1 QUESTÕES DE METEOROLOGIA 1. As ciências atmosféricas receberam grande contribuição dos cientistas Galileu e Torricelli, durante os Séculos XVI e XVII, com a invenção dos seguintes instrumentos: METEOROLOGIA a) termômetro e barômetro. b) barômetro e pluviômetro. c) pluviômetro e anemômetro. d) anemômetro e psicrômetro. 2. A ciência que abrange o estudo do conjunto: crosta terrestre, oceanos e atmosfera denomina-se: METEOROLOGIA a) geologia. b) geofísica. c) geografia. d) oceanografia. 3. A ciência natural responsável pelo estudo dos fenômenos físicos que ocorrem na atmosfera terrestre denomina-se: METEOROLOGIA a) geofísica. b) hidrologia. c) climatologia. d) meteorologia. 4. Sob o ponto de vista meteorológico, o ingrediente atmosférico de maior importância denomina-se: METEOROLOGIA a) oxigênio. b) nitrogênio. c) vapor d’água. d) camada de ozônio. 5. O campo de aplicação das ciências atmosféricas à própria meteorologia, como resultado de novas descobertas científicas, denomina-se meteorologia: METEOROLOGIA a) pura. b) agrícola. c) aplicada. d) aeronáutica. 6. O campo de aplicação das ciências atmosféricas às atividades humanas denomina-se meteorologia: METEOROLOGIA a) pura. b) agrícola. c) aplicada. d) aeronáutica. 7. O campo de aplicação das ciências atmosféricas à navegação aérea denomina-se meteorologia: METEOROLOGIA a) pura. b) agrícola. c) aplicada. d) aeronáutica. 8. A instituição brasileira responsável pelo gerenciamento das atividades de meteorologia aeronáutica denomina-se: METEOROLOGIA a) Instituto Nacional de Meteorologia. 2 b) Diretoria de Hidrografia e Navegação. c) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. d) Departamento de Controle do Espaça Aéreo. 9. A sede do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) está situada seguinte cidade: METEOROLOGIA a) Recife. b) Brasília. c) São Paulo. d) Rio de Janeiro. 10. O serviço de meteorologia aeronáutica proporciona informações de caráter preventivo destinadas à economia e à segurança da navegação aérea. Neste caso, pode-se afirmar que, na elaboração dos referidos produtos, obedece-se ao seguinte cronograma: METEOROLOGIA a) observação, análise e prognóstico. b) análise, observação e prognóstico. c) observação, prognóstico e análise. d) análise, prognóstico e observação. 11. As medidas e estimativas de parâmetros meteorológicos utilizados na composição de mensagens METAR de interesse da navegação aérea são caracterizadas como: METEOROLOGIA a) análise. b) previsão. c) observação. d) prognóstico. 12. A interpretação do conjunto das informações coletadas pela rede de observações meteorológicas denomina-se: METEOROLOGIA a) análise. b) previsão. c) observação. d) prognóstico. 13. Um conjunto de informações meteorológicas divulgadas sob a forma de hipótese, principalmente quando destinadas ao planejamento de vôo, denomina-se: METEOROLOGIA a) análise. b) previsão. c) divulgação. d) observação. 14. Para chegar ao conhecimento do público usuário, as informações meteorológicas transmitidas por meio gráfico, oral ou eletrônico caracterizam a fase operacional denominada: METEOROLOGIA a) análise. b) previsão. c) divulgação. d) observação. 15. Para chegar ao conhecimento do público usuário, as informações meteorológicas expostas na Sala AIS caracterizam a fase operacional denominada: METEOROLOGIA a) análise. b) exposição. c) divulgação. d) observação. 16. Selecione o endereço eletrônico disponibilizado pelo DECEA em apoio às atividades meteorológicas aeronáuticas: METEOROLOGIA a) http://www.redemet.aer.mil.br. 3 b) http://www.redemet.aer.org.br. c) http://www.redemet.aer.edu.br. d) http://www.redemet.aer.com.br. 17. Sob o ponto de vista da segurança da navegação aérea, as informações meteorológicas observadas e prognosticadas representam produtos de: METEOROLOGIA a) estudo do clima. b) estudo do tempo. c) caráter preventivo. d) caráter informativo. 18. O perfil representativo das condições atmosféricas médias, como resultado do estudo dos dados meteorológicos históricos, caracteriza o conceito de: METEOROLOGIA a) clima. b) tempo. c) mudança. d) variabilidade. 19. O estudo estatístico dos fenômenos meteorológicos, com a finalidade de identificar suas interrelações com o meio ambiente, denomina-se: METEOROLOGIA a) geografia. b) hidrologia. c) climatologia. d) meteorologia. 20. Selecione o órgão técnico das Nações Unidas cuja missão principal é fomentar o desenvolvimento da ciência meteorológica em âmbito mundial. METEOROLOGIA a) Centro Mundial de Meteorologia. b) Organização das Nações Unidas. c) Organização Meteorológica Mundial. d) Organização de Aviação Civil Internacional. 21. A sede da Organização Meteorológica Mundial (OMM / WMO) está situada em: METEOROLOGIA a) Paris – França. b) Genebra – Suíça. c) Washington – EUA. d) Montreal – Canadá. 22. A sede dos Centros Mundiais de Previsão Área (WAFC) estão situados em: a) Paris – Nova York. b) Genebra – Washington. c) Washington – Londres. d) Montreal – Londres. 23. A sede da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI / ICAO) está situada em: METEOROLOGIA a) Paris – França. b) Genebra – Suíça. c) Washington – EUA. d) Montreal – Canadá. 24. Os fenômenos meteorológicos nos quais predominam elementos aquosos em sua formação denominam-se: METEORO a) litometeoros. b) fonometeoros. c) hidrometeoros. d) eletrometeoros. 4 25. Os fenômenos meteorológicos resultantes das impurezas existentes na atmosfera terrestre, tais como as névoas secas e as tempestades de poeira ou areia, por exemplo, denominam-se: METEORO a) litometeoros. b) fonometeoros. c) hidrometeoros. d) eletrometeoros. 26. Os fenômenos meteorológicos originados pela reflexão, difusão e refração da luz solar no meio atmosférico, tais como o “halo” e a “miragem”, por exemplo, denominam-se: METEORO a) litometeoros. b) fotometeoros. c) fonometeoros. d) hidrometeoros. 27. Os hidrometeoros resultantes da condensação do vapor d’água em suspensão na atmosfera, cuja base se encontra acima de 30 metros do solo, denominam-se: METEORO a) geada. b) chuva. c) nuvem. d) orvalho. 28. Os hidrometeoros resultantes da condensação do vapor d’água em suspensão na atmosfera, cuja formação se dá entre a superfície e 30 metros do solo, denominam-se: METEORO a) geada. b) chuva. c) nuvem. d) nevoeiro. 29. Selecione, entre as alternativas abaixo, os hidrometeoros formados sob o aspecto líquido: METEORO a) neve, geada e sincelos. b) neve, orvalho e granizo. c) chuva, neve e chuvisco. d) chuva, chuvisco e orvalho. 30. Selecione, entre as alternativas abaixo, os hidrometeoros formados sob o aspecto sólido: METEORO a) neve, geada e sincelos. b) neve, orvalho e granizo. c) chuva, neve e chuvisco. d) chuva, chuvisco e orvalho. 31. A variação diária da temperatura ambiente origina-se do seguinte fenômeno: SAZONALIDADE a) movimento de rotação. b) movimento de translação. c) altas temperaturas diurnas. d) baixas temperaturas noturnas. 32. Em seu movimento de translação, a Terra atinge sua máxima distância do Sol no período de: SAZONALIDADE a) junho a julho. b) agosto a setembro. c) outubro a novembro. d) dezembro a janeiro. 