Sua filiação trará benefícios para sua família Jornal da Coligação dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro www.colpol.com.br Nº 09 . AGOSTO . 2012 COLIGAÇÃO NO CONSELHO DE SEGURANÇA A COLPOL foi convidada a fazer parte do Conselho de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro (COESP RJ). O presidente Walter Heil participou dea reunião sobre etapas e cronograma de implantação, nesta terça-feira 31/07, na SESEG. A previsão é que o Conselho comece a funcionar em janeiro. Ele será formado por nove representantes do Governo, incluindo os comandos e chefias das forças policiais, nove membros das instituições ligadas aos trabalhadores do setor e mais 12 pessoas da sociedade civil organizada, como OAB, Mães da Cinelândia, ISER, Diocese e Conselho dos Direitos Humanos. Conselheiros serão eleitos e o presidente será o secretário José Mariano Beltrame. Em 2009 a Conferência Nacional de Segurança Pública determinou a criação de conselhos em todos os estados brasileiros. “A ideia é que a população tenha voz, oportunidade de participar de decisões de governo, das políticas públicas de segurança pública. Vamos colocar juntas instituições que historicamente nunca conversaram. É um processo democrático”, explica a antropóloga Luciane Patrício, superintendente de articulação institucional e parcerias. Walter Heil aprova e conclui que “é importante mudar a maneira de fazer segurança pública no Rio de Janeiro”. COLPOL NA LUTA POR MELHORES CONDIÇÕES DE SAÚDE NO PAÍS Através do presidente Walter Heil, a Coligação dos Policiais Civis participa do Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública. A adesão foi formalizada na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Rio de Janeiro, em 21/07. A campanha quer obrigar a União a destinar 10% da sua receita corrente bruta para o setor. Também fazem parte 40 entidades representativas e de respeito como Associação Brasileira de Imprensa (ABI), o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj), Arquidiocese e União Nacional dos Estudantes. O associado da COLPOL que quiser pode participar do abaixo-assinado que será enviado à Câmara dos Deputados. “Temos um papel importante como classe e também como cidadãos que lutam pelo bem-estar dos colegas e da população em geral, que sofrem com o abandono da Saúde”, resumiu Walter Heil. A meta é coletar 1,5 milhão de assinaturas para transformar o documento em um projeto de lei de iniciativa popular. Por uma manobra do governo, foi arquivada a Emenda Constitucional 29, que previa mais investimentos em hospitais da rede pública. A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que os países invistam em saúde pública 8% do PIB (Produto Interno Bruto), mas o Brasil destina cerca de 3,5%, menos que o Chile e a Argentina (4%) e Uruguai (9%), segundo dados do Conselho de Medicina. O presidente da COLPOL lembrou que os policiais civis do Rio de Janeiro perderam o hospital, que foi desativado, e ainda não receberam o plano de saúde prometido pelas autoridades. 2 Nº 09 . AGOSTO . 2012 PÉ DE VALSA DA POLÍCIA A dança como realização O papiloscopista Amilton Soares é o que se pode chamar de um verdadeiro pé de valsa e quando não está trabalhando, com certeza, é encontrado num baile. Pode ser na Casa do Poveiro, Clube Municipal, Tijuca Tênis, Centro Cultural Carioca, Clube Madureira ou qualquer outro que não termine tarde. “Tenho que ter sempre um habeas corpus, mas é bom não facilitar. Caso contrário, vai acabar em inquérito”, explica este senhor bemhumorado casado há 42 anos. A maior parte dos bailes que frequenta termina antes das dez da noite. Mas o ideal são os que acontecem durante o dia. A esposa, segundo ele, não se importa e concorda que ele faça o que gosta. E ele aproveita para se realizar. Vale qualquer ritmo, mas o preferido é o soltinho. Amilton dança com qualquer dama e chega a ser disputado onde há poucos homens. “A parceira ideal tem que se deixar levar”, resume. Ele conta que sempre gostou de dançar, começou há 55 anos, quando tinha 15 anos e fez aulas com a famosa Maria Antonieta, um ícone da dança de salão e sucesso principalmente nas gafieiras. Mas os filhos e os netos não herdaram esta paixão pelo dois prá lá dois prá cá. O policial diz que gosta tanto de dançar que se pudesse seria um profissional. “É o meu lazer preferido”. N O T A S F oi ao ar no dia 11 de agosto, no programa da FASP, Rádio Bandeirantes, a entrevista do presidente Walter Heil. Durante uma hora, ele falou sobre a atuação da COLPOL, deu detalhes da campanha salarial e reivindicações dos policiais civis, como plano de saúde. Para ouvir basta acessar www.radiofasprj.com S ão 62 