, R = resultante, Fm = força magnética, tem-se: (UFMG - adap.) Paulo Sérgio verifica a calibração dos pneus de sua motocicleta e encontra 26lb/pol2 (1,8 . 105 N/m2) no dianteiro e 32lb/pol2 (2,2 . 105N/m2) no traseiro. Em seguida, ele mede a área de contato dos pneus com o solo, obtendo 25cm2 em cada um deles. A distância entre os eixos das rodas, especificada no manual da motocicleta, é de 1,25m. Sabendo que um calibrador de pneus mede a diferença entre a pressão interna e a pressão atmosférica, calcule o peso aproximado dessa motocicleta. 8 DCL: ímã de cima DCL: ímã de baixo `` Solução: A pressão medida no calibrador é a pressão nanométrica, logo, precisamos acrescentar a pressão atmosférica para obtermos as pressões totais nos pneus dianteiro e traseiro. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 P Pneu dianteiro: Pd= Patm+ Pnar,d Pd= 1,0 . 105+ 1,8 . 105 Pd = 2,8 . 105N/n2 Pneu traseiro: Pt= Patm+ Pnar,t Pt= 1,0 . 105+ 2,2 . 105 Pd = 3,2 . 105N/n2 9. (PUCPR) Os corpos A e B de massas mA e mB, respectivamente, estão interligados por um fio que passa pela polia, conforme a figura. A polia pode girar livremente em torno de seu eixo. As massas do fio e da polia são consideradas desprezíveis. Logo: F = Pd . A + Pt . A = 2,8 . 105 . 25 . 10–4 + 3,2 . B 105 . 25 . 10–4 = 700 + 800 = 1 500N Como F = P temos: P = 1 500N A Temos: pd = Rd / A e pt =Rt / A, em que Rd e Rt são as reações do solo sobre as rodas dianteira e traseira respectivamente, A é a área de contato de cada pneumático com o solo, pd e pt são as correspondentes pressões dianteira e traseira. Se o sistema está em repouso é correto afirmar: I. Se mA = mB, existe atrito entre o corpo B e o plano inclinado, necessariamente. II. Independente de existir ou não atrito entre o plano e o corpo B, deve-se ter mA = mB . Pelo Princípio da Ação e da Reação (3.ª Lei de Newton), o módulo P da força peso vale Rd + Rt. , Daí: III. Se não existir atrito entre o corpo B e o plano inclinado, necessariamente mA > mB . P = Rd + Rt = pd . A + pt . A, donde P =2,8.105.25.10-4+3,1.105.25.10-4=700+800 =1 500N. O peso estimado da motocicleta é, então, 1 500N. IV. Se não existir atrito entre o corpo B e o plano inclinado, necessariamente mB > mA . Obs: Como se observa, para as solicitações da questão, a distância entre os eixos dianteiro e traseiro não é importante. Está correta ou estão corretas: a) somente I. 8. (Unesp) A figura mostra um bloco de massa m subindo uma rampa sem atrito, inclinada de um ângulo , depois de ter sido lançado com uma certa velocidade inicial. b) somente II. c) I e III. d) I e IV. e) somente III. `` `` Despreze a resistência do ar e faça o que se pede: a) um diagrama vetorial das forças que atuam no bloco, especificando a natureza de cada uma delas; I. Correta: a força que tende a fazer o corpo B descer o plano inclinado é mB.g.senθ , que é menor que mA.g para a igualdade das massas. Assim, só é possível o repouso se existir atrito entre o plano e o corpo B. b) determine o módulo da força resultante no bloco, em termos da massa m, da aceleração g da gravidade e do ângulo . Dê a direção e o sentido dessa força. II. Errado: se não existir atrito entre o plano e o corpo B, é impossível o repouso se as massas forem iguais, pelo que se explicou acima (A desceria e B subiria, ambos em MRUA). Solução: a) As únicas forças atuando no bloco são o peso dele e a reação normal de apoio sobre o plano inclinado, como mostra a figura a seguir: P: módulo da força peso N: módulo da reação normal de apoio. N = P cos EM_V_FIS_007 Solução: D b) A força N é equilibrada pela componente normal do peso. A resultante é a componente tangencial da força peso, cujo módulo vale Pt = P sen , na direção paralela ao plano inclinado, sentido de descida. III. Errado: na inexistência de atrito, o repouso só é viável se for mA < mB, pelos motivos já expostos. IV. Correto: considerando o exposto na justificativa da incorreção de III. As afirmações I e IV estão corretas. A aceleração e seu efeito no movimento dos corpos foram perfeitamente explicados pela primeira vez por Galileu Galilei (1564-1642), que realizou diversas experiências para determinar o processo de queda dos corpos e fenômenos semelhantes. Com o plano inclinado ele pode “reduzir” a aceleração da gravidade, aumentando a duração do movimento de queda livre, o que lhe permitiu estudá-lo com rudimentares cronômetros de água. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 9 A revista Physics World, em sua edição de setembro de 2002, divulgou o resultado de uma pesquisa realizada junto a seus leitores, acerca dos dez mais belos experimentos da Física em todos os tempos. Galileu foi prestigiado duas vezes: suas experiências realizadas na Torre de Pisa acerca da queda livre dos corpos, ficaram em segundo lugar; suas experiências sobre movimentos de corpos em planos inclinados mereceram o oitavo lugar. Em homenagem ao célebre físico italiano, resolvamos o seguinte exercício: 10. (Unesp) Considere dois blocos A e B, com massas mA e mB respectivamente, em um plano inclinado, como apresentado na figura. 11. (ITA - adap.) Um carrinho com rampa movimenta-se com aceleração constante a. Sobre a rampa repousa um bloco de massa m. Se μ é o coeficiente de atrito estático entre o bloco e a rampa, determine o intervalo para o módulo de a, no qual o bloco permanecerá em repouso sobre a rampa. `` Solução: a g B 30o cos `` sen 30° 3 /2 1/2 60° 1/2 3 /2 2)Para que o bloco permaneça em repouso, é necessário que tenha a mesma aceleração que o carrinho, suposta horizontal e para a direita. Assim, a resultante das três forças deve ser horizontal para a direita. 3)Decompondo as forças segundo o eixo horizontal, temos: Desprezando as forças de atrito, representando a aceleração da gravidade por g e utilizando dados da tabela acima. a) Determine a razão mA / mB para que os blocos A e B permaneçam em equilíbrio estático. ma = F . cos – N . sen α = N cos – N . senα b) Determine a razão mA / mB para que o bloco A desça o plano com aceleração g/4. mg = N . cos + F. sen = N.cos + N.sen mg = N.(cosα + .sen ). Solução: 5)Dividindo membro a membro as duas igualdades: a) Para o equilíbrio estático (repouso), impõe-se que o peso de B seja equilibrado pela componente tangencial do peso de A. Daí: a/g = ( cosα - sen )/(cos + .senα ). mA . g . sen 30° = mB . g ou mA / mB = 2 a/g = ( – .tgα)/(1 + .tgα ) b)Sendo o fio ideal, a aceleração com que A descerá o plano é a mesma com que B se deslocará para cima. Assim, a aceleração do sistema será g/4, o que impõe uma resultante, paralela ao plano inclinado e no sentido de descida, de módulo igual a R = (mA + mB) . g/4. Considerando o DCL de B, vem que R = mA . g . sen 30° – mB . g. a = g( – .tgα)/(1 + .tgα ) [valor máximo de A] Daí: (m A + mB) / 4 = mA . sen 30° – mB . Ainda: mA + mB = 2 mA – 4 mB 10 1)As forças que agem sobre o bloco são o seu peso (P), a reação normal de apoio (N) e a força de atrito (F), oposta à tendência do movimento natural do bloco que é para baixo. mA = 5 mB então mA / mB = 5 ma = N. ( cos – sen ). 