33. Em seu movimento de translação, a Terra atinge sua distância mínima em relação ao Sol no período de: 5 SAZONALIDADE a) junho a julho. b) agosto a setembro. c) outubro a novembro. d) dezembro a janeiro. 34. Em relação a um plano perpendicular ao plano de órbita, o eixo polar da Terra possui uma inclinação de: SAZONALIDADE a) 23˚ 27’. b) 27˚ 23’. c) 30˚ 00’. d) 33˚ 27’. 35. As quatro estações do ano: primavera, verão, outono e inverno, originam-se, mais provavelmente, do seguinte efeito: combinação da inclinação do eixo polar com o seguinte movimento terrestre: SAZONALIDADE a) orbital. b) rotação. c) latitudinal. d) translação. 36. O círculo polar ártico situa-se no paralelo: SAZONALIDADE a) 66˚ 33’ N. b) 23˚ 27’ N. c) 23˚ 27’ S. d) 66˚ 33’ S. 37. O trópico de câncer situa-se no paralelo: SAZONALIDADE a) 66˚ 33’ N. b) 23˚ 27’ N. c) 23˚ 27’ S. d) 66˚ 33’ S. 38. O trópico de capricórnio situa-se no paralelo: SAZONALIDADE a) 66˚ 33’ N. b) 23˚ 27’ N. c) 23˚ 27’ S. d) 66˚ 33’ S. 39. O círculo polar antártico situa-se no paralelo: SAZONALIDADE a) 66˚ 33’ N. b) 23˚ 27’ N. c) 23˚ 27’ S. d) 66˚ 33’ S. 40. A área compreendida entre as latitudes 66˚ 33’ e 90˚ 00’, nos dois hemisférios, define a região: SAZONALIDADE a) polar. b) tropical. c) subtropical. d) temperada. 41. A área compreendida entre as latitudes 30˚ 00’ e 66˚ 33’, nos dois hemisférios, define a região: SAZONALIDADE a) tropical. b) equatorial. c) temperada. d) subtropical. 6 42. A área compreendida entre as latitudes 23˚ 27’N e 23˚ 27’S define a região: SAZONALIDADE a) polar. b) tropical. c) subtropical. d) temperada. 43. A longa noite polar do hemisfério norte ocorre no período de: SAZONALIDADE a) março a setembro. b) setembro a março. c) junho a dezembro. d) dezembro a junho. 44. A longa noite polar do hemisfério sul ocorre no período de: SAZONALIDADE a) março a setembro. b) setembro a março. c) junho a dezembro. d) dezembro a junho. 45. Independentemente do hemisfério em que o observador se encontre, o movimento de rotação da Terra ocorre no sentido: SAZONALIDADE a) norte/sul. b) latitudinal. c) oeste/leste. d) leste/oeste. 46. Ao longo das 24 horas do dia, o Sol apresenta o seguinte movimento em relação a um observador na Terra: SAZONALIDADE a) latitudinal. b) oeste/leste. c) leste/oeste. d) longitudinal. 47. Ao longo das quatro estações, o Sol apresenta o seguinte movimento em relação a um observador na Terra: SAZONALIDADE a) latitudinal. b) oeste/leste. c) leste/oeste. d) longitudinal. 48. Em determinada localidade, a noite MAIS CURTA do ano ocorre no 1° dia da seguinte estação do ano: SAZONALIDADE a) verão. b) outono. c) inverno. d) primavera. 49. Em determinada localidade, a noite MAIS LONGA do ano ocorre no 1° dia da seguinte estação do ano: SAZONALIDADE a) verão. b) outono. c) inverno. d) primavera. 50. Durante o solstício de junho, os raios solares incidem perpendicularmente sobre o paralelo: 7 SAZONALIDADE a) trópico de câncer. b) círculo polar ártico. c) círculo polar antártico. d) trópico de capricórnio. 51. Durante os equinócios de março e setembro, os raios solares incidem perpendicularmente sobre o seguinte paralelo: SAZONALIDADE a) círculo polar. b) trópico de câncer. c) equador terrestre. d) trópico de capricórnio. 52. Durante o solstício de dezembro, os raios solares incidem perpendicularmente sobre o paralelo: SAZONALIDADE a) trópico de câncer. b) círculo polar ártico. c) círculo polar antártico. d) trópico de capricórnio. 53. Durante o solstício de junho, os raios solares tangenciam o paralelo: SAZONALIDADE a) trópico de câncer. b) círculo polar ártico. c) círculo polar antártico. d) trópico de capricórnio. 54. Durante o solstício de dezembro, os raios solares tangenciam o paralelo: SAZONALIDADE a) trópico de câncer. b) círculo polar ártico. c) círculo polar antártico. d) trópico de capricórnio. 55. Durante os equinócios de outono e primavera, os raios solares tangenciam o paralelo: SAZONALIDADE a) 00˚ 00’. b) 23˚ 27’. c) 66˚ 33’. d) 90˚ 00’. 56. No hemisfério norte, a primavera inicia-se no momento de ocorrência do: SAZONALIDADE a) solstício de junho. b) equinócio de março. c) solstício de dezembro. d) equinócio de setembro. 57. No hemisfério norte, o verão inicia-se no momento de ocorrência do: SAZONALIDADE a) solstício de junho. b) equinócio de março. c) solstício de dezembro. d) equinócio de setembro. 58. No hemisfério norte, o outono inicia-se no momento de ocorrência do: SAZONALIDADE a) solstício de junho. b) equinócio de março. c) solstício de dezembro. d) equinócio de setembro. 8 59. No hemisfério norte, o inverno inicia-se no momento de ocorrência do: SAZONALIDADE a) solstício de junho. b) equinócio de março. c) solstício de dezembro. d) equinócio de setembro. 60. No hemisfério sul, a primavera inicia-se no momento de ocorrência do: SAZONALIDADE a) solstício de junho. b) equinócio de março. c) solstício de dezembro. d) equinócio de setembro. 61. No hemisfério sul, verão inicia-se no momento de ocorrência do: SAZONALIDADE a) solstício de junho. b) equinócio de março. c) solstício de dezembro. d) equinócio de setembro. 62. No hemisfério sul, o outono inicia-se no momento de ocorrência do: SAZONALIDADE a) solstício de junho. b) equinócio de março. c) solstício de dezembro. d) equinócio de setembro. 63. No hemisfério sul, o inverno inicia-se no momento de ocorrência do: SAZONALIDADE a) solstício de junho. b) equinócio de março. c) solstício de dezembro. d) equinócio de setembro. 64. A região terrestre onde ocorre a melhor definição das estações do ano é a: SAZONALIDADE a) tropical. b) equatorial. c) subtropical. d) temperada. 65. Nas regiões norte e nordeste do Brasil, o “inverno” representa o período de máxima intensidade do seguinte fenômeno: SAZONALIDADE a) frio. b) chuva. c) geada. d) nevoeiro. 66. O “inverno” da Amazônia ocorre durante os meses de: SAZONALIDADE a) março a maio. b) junho a agosto. c) dezembro a fevereiro. d) setembro a novembro. 67. Os aeródromos de São Paulo e Porto Alegre estão situados nos limites geográficos da região: SAZONALIDADE a) tropical. b) equatorial. c) subtropical. d) temperada. 9 68. Os aeródromos de Belém e Rio de Janeiro estão situados na região: SAZONALIDADE a) tropical. b) equatorial. c) subtropical. d) temperada. 69. A quantidade de energia solar que atinge a superfície terrestre, após sofrer atenuação dos gases da atmosfera superior, denomina-se: ATMOSFERA a) insolação. b) convecção. c) radiação solar. d) radiação terrestre. 70. A fração de energia refletida pela superfície e pelo ar atmosférico denomina-se: ATMOSFERA a) albedo. b) insolação. c) efeito estufa. d) radiação solar. 71. O “aprisionamento” de uma parcela de energia calorífica pela atmosfera, mantendo-a aquecida, denomina-se: ATMOSFERA a) albedo. b) difusão. c) refração. d) efeito estufa. 72. Numa atmosfera em perfeito equilíbrio térmico, o efeito estufa é uma propriedade que se caracteriza como: ATMOSFERA a) nociva ao meio ambiente. b) benéfica ao meio ambiente. c) causadora de desastres naturais. d) causadora do aquecimento global. 73. A condutibilidade térmica do ar aumenta quando este se encontra: ATMOSFERA a) frio. b) seco. c) úmido. d) quente. 