policiais civis que concorrem à eleição: 32 inspetores, 16 comissários, seis delegados, sete peritos e um servidor administrativo). As candidaturas fazem parte dos registros no Tribunal Regional Eleitoral. O Dia do Policial Civil (29/9) será comemorado durante uma semana. A programação está sendo organizada pela Acadepol e será disponibilizada no site da COLPOL. Um dos temas abordados é a saúde. Expediente: A Coligação participou, em São Paulo, da 12ª Feira Internacional de Tecnologia, Serviços e Produtos para Segurança Pública (INTERSEG), mais importante evento do setor em toda a América Latina. O diretor de Comunicação Social Fábio Neira esteve com a Secretária Nacional de Segurança Pública Regina Miki e seu Chefe de Gabinete Marcello Oliveira (foto), delegações de policiais de vários estados, visitou estandes e trouxe material impresso que ficará exposto no Centro Cultural e de Estudos, para que os associados possam conhecer, avaliar, comparar e tirar dúvidas sobre novas metodologias e equipamentos destinados à modernização e melhor operação de suas organizações. COLPOL – Coligação dos Policiais Civis do Estado do Rio de Janeiro www.colpol.com.br Utilidade Pública Federal – Lei nº 1353 - Utilidade Pública Estadual – Lei nº 2405 - Utilidade Pública Municipal – Lei nº 16 – Filiada a FASP / FCAERJ Rua do Senado, 65 – 2º andar Centro -- RJ - RJ - CEP: 20.231-000 Tels.: (21) 2222-2508 / 2222-3887 / 2232-1628 / 2509-0611 / 2509-1255 Home page: www.colpol.com.br / e-mail: [email protected] DIRETORIA ADMINISTRATIVA Presidente: Walter Heil Vice-Presidente: Dejair da Silva Cardoso Secretário Geral: Wilson Gonçalves - Financeiro: Ronaldo Fernandes Social, Comunicação e Divulgação: Fábio Neira - Interesse de Classe: José dos Santos Oliveira Patrimônio / Manutenção de Obras: Mario Fontes Assistência: Sergio Murilo - Ética: Celso Guimarães - Aposentados e Inativos: Gilberto Vieira - Assistência Jurídica: Jerônymo Ellis - Educação e Cultura: Paulo Almeida- Hotelaria, Restaurantes e Similares: Paulo Sergio. GRANDE CONS. DE BENEMÉRITOS: Presidente: Jaime Machado Filho CONSELHO FISCAL: Presidente: Wilson de Jesus Amorim CONSELHO DELIBERATIVO: Presidente: Helio Celestino de Sant´anna Jornalistas: Adriana Pizzotti e Beth Esteves Diagramação e Arte: Gilson Lopes Produção: X.Com - Comunicação e Eventos Periodicidade: Mensal Tiragem: 5 mil exemplares Quer receber o COLPOL Informa on line? Cadastre-se em: [email protected] 3 Nº 09 . AGOSTO . 2012 UMA ESCOLA CENTENÁRIA A Academia de Polícia (Acadepol) está comemorando 100 anos de existência. Criada quando nosso estado era o Distrito Federal, chamouse inicialmente Escola de Polícia Científica do Rio de Janeiro e destinava-se à formação profissional dos agentes do Corpo de Segurança Pública, os investigadores da época. Funcionava no antigo Palácio da Polícia, na Rua da Relação. Foi uma das primeiras do mundo, ensinando criminalística, curso prático do Código Penal, processo criminal e polícia administrativa, curso de identificação, de fotografia judiciária, medicina legal e primeiros socorros. Durante este um século mudou de endereço duas vezes e de nome. Foi para o Rio Comprido e depois para o Centro, onde está até hoje. Seu nome é uma homenagem ao delegado Sylvio Terra. Instituição de ensino da Polícia Civil fluminense, a Acadepol é admirada, lembrada com carinho, comentada por aqueles que ajudou a formar. ”Foi um marco na minha vida. Participei de uma seleção rigorosíssima, como o vestibular, para entrar no curso de detetive, em 1963. Cursei durante um ano e terminei em oitavo lugar. Hoje os cursos são de curta duração. O casarão da Rua Joaquim Palhares era lindíssimo. Também aprendi a admirar Sylvio Terra, profissional de larga experiência técnica”. (Mário Fontes) “Olhe para o defunto e pergunte a ele. Ouvimos sempre esta frase. Era o conceito da Teia de Aranha para investigar, criada pelo inspetor Paulo Marano”. (José dos Santos Oliveira) “Esta frase mudou com o tempo. Para nós o corpo não fala, mas “responde”se soubermos perguntar. E isto me foi útil na carreira sempre ligada à investigação e inteligência”. (Fábio Neira). “A Acadepol mudou bastante. Ganhou dinamismo e hoje não apenas forma, mas em cursos rápidos também qualifica os policiais do Rio de Janeiro, vários estados brasileiros e até colegas de outros países. Gosto de ver a movimentação. Em 2009, pensei em me aposentar. Hoje, estou feliz em trabalhar na academia”.