4)Decompondo as forças segundo o eixo vertical, temos: 6)Dividindo o numerador e o denominador por cos , resulta: Resposta: 0 < a <_ g( – .tg )/(1 + . tgα ) 12. (UFG) Blocos de gelo de 10kg são armazenados em uma câmara frigorífica. Os blocos são empurrados para a câmara através de uma rampa que forma um ângulo de 20° com a horizontal, conforme a figura adiante. Suponha que a presença do atrito entre o gelo e a rampa faça com que os blocos desçam com velocidade constante de 3m/s. Ao final da rampa, os blocos passam a se movimentar num trecho horizontal, iniciando o Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 A apoio e, portanto, igual em módulo e de sentido contrário à força incógnita. movimento com a mesma velocidade de 3m/s. Dados: aceleração da gravidade g = 10m/s2; sen 20° = 0,34 e cos 20° = 0,94. a) Calcule o coeficiente de atrito cinético entre a rampa e o bloco de gelo. N = P/ = p/0,20 = 5,0P 14. (PUC-Rio) Um certo bloco exige uma força F1 para ser posto em movimento, vencendo a força de atrito estático. Corta-se o bloco ao meio, colocando uma metade sobre a outra. Seja agora F2 a força necessária para pôr o conjunto em movimento. Sobre a relação F1/F2, pode-se afirmar que: a) ela é igual a 2. b) ela é igual a 1. b) Considerando que o coeficiente de atrito cinético entre o gelo e o trecho horizontal seja o mesmo do item anterior, determine a distância que o bloco de gelo percorre até parar. `` e) seu valor depende da superfície. = sen 20° / cos 20° = 0,34 / 0,94 = 0,36 b)Sobre os blocos, no trecho horizontal, atuam as forças peso e de atrito, esta já responsável pela desaceleração dos blocos até a parada. A força de atrito tem módulo F = N = 0,36 . 10 . 10 = 36N. Cada bloco, assim, fica sujeito a uma aceleração escalar a = – 36/10 = -3,6m/s2. Como a força retardadora é constante, cada bloco fica sujeito a um MRUR, valendo, pois, a equação de Torricelli: 02 = 32 – 2 . 3,6 . s ou s = 9 / 7,2 = 1,25m 13. (PUCRS) Um professor pretende manter um apagador parado, pressionando-o contra o quadro de giz (vertical). Considerando P o peso do apagador, e o coeficiente de atrito entre as superfícies do apagador e a do quadro igual a 0,20, a força mínima aplicada, perpendicular ao apagador, para que este fique parado, é: a) 0,20P b) 0,40P c) 1,0P d) 2,0P e) 5,0P EM_V_FIS_007 d) ela é igual a 3/2. Solução: a) Como a velocidade é constante durante a descida pela rampa, a força resultante em cada bloco é nula. Daí: P sen 20° = N ou mg sen 20° = . mg cos 20°. `` c) ela é igual a 1/2. Solução: E A força de atrito é voltada para cima e deve equilibrar o peso do corpo. Daí: F = N = P, onde N é a intensidade da reação normal de `` Solução: B As forças F1 e F2 são as intensidades máximas das forças de atrito estático em ambas as situações e, como vimos, essas intensidades valem N, o que não depende das dimensões das áreas de contato das superfícies. Assim, cortar o bloco pela metade e colocar uma parte por sobre a outra em nada irá interferir com a intensidade da força de atrito, que será a mesma nos dois casos. 15. Fato que desperta a curiosidade de muitos estudiosos é a construção dos grandes monumentos na Antiguidade, como as pirâmides do antigo Egito. Os egípcios dominavam várias técnicas de irrigação e conheciam a roldana e a manivela, que eram usados em engenhos para transportar água. Na construção das pirâmides, contudo, engenho algum mais sofisticado foi aplicado: os blocos de pedra eram lapidados manualmente, erguidos por manivelas e colocados um a um, tarefas muito facilitadas pelo trabalho escravo da época. Na construção de uma dessas pirâmides, um bloco de pedra de 3,0 toneladas deveria subir a um patamar de 20m, a fim de ser içado para o destino final. Para transportá-lo àquele patamar, foi usado um plano inclinado de 20° em relação à horizontal, ao longo do qual o bloco seria arrastado com esforço manual do trabalho escravo. Sabe-se que o coeficiente de atrito estático entre o bloco e a superfície do plano inclinado valia 0,90 e que a força média de tração que cada escravo era capaz de exercer, numa linha de puxada, valia 60N. Adotando g = 10m/s2, sen20° = 0,34 e cos20° = 0,94, pede-se: a) Qual a vantagem mecânica desse plano inclinado? b) Se, durante a subida, fosse suspensa a puxada pelos escravos, o bloco retornaria, descendo o plano inclinado? Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 11 c) Quantos escravos, no mínimo, deveriam compor a linha de puxada, para a execução dessa tarefa, se o bloco deve ser arrastado pelo plano com velocidade constante? 16. (UERJ) O globo da morte apresenta um motociclista percorrendo uma circunferência em alta velocidade. Nesse circo, o raio da circunferência é igual a 4,0m. Observe o esquema a seguir: d) Calcule o ângulo a partir do qual os blocos considerados desceriam espontaneamente a rampa. C Solução: O módulo da velocidade da moto no ponto B é 12m/s e o sistema moto-piloto tem massa igual a 160kg. Determine a componente radial da resultante das forças sobre o globo em B a) A vantagem mecânica (VM) é o quociente entre o comprimento (C) do plano inclinado e a altura (h). Daí: sen 20° = h/ C, C = h / sen 20° = 20 / 0,34 = 58,8m / VM = C / h = 58,8 / 20 = 2,94. b) Na hipótese de ser retirada a força F de puxada, inverte-se a força de atrito, ficando agora para cima, obstando a tendência normal do bloco de descer o plano inclinado. `` No ponto B da figura, as forças que atuam no sistema moto-piloto são o peso (vertical para baixo) e a reação normal do globo (direção radial e sentido para o centro). Essas duas forças, projetadas na direção radial, garantem a aceleração centrípeta; assim, podemos escrever: A componente tangencial do peso puxa o corpo para baixo e tem intensidade Pt = P sen 20° = 3 000 . 10 . 0,34 ou Pt = 10 200N. Fcp = N + P cos 60° Mv2/R = N + 160 . 10 . 0,5 ou A força de atrito máxima vale N = P cos 20° = 0,90 . 30 000 . 0,94 = 25 380N. Como se tem Pt < N, conclui-se que o bloco não descerá o plano se for retirada a força F exercida pelos escravos. c) Observando a figura, vê-se com clareza que, na hipótese de subida em MRU, a intensidade da força F aplicada deve ser igual à soma das intensidades da componente tangencial do peso e da força de atrito máxima. Tem-se: 160 . 122/ 4 = N + 800 5 760 = N + 800 ou N = 4 960N = 4,96 . 103N 17. (UERJ) O cesto da máquina de lavar roupas da família mede 50cm de diâmetro. Durante o ciclo de centrifugação, o coeficiente de atrito da roupa com a parede do cesto da máquina é constante e igual a 0,5, e a aceleração angular do cesto é igual a 2rad/s2. Calcule, em relação a esse ciclo de centrifugação: a) a velocidade de rotação mínima para que a roupa fique grudada à parede do cesto; F = Pt + µN = 10 200 + 25 380 = 35 580N. Como a força média de puxada de cada escravo é de 60N, para cada linha será necessário um número n de escravos tal que n = 35 580N / (60N/escravo) = 593 escravos. d)Esse ângulo é o chamado ângulo crítico e é o menor ângulo de inclinação do plano inclinado para que qualquer dos blocos considerados deslize espontaneamente, descendo o plano. Nessas condições, a intensidade da força de atrito máxima iguala a da componente tangencial da força peso. Vem: P senθ θ = µN = µP cosθ θ ou µ = tg θθ, onde é o ângulo crítico. 12 Daí: = arc tg µ = arc tg 0,90 = 41,99° 42° Solução: b) o número de rotações feitas pelo cesto, a partir do repouso até atingir a velocidade de 3 rotações por segundo. `` Solução: As forças que atuam na roupa junto à parede do cesto, são o peso P, equilibrado pela força de atrito Fat e a reação normal, perpendicular à parede e sentido para o eixo de rotação. Esta última garante a aceleração centrípeta. Daí: Fcp = N (1) Por outro lado, o peso da roupa está sendo sustentado pela força de atrito. Como estamos na condição de mínima Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 `` velocidade de rotação compatível com esse equilíbrio, a roupa, então, está na iminência de deslizar pela parede e, nessa situação, a força de atrito vale N. Vem: P = Fat Mg = N, donde N = mg/ 19. (PUC-SP) Um avião descreve, em seu movimento, uma trajetória circular, no plano vertical (loop), de raio R = 40m, apresentando no ponto mais baixo de sua trajetória uma velocidade de 144km/h. (2) Substituindo (2) em (1), vem: m. 2R = mg/ ou g . R = 10 = 8,9rad/s 0,5 . 