74. A condutibilidade elétrica do ar aumenta quando este se encontra: ATMOSFERA a) seco. b) úmido. c) quente. d) ionizado. 75. O aumento da quantidade de CO2 na atmosfera terrestre proporciona o seguinte efeito ao meio ambiente: ATMOSFERA a) menor evaporação. b) menor precipitação. c) maior resfriamento. d) maior aquecimento. 10 76. A manutenção das condições da temperatura ambiente num patamar de mínima amplitude denomina-se: ATMOSFERA a) calor latente. b) calor sensível. c) campo térmico. d) equilíbrio térmico. 77. As regiões caracterizadas por vegetação escassa devido ao baixo índice pluviométrico são propensas a apresentar o seguinte efeito: ATMOSFERA a) grande amplitude térmica. b) mínima instabilidade diária. c) pequena amplitude térmica. d) máxima estabilidade sazonal. 78. As camadas atmosféricas representam regiões definidas segundo o critério de variação vertical do seguinte parâmetro: ATMOSFERA a) altitude. b) pressão. c) umidade. d) temperatura. 79. As impurezas microscópicas de origem orgânica ou mineral, em suspensão na atmosfera, representam para os fenômenos aquosos, como as nuvens, elementos de: ATMOSFERA a) formação de geadas. b) núcleos higroscópicos. c) núcleos macroscópicos. d) formação de tempestades. 80. A grande quantidade de vapor d’água e núcleos higroscópicos e as significativas variações térmicas sazonais e latitudinais são características da seguinte camada atmosférica: ATMOSFERA a) ionosfera. b) troposfera. c) tropopausa. d) estratosfera. 81. Os fenômenos meteorológicos ocorrem em maior quantidade e mais freqüentemente na seguinte camada atmosférica: ATMOSFERA a) ionosfera. b) troposfera. c) tropopausa. d) estratosfera. 82. A parte da atmosfera cujo gradiente térmico vertical se caracteriza como “isotermia” denomina-se: ATMOSFERA a) ionosfera. b) troposfera. c) tropopausa. d) estratosfera. 83. A importância da tropopausa para a navegação aérea resulta da presença do seguinte fenômeno em suas proximidades: ATMOSFERA a) isotermia. b) ventos fortes. c) nuvens “rabo-de-galo”. d) nuvens de tempestade. 11 84. A tropopausa tem grande significado para a navegação aérea em virtude da localização dos fortes ventos de oeste, responsável pelas áreas de: ATMOSFERA a) granizo. b) trovoada. c) turbulência. d) formação de gelo. 85. A camada de ozônio, responsável pela atenuação da radiação ultravioleta do Sol, possui sua máxima concentração na seguinte camada: ATMOSFERA a) ionosfera. b) troposfera. c) tropopausa. d) estratosfera. 86. A camada de ozônio, também conhecida como “ozonosfera”, é uma subcamada da: ATMOSFERA a) ionosfera. b) troposfera. c) tropopausa. d) estratosfera. 87. A absorção da radiação ultravioleta na atmosfera ocorre, com maior intensidade, na camada: ATMOSFERA a) ionosfera. b) troposfera. c) mesosfera. d) estratosfera. 88. Na estratosfera, a temperatura aumenta com a altitude, atingindo valores próximos a 0°C. Esse comportamento é atribuído ao aquecimento provocado pela: ATMOSFERA a) tropopausa. b) temperatura. c) instabilidade. d) camada de ozônio. 89. A difusão da radiação solar, responsável pelo fenômeno da “claridade” do dia, tem início na seguinte camada atmosférica: ATMOSFERA a) ionosfera. b) troposfera. c) mesosfera. d) estratosfera. 90. A baixa pressão do oxigênio, responsável pelas limitações físicas de aeronavegantes e praticantes de montanhismo, é conhecida nos meios aeronáuticos como: ATMOSFERA a) hipóxia. b) insolação. c) oxigenação. d) compressibilidade. 91. São parâmetros típicos da atmosfera padrão ICAO: ISA a) temperatura, pressão e umidade. b) temperatura, pressão e densidade. c) nebulosidade, pressão e densidade. d) umidade, densidade e nebulosidade. 12 92. A distância vertical entre uma aeronave em vôo e a superfície do solo denomina-se: ISA a) altura. b) altitude. c) elevação. d) nível de vôo. 93. A distância vertical entre uma aeronave em vôo e o nível médio do mar denomina-se: ISA a) altura. b) altitude. c) elevação. d) nível de vôo. 94. A distância vertical entre uma aeronave em vôo e a superfície isobárica padrão denomina-se: ISA a) altitude. b) elevação. c) nível de vôo. d) altitude-padrão. 95. A distância vertical entre uma aeronave em vôo e a superfície isobárica padrão denomina-se: ISA a) altitude. b) elevação. c) nível de vôo. d) altitude-pressão. 96. A distância vertical entre uma aeronave em vôo e a superfície isobárica padrão, em centenas de pés, denomina-se: ISA a) altitude. b) elevação. c) nível de vôo. d) altitude-pressão. 97. A distância vertical entre uma pista de pouso e o nível médio do mar denomina-se: ISA a) altura. b) altitude. c) elevação. d) nível de vôo. 98. Temperatura ISA ao nível médio, em “grau Celsius”, do mar corresponde a: ISA a) 25. b) 20. c) 15. d) 10. 99. Temperatura ISA ao nível médio do mar, em “grau Fahrenheit”, corresponde a: ISA a) 60. b) 59. c) 58. d) 57. 100. A pressão padrão ao nível médio do mar, em “hectopascal”, corresponde ao valor de: ISA a) 1023,2. b) 1018,2. c) 1015,2. d) 1013,2. 13 101. A pressão padrão ao nível médio do, em “polegada de mercúrio”, mar corresponde ao valor de: ISA a) 32,29. b) 31,92. c) 30,92. d) 29,92. 102. A pressão padrão ao nível médio do mar, em “milímetro de mercúrio”, corresponde ao valor de: ISA a) 790. b) 780. c) 770. d) 760. 103. A pressão padrão ao nível médio do mar, em “centímetro de mercúrio”, corresponde ao valor de: ISA a) 79. b) 78. c) 77. d) 76. 104. Na atmosfera padrão ICAO, o gradiente térmico vertical, em “grau Celsius/100m”, corresponde a: ISA a) 1. d) 2. c) 3. b) 4. Na atmosfera padrão ICAO, o gradiente vertical da pressão, em “hPa/30pés”, corresponde a: ISA a) 1. d) 2. c) 3. b) 4. 105. Determine a temperatura, em “grau Celsius”, correspondente à altitude padrão de 2.500 pés. ISA a) 06. b) 08. c) 10. d) 12. 106. 107. Determine a temperatura padrão, em “grau Celsius”, correspondente ao FL050. ISA a) 05. b) 06. c) 07. d) 08. 108. Determine a temperatura padrão, em “grau Celsius”, correspondente ao FL100. ISA a) -05. b) -04. c) -03. d) -02. 109. Determine a temperatura padrão, em “grau Celsius”, correspondente ao FL200. 14 ISA a) -27. b) -26. c) -25. d) -24. 110. Determine a temperatura padrão, em “grau Celsius”, correspondente ao FL210. ISA a) -27,0. b) -26,5. c) -26,0. d) -25,5. 111. Determine a temperatura padrão, em “grau Celsius”, correspondente ao FL360. ISA a) -57,0. b) -56,5. c) -56,0. d) -55,5. 112. Determine a temperatura, em “grau Celsius”, correspondente à tropopausa padrão. ISA a) -57,0. b) -56,5. c) -56,0. d) -55,5. 113. Determine a temperatura padrão, em “grau Celsius”, correspondente ao FL370. ISA a) -59,0. b) -58,5. c) -57,0. d) -56,5. 114. Determine, em hPa, a pressão correspondente à altitude padrão de 3.000 pés. ISA a) 911,2. b) 913,2. c) 921,2. d) 923,2. 115. Na atmosfera padrão ICAO, a base da tropopausa está situada na altitude de: ISA a) 46.000 pés. b) 36.000 pés. c) 30.000 pés. d) 20.000 pés. 116. Na atmosfera padrão ICAO, a base da tropopausa está situada no seguinte nível de vôo: ISA a) FL 400. b) FL 360. c) FL 300. d) FL 200. 117. A diferença entre as temperaturas máxima e mínima de uma localidade ocorridas ao longo das quatro estações do ano caracteriza-se como amplitude térmica: TEMPERATURA a) sazonal. b) espacial. c) latitudinal. d) longitudinal. 