(Ronaldo Henrique Fernandes) VACA ATOLADA É OPÇÃO DE DIVERSÃO NA LAPA O bar, cujo dono é um comissário de polícia, reúne os amantes do samba de raiz maior sonho de quem gosta de beber é pagar um preço justo pela cerveja ou beber a preço de custo. Foi pensando assim que o comissário Cláudio Cruz, 55 anos, abriu seu bar na Lapa: o Vaca Atolada. “Eu sempre gostei de me reunir com os amigos para beber, conversar, passar o tempo de forma divertida. E beber a preço de custo é melhor ainda. Daí veio a ideia de montar um botequim”, lembra Cláudio, há cerca de três anos à frente do bar na Gomes Freire, reduto da boemia policial carioca. Se hoje ainda se divide entre o expediente na Polícia Civil e o Vaca Atolada, em poucos meses dará dedicação exclusiva ao estabelecimento, por conta da aposentadoria, às vésperas de sair. “Terei mais tempo para incrementar o bar e receber ainda mais amigos”, diz ele, com 35 anos de carreira. Simples e aconchegante, o Vaca Atolada é movido a cerveja e samba. “Samba de raiz!”, enfatiza o dono, que já recebeu em sua casa os bambas Noca da Portela, Ari do Cavaco, Nelson Rufino, Toninho Gerais e Rubem Confete. As rodas de samba, que chegam a reunir cerca de 400 pessoas, acontecem diariamente – o bar funciona de segunda a sábado – e os horários são alternativos. Em vez de ter início quase de madrugada, a música começa por volta das 19h e termina à 1h. Aos sábados, os trabalhos começam mais cedo, às 17h, e só acabam às 4h. Se a fome apertar, há os bons e velhos aperitivos: pastéis, croquetes, frango a passarinho, bolinho de bacalhau, bolinho de aipim com carne seca e o prato que dá o nome à casa, feito de aipim com costela de boi. “Este é um prato mineiro que, modéstia à parte, faço muito bem”, gaba-se Cláudio, que também indica o sanduíche Vaca Louca, com carne assada, banana e coco ralado, tudo no pão francês. O comissário é benemérito da Portela, já foi conselheiro e diretor da Azul e Branco de Madureira, além de ter presidido a Filhos da Águia, braço mirim da agremiação. “Samba e polícia são duas paixões na minha vida. Fiz muito amigos na profissão e agora tenho o privilégio de encontrá-los no Vaca Atolada”. Vaca Atolada – Rua Gomes Freire, 533 – Centro do Rio de Janeiro - Tel: 2508-6541 O No próximo dia 6/9 estreia o Café Cultural, na sede da R. Sete de Setembro. O happy hour será das 16h às 19h, com entrada gratuita. Haverá música ao vivo. 4 Nº 09 . AGOSTO . 2012 UM, DOIS, TRÊS: SORRIA! A COLPOL oferece aos coligados o serviço de ortodontia Como o 'COLPOL Informa' publicou, a Coligação dos Policiais Civis do Estado do Rio oferece mais um serviço aos associados e dependentes: ortodontia. Esta especialidade da odontologia que cuida do posicionamento dos dentes é muito importante. Mais do que o aspecto estético, a ortodontia vem atuando como auxiliar na colocação de uma futura prótese, ajuda a prevenir problemas de mastigação e desgastes nas articulações. “Às vezes o paciente tem uma dor de cabeça que não passa e a raiz do problema está na mastigação errada. Com o uso do aparelho, ele se livra do problema”, diz a doutora Cristiane Souza. Se anos atrás os aparelhos ortodônticos estavam associados somente aos adolescentes, hoje o quadro é outro. Os adultos estão aderindo ao uso do aparelho ortodôntico, que podem ser o tradicional, menos aceito por deixarem o sorriso metálico, ou os estéticos. Estes têm maior aceitação por parte dos pacientes adultos por serem imperceptíveis. Atualmente existem modelos em resina, porcelana ou safira. Porém, devido ao custo mais elevado dos estéticos, os metálicos ainda são os mais populares. O tratamento dura cerca de dois anos e não há limite de idade. Depois que o aparelho é colocado, o paciente precisa redobrar os cuidados com a higiene bucal. Escovas apropriadas, fio dental e enxaguatório bucal são recomendados para evitar cáries e outros danos aos dentes e gengivas. E para quem acha que o tratamento é doloroso, a dentista desmistifica: “A manutenção, ou troca de arco, gera um desconforto, mas nada insuportável. Depois de um tempo o paciente se habitua. E o sorriso alinhado vale o sacrifício”. A doutora Cristiane Souza atende às quartas-feiras, das 13h às 17h, e às sextas-feiras, das 8h às 17h. Além de ortodontia, a COLPOL oferece os serviços de prótese, endodontia, pediatria e clínica geral. Marcação de consultas na odontologia pelo telefone 2509-0611 com a funcionária Marcia. DIA DOS PAIS ENTRE AMIGOS A comemoração da data reuniu cerca de 300 pessoas na Sede Campestre da COLPOL (19/8). No almoço, churrasco. Para dançar, forró com o experiente grupo Nação Nordestina, de Caio Maranhão. Foi um dia bonito, de sol forte, e, principalmente, integração. "O ambiente fraterno e a animação foram contagiantes. Os coligados estão frequentando cada vez mais nossos eventos e se sentem à vontade. O clima foi dos melhores", resumiu o presidente Walter Heil