0,25 A aceleração angular tem módulo γ = 2rad/s2 e a velocidade angular final tem intensidade 3rps = 6rad/s. Por tratar-se de MCUA, vale a Equação de Torricelli: Substituindo valores: = (6 )2 = 02 + 2ΥΔφY 36 2 Sabendo-se que o piloto do avião tem massa de 70kg, a força de reação normal, aplicada pelo banco sobre o piloto, no ponto mais baixo, tem intensidade: a) 36 988N = 2 . 2Δ = 9 2 rad N = 9 2rad /2 rad/rotações = 4,5 rotações b) 36 288N 18. (UFES) Um vagão ferroviário move-se em um trecho retilíneo da linha ferroviária com velocidade constante de módulo v0. No seu interior há um bloco de massa m preso à extremidade livre de uma mola ideal de constante elástica k. A outra extremidade da mola está presa ao vagão, conforme a figura a seguir. c) 3 500N d) 2 800N e) 700N `` Solução: C Dados: R = 40m, v =144km/h = 40m/s, m = 70kg No ponto mais baixo do “loop” as forças que atuam sobre o piloto são a força peso (vertical para baixo) e a reação normal do assento (vertical para cima). Nesse estado de movimento, a mola está relaxada (não está comprimida nem distendida). A partir de um certo instante, o vagão é freado com aceleração constante a, até atingir o repouso. Desprezando-se o atrito do bloco com o piso do vagão, calcule a amplitude de oscilação do sistema massa-mola, após o vagão atingir o repouso. EM_V_FIS_007 `` A desaceleração do vagão não é uma informação importante para o problemas, pois a desaceleração que a mola proporciona ao bloco não é constante, variando de acordo com a sua deformação. A informação importante é que o vagão para e, uma vez que nem a mola nem o bloco atravessam a parede do vagão, em algum instante o bloco também estará parado, ou seja, nesse momento, toda a energia cinética inicial do bloco se converteu em energia potencial elástica da mola e dessa igualdade obtemos a amplitude do MHS: o f Fcp = N – P ou N = Fcp + P N = mv2 / R + (mg) N = 70 . 402 / 40 + (70 . 10) N = 2 800 + 700 N = 3 500N Solução: Ecin = Epot → A resultante centrípeta é, pois, N – P. Daí, podemos escrever: mVo2 2 kA2 →A 2 m V o k 20. (Unifesp) Antes de Newton expor sua teoria sobre a força da gravidade, defensores da teoria de que a Terra se encontrava imóvel no centro do Universo alegavam que, se a Terra possuísse movimento de rotação, sua velocidade deveria ser muito alta e, nesse caso, os objetos sobre ela deveriam ser arremessados para fora de sua superfície, a menos que uma força muito grande os mantivesse ligados à Terra. Considerando o raio da Terra de 7 × 106m, o seu período de rotação de 9 × 104 s e g = 10m/s2, a força mínima capaz de manter um corpo de massa 90kg em repouso sobre a superfície da Terra, num ponto sobre a linha do Equador, vale, aproximadamente: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 13 a) 3N manecendo em repouso, a força que cada pessoa deve exercer para que a corda não se rompa é: b) 10N a) de 100N, no máximo. c) 120N b) de 200N, no máximo. d) 450N c) de 440N, no máximo. e) 900N `` d) tal que a soma dos módulos das duas forças seja igual a 200N, no máximo. Solução: A A mínima força para manter o referido corpo em repouso na linha do Equador é aquela suficiente apenas para alterar continuamente a direção do vetor velocidade desse corpo, de modo a permitir que ele não saia pela tangente, por efeito da inércia. Essa força é a força centrípeta, que sempre se faz presente nos movimentos curvilíneos. Assim: e) tal que a soma vetorial da duas forças tenha módulo igual a 200N, no máximo. 3. (Unificado) Um bloco permanece em repouso sobre um plano inclinado, muito embora lhe apliquemos uma força F horizontal, conforme ilustra a figura abaixo. Fcp = m 2R, em que m é a massa do corpo, = 2 / T a velocidade angular da Terra, T o período da rotação ao redor do próprio eixo e R o raio médio da Terra. Fcp = 90 . (2 / 9 . 104)2 . (7 . 106) Fcp = 90 . (4 2 / 81 . 10 ) . (7 . 10 ) 8 Fcp = 28 / 9 = 3,1N 6 3N Assim, a resultante de todas as forças que agem sobre esse bloco, excetuando-se F, será corretamente representada pelo vetor: a) b) c) 1. (Cesgranrio) Atira-se uma pedra verticalmente para cima. Assinale a opção que representa corretamente a velocidade v da pedra e a força F que atua sobre ela, no ponto mais alto da trajetória. a) d) 4. (Cesgranrio) Considere um helicóptero movimentandose no ar em três situações diferentes: I. Subindo verticalmente com velocidade constante. II. Descendo verticalmente com velocidade constante. III. Deslocando-se horizontal para a direita, com velocidade constante. b) c) d) e) 2. (PUC-Rio) A tração máxima que uma certa corda pode suportar é 200N. Isso significa que se duas pessoas puxam essa corda em sentidos opostos, a corda per- 14 a) ↑ ↑ ↑ b) ↑ ↓ → c) ↓ ↑ ← d) ↓ ↑ → e) ↓ ↓ ↓ 5. (UERJ) A figura a seguir mostra uma formiga, de massa 1,0g, carregando uma folha de árvore de massa 10 vezes superior à sua. Para carregar a folha de árvore, na vertical, com velocidade v constante, o módulo em newtons, da força exercida pela formiga sobre aquela folha, é: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 A resultante das forças exercidas pelo ar sobre o helicóptero, em cada uma dessas situações, é corretamente representada por: I II III e) o peso do homem, que atua sobre o paraquedas, é anulado pela resistência do ar. 9. (Cesgranrio) Uma partícula desloca-se numa trajetória plana e retilínea de acordo com o gráfico velocidade-tempo abaixo. a) 1,0 × 10-2 b) 1,0 × 10-1 c) 1,0 d) 1,0 × 101 e) 1,0 × 102 6. (Unirio) Dois imãs estão dispostos em cima de uma mesa de madeira, conforme a figura abaixo. O gráfico que melhor representa a força F resultante que atua sobre a partícula em relação ao tempo é: a) b) F1 é a força que o imã II exerce sobre o imã I, enquanto que este exerce uma força F2 sobre o imã II. Considerando que F1 e F2 representam os módulos dessas duas forças, podemos afirmar que: a) F1 = F2 ≠ 0. t b) F1 = F2 = 0. 0 c) F2 < F1, pois o polo Norte atrai o polo Sul. d) F2 > F1, pois o polo Sul atrai o polo Norte. (Fuvest) Um homem tenta levantar uma caixa de 5kg, que está sobre uma mesa, aplicando uma força vertical de 10N. Nessa situação, sendo g =10 m/s2, o valor da força que a mesa aplica na caixa é: a) 0N t2 t1 t2 t1 t2 t 0 F e) t 0 10. (UFJF) Numa partida de futebol entre o Tupi, de Juiz de Fora, e o Fluminense do Rio, a bola é chutada por um atacante do Tupi em direção ao gol adversário. Desprezando a resistência do ar, podemos afirmar que a(s) força(s) que age(m) sobre essa bola durante seu voo é(são): (Obs.: o Fluminense venceu por 4 × 1) b) 5N c) 10N d) 40N e) 50N 8. (PUC-Rio) Um homem desce de paraquedas com velocidade constante. Podemos afirmar que: a) o peso da bola, a normal e a inércia. b) o peso da bola e a inércia. a) não há forças atuando sobre o homem. c) a inércia. b) a força total sobre o homem é orientada para baixo, pois ele está descendo. d) o peso. c) a força total sobre o homem é nula. EM_V_FIS_007 t1 F d) e) As forças são diferentes, embora não se possa afirmar qual é a maior. 7. F c) d) a única força que atua sobre o homem é o seu peso, pois a força exercida pelo paraquedas é anulada pela força de resistência do ar. e) nenhuma força age sobre a bola. 11. (UFRRJ) Observe a figura. Os dois blocos da figura estão ligados por um fio ideal que passa por uma polia. Desprezando o atrito, sendo (g) o módulo da aceleração da gravidade e (m2 = 2m1), podemos concluir que a aceleração dos blocos é: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 15 2.o vagão a) Indique a direção e o sentido da força resultante sobre a locomotiva e calcule o seu módulo. a) 2g b) Indique a direção e o sentido da força resultante sobre o primeiro vagão e calcule o seu módulo. b) g/2 c) 2g/3 d) 3g e) 3g/2 12. (UFRJ) A figura representa um caminhão que se move numa estrada plana e horizontal com aceleração a constante e de módulo igual a 2,0m/s2 O caminhão transporta um plano inclinado, fixo à carroceria. Sobre o plano está apoiado um bloco de 6,0kg, em repouso, em relação ao caminhão. 