15 118. A diferença entre as temperaturas máxima e mínima de uma localidade ocorridas ao longo do dia caracteriza-se como amplitude térmica: TEMPERATURA a) diária. b) diurna. c) sazonal. d) espacial. 119. A propagação da energia térmica na atmosfera por meio do contato físico molécula-molécula denomina-se: TEMPERATURA a) radiação. b) advecção. c) condução. d) convecção. 120. A propagação da energia térmica na atmosfera por meio do movimento horizontal do ar denomina-se: TEMPERATURA a) radiação. b) advecção. c) condução. d) convecção. 121. O fenômeno meteorológico que caracteriza a propagação de calor por meio da advecção denomina-se: TEMPERATURA a) vento. b) chuva. c) trovão. d) nuvem. 122. A propagação da energia térmica na atmosfera por meio da ascensão do ar quente denomina-se: TEMPERATURA a) radiação. b) advecção. c) condução. d) convecção. 123. No período diurno, principalmente nas tardes de verão, as temperaturas em superfície se mantêm em nível de “conforto térmico”, mais provavelmente, por meio de: TEMPERATURA a) radiação. b) advecção. c) condução. d) convecção. 124. A propagação da energia térmica na atmosfera por meio de ondas de calor denomina-se: TEMPERATURA a) radiação. b) advecção. c) condução. d) convecção. 125. No período noturno, as temperaturas em superfície variam, mais provavelmente, por meio de: TEMPERATURA a) radiação. b) advecção. 16 c) condução. d) convecção. 126. Selecione o mais provável fenômeno responsável pela ocorrência das inversões térmicas em superfície: TEMPERATURA a) precipitação. b) nebulosidade. c) advecção tropical. d) resfriamento noturno. 127. As inversões térmicas representam na atmosfera o seguinte fenômeno: TEMPERATURA a) variação da temperatura com a altura. b) aumento da temperatura com a altura. c) diminuição da temperatura com a altura. d) manutenção de igual temperatura com a altura. 128. As isotermias representam na atmosfera o seguinte fenômeno: TEMPERATURA a) variação da temperatura com a altura. b) aumento da temperatura com a altura. c) diminuição da temperatura com a altura. d) manutenção de igual temperatura com a altura. 129. Durante o inverno, as camadas de nuvens atuam como “cobertores” para a superfície terrestre. Neste caso, pode-se afirmar que a umidade presente no ar e nas nuvens exerce um efeito conhecido como: TEMPERATURA a) albedo. b) difusão. c) reflexão. d) efeito estufa. 130. O ambiente artificial destinado a medir a temperatura ambiente, de interesse das operações de pouso e decolagem, denomina-se: TEMPERATURA a) psicrômetro. b) campo térmico. c) abrigo meteorológico. d) ajardinado meteorológico. 131. As variações térmicas de um lugar são mais facilmente identificadas por meio do seguinte instrumento de medida: TEMPERATURA a) barógrafo. b) termógrafo. c) termômetro. d) psicrômetro. 132. O conjunto de termômetros destinado a medir a temperatura e a umidade do ar ambiente denomina-se: TEMPERATURA a) psicrômetro. b) campo térmico. c) abrigo meteorológico. d) temperatura máxima. 133. Na escala Celsius, as temperaturas conhecidas como “ponto de fusão” e “ponto de ebulição” são, respectivamente, iguais a: TEMPERATURA a) 0 e 100. b) 100 e 0. 17 c) 32 e 212. d) 212 e 32. 134. Na escala Fahrenheit, as temperaturas conhecidas como “ponto de fusão” e “ponto de ebulição” são, respectivamente, iguais a: TEMPERATURA a) 0 e 100. b) 100 e 0. c) 32 e 212. d) 212 e 32. 135. Sabendo-se que a escala Celsius também recebe a denominação de “grau centígrado”, podese afirmar que entre os pontos de fusão e ebulição existe uma diferença de: TEMPERATURA a) 180°C. b) 160°C. c) 120°C. d) 100°C. 136. Sabendo-se que a razão entre “grau Celsius” e “grau Fahrenheit” é de 100 para 180, transforme 100°C na escala Fahrenheit. TEMPERATURA a) 152. b) 162. c) 182. d) 212. 137. Sabendo-se que a razão entre “grau Celsius” e “grau Fahrenheit” é de 100 para 180, transforme 0°C na escala Fahrenheit. TEMPERATURA a) 12. b) 22. c) 32. d) 42. 138. Determine na escala Celsius a melhor aproximação da temperatura de 70˚F. TEMPERATURA a) 21,0. b) 21,1. c) 21,2. d) 21,3. 139. A análise do campo de temperatura de uma região é realizada com auxílio de “isolinhas” denominadas de: TEMPERATURA a) isóbaras. b) isotermas. c) isogônicas. d) isodrosotermas. 140. Sabendo-se que as pressões atmosféricas variam ao longo do dia, pode-se afirmar que seus picos máximos ocorrem por volta das: PRESSÃO a) 04:00 e 16:00. b) 06:00 e 18:00. c) 08:00 e 20:00. d) 10:00 e 22:00. 141. Sabendo-se que as pressões atmosféricas variam ao longo do dia, pode-se afirmar que seus picos mínimos ocorrem por volta das: PRESSÃO a) 04:00 e 16:00. b) 06:00 e 18:00. 18 c) 08:00 e 20:00. d) 10:00 e 22:00. 142. O peso de uma coluna unitária de ar atmosférico, exercido sobre uma superfície de mesma base, define o conceito de: PRESSÃO a) massa de ar. b) densidade do ar. c) pressão atmosférica. d) superfície de pressão. 143. A propriedade atmosférica responsável pela variação vertical de sua densidade denomina-se: PRESSÃO a) compressibilidade. b) pressão e umidade. c) pressão e temperatura. d) temperatura e umidade. 144. A unidade internacional de pressão atmosférica denomina-se: PRESSÃO a) milibar. b) pascal. c) hectopascal. d) polegada de “Hg”. 145. A unidade de pressão atmosférica mais utilizada na aviação denomina-se: PRESSÃO a) hectopascal. b) polegada de mercúrio. c) milímetro de mercúrio. d) centímetro de mercúrio. 146. A unidade de pressão atmosférica correspondente ao “hectopascal” denomina-se: PRESSÃO a) milibar. b) pascal. c) milímetro. d) centímetro. 147. Para a obtenção de medidas confiáveis, a pressão atmosférica de uso aeronáutico é obtida nas estações meteorológicas de superfície por meio do seguinte instrumento: PRESSÃO a) barógrafo. b) microbarógrafo. c) barômetro aneróide. d) barômetro de mercúrio. 148. O instrumento destinado a medir e registrar continuamente os valores da pressão atmosférica denomina-se: PRESSÃO a) barógrafo. b) barômetro. c) termógrafo. d) anemômetro. 149. Sistemas de pressão classificados como anticiclones apresentam, em geral, uma condição de tempo mais próxima de: PRESSÃO a) céu com muitas nuvens. b) céu com poucas nuvens. c) chuva forte e vento forte. d) vento e chuva moderada. 19 150. A distribuição horizontal do campo de pressão da atmosfera ao NMM é identificada nas cartas de análise com o emprego do seguinte elemento gráfico: PRESSÃO a) isoietas. b) isóbaras. c) isogônicas. d) isodrosotermas. 151. No ambiente atmosférico, a pressão atmosférica diminui quando: PRESSÃO a) diminui a umidade. b) diminui a temperatura. c) aumenta a densidade. d) aumenta a temperatura. 152. Isóbaras são linhas de mesmo valor de pressão correspondente à seguinte referência: PRESSÃO a) altitude indicada. b) elevação da pista. c) nível médio do mar. d) nível da pista de pouso. 153. A configuração gráfica de um sistema isobárico fechado, cujo valor das isóbaras diminui da periferia para o centro, caracteriza-se como: PRESSÃO a) colo. b) crista. c) ciclone. d) anticiclone. 