identificação do projeto - pibic

Propaganda
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE PESQUISA
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PIBIC : CNPq,
CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR, PRODOUTOR, PIBIT E FAPESPA
RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO
Período : Setembro de 2014 a Agosto de 2015
( ) PARCIAL
( X) FINAL
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
Título do Projeto de Pesquisa (ao qual está vinculado o Plano de Trabalho ): ESTRATÉGIAS
DE BUSCA ATIVA PARA O PRIMEIRO
EXAME
COLPOCITOLÓGICO
DE
MULHERES
JOVENS ATIVAS SEXUALMENTE
Nome do Orientador: DIRCE NASCIMENTO PINHEIRO
Titulação do Orientador: DOUTOR
Faculdade : ENFERMAGEM
Instituto/Núcleo: INSTITUTO DE CIENCIAS DA SAÚDE - ICS
Laboratório:
Título do Plano de Trabalho: ADESÃO DE MULHERES AO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DO
CÂNCER DO COLO DO ÚTERO NA AMAZÔNIA
Nome do Bolsista: NARA THASSIANA DA SILVA VIEGAS
Tipo de Bolsa :
( ) PIBIC/ CNPq
( ) PIBIC/CNPq – AF
( ) PIBIC /CNPq- Cota do pesquisador
( ) PIBIC/UFPA
( ) PIBIC/UFPA – AF
( ) PIBIC/ INTERIOR
( X ) PIBIC/PRODOUTOR
1
( ) PIBIC/PE-INTERDISCIPLINAR
( ) PIBIC/FAPESPA
( ) PIBIC/PIBIT
INTRODUÇÃO
Na Amazônia, vários estudos epidemiológicos e moleculares que investigaram sobre o
papel do papilomavírus humano (HPV) com o desenvolvimento do câncer do colo do útero,
evidenciaram uma maior prevalência de infecção genital pelo HPV em mulheres jovens. Outros
estudos mostram que essas mulheres tem baixa frequência no programa de prevenção do
câncer do colo do útero, a maioria nunca realizaram o exame colpocitológico, principal
estratégia de rastreamento na detecção das lesões intraepiteliais cervicais associadas com o
vírus HPV, que antecede o câncer em questão (PINTO; FUZZI; QUARESMA, 2011)..
Dos fatores, a relação entre infecção genital pelo HPV com a neoplasia intraepitelial
cervical (NIC) e o carcinoma invasivo do colo uterino é bem-estabelecida. A infecção pelo HPV
é tida como fator essencial, mas não suficiente, para o surgimento da maioria dos tumores do
colo uterino, sendo identificado em mais de 95% dos casos. Há necessidade de cofatores para
a progressão cancerosa, como HPV de alto risco, carga viral alta, infecção persistente,
imunossupressão, tabagismo, outras doenças sexualmente transmissíveis que impedem o
vírus ser eliminado pelo sistema imunológico do hospedeiro (ZIMME; ROSA, 2008).
A educação em saúde é uma estratégia baseada na troca de conhecimentos científico e
popular sobre o processo saúde-doença e no desenvolvimento de práticas educativas
fundamentadas no processo de ensino-aprendizagem as quais devem ser utilizadas pela
equipe multiprofissional e de enfermagem nos serviços de Saúde Pública do Brasil, inclusive
nos serviços de prevenção de câncer do colo do útero (PEREIRA, 2008).
JUSTIFICATIVA:
A magnitude do estudo está relacionada com situação epidemiológica do câncer do colo
do útero e das infecções pelo vírus HPV nas metrópoles da Amazônia, como Belém/PA.
Também, com os princípios e diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da
Mulher vigente, que estabelece que o Sistema Único de Saúde seja orientado e capacitado
para atenção integral à saúde da mulher numa perspectiva do controle de patologias mais
prevalentes, como câncer do colo do útero
e as infecções genitais pelo HPV.
Os avanços estão relacionados com o fortalecimento da estratégia de busca ativa de
mulheres em idade reprodutiva para o exame colpocitológico através de práticas educativas
2
visando melhorar o conhecimento das mulheres e sua adesão ao programa de prevenção do
câncer do colo do útero. ,
OBJETIVOS:
Objetivo geral
Contribuir para inserção de mulheres jovens no PCCU através de estratégia de busca
ativa em diferentes locais de atendimento com vista à identificação e monitoramento de mulheres
com lesões intraepiteliais escamosas de baixo e alto grau.