16. (Cesgranrio) Um estudante lança uma caixa para cima ao longo de um plano inclinado sem atrito. Uma vez cessado o contato do estudante com a caixa, a(s) força(s) que efetivamente atua(m) sobre ela é(são) a(s) que está(ão) representada(s) em: a) b) c) d) a) Qual a direção e qual o sentido da resultante das forças que atuam sobre o bloco? b) Calcule seu módulo. 13. (Fuvest) Um dinamômetro acusa 12N ao sustentar uma corrente formada por 60 elos idênticos e independentes. Apoiando-se completamente 15 elos sobre a superfície horizontal, qual será o valor da: (g = 10m/s2) e) 17. (Unificado) Em um referencial inercial, um bloco de madeira está em equilíbrio sobre um plano inclinado, como mostra a figura. a) massa suspensa da corrente; 14. (Unesp) Ao executar um salto de abertura retardada, um paraquedista abre seu paraquedas depois de atingir a velocidade, com direção vertical, de 55m/s. Após 2s sua velocidade cai para 5m/s. a) Calcule da aceleração média am do paraquedista nesses 2s. b) Sabendo que a massa do paraquedista é 80kg, calcule o módulo da força da tração média resultante Fm nas cordas que sustentam o paraquedista durante esses 2s. (despreze o atrito do ar sobre o paraquedista e g = 10m/s2) 16 15. (UFRJ) A figura mostra uma locomotiva puxando um comboio no instante em que sua aceleração a tem módulo igual a 0,20m/s2 e direção e sentido conforme indicados na figura. A locomotiva tem massa M = 5,0 × 104 kg e cada vagão tem massa m = 8,0 × 103 kg. Assinale a opção que representa corretamente, no modelo de partícula, a força exercida pelo plano sobre o bloco: a) b) c) d) e) Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 b) força exercida pela superfície sobre os 15 elos. 18. (Unirio) Um corpo está apoiado num plano inclinado sem atrito. A força F de menor módulo que mantém esse corpo em equilíbrio faz, com a direção de maior declive do plano, um ângulo de: c) é maior que na situação inicial. d) é menor que na situação inicial. 21. (Mackenzie) Os corpos A (m = 2,0kg) e B (m = 4,0kg) da figura abaixo sobem a rampa com movimento uniforme, devido à ação da força F, paralela ao plano inclinado. Despreze os atritos e adote g = 10m/s2. A intensidade da força A exercida em B é de: a) θ = 0o b) 0o < θ < 30o c) θ > 45o d) 30o < θ < 45o a) 2,0N e) θ = 45o b) 3,0N 19. (UFF) Um bloco é lançado para cima sobre um plano inclinado em relação à direção horizontal, conforme ilustra a figura. c) 20N d) 30N e) 40N 22. (UERJ) Um caminhão tanque, transportando gasolina, se move no sentido indicado com aceleração a. Uma pequena boia flutua na superfície do líquido como mostra a figura. A resultante R das forças que atuam no bloco, durante seu movimento de subida, fica melhor representada na opção: a) b) A inclinação do líquido no interior do tanque, expressa pela tangente do ângulo θ, é igual a: a a) g c) 2a b) g d) 3a c) g e) EM_V_FIS_007 20. (UERJ) Um livro está inicialmente em repouso sobre o tampo horizontal áspero de uma mesa sob ação unicamente de seu peso e da força exercida pela mesa. Em seguida, inclina-se a mesa de um certo ângulo, de modo tal que o livro permaneça em repouso. Analisando a componente normal da força que a mesa exerce sobre o livro nessa última situação, conclui-se que seu valor: a) é nulo. b) é o mesmo que na situação inicial. 4a d) g 23. (PUC-SP) Um plano inclinado, que faz ângulo de 30o com a horizontal, tem uma polia em seu topo. Um bloco de 30kg sobre o plano é ligado, por meio de um fio que passa pela polia, a um bloco de 20kg que pende livremente. Desprezar os atritos. a) Faça a figura que representa a situação acima indicando as forças que atuam nos blocos. b) Calcule a distância que o bloco de 20kg desce em 2s, partindo do repouso. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 17 24. Um corpo de massa igual a 8kg sobe um plano inclinado com aceleração constante igual a 3m/s2, conforme a figura a seguir. Determinar a força F que atua, sendo desprezível o atrito. (g = 10m/s2) 25. Em um plano inclinado, um bloco de massa M1 desce com aceleração paralela ao plano e dirigida para baixo de 3m/s2, puxando um bloco de massa M2. Desprezandose os atritos e considerando a corda e a polia ideais, determine a razão entre M1 e M2. 28. (FOA-RJ) A figura abaixo mostra um corpo em repouso sobre um plano horizontal. O coeficiente de atrito entre o corpo e o plano vale 0,3. A massa do corpo é de 2,0kg. O módulo da força é de 8,0N. Determine o valor da força de atrito. a) 2,0N b) 3,0N c) 4,0N d) 6,0N e) 8,1N 29. (PUC-Rio) Uma locomotiva puxa uma série de vagões, a partir do repouso. Qual é a análise correta da situação? a) A locomotiva pode mover o trem somente se for mais pesada que os vagões. 26. (Cesgranrio) Um corpo de peso igual a 100N está em repouso sobre um plano horizontal áspero onde o coeficiente de atrito é igual a 0,2. Sobre o corpo atua uma força horizontal de 10N. Podemos afirmar que a força de atrito entre o corpo e o plano é igual a: a) 0,1N b) 10N b) A força que a locomotiva exerce sobre os vagões é tão intensa quanto a que os vagões exercem na locomotiva: no entanto, a força de atrito na locomotiva é grande e para frente, enquanto que a que ocorre nos vagões é pequena e para trás. c) O trem se move porque a locomotiva dá um rápido puxão nos vagões e, momentaneamente, essa força é maior do que a que os vagões exercem na locomotiva. d) O trem se move para a frente porque a locomotiva puxa os vagões para a frente com uma força maior do que a força com a qual os vagões puxam a locomotiva para trás. c) 20N d) 2,0N e) 90N 27. (UERJ) Um bloco de madeira desloca-se sobre uma superfície horizontal, com velocidade constante, na direção e sentido da seta, puxado por uma pessoa, conforme a figura abaixo. A resultante das forças que a superfície exerce sobre o bloco pode ser representada por: e) Porque a ação é sempre igual à reação, a locomotiva não consegue puxar os vagões. 30. (Fuvest) Um bloco de 10kg move-se com atrito sobre um plano horizontal. No instante t = 0 sua velocidade é de 1m/s e no instante t = 10s ele para. Qual o valor da força de atrito? a) 0,1N b) 5N a) c) 1N b) d) 5,1N e) 10N c) 31. (UERJ) Considere um carro de tração dianteira que acelera no sentido indicado na figura a seguir. EM_V_FIS_007 d) e) zero 18 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br O motor é capaz de impor às rodas de tração um determinado sentido de rotação. Só há movimento quando há atrito estático, pois, na sua ausência, as rodas de tração patinam sobre o solo, como acontece em um terreno enlameado. O diagrama que representa corretamente as forças de atrito estático que o solo exerce sobre as rodas é: a) b) c) a) d) b) e) c) 35. Um corpo de massa igual a 1kg é lançado sobre um plano horizontal, com velocidade de 12m/s. Sendo o coeficiente de atrito cinético entre o corpo e a superfície igual a 0,2, determinar: d) 32. (UFOP) Um bloco desliza sobre uma rampa que faz um ângulo α com o plano horizontal, com velocidade constante. Atuam no bloco as forças peso (P), normal (N) e de atrito (A). O módulo da força peso (P) e o módulo da força de atrito (A) estão relacionados por: a) A = P b) A = Psenα a) o tempo que leva até parar; b) a distância percorrida até parar. 