154. A configuração gráfica de um sistema isobárico fechado, cujo valor das isóbaras aumenta da periferia para o centro, caracteriza-se como: PRESSÃO a) colo. b) ciclone. c) cavado. d) anticiclone. 155. Considerando os conceitos de pressão e densidade atmosférica estudados em aula, selecione a melhor afirmativa: PRESSÃO a) a pressão aumenta quando a altitude aumenta. b) a densidade aumenta quando a pressão diminui. c) a pressão diminui quando a temperatura diminui. d) a densidade diminui quando a temperatura aumenta. 156. Considerando os conceitos de pressão e densidade atmosférica estudados em aula, selecione a melhor afirmativa: PRESSÃO a) a pressão aumenta quando a umidade aumenta. b) a densidade aumenta quando a pressão diminui. c) a pressão diminui quando a temperatura diminui. d) a densidade diminui quando a umidade aumenta. 157. O ar movendo-se horizontalmente como resultado da diferença de pressão entre duas localidades denomina-se: VENTO a) vento. b) corrente. c) turbulência. d) tempestade. 20 158. Os ventos predominantes numa área de baixa pressão (ciclone) no hemisfério sul sopram da seguinte maneira: VENTO a) sentido horário, divergente. b) sentido horário, convergente. c) sentido anti-horário, divergente. d) sentido anti-horário, convergente. 159. Os ventos predominantes numa área de baixa pressão (ciclone) no hemisfério norte sopram da seguinte maneira: VENTO a) sentido horário, divergente. b) sentido horário, convergente. c) sentido anti-horário, divergente. d) sentido anti-horário, convergente. 160. Os ventos predominantes numa área de alta pressão (anticiclone) no hemisfério sul sopram da seguinte maneira: VENTO a) sentido horário, divergente. b) sentido horário, convergente. c) sentido anti-horário, divergente. d) sentido anti-horário, convergente. 161. Os ventos predominantes numa área de alta pressão (anticiclone) no hemisfério norte sopram da seguinte maneira: VENTO a) sentido horário, divergente. b) sentido horário, convergente. c) sentido anti-horário, divergente. d) sentido anti-horário, convergente. 162. O ar que se move verticalmente como resultado das convecções atmosféricas denomina-se: VENTO a) vento. b) corrente. c) turbulência. d) tempestade. 163. A força motriz responsável pela existência dos ventos resulta, principalmente, da diferença horizontal do seguinte parâmetro: VENTO a) nuvens. b) pressão. c) umidade. d) temperatura. 164. Na composição dos ventos, a força do gradiente horizontal da pressão atmosférica atua sempre no sentido das: VENTO a) nuvens mais altas. b) pressões mais altas. c) pressões mais baixas. d) temperaturas mais baixas. 165. A resistência que a superfície terrestre exerce sobre o movimento do ar nas camadas inferiores da atmosfera caracteriza o conceito de: VENTO a) vento de superfície. b) camada limite planetária. c) superfície máxima de atrito. d) resistência máxima de superfície. 21 166. O ar em movimento tende a se desviar para a direita ou esquerda, de acordo com o hemisfério. Esta deflexão resulta do seguinte fenômeno: VENTO a) atrito da superfície. b) movimento de rotação. c) movimento de translação. d) gradiente horizontal da pressão. 167. A direção e a velocidade do ar em movimento podem ser influenciadas pela superfície terrestre. Esta influência recebe o nome de força (de): VENTO a) atrito. b) coriólis. c) gradiente. d) centrífuga. 168. Para fins de pouso e decolagem, o “vento de superfície” representa o fluxo predominante na camada de _____ metros de altura. VENTO a) 100. b) 200. c) 300. d) 400. 169. Os ventos são medidos por um instrumento denominado de: VENTO a) biruta. b) barômetro. c) pluviômetro. d) anemômetro. 170. Para fins aeronáuticos, a direção dos ventos é medida em múltiplos de ____ graus, contados a partir do ângulo formado pelo eixo norte-sul do aeródromo e o sentido de onde o vento vem. VENTO a) 10. b) 20. c) 30. d) 40. 171. Para fins aeronáuticos, a intensidade ou direção dos ventos é medida na seguinte unidade: ____, correspondente a 1 milha náutica/hora. VENTO a) kt. b) psi. c) m/s. d) km/h. 172. A referência do vento de superfície que identifica seu caráter denomina-se: VENTO a) rajada. b) direção. c) velocidade. d) intensidade. 173. Quando o vento sopra do setor sul com velocidade de 10 nós e rajadas de 30 nós, essas informações são representadas nos boletins meteorológicos da seguinte maneira: VENTO a) 18010G30KT. b) 18030G10KT. c) 36010G30KT. d) 36030G10KT. 22 174. Para fins aeronáuticos, a informação sobre a direção do vento é usualmente fornecida nas mensagens meteorológicas em relação à seguinte referência terrestre: VENTO a) sul magnético. b) sul verdadeiro. c) norte magnético. d) norte verdadeiro. 175. Para fins aeronáuticos, a informação sobre a direção do vento é usualmente fornecida pela “torre de controle de vôo” em relação à seguinte referência terrestre: VENTO a) sul magnético. b) sul verdadeiro. c) norte magnético. d) norte verdadeiro. 176. Quando uma aeronave se aproxima para pouso, um vento de superfície que incide com um ângulo de 90° em relação à pista caracteriza-se como vento de: VENTO a) proa. b) popa. c) través. d) cauda. 177. Em benefício da segurança, a decolagem ou pouso de uma aeronave deve ocorrer, preferencialmente, com vento de: VENTO a) proa. b) cauda. c) través pela direita. d) través pela esquerda. 178. Em beneficie da economia de tempo e combustível, o vôo de uma aeronave deve ocorrer, preferencialmente, com vento de: VENTO a) proa. b) cauda. c) través pela direita. d) través pela esquerda. 179. Os ventos se caracterizam pelos seguintes fatores: VENTO a) direção, sentido e caráter. b) direção, velocidade e caráter. c) direção, sentido e intensidade. d) direção, velocidade e intensidade. 180. Considerando a soma dos pesos moleculares de seus componentes, pode-se afirmar que o ar: UMIDADE a) úmido é mais denso que o frio. b) quente e mais denso que o frio. c) úmido é mais denso que o seco. d) seco é mais denso que o úmido. 181. Devido à baixa densidade do ar, a decolagem de uma aeronave se torna dificultosa em condições de: UMIDADE a) ar frio e seco. b) ar frio e úmido. c) ar quente e seco. d) ar quente e úmido. 23 182. Devido à alta densidade do ar, a “performance” da decolagem de uma aeronave se torna “ótima” em condições de: UMIDADE a) ar frio e seco. b) ar frio e úmido. c) ar quente e seco. d) ar quente e úmido. 183. Quanto à temperatura e à umidade, o ar atmosférico possui máxima densidade nas condições de: UMIDADE a) frio e seco. b) frio e úmido. c) quente e seco. d) quente e úmido. 184. Quanto à temperatura e à umidade, o ar atmosférico possui mínima densidade nas condições de: UMIDADE a) frio e seco. b) frio e úmido. c) quente e seco. d) quente e úmido. 185. O caminho percorrido pela água na atmosfera denomina-se: UMIDADE a) ciclo hidrológico. b) umidade relativa. c) ponto de orvalho. d) umidade absoluta. 186. No ciclo hidrológico da atmosfera, a mudança de estado da água do líquido para o gasoso denomina-se: UMIDADE a) liquefação. b) evaporação. c) solidificação. d) condensação. 187. No ciclo hidrológico da atmosfera, a mudança de estado da água do gasoso para o líquido denomina-se: UMIDADE a) liquefação. b) evaporação. c) solidificação. d) condensação. 