Objetivos Específicos:
 Avaliar o conhecimento de mulheres sobre o câncer do colo do útero e do HPV, obtido nas
práticas educativas, antes e depois das palestras, com base em “itens de conhecimento”
necessários para tomada de decisão;
 Comparar a frequência dos “itens de conhecimentos” ante e após a realização das
palestras
 Identificar e monitorar as mulheres com lesões intraepiteliais escamosas de baixo e alto
grau
 Realizar a técnica de colheita do esfregaço cervical em mulheres jovens com vista ao 1º
exame preventivo;
DESTACA-SE que o objetivo ”realizar a técnica de colheita do esfregaço cervical em mulheres
jovens com vista ao 1º exame preventivo”, não foi cumprido integralmente. Justifica-se pelo fato
que durante a realização das atividades da pesquisa na Unidade Municipal de Saúde do
Guamá, campo da pesquisa, houve paralisação do serviço de prevenção do câncer do colo do
útero por questões gerenciais. Ao mesmo tempo, a pesquisa tornar-se mais densa e assim ser
necessário mais tempo para que todos objetivos fossem alcançados. .
MATERIAIS E MÉTODOS:
Estudo transversal, descritivo, envolvendo mulheres em idade reprodutiva, que ainda não
realizaram o 1º exame preventivo visando provar a hipótese que práticas educativas sobre
prevenção do câncer do colo do útero aumentam a frequência e a adesão ao PCCU. Contou
3
com a utilização de um questionário, previamente validado, considerado como variáveis as
questões identificadas como “itens de conhecimento”, aplicado antes e depois das práticas
educativas com as participantes.
RESULTADOS:
A educação em saúde é uma estratégia fundamental na prática da enfermagem,
sobretudo no programa de prevenção do câncer do colo do útero (PCCU) frente aos fatores de
risco, como o papilomavírus humano (HPV). O papel do enfermeiro na educação em saúde
remete a reflexões sobre a sua responsabilidade com a capacitação da população para o
enfrentamento das doenças prevalentes e evitáveis, como o câncer do colo do útero e da
correlação com o vírus HPV.
Neste estudo foi observado que o grau de instrução variou entre as mulheres, a maioria,
48% possuía ensino médio completo, seguido de 13% para o ensino fundamental completo.
Estes patamares mostram que elas têm níveis baixos de ensino, haja vista, que do total de 100
mulheres não chega a 50% o ensino médio completo, e ainda, 13% que não informou seu grau
de escolaridade. Os 24% restantes representam as mulheres com ensino fundamental
incompleto, ensino médio incompleto, ensino superior completo e ensino superior incompleto.
(Tabela 1).
De acordo com Bezerra et. al. (2005) e Pedregosa et al. (2009) além da infecção pelo
vírus HPV, fatores socioeconômicos-culturais contribuem para o desenvolvimento do câncer do
colo do útero, entre eles, está a escolaridade.
Tabela 1: Perfil de instrução das mulheres do programa de Prevenção do Câncer do Colo
do Útero
Grau de Instrução
Fundamental Completo
Fundamental Incompleto
%
13%
8%
Médio Completo
48%
Médio Incompleto
11%
Superior Completo
4%
Superior Incompleto
3%
Não informou
13%
Fonte: Questionário aplicado nas práticas educativas.
4
Do total de 100 mulheres, antes das práticas educativas, a crença a cerca da cura do
câncer representou 48%, ainda sim 32% acredita não haver cura e outras 20% não sabiam
responder, o que nos leva a perceber a necessidade de ações educativas pela enfermagem, de
modo mais efetivo na tentativa de quebrar o mito que esta doença é incurável; 90% acredita
que o câncer do colo do útero pode ser evitado pela mulher, porém, devem-se melhorar as
informações sobre a prevenção deste câncer (Tabela 2).
Destas mulheres, 37% afirmaram que a mulher portadora do vírus HPV tem mais chance
de ter o câncer do colo do útero, enquanto que 55% não sabiam responder, isto mostra um
desconhecimento da associação do vírus HPV com esse câncer pelas mulheres deste estudo.
Portanto, as práticas educativas pela equipe de enfermagem necessitam ampliar o
conhecimento das mulheres sobre o HPV e suas relações com as neoplasias; 65% confirma a
existência da vacina contra o vírus HPV, admitiram ter essa informação obtida através da
grande divulgação da vacinação anti-HPV em meninas de 11 a 13 anos pela mídia em razão da
recente introdução da vacina pelo (SUS), ainda sim, 16% acreditava não existir e outras 19%
não sabiam responder, é possível que ainda haja esses números por a vacina ser indisponível
nos serviços de saúde pública para as mulheres de todas as idades (Tabela 2).
70% das participantes acredita que o vírus HPV é transmitido entre as pessoas através do
contato sexual. O uso de preservativo (camisinha) durante a relação sexual pelos parceiros
diminui o risco da mulher pegar o vírus HPV representou 84%.