36. (UFRJ) A figura mostra um bloco A, de 3kg, apoiado sobre um bloco B de 4kg. O bloco B, por sua vez, está apoiado sobre uma superfície horizontal muito lisa, de modo que o atrito entre eles é desprezível. O conjunto é acelerado para a direita por uma força horizontal F, de módulo igual a 14N, aplicada no bloco B. c) A = P/senα d) A = Pcosα e) A = P/cosα 33. (Unirio) Para o movimento de um corpo sólido em contato com o ar foi verificado experimentalmente que a força de atrito, Fat é determinada pela expressão Fat=kv2, na qual v é a velocidade do corpo em relação ao ar, e k, uma constante. Considerando a força medida em Newtons, N, e a velocidade em m/s, a unidade da constante k será: a) N.s2/m2 a) Determine a direção e o sentido da força de atrito (FAT) exercida pelo bloco B sobre o bloco A e calcule seu módulo. b) Determine a direção e o sentido da reação FAT, calcule o seu módulo e indique em que corpo está aplicada. 37. (Unificado) Uma esfera de aço suspensa por um fio descreve uma trajetória circular de centro o em um plano horizontal no laboratório. b) N.s2 c) N.s d) N/m2 EM_V_FIS_007 e) N.m 34. (Cesgranrio) Você deixa cair um maço de cigarros do 6.o andar de um edifício. Qual dos gráficos propostos a seguir poderia representar a velocidade v do maço em função do tempo t, desde o início da queda até que o maço esteja a 1 metro do solo? Considere a ação do atrito com o ar. As forças exercidas sobre a esfera (desprezando-se a resistência do ar) são: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 19 que foi fixada na fotografia é a seguinte: o automóvel da esquerda estava percorrendo um trecho horizontal, o do centro estava passando no ponto mais baixo de uma depressão e o da direita estava passando exatamente no ponto mais alto de uma elevação. a) b) c) Sabendo-se que os carros eram idênticos e estavam igualmente carregados e, supondo momentaneamente desprezíveis os atritos sendo N1 , N2 e N3 as forças exercidas pela estrada sobre os carros, pode-se afirmar que, no instante fixado na fotografia, sendo g constante: a) N1 = N2 = N3 d) e) 38. (UFRRJ) Fora da atmosfera terrestre, onde a gravidade encontra-se consideravelmente reduzida, não existe mais resistência do ar se opondo ao movimento. A partir dessa consideração, indique dentre os diagramas abaixo, o que representa corretamente os vetores força resultante e velocidade, que atuam sobre um satélite em órbita. a) b) N1 > N2 > N3 c) N2 > N1 > N3 d) N3 > N2 > N1 e) N2 < N1 < N3 40. (Fuvest) Um carrinho é largado do alto de uma montanha russa, conforme a figura. Ele se movimenta, sem atrito e sem soltar-se dos trilhos, até atingir o plano horizontal. Sabe-se que os raios de curvatura da pista em A e B são iguais. Considere as seguintes afirmações: b) I. No ponto A, a resultante das forças que agem sobre o carrinho é dirigida para baixo. c) II. A intensidade da força centrípeta que age sobre o carrinho é maior em A do que em B. III. No ponto B, o peso do carrinho é maior do que a intensidade da força normal que o trilho exerce sobre ele. d) Está correto apenas o que se afirma em: a) I e) b) II 39. (UFU) A figura a seguir é supostamente a reprodução de uma fotografia de um trecho de uma estrada, e a situação 20 d) I e II e) II e III Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 c) III 41. (Unirio) No filme “Top Gun”, o piloto de um dos aviões comenta com o outro que seu avião pode suportar manobras de combate em que a aceleração centrípeta atinja, no máximo, dez vezes o valor da aceleração terrestre. Numa das manobras ele faz o “loop” da figura com a aceleração máxima que seu avião pode suportar. Qual a maior velocidade que o avião pode atingir no “loop”, sabendo-se que o raio é de 2,5km e considerando g = 10m/s2? 44. (Cesgranrio) Um carrinho oscila sobre um trilho horizontal com atrito desprezível, preso na extremidade de uma mola linear, entre as posições extremas -x0 e + x0. A posição de equilíbrio do carrinho é representada pelo ponto 0. O gráfico representa o módulo da força exercida pela mola sobre o carrinho, em função da posição, no intervalo (0; x0): a) 100m/s b) 250m/s O valor do coeficiente de elasticidade (k) da mola é: a) 30N/m c) 450m/s d) 500m/s b) 75N/m e) 900m/s 42. (FOA) Numa estrada encontra-se uma curva circular plana horizontal de raio igual a 125m. Se o coeficiente de atrito lateral entre os pneus e a estrada for de 0,5, qual a velocidade máxima com que o carro pode ultrapassá-la sem derrapar? (g = 10m/s2) a) 15m/s c) 3,0N/m d) 35N/m e) 5,0N/m 45. (Unificado) Os gráficos de calibração (força X alongamento) para três molas lineares estão representados na figura. b) 25m/s c) 50m/s d) 75m/s e) 125m/s EM_V_FIS_007 43. (Fuvest) A figura mostra, num plano vertical, parte dos trilhos do percurso circular de uma montanha russa de um parque de diversões. A velocidade mínima que o carrinho deve ter, ao passar pelo ponto mais alto da trajetória, para não desgrudar dos trilhos vale, em metros por segundo: a) 20 b) 40 c) 80 d) 160 e) 320 Amarra-se as três molas em série (isto é, uma em seguida da outra) e aplicam-se às extremidades do conjunto forças iguais e opostas, de módulo 6,0N. Os alongamentos respectivos das três molas são: Mola 1 Mola 2 Mola 3 a) 6,0cm 6,0cm 6,0cm b) 4,0cm 8,0cm 16cm c) 2,0cm 4,0cm 8,0cm d) 2,0cm 2,0cm 4,0cm e) 2,0cm 2,0cm 2,0cm 46. (Mackenzie) As figuras abaixo mostram uma mola ideal em três situações distintas. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 21 6cm 8cm 5cm 6kg Sendo a massa do móvel de 3,0kg, qual a intensidade da força resultante? 50. (FEI) Em uma mola foram penduradas diferentes massas e verificou-se que a deformação y (medida em milímetros) experimentada pela mola variou com a massa m (medida em quilogramas), de acordo com o gráfico abaixo. A massa m vale: a) 5kg b) 4kg c) 3kg d) 2kg e) 1kg 47. (FEI) O diagrama dado abaixo dá a posição escalar de um móvel em função do tempo. Sabe-se que a massa do móvel é 5kg e a trajetórias descrita é circular de raio 5m. Dado g = 10m/s2, determine a constante elástica da mola em N/m. 1. (CEFET-RJ) Um corpo de peso p está preso ao teto de um elevador por uma mola, como indica a figura. a) Qual o módulo da velocidade do móvel? b) Qual a intensidade da resultante tangencial? c) Qual a intensidade centrípeta? 48. (UFRJ) Um automóvel percorre, com movimento uniforme, a trajetória plana e horizontal representada na figura abaixo. O comprimento normal da mola é 15cm, aumentando para 20cm quando o elevador está em movimento vertical. Podemos afirmar que o movimento do elevador é: a) acelerado. b) uniforme. c) retardado. d) acelerado ou retardado. 49. (UFRN) Uma experiência sobre movimento circular uniforme consiste em registrar a velocidade tangencial v à medida que se varia o raio R da trajetória de um corpo, mantendo constante a intensidade da força centrípeta que atua sobre ele. O gráfico de v2 em função de R é mostrado a seguir. 22 e) uniforme ou acelerado. 2. (UFF) Uma pessoa mediu sucessivamente as acelerações produzidas em dois blocos, 1 e 2, pelas correspondentes forças resultantes que sobre eles atuaram. O gráfico a seguir expressa a relação entre as intensidades dessas forças e suas respectivas acelerações. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 Compare o módulo da resultante das forças sobre o automóvel na posição 1 f1 e o módulo da resultante das forças sobre o automóvel na posição 2 f2 e verifique se | f1| > | f2| , | f1| = | f2| ou | f1| < | f2|. Se o valor da massa do bloco 1 é igual a três quartos do valor da massa do bloco 2, podemos afirmar que o valor de F0, indicado no gráfico, é: a) 8N o livro. A força Q que o livro exerce sobre a superfície não está representada. b) 6N c) 5N d) 4N e) 2N 3. (UFRRJ) Um corpo de massa equivalente a 60kg desloca-se em uma trajetória retilínea de 0 a 6s, de acordo com o gráfico abaixo. Considere as afirmações: I. a primeira lei de Newton nos permite concluir que N = P . II. através da terceira lei de Newton podemos afirmar que Q é a reação ao peso P . III. a terceira lei de Newton nos permite concluir que N = Q . O gráfico que melhor representa a intensidade da resultante F sobre o corpo é: a) A(s) afirmação(ões) verdadeira(s) é(são): a) II apenas. b) I e II apenas. c) I e III apenas. d) II e III apenas. e) I, II e III. 5. (EsPCEX) No sistema apresentado na figura abaixo, o fio e as polias são ideais, todos os atritos são desprezíveis e o módulo da força F que atua sobre o bloco A vale 550N. b) c) Considerando a aceleração da gravidade igual a 10m/ s2 e sabendo que as massas de A e de B valem 20kg e 15kg, respectivamente, a aceleração do bloco B, em m/s2, é igual a: a) 10 d) b) 15 c) 20 e) d) 25 EM_V_FIS_007 e) 30 4. (Unirio) Um livro está em repouso num plano horizontal. A força peso, P , e a ação normal da superfície de apoio sobre o livro, N , estão representadas na figura sobre 6. (UFRJ) A figura 1 mostra um bloco em repouso sobre uma superfície plana e horizontal. Nesse caso, a superfície exerce sobre o bloco uma força ƒ . A figura 2 mostra o mesmo bloco deslizando, com movimento uniforme, descendo uma rampa inclinada em relação à horizontal Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 23 seguindo a reta de maior declive. Nesse caso, a rampa exerce sobre o bloco uma força ƒ' . Figura 2 Figura 1 r 7. r r r Compare ƒ e ƒ' e verifique se f < f ' , f = f ' ou r r f > f ' . Justifique sua resposta. Um aluno encontra-se no interior de um elevador segurando um dinamômetro que tem na outra extremidade um corpo de massa igual a 400g, com o auxílio de um fio ideal. a) Determinar a leitura no dinamômetro quando a aceleração do elevador for vertical e para cima, de módulo igual a 2m/s2. b) Quando a leitura do dinamômetro for igual a 6,0N, podemos determinar se o elevador está subindo ou descendo? Justifique sua resposta. 8. (Fuvest) A figura representa dois corpos A e B, ligados entre si por um fio flexível que passa por uma polia P. Despreze os atritos, a massa do fio e da polia. Sabe-se que intensidade da força de tensão do fio é 5,0N e a massa do corpo A é de 2,0kg. Adote g = 10m/s2. a) Qual o módulo da aceleração do sistema e a massa do corpo B? a) a força que a empilhadeira exerce sobre a caixa; b) a força que o chão exerce sobre a empilhadeira. (Despreze a massa das partes móveis da empilhadeira). 10. (Unicamp) As histórias de super-heróis estão sempre repletas de feitos incríveis. Um desses feitos é o salvamento, no último segundo, da mocinha que cai de uma grande altura. Considere a situação em que a desafortunada caia, a partir do repouso, de uma altura de 81,0m e que nosso super-herói a intercepte 1,0m antes de ela chegar ao solo, demorando 0,05s para detê-la, isto é, para anular sua velocidade vertical. Considere que a massa da mocinha é de 50kg e despreze a resistência do ar. a) Calcule a força média aplicada pelo super-herói sobre a mocinha, para detê-la. b) Uma aceleração 8 vezes maior que a gravidade (8g) é letal para um ser humano. Determine quantas vezes a aceleração à qual a mocinha foi submetida é maior que a aceleração letal. 11. (Unicamp) Um paraquedista de 80kg (pessoa + paraquedas) salta de um avião. A força de resistência do ar no paraquedas é dada pela expressão: F = – bV2, onde b = 32kg/m é uma constante e V a velocidade do paraquedista. Depois de saltar, a velocidade de queda vai aumentando até ficar constante. O paraquedista salta de 2 000m de altura e atinge a velocidade constante antes de chegar ao solo. Qual a velocidade com que o paraquedista atinge o solo? 12. (PUC-Rio) O sistema da figura movimenta-se de modo que o carrinho de massa m1 não desliza sobre o carrinho de massa M e o ângulo θ, formado pelo fio preso à esfera de massa m2 faz com que a direção vertical permaneça constante. b) Determinar o módulo, a direção e o sentido da resultante das forças exercidas pelo fio sobre a polia. 9. (UFRJ) Um operário usa uma empilhadeira de massa total igual a uma tonelada para levantar verticalmente uma caixa de massa igual a meia tonelada, com uma aceleração inicial de 0,5m/s2, que se mantém constante durante um curto intervalo de tempo. Use g = 10m/s2 e calcule, neste curto intervalo de tempo: Para que isso ocorra, um agente externo, está aplicando r uma força horizontal, F , ao carro de massa M. Considere desprezíveis todos os atritos bem como a massa do fio (inextensível) que liga m1 a m2. Tome m1 = 5,0kg, m2 = 4,0kg e M = 21kg. a) Faça o isolamento de M, m1 e m2, indicando os agentes das forças. b) Calcule o valor da aceleração do sistema. d) Calcule a tração no fio que segura a esfera. 24 e) Calcule o ângulo de inclinação θ. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 r c) Calcule o módulo de força F . 13. (Fuvest) Um homem de peso igual a 600N, apoiado em patins, é puxado para cima por meio de uma corda paralela a um plano inclinado, que forma 30o com a horizontal. Os atritos são desprezíveis. Se o movimento tem velocidade constante, a força F aplicada para fazer o homem subir é, em módulo e em newtons, igual a: a) 600 b) 300 3 c) 300 a) mg . tg θ b) mg . sen θ c) mg . cos θ d) mg . cotg θ 17. (Cesgranrio) As bolas a, b e c da figura percorrem a mesma distância d até atingirem o solo; as três são largadas com velocidade inicial nula; a bola b em queda livre, as bolas a e c sobre os planos com inclinações diferentes e atrito desprezível. d) 450 e) 150 14. (Fuvest) Com relação à questão anterior, considerando que o movimento do homem se faz agora com 1m/s2, ascendentes. A força F é, em módulo e em newtons, igual a: a) 600 Sendo ta, tb e tc, os tempos que elas levam, respectivamente, para atingir o solo, verificam-se as relações: a) ta = tb = tc. b) 360 c) 1 200 d) 300 b) tb > tc > ta. e) 720 15. (UFSC) Dois blocos de mesma massa são ligados da maneira indicada na figura abaixo. c) ta > tb > tc d) ta > tc > tb. e) ta = tc > tb. 18. (UFPB) Um bloco de massa M, que desliza sem atrito sobre um plano inclinado, está ligado a outro bloco de massa 2M por meio de um fio que passa por uma roldana, como mostra a figura. O fio e a roldana têm massas desprezíveis e o fio é inextensível. Qual é a aceleração dos dois blocos, em m/s2? As massas da corda e da polia são desprezíveis, assim como qualquer atrito. A aceleração dos blocos é: a) g (1 + sen α) (1+ cos α ) 4 (1+ cos α ) c) g 2 (1+ sen α ) d) g 2 b) g e) g (1 – cos α) EM_V_FIS_007 16. (AFA) Na figura, as superfícies de contato são perfeita mente lisas. Indique um módulo da força horizontal F para que o bloco A permaneça em equilíbrio. (Dados: massa do bloco = m e gravidade = g) 19. (UFSCar) No sistema da figura abaixo, os fios são inextensíveis, as polias sem massa e as superfícies sem atrito. O ângulo que a hipotenusa da superfície de seção triangular faz com a horizontal é de 30o. Sabendo que a M 1 relação entre as massas dos corpos A e B é A = MB 2 e considerando g = 10m/s2, calcule: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 25 a a) a relação A entre as acelerações dos corpos A e aB B. b) a aceleração dos corpos A e B. 20. (UENF) A figura abaixo mostra um corpo I de massa m1 = 2kg apoiado em um plano inclinado e amarrado a uma corda, que passa por uma roldana e sustenta um outro corpo II de massa mII = 3kg. Despreze a massa da corda e atritos de qualquer natureza. a) Esboce o diagrama de forças para cada um dos dois corpos. b) Se o corpo II move-se para baixo com aceleração a = 4m/s2, determine a tração T na corda. 