188. No ciclo hidrológico da atmosfera, a mudança de estado da água do sólido para o líquido denomina-se: UMIDADE a) liquefação. b) evaporação. c) solidificação. d) condensação. 189. No ciclo hidrológico da atmosfera, a mudança de estado da água do líquido para o sólido denomina-se: UMIDADE a) liquefação. b) evaporação. c) solidificação. d) condensação. 24 190. No ciclo hidrológico da atmosfera, a mudança de estado da água do gasoso para o sólido denomina-se: UMIDADE a) liquefação. b) sublimação. c) evaporação. d) solidificação. 191. No ciclo hidrológico da atmosfera, a mudança de estado da água do sólido para o gasoso denomina-se: UMIDADE a) liquefação. b) sublimação. c) evaporação. d) solidificação. 192. A capacidade do ar atmosférico absorver a umidade evaporada das superfícies líquidas é tanto maior quanto maior for a sua: UMIDADE a) densidade. b) temperatura. c) umidade relativa. d) umidade absoluta. 193. Devido à diminuição da temperatura, ou aumento da quantidade de vapor d’água, o estado de saturação do ar denomina-se UMIDADE a) umidade relativa. b) ponto de orvalho. c) umidade absoluta. d) umidade específica. 194. A relação entre a quantidade de vapor d’água presente em determinado volume de ar e a quantidade máxima que esse mesmo volume de ar pode conter, nas condições normais de temperatura e pressão, denomina-se: UMIDADE a) umidade relativa. b) ponto de orvalho. c) umidade absoluta. d) umidade específica. 195. A capacidade de o ar atmosférico absorver umidade diminui quando a: UMIDADE a) pressão diminui. b) pressão aumenta. c) temperatura diminui. d) temperatura aumenta. 196. A umidade relativa do ar varia ao longo do dia, mais provavelmente, devido às variações do seguinte parâmetro: UMIDADE a) pressão. b) densidade. c) temperatura. d) nebulosidade. 197. A umidade relativa do ar é medida usualmente por meio do seguinte instrumento: UMIDADE a) higrômetro. b) hidrômetro. c) termômetro. d) anemômetro. 25 198. Como integrante do ar ambiente, o vapor d’água possui a capacidade de minimizar o seguinte fenômeno: UMIDADE a) equilíbrio térmico. b) queda da pressão. c) resfriamento noturno. d) tempestades tropicais. 199. A alta umidade relativa do ar em superfície significa maior possibilidade de formação do seguinte fenômeno: UMIDADE a) chuva. b) nuvem. c) nevoeiro. d) tempestade. 200. Noites de céu claro com elevado teor de umidade no ar e ventos suaves são favoráveis ao desenvolvimento do seguinte tipo de nevoeiro: UMIDADE a) frontal. b) radiação. c) orográfico. d) advecção. 201. A alta umidade relativa do ar em altitude significa maior possibilidade de formação do seguinte fenômeno: UMIDADE a) chuva. b) nuvem. c) nevoeiro. d) tempestade. 202. O ar atmosférico é considerado “saturado” quando a umidade relativa for IGUAL a: UMIDADE a) 70%. b) 80%. c) 90%. d) 100%. 203. O ar atmosférico é considerado “úmido” quando a umidade relativa for IGUAL ou SUPERIOR a: UMIDADE a) 70%. b) 80%. c) 90%. d) 100%. 204. O ar atmosférico é considerado “seco” quando a umidade relativa for INFERIOR a: UMIDADE a) 70%. b) 80%. c) 90%. d) 100%. 205. Nas regiões quentes e úmidas dos trópicos, a umidade do ar pode participar da mistura atmosférica num percentual volumétrico máximo de: UMIDADE a) 2%. b) 4%. c) 6%. d) 8%. 26 206. A temperatura na qual o ar atinge o seu ponto de saturação devido ao resfriamento denomina-se: UMIDADE a) ponto de orvalho. b) umidade relativa. c) razão de mistura. d) umidade absoluta. 207. Na aviação, a umidade absoluta do ar se apresenta na forma de: UMIDADE a) nevoeiro. b) névoa úmida. c) ponto de orvalho. d) pressão de saturação. 208. Quando determinado volume de ar absorve vapor d’água até o seu “limite”, pode-se afirmar que a referida massa de ar se encontra no estado de: UMIDADE a) saturação. b) evaporação. c) precipitação. d) condensação. 209. Nas condições normais de temperatura e pressão, o fenômeno que imediatamente antecede à formação de nuvens ou nevoeiro denomina-se: NUVEM a) saturação. b) sublimação. c) evaporação. d) condensação. 210. As nuvens e os nevoeiros representam a seguinte fase do ciclo hidrológico: NUVEM a) saturação. b) evaporação. c) precipitação. d) condensação. 211. Para que o vapor d’água contido no ar possa se condensar em forma de nuvem ou nevoeiro, são necessárias, pelo menos, duas condições: resfriamento e: NUVEM a) sublimação. b) congelamento. c) núcleos higroscópicos. d) núcleos microscópicos. 212. Durante o dia, a superfície se aquece; à noite, se resfria. Com a queda da temperatura, o ar em contato perde calor, dando origem a nuvens estratificadas. Esta seqüência caracteriza, mais provavelmente, a formação de nuvens por: NUVEM a) radiação. b) orografia. c) advecção. d) convecção. 213. O ar quente e úmido que se propaga sobre áreas mais frias, dá origem a nuvens ou nevoeiros formados por processo de: NUVEM a) radiação. b) orografia. c) advecção. d) convecção. 27 214. Em contato com a superfície, o ar úmido é forçado a subir uma encosta, resfria-se e se condensa. Esta seqüência caracteriza a formação de nuvens: NUVEM a) radiativas. b) advectivas. c) orográficas. d) convectivas. 215. Formações esparsas de nuvens cumulus em áreas continentais, principalmente durante as tardes de verão, são, mais provavelmente, de origem: NUVEM a) frontal. b) térmica. c) advectiva. d) orográfica. 216. O mecanismo gerador de nuvens resultante da ascensão do ar úmido devido ao movimento contrário de ar frio denomina-se: NUVEM a) convecção frontal. b) radiação terrestre. c) convecção térmica. d) convecção orográfica. 217. Em quaisquer latitudes, as bases das nuvens do estágio BAIXO desenvolvem-se até a altura de: NUVEM a) 1.000 m. b) 1.500 m. c) 2.000 m. d) 2.500 m. 218. As bases das nuvens do estágio MÉDIO nas latitudes TROPICAIS desenvolvem-se entre as alturas de: NUVEM a) 2.000 e 8.000 m. b) 2.000 e 7.000 m. c) 2.000 e 6.000 m. d) 2.000 e 5.000 m. 219. As bases das nuvens do estágio MÉDIO nas latitudes TEMPERADAS desenvolvem-se entre as alturas de: NUVEM a) 2.000 e 8.000 m. b) 2.000 e 7.000 m. c) 2.000 e 6.000 m. d) 2.000 e 5.000 m. 220. As bases das nuvens do estágio MÉDIO nas latitudes POLARES desenvolvem-se entre as alturas de: NUVEM a) 2.000 e 7.000 m. b) 2.000 e 6.000 m. c) 2.000 e 5.000 m. d) 2.000 e 4.000 m. 221. As bases das nuvens do estágio ALTO nas latitudes TROPICAIS desenvolvem-se entre as alturas de: NUVEM a) 6.000 e 16.000 m. b) 6.000 e 17.000 m. c) 6.000 e 18.000 m. d) 6.000 e 19.000 m. 28 222. As bases das nuvens do estágio ALTO nas latitudes TEMPERADAS desenvolvem-se entre as alturas de: NUVEM a) 5.000 e 12.000 m. b) 5.000 e 13.000 m. c) 5.000 e 14.000 m. d) 5.000 e 15.000 m. 223. As bases das nuvens do estágio ALTO nas latitudes POLARES desenvolvem-se entre as alturas de: NUVEM a) 3.000 e 6.000 m. b) 3.000 e 7.000 m. c) 3.000 e 8.000 m. d) 3.000 e 9.000 m. 224. As nuvens do estágio BAIXO, constituídas basicamente por gotículas de água no estado líquido, classificam-se como nuvens pertencentes aos gêneros: NUVEM a) stratus e stratocumulus. b) cumulus e cumulonimbus. c) cirrus, cirrocumulus e cirrostratus. d) altocumulus, altostratus e nimbostratus. 