Esses dados revelam a
conscientização dessas mulheres condizentes aos cuidados durante a relação sexual, onde
inclusive algumas admitiram o uso de preservativo não somente por parte do parceiro, mas
como delas mesmas, por meio da camisinha feminina (Tabela 2).
Das mulheres entrevistadas, 81% acredita que a mulher deve fazer o exame preventivo
pelo menos uma vez por ano, 80% afirmou que a partir da primeira relação sexual a mulher
deve fazer o seu o exame preventivo e 79% que a mulher faz o exame preventivo somente
quando tem problemas ginecológicos (Tabela 2).
Para Feliciano; Christen; Velho (2010), as mulheres precisam receber orientações sobre
a coleta do exame colpocitopatológico, é necessário enfatizar a importância, a finalidade e a
periodicidade
deste
exame,
apresentar
os
materiais
utilizados
no
mesmo,
fazer
esclarecimentos sobre a posição da mulher durante o exame e dar informações sobre o
resultado do laudo colpocitológico.
5
Após as práticas educativas, das 100 participantes, 84% acredita que o câncer do colo do
útero tem cura, ainda que 15% acredita não haver cura; que pode ser evitado pela mulher e
que a portadora do vírus HPV tem mais chance de adquirir o câncer 100% e 96%,
respectivamente; 98% afirma possuir conhecimento da existência da vacina anti-HPV, 100%
acredita que o vírus HPV é transmitido entre as pessoas através do contato sexual, assim
como também, 100% crê que o uso de preservativo (camisinha) durante a relação sexual pelos
parceiros diminui o risco da mulher pegar o vírus HPV, 98% das participantes acredita que a
mulher deve fazer o exame preventivo não somente a pedido do médico; mas, a mulher deve
fazer o exame preventivo pelo menos uma vez por ano e que a partir da primeira relação
sexual deve fazer o seu o exame preventivo 96% e 100%, respectivamente; dessas mulheres,
96% afirmaram que a mulher deve fazer o exame preventivo mesmo não apresentando
problemas ginecológicos. Esses dados comprovam a importância das práticas educativas,
planejadas, contínuas e como ferramentas para a organização do programa de prevenção do
câncer do colo do útero (Tabela 2).
Tabela 2: Conhecimento de mulheres sobre câncer do colo do útero e HPV.
Antes das práticas
Após as práticas educativas
educativas
Conhecimento
sobre
Alternativ
Respostas
câncer e HPV
as
(%)
O câncer do colo do útero
Certo
32%
Certo
15%
não tem cura
Errado
48%
Errado
84%
Não sabe
20%
Não sabe
Certo
90%
Certo
Errado
5%
Errado
0%
Não sabe
5%
Não sabe
0%
O câncer do colo do útero
pode ser evitado pela mulher
Alternativas
Respostas (%)
0%
100%
A mulher portadora do vírus
Certo
37%
Certo
96%
HPV tem mais chance de ter
Errado
8%
Errado
0%
o câncer do colo do útero
Não sabe
55%
Não sabe
O vírus HPV é transmitido
Certo
70%
Certo
entre as pessoas através do
Errado
12%
Errado
0%
contato sexual
Não sabe
18%
Não sabe
0%
Existe vacina contra o vírus
Certo
65%
Certo
98%
HPV
Errado
16%
Errado
2%
Não sabe
19%
Não sabe
0%
Certo
84%
Certo
Errado
8%
Errado
0%
Não sabe
8%
Não sabe
0%
O
uso
de
(camisinha)
relação
preservativo
durante
sexual
a
pelos
4%
100%
100%
6
parceiros diminui o risco da
mulher pegar o vírus HPV
A
Certo
25%
Certo
98%
exame preventivo somente a
Errado
71%
Errado
2%
pedido do médico
Não sabe
Não sabe
0%
A
mulher
mulher
exame
deve
fazer
deve
fazer
preventivo
o
o
pelo
4%
Certo
81%
Certo
96%
Errado
11%
Errado
4%
menos uma vez por ano
Não sabe
A partir da primeira relação
Certo
80%
Certo
sexual a mulher deve fazer o
Errado
9%
Errado
0%
seu o exame preventivo
Não sabe
11%
Não sabe
0%
A
Certo
18%
Certo
96%
preventivo somente quando
Errado
79%
Errado
2%
tem
Não sabe
Não sabe
2%
mulher
faz
o
exame
problemas
8%
3%
Não sabe
0%
100%
ginecológicos
Fonte: Questionário aplicado nas praticas educativas.
PUBLICAÇÕES:
A pesquisa gerou publicação no V CONGRESSO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
JOÃO DE BARROS BARRETO, que ocorrerá no dia14/08/2015. Além disso, está sendo
aguardado o resultado de trabalho submetido ao evento científico nacional que acontecerá em
São Paulo-SP (670 Congresso Brasileiro de Enfermagem, outubro de 2015)
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS PRÓXIMOS MESES:
Produção científica e Seminário de IC.
