Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Curitiba PLANO DE ENSINO CURSO Arquitetura e Urbanismo FUNDAMENTAÇÃO LEGAL MATRIZ Resolução 03/06 - COENS e Resolução 96/06-COEPP Resolução 11/09 de 13/03/09 COEPP DISCIPLINA/UNIDADE CURRICULAR CÓDIGO FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA ES60A PRÉ-REQUISITO EQUIVALÊNCIA 608 CARGA HORÁRIA (horas) Teórica Prática Total 30 00 30 ES32V (83) OBJETIVO Refletir sobre conceitos e fundamentos, bem como questionar os parâmetros, norteadores da ação profissional, com vistas a ampliar e aprofundar as dimensões da ciência e da tecnologia, desabrochando numa práxis dinâmica e consciente. EMENTA Teoria do Conhecimento. Arte, técnica, ciência, engenharia-definições. O progresso científico. O progresso tecnológico. Civilização Tecnológica. Ciência, tecnologia e humanismo. ITEM EMENTA 1 Teoria do Conhecimento. 2 Arte, técnica, ciência, engenharia-definições. 3 O progresso científico. 4 O progresso científico. 5 O progresso tecnológico. 6 Ciência, tecnologia e humanismo. Revisado por: Instrucao Aprovado por: Coordenacao de Curso FORMULÁRIO UNIFICADO / GERÊNCIA DE ENSINO CONTEÚDO Teoria do Conhecimento. O que é conhecimento. Definição. A verdade: critérios, a possibilidade do conhecimento, dogmatismo, ceticismo. O âmbito do conhecimento: realismo, idealismo. A origem das idéias: racionalismo, empirismo. Modos de conhecer: o mito, o senso comum, a filosofia, a ciência, a arte, a fé. Definir cada termo. Arte, técnica, ciência, engenharia e trabalho. Definir progresso e ciência. Caracterizar o progresso científico (a ciência grega, a ciência medieval, a ciência moderna). As contradições do discurso científico. O método científico. As ciências humanas. Definir progresso e tecnologia. Caracterizar o progresso tecnológico. Aspectos históricos da tecnologia. Aspectos sociais da tecnologia. Definir civilização. Características da civilização tecnológica. Contradições da ação tecnológica. Definir humanismo. Aspectos históricos do humanismo. Atualidade do humanismo. Ciência e tecnologia para quê e para quem? Data: Vigora a partir de: XXX/2009 Semestre ou ano REFERÊNCIAS Referências Básicas: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo. Moderna. 1993. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática. 1994. CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação: A Ciência, a Sociedade e a Cultura Emergente. São Paulo. Cultrix. 1998. Referências Complementares: CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia?. São Paulo. Ática. 1994. GAMA, Ruy. A Tecnologia e o Trabalho na História. São Paulo. Nobel/EDUSP, 1987. GAMA, Ruy. História da Técnica e da Tecnologia. São Paulo. Nobel/EDUSP, 1987. HARBENAS, Jurgen. Técnica e Ciência como Ideologia. Lisboa. Ed. 70. 1968. HESSEN, Johannes. Teoria do Conhecimento. Coimbra. Aménio Amado. Editor, Sucesso. 1973. JAPIASSU, Hilton. As Paixões da Ciência: Estudos de História das Ciências. São Paulo. Letras & Letras. 1991. JAPIASSU, Hilton. Francis Bacon: O Profeta da Ciência Moderna. São Paulo. Letras & Letras. 1995. JAPIASSU, Hilton. A Crise da Razão e do Saber Objetivo: As Ondas do Irracional.. São Paulo. Letras & Letras. 1996. JAPIASSU, Hilton. A Revolução Científica Moderna. São Paulo. Letras & Letras. 1997. KUHN, Thomas S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo. Perspectiva S/A, 1995. NOGARE, Pedro Dalle. Humanismos e Anti-humanismos. Petrópolis. Vozes. 1994. REALE G. ANTISERI, Dario. História da Filosofia. São Paulo. Edições Paulinas. 1990. SHAFF, A. A Sociedade Informática. São Paulo. UNESP/BRASILIENSE. 1990. VARGAS, Milton. História da Técnica e da Tecnologia no Brasil. São Paulo. UNESP/CEETEPS. 1995. VARGAS, Milton. Para uma Filosofia da Tecnologia. São Paulo. Alfa-Omega. 1994 Sistema de Avaliação: A aprovação nas disciplinas dar-se-á por média ou com exame final. § 1º – Considera-se, para todos os efeitos, Média Parcial (MP) como a média aritmética de duas ou quatro notas parciais, dependendo do regime letivo ser semestral ou anual respectivamente, e cada Nota Parcial (NP) como sendo resultante de pelo menos uma avaliação prevista no plano de ensino de cada disciplina. § 2º – Considerar-se-á aprovado por média, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e média parcial igual ou superior a 7,0 (sete), consideradas toda as avaliações previstas no plano de ensino da disciplina, calculada pela seguinte expressão: MP = Σ NP ≥ 7,0 n Onde: MP = média parcial NP = nota parcial n = nº de notas parciais § 3º – A Média Final do aluno aprovado por média será igual à sua Média Parcial. § 4º – O aluno com Média Parcial inferior a 4,0 (quatro) e/ou com freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento), será considerado reprovado na disciplina. § 5º – O aluno com Média Parcial igual ou superior a 4,0 (quatro), com freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e que não tenha sido aprovado por média terá direito a prestar exame final. § 6º – No caso do parágrafo anterior, considerar-se-á aprovado com exame final, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% e obtiver Média Final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco), calculada pela seguinte expressão: Revisado por: Instrucao Aprovado por: Coordenacao de Curso FORMULÁRIO UNIFICADO / GERÊNCIA DE ENSINO Data: Vigora a partir de: XXX/2009 Semestre ou ano MF = MP + EF >= 5,0 2 Onde: MF = média final MP = média parcial EF = exame final Revisado por: Instrucao Aprovado por: Coordenacao de Curso FORMULÁRIO UNIFICADO / GERÊNCIA DE ENSINO Data: Vigora a partir de: XXX/2009 Semestre ou ano