225. As nuvens do estágio MÉDIO, constituídas por gotículas de água no estado líquido e em forma de cristais de gelo, classificam-se como nuvens pertencentes aos gêneros: NUVEM a) stratus e stratocumulus. b) cumulus e cumulonimbus. c) cirrus, cirrocumulus e cirrostratus. d) altocumulus, altostratus e nimbostratus. 226. As nuvens do estágio ALTO, constituídas basicamente por microcristais de gelo, classificamse como nuvens pertencentes aos gêneros: NUVEM a) stratus e stratocumulus. b) cumulus e cumulonimbus. c) cirrus, cirrocumulus e cirrostratus. d) altocumulus, altostratus e nimbostratus. 227. As nuvens de DESENVOLVIMENTO VERTICAL, constituídas basicamente por gotículas de água no estado líquido em sua parte inferior e cristais de gelo em sua parte superior, classificamse como nuvens pertencentes aos gêneros: NUVEM a) stratus e stratocumulus. b) cumulus e cumulonimbus. c) cirrus, cirrocumulus e cirrostratus. d) altocumulus, altostratus e nimbostratus. 228. Nuvens isoladas, textura fibrosa, sem sombra própria, de cor branca e brilho sedoso, constituídas por microcristais de gelo são, mais provavelmente, classificadas como: NUVEM a) cirrus. b) altostratus. c) cirrostratus. d) cirrocumulus. 29 229. Nuvens brancas em camada delgada, sem sombra própria, em formato de grânulos, e constituídas por microcristais de gelo são, mais provavelmente, classificadas como: NUVEM a) altostratus. b) cirrostratus. c) altocumulus. d) cirrocumulus. 230. Nuvens brancas em forma de véu transparente e esbranquiçado, constituídas por microcristais de gelo, capazes de formar um “halo” em volta da lua, são, mais provavelmente, classificadas como: NUVEM a) altostratus. b) cirrostratus. c) altocumulus. d) cirrocumulus. 231. Nuvens em formato de seixos ou rolos, em camadas brancas ou cinzentas, de aspecto fibroso ou difuso, constituídas por gotículas de água líquida são, mais provavelmente, classificadas como: NUVEM a) altostratus. b) cirrostratus. c) altocumulus. d) cirrocumulus. 232. Nuvens em camadas cinzentas, de aspecto fibroso, podendo apresentar partes delgadas em que se possa ver o Sol como se visto através de um vidro fosco são, mais provavelmente, classificadas como: NUVEM a) altostratus. b) cirrostratus. c) altocumulus. d) cirrocumulus. 233. Nuvens cinzentas, de aspecto sombrio, de espessura suficientemente densa para ocultar o Sol, constituídas por gotículas de água e cristais de gelo, capazes de precipitar neve são, mais provavelmente, classificadas como: NUVEM a) altostratus. b) cirrostratus. c) altocumulus. d) nimbostratus. 234. Nuvens cinzentas e capazes de precipitar chuvisco. O Sol, quando visto através da camada, possui contornos visíveis. Apresentando-se sob a forma de bancos esgarçados, são, mais provavelmente, classificadas como: NUVEM a) stratus. b) altostratus. c) altocumulus. d) stratocumulus. 235. Nuvens cinzentas ou esbranquiçadas, tendo quase sempre partes escuras em forma de seixos ou rolos e de aspectos não fibrosos. Constituídas por gotículas de água, na região tropical, são, mais provavelmente, classificadas como: NUVEM a) stratus. b) altostratus. c) altocumulus. d) stratocumulus. 30 236. Nuvens de contornos bem definidos e em forma de “mamilões”. Quando iluminadas pelo Sol, apresentam um branco brilhante. De base sombria e horizontal, são, mais provavelmente, classificadas como: NUVEM a) cumulus. b) altocumulus. c) stratocumulus. d) cumulonimbus. 237. Nuvens possantes, de grande dimensão vertical, em forma de montanha, cuja parte superior é lisa, fibrosa e achatada, podendo desenvolver-se em forma de bigorna ou vasto penacho, são, mais provavelmente, classificadas como: NUVEM a) cumulus. b) altocumulus. c) stratocumulus. d) cumulonimbus. 238. A presença de grande quantidade de cristais de gelo nas nuvens do estágio alto lhes dá a seguinte característica: NUVEM a) opaca. b) reflexiva. c) translúcida. d) transparente. 239. A presença de pequena quantidade de gotículas de água líquida nas nuvens dos estágios médio e baixo lhes dá a seguinte característica: NUVEM a) opaca. b) reflexiva. c) translúcida. d) transparente. 240. A presença de grande quantidade de gotículas de água líquida em nuvens dos estágios médio, baixo e as de desenvolvimento vertical lhes dá a seguinte característica: NUVEM a) opaca. b) reflexiva. c) translúcida. d) transparente. 241. Sob o ponto de vista das restrições de visibilidade, selecione as nuvens de maior significado operacional, por oferecerem um maior risco de colisão durante o pouso: NUVEM a) stratus e stratocumulus. b) cumulus e cumulonimbus. c) cirrus, cirrocumulus e cirrostratus. d) altocumulus, altostratus e nimbostratus. 242. Sob o ponto de vista da segurança do vôo em rota, selecione as nuvens de maior significado operacional, por apresentarem maior intensidade de turbulência e formação de gelo: NUVEM a) stratus e stratocumulus. b) cumulus e cumulonimbus. c) cirrus, cirrocumulus e cirrostratus. d) altocumulus, altostratus e nimbostratus. 31 243. Sob o ponto de vista da presença de rajadas numa aproximação para pouso, a nuvem de maior significado operacional é a seguinte: NUVEM a) altocumulus. b) cirrocumulus. c) stratocumulus. d) cumulonimbus. 244. As principais nuvens que apresentam um máximo risco de formação de gelo em aeronaves são as seguintes: NUVEM a) ST, SC e CU. b) AS, NS e CB. c) SC, AC e AS. d) NS, AS e SC. 245. Sob o ponto de vista da segurança da navegação aérea, a nuvem de maior significado operacional é a seguinte: NUVEM a) ST. b) CB. c) SC. d) NS. 246. As nuvens de grande desenvolvimento vertical, semelhantes ao CB, são identificadas nos meios aeronáuticos como: NUVEM a) ST. b) CB. c) SC. d) TCU. 247. O fenômeno ótico que se forma em volta da Lua quando houver uma camada de nuvem “CS” denomina-se: NUVEM a) halo. b) coroa. c) arco-íris. d) fumulus. 248. Principalmente durante as estações outono e inverno, a condensação desenvolvida na trajetória das aeronaves a jato resulta, mais provavelmente, do seguinte elemento físico: NUVEM a) vapor d’água do ar. b) ar extremamente frio. c) núcleos higroscópicos. d) exaustão dos motores. 249. Uma condição de nevoeiro caracteriza-se por apresentar visibilidade horizontal em superfície inferior a: NEVOEIRO a) 4.000 m. b) 3.000 m. c) 2.000 m. d) 1.000 m. 250. Uma condição de nevoeiro caracteriza-se por apresentar umidade relativa em superfície igual ou superior a: NEVOEIRO a) 97%. b) 80%. c) 70%. d) 60%. 32 251. Uma condição de névoa úmida (ou névoa seca) caracteriza-se por apresentar visibilidade horizontal em superfície igual ou superior a: NÉVOA a) 4.000 m. b) 3.000 m. c) 2.000 m. d) 1.000 m. 252. Uma condição de névoa úmida caracteriza-se por apresentar umidade relativa em superfície igual ou superior a: NÉVOA a) 97%. b) 80%. c) 70%. d) 60%. 253. Uma condição de névoa seca caracteriza-se por apresentar umidade relativa em superfície inferior a: NÉVOA a) 97%. b) 80%. c) 70%. d) 60%. 254. A difusão da luz solar num meio ambiente atmosférico caracterizado por grande quantidade de micropartículas sólidas em suspensão resulta num fenômeno conhecido nos meios aeronáuticos como: NÉVOA a) nuvem. b) poluição. c) nevoeiro. d) névoa seca. 255. A dissipação violenta e descontrolada da energia acumulada nas grandes nuvens convectivas caracteriza o fenômeno: TROVOADA a) trovão. b) cumulus. c) trovoada. d) cumulonimbus. 