21. (UFRJ) Duas pequenas esferas de aço são abandonadas a uma mesma altura h do solo. A esfera (1) cai verticalmente. A esfera (2) desce uma rampa inclinada 30o com a horizontal, como mostra a figura. Considerando os atritos desprezíveis, calcule a razão t1/t2 entre os tempos gastos pelas esferas (1) e (2), respectivamente, para chegarem ao solo. 22. (UFF) Um bloco desliza, sem atrito, sobre um plano inclinado de um ângulo α conforme mostra a figura. 1 gt2 cosα 4 1 e) gt2 senα 4 d) 23. (PUC-Rio) Na figura abaixo temos uma circunferência de raio R, onde a partir de P, situado na vertical, se abandona um corpo. Este pode atingir a circunferência em M pela trajetória 1, N pela 2 e Q pela 3. Desprezando todos os atritos e chamando o tempo gasto pelo corpo desde que foi abandonado até tocar a circunferência em M de t1, em N de t2 e em Q de t3, comparar os tempos t1, t2 e t3, justificando a sua resposta. 24. (Fuvest) Um bloco de 2kg é solto do alto de um plano inclinado, atingindo o plano horizontal com uma velocidade de 5m/s, conforme ilustra a figura. A força de atrito (suposta constante) entre o bloco e o plano inclinado vale: a) 1N b) 2N c) 3N d) 4N e) 5N 25. (FEI) O coeficiente de atrito entre a superfície horizontal e o bloco A é igual a 0,40 e a massa de A é de 10kg. Se o sistema é abandonado do repouso, a massa mB do bloco B, para que este entre em movimento, deve ser: Considerando-se x a abcissa de P num instante genérico t, e sabendo-se que o bloco partiu do repouso em x = 0 e t = 0, pode-se afirmar que: 1 gt2 sen(2α) 4 1 gt2 sen2α 2 1 c) gt2 cos2α 2 b) 26 a) mB > 1,0kg b) mB < 4,0kg c) mB > 4,0kg Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 a) x = d) mB = 2,0kg a) o tempo gasto para o garoto parar. e) mB > 3,0kg b) a distância percorrida pelo garoto até parar. 26. (UFF) Um pano de prato retangular, com 60cm de comprimento e constituição homogênea, está em repouso sobre uma mesa, parte sobre sua superfície horizontal e plana, parte pendente, como mostra a figura. Sabendose que o coeficiente de atrito estático entre a superfície da mesa e o pano é igual a 0,5 e que o pano está na iminência de deslizar, pode-se afirmar que o comprimento L da parte sobre a mesa é: 29. (Unicamp) Abandona-se de certa altura muito grande um objeto de massa m, que cai verticalmente. O atrito com o ar não é desprezível e sobre o objeto atua uma força resistiva proporcional ao quadrado da velocidade: FR = kv2 a) Faça um diagrama das forças que atuam sobre o objeto durante a queda. b) Depois de um longo tempo, o objeto atinge uma velocidade constante. Calcule o valor dessa velocidade. (dados: m = 4,0kg, g = 10m/s2 e k = 2,5kg/m) 30. (Fuvest) O corpo A de massa 4,0kg está apoiado num plano horizontal, preso a uma corda que passa por uma roldana, de massa e atrito desprezíveis, e que sustenta em sua extremidade o corpo B, de massa 2,0kg a) 40cm b) 20cm c) 15cm d) 60cm e) 30cm 27. (PUC-Minas) O coeficiente de atrito cinético entre o plano e o corpo A mede µ. A razão entre as massas MB e MA dos corpos B e A, para que o corpo B desça com r aceleração a = g/2 é: a) 2 µ cos θ + 2sen θ + 1 Nessas condições o sistema apresenta movimento uniforme. Adotando g = 10m/s2, determinar: a) o coeficiente de atrito entre A e o plano. b) a massa que devemos acrescentar a B para que a aceleração do sistema tenha módulo igual a 2,0m/s2. 31. Um corpo encontra-se em repouso num piso horizontal quando recebe uma força horizontal de intensidade F. O gráfico a seguir relaciona F com a intensidade da aceleração adquirida pelo corpo, supondo desprezível a diferença entre os coeficientes de atrito estático e cinético. b) µ cos θ° + sen θ – 1 c) sen θ° – 2 µ cos θ d) µ cos θ – 1 e) cos θ° + µ sen θ – 1 Considerando g = 10m/s2, calcule: a) a massa do corpo. b) o coeficiente de atrito entre o corpo e o piso. 32. (ITA) Na figura temos um bloco de massa igual a 10kg sobre uma mesa que apresenta coeficientes de atrito estático de 0,3 e cinético de 0,25. Aplica-se ao bloco uma força F de intensidade 20N. EM_V_FIS_007 28. (UFF) O gráfico mostra um garoto de massa 40kg brincando sobre uma tábua na areia molhada de uma praia. Em um dado momento, ele dá um impulso e atinge a velocidade de 54km/h. Admitindo-se a aceleração da gravidade 10m/s2, e o coeficiente de atrito dinâmico entre a tábua e a areia µ = 0,50, determine: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 27 A aceleração da gravidade local tem módulo = 10m/s2. Qual a intensidade da força de atrito entre o bloco e a mesa? 33. (UFRJ) Um caminhão está se deslocando numa estrada plana, retilínea e horizontal. Ele transporta uma caixa de 100kg apoiada sobre o piso horizontal de sua carroceria, como mostra a figura. 100kg Num dado instante, o motorista do caminhão pisa no freio. A figura a seguir representa, em gráfico cartesiano, como a velocidade do caminhão varia em função do tempo. 36. (UFF) Na figura, um carrinho de massa m = 0,100kg gira no plano horizontal, junto com o prato de um toca-discos, com velocidade angular ω. O carrinho é preso ao eixo de rotação do prato por uma mola linear de massa desprezível e constante elástica k = 30N/m. O atrito do carrinho com o prato do toca-discos pode ser desconsiderado. Com a mola relaxada, a distância do carrinho ao eixo vale r0 = 4,0cm. Assim, quando esta distância corresponder a r = 6,0cm, a velocidade angular do prato do toca-discos será: a) 2,0rad/s b) 4,0rad/s c) 6,0rad/s d) 8,0rad/s O coeficiente de atrito estático entre a caixa e o piso da carroceria vale 0,30. Considere g = 10m/s2. Verifique se durante a freada a caixa permanece em repouso em relação ao caminhão ou desliza sobre o piso da carroceria. Justifique sua resposta. 34. (UFMG) Verifique a exatidão ou falsidade da afirmativa destacada e apresente de forma resumida, mas clara e completa, seus argumentos e cálculos. Considere g = 10m/s2. “Seu guarda, eu estava a 80km/h. Como no velocímetro o erro percentual é de 10%, não posso ser multado” Em uma estrada reta e horizontal, o limite de velocidade é de 80km/h. A marca no asfalto, feita pelos pneus de um carro sob a ação dos freios, tem um comprimento de 90m. O coeficiente de atrito entre os pneus e o asfalto vale 0,50. Nessa situação o motorista deve ser multado por excesso de velocidade? 35. (ITA) Na figura, o carrinho com rampa movimenta-se com uma aceleração constante Aa. Sobre a rampa repousa um bloco de massa m. e) 10rad/s 37. (Cesgranrio) As perguntas A e B referem-se ao seguinte enunciado: “Duas bolas de massas iguais, amarradas entre si por fios inextensíveis de comprimento iguais a = 0,5m, giram com velocidade angular constante sobre uma superfície plana em torno de um pino, como mostra a figura. A bola da extremidade tem velocidade linear constante igual a 4,0m/s. A) Se T1 é a tensão na corda que liga o pino ao corpo mais próximo deste e T2 a tensão na corda que liga os dois corpos, pode-se afirmar que: a) T =0, 5 T2 b) T 1 = T 2 c) T 1 = 2 T 2 , T2 d) T 1 =15 Se μ é o coeficiente de atrito estático entre o bloco e a rampa, determine o intervalo para o módulo de Aa, no qual o bloco permanecerá em repouso sobre a rampa. 28 a) 8,0m/s2, do fio, do pino para as bolas. b)8,0m/s2, do fio, da bola para o pino. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 e) T 1 = 3 T 2 B) A aceleração da bola mais próxima do pino é um vetor cujo módulo, direção e sentido são dados, respectivamente por: c) 4,0m/s2, perpendicular ao fio, igual ao da velocidade. d) 4,0m/s2, perpendicular ao fio, oposto ao da velocidade. e) a aceleração é um vetor nulo. 38. (UFF) Uma pequena moeda está na iminência de se deslocar sobre uma plataforma horizontal circular, devido ao movimento dessa plataforma, que gira com velocidade angular de 2,0rad/s. O coeficiente de atrito estático entre a moeda e a plataforma é 0,80. Dados: g = 10m/s2 d) 72km/h e) 80km/h 41. (Fuvest) Um objeto A de 8kg, preso na extremidade de uma corda de 1m de comprimento, executa um movimento circular uniforme sobre uma mesa horizontal. A tração na corda é 200N. 1m Com relação ao objeto, determine: a) o valor da aceleração. b) o valor da velocidade. Logo, a distância da moeda ao centro da plataforma é: a) 2,0m b) 6,4m c) 4,0m 42. (Unicamp) Uma bola de massa 1,0kg, presa à extremidade livre de uma mola esticada de constante elástica k = 2 000N/m descreve um movimento circular e uniforme de raio r = 0,50m com velocidade v = 10m/s sobre uma mesa horizontal e sem atrito. A outra extremidade da mola está presa a um pino em O, segundo a figura abaixo. d) 3,2m e) 8,0m 39. (UFSCar) Um piloto de acrobacia aérea está voando num aeroplano, ao longo de uma trajetória circular de raio R. Considerando que g é a aceleração da gravidade, assinale a alternativa correta referente aos valores da velocidade v, no ponto mais alto da trajetória, para os quais o cinto de segurança poderia ser dispensado. a) v ≤ Rg b) v ≥ c) Rg Rg ≤ v ≤ 2Rg d) v ≤ 2Rg e) Nenhum desses valores, pois não há possibilidade de o cinto de segurança ser dispensado 40. (Fuvest) Um carro percorre uma pista curva superelevada (tgθ = 0,2) de 200m de raio. Desprezando o atrito, qual a velocidade máxima que pode ser desenvolvida sem risco de derrapagem? EM_V_FIS_007 a) 40km/h b) 48km/h c) 60km/h a) Determine o valor da força que a mola aplica na bola para que esta realize o movimento descrito. b) Qual era o comprimento original da mola antes de ter sido esticada? 43. (UFRJ) Um urubu voa em círculo, num plano horizontal, com movimento uniforme de período igual a 8s. Observa-se que a “linha de envergadura” (direção que passa pelas pontas de suas asas) está inclinada θ em relação à horizontal. A força F que o ar exerce sobre o urubu tem módulo constante e é perpendicular à linha de envergadura, como mostra a figura. Considerando g = 10m/s2, tg θ = 0,75° e π2 = 10, calcule o raio R da trajetória. 44. (UERJ) O globo da morte apresenta um motociclista percorrendo uma circunferência em alta velocidade. Nesse circo, o raio da circunferência é igual a 4,0m. Observe o esquema abaixo: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 29 em que se move a bolinha fica a uma certa distância y do ponto de suspensão. a) Usando a 2.a Lei de Newton calcule a relação entre a distância y e a velocidade angular ω. 46. (UFRJ) A figura 1 mostra o regulador de velocidade criado por James Watt para máquinas térmicas. Nele os pesos P e P ’ giram com velocidade angular proporcional à velocidade de funcionamento da máquina; a velocidade angular, por sua vez, determina a altura em que os pesos realizam seu movimento giratório. Desse modo podemos fazer com que, ao atingir uma certa altura, os pesos acionem o mecanismo controlador da quantidade de vapor na máquina, aumentando ou diminuindo sua velocidade de funcionamento. 30 47. (ITA) Um fio tem presa uma massa M numa das extremidades e na outra, uma polia que suporta duas massas; m1 = 3,00kg e m2 = 1,00kg unidas por um outro fio como mostra a figura. Os fios têm massas desprezíveis e as polias são ideais. Se CD = 0,80m e a massa M gira com velocidade angular constante = 5,00rad/s numa trajetória circular em torno do eixo vertical passando por C, observa-se que o trecho ABC do fio permanece imóvel. Considerando a aceleração gravitacional g = 10m/s2, a massa M deverá ser: a) 3,00kg b) 4,00kg c) 0,75kg d) 1,50kg e) 2,50kg Para entender o princípio básico de funcionamento desse regulador, considere uma bolinha de massa m suspensa por um fio ideal de comprimento c, conforme indicado na figura 2. Uma extremidade do fio está presa em O e a outra está presa à bolinha que gira em torno do eixo vertical OY, descrevendo um movimento circular uniforme com velocidade angular ω; o plano horizontal Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 O módulo da velocidade da moto no ponto B é 12m/s e o sistema moto-piloto tem massa igual a 160kg. Determine a componente radial da resultante das forças sobre o globo em B. 45. (Unesp) Um aro metálico circular e duas esferas são acoplados, de acordo com a figura abaixo. As esferas são perfuradas diametralmente, de modo a poderem se deslocar ao longo do aro, sem atrito. Sendo R o raio do aro na massa de cada esfera, determine a velocidade angular que o aro deve ter, em torno do eixo vertical, para que as esferas fiquem na posição indicada. b) Responda se os pesos P e P’ do regulador de velocidade da figura 1 se elevam ou se abaixam quando a velocidade da máquina aumenta. Justifique sua resposta. b) N = 3N 14. a) a = –25m/s2 1. E b) Fm = 2 800N 2. B 15. 3. D a) Horizontal para a esquerda1,0 × 104 N 4. A b) Horizontal para esquerda1,6 × 103 N 5. B 16. A 6. A 7. 17. E D 18. A 8. C 19. B 9. A 20. D 10. D 21. C 11. C 22. A 12. EM_V_FIS_007 a) Horizontal, para direita. b) F = 12N 23. a) 13. a) mS = 0,9kg Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 31 b) ∆s = 2m 24. F = 64N 25. C 1. D 26. B 2. B 27. E 3. A 28. C 4. C 29. B 5. A 6. f = f ¢ 30. C 31. B 7. 32. C a) T – P = ma ∴ T = 0,4 × 2 + 0,4 ×10 = 4,8N 33. A b) O peso é menor que a tração. A aceleração é vertical e para cima. 34. E 35. c) O elevador pode estar descendo em movimento retardado ou subindo em movimento acelerado. a) t = 6s 8. b) 36m a) a = 2,5 m/s2, mB = 0,667kg 36. b) No caso temos: a) Horizontal, para a direita, Fat = 6N b) Aplicando a 3.a Lei de Newton, temos o mesmo módulo e a mesma direção, mas sentido oposto, e a força atua em B. 37. E 38. A Fe = T 2 = 5 39. C 9. 40. E a) F = 5 250N 41. D b) F = 15 250N 42. B 10. 43. C a) 40 500N 44. B b) 10 vezes a aceleração letal 45. C 11. V = 5,0m/s 46. D 12. a) a) v = 1m/s b) Ft = m1 1N c) 1N 48. F1 > F2 49. 6N 50. k = 2 × 104N/m N P1 T T T N m2 P2 q N1 P 40 m/s2 3 c) F = 400N 200 d) T = N 3 e) q = arc (sen 4/5) T b) a = 13. C Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 47. 32 2 N, 45o com a horizontal 14. B 25. C 15. D 26. A 16. A 27. A 17. D 28. 18. a = 5m/s2 a) ∆t = 3s 19. b) ∆s = 22,5m 29. a) aA = 2aB 20. G aA = 6 G b) aA = 3 a) v = 4m/s 30. a) µc = 0,5 a) b) ∆m = 1,5kg 31. a) m = 4,0kg b) µ = 0,3 b) T = 18N t 1 21. 1 = t2 2 32. FAT = 20N 33. Para que a caixa fique em repouso, é necessário que a aceleração do caminhão seja no máximo igual a aceleração máxima devido a força de atrito. aFAT = µg = 0,3 × 10 = 3m/s2 A aceleração do caminhão, observando-se o gráfico, é igual ac= 4m/s2. Logo, ac > aFAT. Portanto, a caixa desliza com aceleração relativa de 1m/s2 em relação ao caminhão. 34. Sim, pois estava a 108km/h. 22. A 23. 35. Fazendo o isolamento: PT = ma g cos α = a a = g cos α ∆s2 = R2 + R2 –2R2 cos(180 – 2α) ∆s2 = 2R2 + 2R2 cos 2α) ∆s2 = 2R2 (1 + cos2α) ∆s2 = 4R2 cos2α 0<A<g 36. E ∆s = 2R cosα 37. m – tg (μ > tg α) tg.a + 1 a) D Da figura temos: b) B R ∆s C EM_V_FIS_007 R 1 (gcosα) t21 ⇒ t1 = 2 R / g , 2 como é função de R e g (constante) ⇒ t1 = t2 = t3. ∆s = 24. C at 2 2 2Rcosα = 38. A 39. B 40. D 41. a) aC = 25m/s2 b) v = 5m/s Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 33 42. a) F = 200N b) x0 = 0,40m 43. R = 12m 44. N = 4 960N 45. Fazendo o isolamento ω= 46. 2g R a) Atuam o peso (P) e a tração (T) dando uma resultante centrípeta. T α C Y P R y= g 2 b) Observando a expressão anterior, vemos que y é inversamente proporcional ao quadrado de ω, logo quando ω aumenta y diminui. 34 EM_V_FIS_007 47. D Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_007 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 35 EM_V_FIS_007 36 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br