CONCLUSÃO:
Conclui-se que as mulheres têm baixos níveis de conhecimento acerca da associação
do vírus com o câncer de colo do útero; as mulheres jovens são as que menos frequentam o
programa de exame de PCCU; que as práticas educativas servem de grande ajuda para sanar
e esclarecer dúvidas a cerca do câncer e vírus, garantindo o entendimento da importância em
aderir ao exame colpocitológico e contribuindo para aumento a frequência das mulheres ao
procedimento. Ressalta-se a importância das instituições de nível superior incentivar nas
atividades curriculares as práticas educativas, que possam melhorar o nível de conhecimento
da população sobre o câncer do colo do útero e seus fatores de risco, como o HPV.
7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BEZERRA, S. J.S. et al. Perfil das mulheres portadoras de lesões cervicais por HPV
quanto aos fatores de risco para câncer de colo uterino. DST J Bras Doenças Sex Transm,
v. 17. nº 2. p. 143-48. 2005.
FELICIANO, C.; CHRISTEN, K.; VELHO, M. B. Câncer de colo uterino: realização do
exame colpocitológico e mecanismo que ampliam sua adesão. Rev. Enferm. UERJ. Rio de
Janeiro, v. 18. nº 1, p. 75-9, jan.∕mar.2010.
PEDREGOSA, J. F. et al., Perfil socioeconômico-cultural e fatores de risco em pacientes
com neoplasia intraepitelial cervical persistente. Arq. Ciênc Saúde. São José do Rio Preto,
v. 17, nº 1, p. 42-7, jan.∕mar. 2010.
PEREIRA, A. Educação em Saúde. In: FIGUEIREDO, N. M.A. (org). Ensinado a cuidar em
saúde pública. 2. ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2008. p. 25-46.
PINTO, D. S.; FUZII, H. T.; QUARESMA, J. A. S. Prevalência de infecção genital pelo HPV
em populações urbana e rural da Amazônia. Cad. Saúde Pública. Rio de Janeiro. v. 27, n. 4.
p. 769-778, abr. 2011.
ZIMMER, A. S.; ROSA, D. D. Câncer de colo uterino. In: GUIMARÃES, J. L. M.; ROSA, D. D.
Oncologia. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 304-312.
DIFICULDADES:
Foi observado em algumas unidades básicas de saúde que o exame preventivo não
estava sendo ofertado de acordo com as normas preconizadas pelo Ministério da Saúde.
Outros problemas foram constados: suspensão das atividades por técnico de enfermagem em
razão da Resolução nº 3811/2011 do Conselho Federal de Enfermagem -COFEN, que
estabelece que a realização do exame preventivo através do PCCU é privativo do profissional
enfermeiro; demora na entrega dos resultados pelos laboratórios credenciados. Em razão das
dificuldades o trabalho de pesquisa foi concentrado na Unidade Municipal de Saúde do Guamá,
mesmo assim, em alguns momentos houve paralisação total do PCCU por falta do profissional
enfermeiro.nesta Unidade.
PARECER DO ORIENTADOR:
A aluna bolsista é presente, participante, cooperadora, tem excelente desempenho no
trabalho em equipe e demonstra interesse pela área de estudo.
8
DATA : 10/08/2015
9
FICHA DE AVALIAÇÃO DE RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
O AVALIADOR DEVE COMENTAR, DE FORMA RESUMIDA, OS SEGUINTES ASPECTOS
DO RELATÓRIO :
1. O projeto vem se desenvolvendo segundo a proposta aprovada? Se ocorreram mudanças
significativas, elas foram justificadas?
2. A metodologia está de acordo com o Plano de Trabalho ?
3. Os resultados obtidos até o presente são relevantes e estão de acordo com os objetivos
propostos?
4. O plano de atividades originou publicações com a participação do bolsista? Comentar sobre
a qualidade e a quantidade da publicação. Caso não tenha sido gerada nenhuma, os
resultados obtidos são recomendados para publicação? Em que tipo de veículo?
5. Comente outros aspectos que considera relevantes no relatório
6. Parecer Final:
Aprovado ( )
Aprovado com restrições (
Reprovado ( )
) (especificar se são mandatórias ou recomendações)
7. Qualidade do relatório apresentado: (nota 0 a 5) _____________
Atribuir conceito ao relatório do bolsista considerando a proposta de plano, o desenvolvimento
das atividades, os resultados obtidos e a apresentação do relatório.
Data : _____/____/_____.
________________________________________________
Assinatura do(a) Avaliador(a)
10
Download