256. Principalmente para as condições de vôo em rota, os fenômenos típicos de uma trovoada são representados por: turbulência, granizo, formação de gelo e: TROVOADA a) descargas elétricas. b) nuvens convectivas. c) poeira em suspensão. d) convergência tropical. 257. As trovoadas orográficas são assim denominadas porque a origem de seus movimentos ascensionais é a ação mecânica das: TROVOADA a) montanhas. b) frentes frias. c) massas de ar. d) áreas quentes. 33 258. Quando uma trovoada se aproxima de um aeródromo, a cunha de ar frio que a antecede dá origem ao fenômeno: TROVOADA a) granizo. b) chuva e ventos. c) rajada de ventos. d) descargas elétricas. 259. Quando uma nuvem de trovoada apresenta predominância de “correntes ascendentes”, podese afirmar que ela se encontra na fase: TROVOADA a) cumulus. b) dissolução. c) dissipação. d) maturidade. 260. Quando uma nuvem de trovoada apresenta intensa precipitação, ventos fortes e descargas elétricas, pode-se afirmar que ela se encontra na fase: TROVOADA a) cumulus. b) dissolução. c) dissipação. d) maturidade. 261. Quando uma nuvem de trovoada apresenta predominância de “correntes descendentes”, pode-se afirmar que ela se encontra na fase: TROVOADA a) cumulus. b) dissipação. c) maturidade. d) crescimento. 262. A informação meteorológica de maior importância para a segurança da navegação aérea são as áreas de: TURBULÊNCIA a) chuva. b) nuvens. c) turbulência. d) formação de gelo. 263. A turbulência atmosférica resultante de movimentos verticais intensos origina-se do seguinte efeito: TURBULÊNCIA a) radiação. b) absorção. c) advecção. d) convecção. 264. A turbulência encontrada entre a superfície e o topo das nuvens cumulus de bom tempo denomina-se: TURBULÊNCIA a) térmica. b) cortante. c) mecânica. d) orográfica. 34 265. A topografia acidentada e as edificações podem provocar desvios no fluxo do ar. Este efeito, dependente da altura dos obstáculos e da intensidade do vento, caracteriza a ação da turbulência de origem: TURBULÊNCIA a) térmica. b) cortante. c) mecânica. d) orográfica. 266. As turbulências formadas por efeitos dos ventos fortes que sopram perpendicularmente sobre as grandes cordilheiras, classificam-se como: TURBULÊNCIA a) térmica. b) cortante. c) mecânica. d) orográfica. 267. As nuvens capazes de originar turbulências de intensidade forte ou extrema são, mais provavelmente, os: TURBULÊNCIA a) cumulus. b) altocumulus. c) cirrocumulus. d) cumulonimbus. 268. A turbulência térmica é geralmente encontrada na camada atmosférica situada entre a superfície e o topo das nuvens: TURBULÊNCIA a) cumulus. b) altocumulus. c) stratocumulus. d) cumulonimbus. 269. Quando uma aeronave inicia sua decolagem, um “colchão” de ar turbulento começa a se formar em sua retaguarda, dando origem ao fenômeno conhecido na aviação como: TURBULÊNCIA a) turbulência térmica. b) ondas de montanha. c) turbulência mecânica. d) esteira de turbulência. 270. As turbulências conhecidas nos meios aeronáuticos como “CAT” são originadas pelo seguinte fenômeno: TURBULÊNCIA a) trovoada. b) frente fria. c) massa de ar. d) corrente de jato. 271. Uma porção da atmosfera, com centenas de quilômetros de extensão e com propriedades físicas bem definidas, em especial a temperatura, a umidade e o gradiente térmico vertical, caracteriza um sistema definido como: MASSA DE AR a) ciclone. b) frente fria. c) massa de ar. d) frente quente. 35 272. O sistema de classificação das massas de ar baseia-se nas propriedades de temperatura e umidade de sua: MASSA DE AR a) trajetória. b) posição frontal. c) superfície frontal. d) região de origem. 273. Em relação à temperatura, as massas de ar se classificam em: MASSA DE AR a) frias e quentes. b) secas e úmidas. c) tropicais e equatoriais. d) marítimas e continentais. 274. Em relação à umidade, as massas de ar se classificam em: MASSA DE AR a) frias e quentes. b) estáveis e instáveis. c) tropicais e equatoriais. d) marítimas e continentais. 275. Quando a dianteira de uma massa polar se move no sentido das latitudes menores, esta recebe a denominação de frente: FRENTE a) fria. b) oclusa. c) quente. d) estacionária. 276. Quando a dianteira de uma massa polar se move no sentido das latitudes maiores, esta recebe a denominação de frente: FRENTE a) fria. b) oclusa. c) quente. d) estacionária. 277. Quando a dianteira de uma massa polar diminui excessivamente sua velocidade, a ponto de manter as condições de mau tempo sobre a mesma região durante um período de 2 ou 3 dias consecutivos, denomina-se: FRENTE a) frente fria. b) frente oclusa. c) frente quente. d) frente estacionária. 278. O sentido predominante das frentes frias no hemisfério SUL é de: FRENTE a) sudeste / noroeste. b) noroeste / sudeste. c) nordeste / sudoeste. d) sudoeste / nordeste. 279. O sentido predominante das frentes frias no hemisfério NORTE é de: FRENTE a) sudeste / noroeste. b) noroeste / sudeste. c) nordeste / sudoeste. d) sudoeste / nordeste. 36 280. Sabendo-se que uma aeronave voando de São Paulo para Porto Alegre cruza com uma frente fria em Curitiba, selecione a melhor afirmativa para o trecho Curitiba - Florianópolis: FRENTE a) temperatura diminuindo e pressão diminuindo. b) temperatura diminuindo e pressão aumentando. c) temperatura aumentando e pressão diminuindo. d) temperatura aumentando e pressão aumentando. 281. Sabendo-se que uma aeronave voando de Porto Alegre para São Paulo cruza com uma frente fria em Florianópolis, selecione a melhor afirmativa para o trecho Florianópolis - Curitiba: FRENTE a) temperatura diminuindo e pressão diminuindo. b) temperatura diminuindo e pressão aumentando. c) temperatura aumentando e pressão diminuindo. d) temperatura aumentando e pressão aumentando. 282. As condições típicas de formação de gelo em aeronaves abrangem temperatura negativa e água no estado: ICING a) sólido. b) líquido. c) gasoso. d) de saturação. 283. Um comandante deve estar preparado para minimizar os efeitos da formação de gelo em sua aeronave. Em condições de formação de intensidade FORTE, o piloto deve, como primeira medida, mandar mensagem de posição ao órgão de controle mais próximo e: ICING a) pousar imediatamente. b) solicitar mudança de nível. c) solicitar instruções à TWR. d) ligar o aquecimento da aeronave. 284. A formação de gelo em aeronave que apresenta maior perigo para o vôo, por ser mais pesado e mais aderente, denomina-se: ICING a) geada. b) gelo opaco. c) gelo cristalino. d) gelo escarcha. 285. A formação de gelo em aeronave que apresenta menor perigo para o vôo, por ser muito leve e afetar apenas a visibilidade do piloto, denomina-se: ICING a) geada. b) gelo opaco. c) gelo cristalino. d) gelo escarcha. 286. A formação de gelo em aeronave do tipo “cristalino” ocorre mais freqüentemente na seguinte faixa de temperatura: ICING a) 0 a -10°C. b) 0 a -20°C. c) 0 a -30°C. d) 0 a -40°C. 37 287. A temperatura de formação de gelo sobre a estrutura de uma aeronave em vôo varia entre os limites de ZERO a: ICING a) -10˚C. b) -20˚C. c) -30˚C. d) -40˚C.