ETC ...ETC ...ETC ETC ...ETC

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Margarete Okazaki
[email protected]
1
Segurança em Laboratórios Aspectos relevantes
2
O acidente não “escolhe”...
... idade...
... país...
... etnia...
... profissão...
... tipo de animal...
... momento...
3
Se o acidente não avisa
para acontecer...
“Vamos nos proteger
como se pudesse a vir
acontecer”
4
“ Quem é o responsável pela
nossa Segurança:
é a CIPA?
é o Engenheiro de Segurança?
... ou
é o Diretor da Empresa??!!!”
Prevenir acidentes é
uma responsabilidade
de
CADA UM DE NÓS!
5
Fato Verídico 1
Jornal “CORREIO
POPULAR” do dia
11/07/01 - seção
Cidades- pág. 7
Rhodia - Unid. fabr. de látex / Paulínia
( julho/2001)
6
Fato Verídico 2
Linha de
Processam
(Campinas-SP)
7
Jornal “CORREIO
POPULAR” do dia
26/04/02 - seção
Internacional- pág. B-7
Fábrica de placas e sinais
de construção “Kaltech”
Laudo pericial”:
Armazenam
inadequado
de Acetona
8
... 30 de agosto de 2002...
Fokker 100
TAM
4 pessoas feridas/ total de 24
Birigüi ( 520km de Sampa)
Problema técnico
com sistema de
combustível
Guarulhos
1 vítima fatal
Vaca da fazenda
9
Houve desatenção
do pedestre?
Dentro da Pista do aeroporto
de CONGONHAS ( 2001 OU 2002?!)
10
CÉU
Entre 1997 e 2000, a média anual de acidentes
de trabalho registrados ficou em 391.875
acidentes
Mais de 1000 acidentes de trabalho por dia
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança
Segurança
A média anual de mortes revelada
(1997-2000): 3.563 óbitos
Acidentes mataram pelo menos
9 trabalhadores/dia
( somente no mercado formal de trabalho)
11
Relatório Estatístico de Acidentes e Doenças do Trabalho
Anos de 1970a2005
Ano
1970
1971
1972
1973
1974
1975
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
Massa Segurada
7.284.022
7.553.472
8.148.987
10.956.956
11.537.024
12.996.796
14.945.489
16.589.605
16.638.799
17.637.127
18.686.355
19.188.536
19.476.362
19.671.128
19.673.915
21.151.994
22.163.827
22.617.787
23.661.579
24.486.553
23.198.656
23.004.264
22.272.843
23.165.027
23.667.241
23.755.736
23.830.312
24.104.428
24.491.635
24.993.265
26.228.629
27.189.614
28.683.913
29.544.927
31.407.576
33.238.617
Típicos
1.199.672
1.308.335
1.479.318
1.602.517
1.756.649
1.869.689
1.692.833
1.562.957
1.497.934
1.388.525
1.404.531
1.215.539
1.117.832
943.110
901.238
1.010.340
1.129.152
1.065.912
927.424
825.081
632.012
587.560
490.916
374.167
350.210
374.700
325.870
347.482
347.738
326.404
304.963
282.965
323.879
325.577
375.171
393.921
De Trajeto
14.502
18.138
23.389
28.395
38.273
44.307
48.394
48.780
48.511
52.279
55.967
51.722
57.874
56.989
57.054
63.515
72.693
64.830
60.284
58.424
56.343
46.679
33.299
22.709
22.824
28.791
34.696
37.213
36.114
37.513
39.300
38.799
46.881
49.642
60.335
67.456
Doenças
5937
4050
2016
1784
1839
2191
2598
3013
5016
3823
3713
3204
2766
3016
3233
4006
6014
6382
5029
4838
5217
6281
8299
15417
15270
20646
34.889
36.648
30.489
23.903
19.605
18.487
22.311
23.858
30.194
30.334
Total
1.220.111
1.330.523
1.504.723
1.632.696
1.796.761
1.916.187
1.743.825
1.614.750
1.551.461
1.444.627
1.464.211
1.270.465
1.178.472
1.003.115
961.525
1.077.861
1.207.859
1.137.124
992.737
888.343
693.572
640.520
532.514
412.293
388.304
424.137
395.455
421.343
414.341
387.820
363.868
340.251
393.071
399.077
465.700
491.711
Total de Óbitos
2232
2587
2854
3173
3833
4001
3900
4445
4342
4673
4824
4808
4496
4214
4508
4384
4578
5738
4616
4554
5355
4464
3634
3110
3129
3967
4488
3469
3793
3896
3094
2753
2968
2674
2839
2708
Totais
747.842.996
32.062.123
1.622.914
416.316
34.101.353
139.101
Fonte: Anuário Brasileiro de Proteção 2006
12
Relatório estatístico de acidentes e doenças de trabalho
valores médios por década
Média
anos 70
anos 80
anos 90
anos 00
Massa
segurada
12.428.828
21.077.804
23.648.341
28.610.932
Típico
Trajeto
Doença
1.535.843
1.053.909
414.886
321.773
36.497
59.937
35.618
46.902
3.227
4.220
19.706
22.370
Total
acidentes
1.575.566
1.118.071
470.210
391.045
Total
óbito
3.604
4.672
3.925
2.858
Fonte: Anuário Brasileiro de Proteção 2006
13
Gráfico Tendência dos Acidentes de Trabalho (1970-1999)
Fonte: http://www.areaseg.com/estatisticas/ - acessado em 07/10/2008
14
Gráfico Tendência dos Acidentes Fatais (1970-1999)
Fonte: http://www.areaseg.com/estatisticas/ - acessado em 07/10/2008
15
Operário morre ao cair em caixa d’água em São Paulo
Por volta das 9 horas de 06/07/2009, o encanador José Ivo Pires,
de 53 anos, caiu dentro da caixa d’água da futura Escola Técnica
Estadual (ETE) Parque Santo Antonio, na região do Aricanduva,
zona leste de São Paulo. Ele morreu no local.
José Ivo Pires estava sem equipamentos de segurança. “
Nao foram observadas regras basicas e minimas de segurança no
trabalho - tais como Uso do EPI(NR 6 e 18) e Gestão para Trabalhos em
Espaços Confinados( NR 33).
16
... Por que é comum ocorrer
acidentes de trabalho??
Ou seja: Causas dos acidentes de trabalho??
1 . Fator Humano
Ato Inseguro
2 . Fator Material
Condição
insegura
Maneira como as pessoas
se expõem a riscos de
acidentes.
Condições que põem em
risco a integridade física
e/ ou a saúde dos
trabalhadores , ou a
própria segurança das
instalações.
17
Risco ??
Risco = probabilidade ou
possibilidade de ocorrer um dano .
“Vamos nos proteger como se
pudesse a vir acontecer”
18
Laboratórios em geral
Normas
Risco:de
Segurança
Atividades laboratoriais, quando bem planejadas e
executadas de forma adequada (Boas Práticas de
Laboratório) promovem a PREVENÇÃO DE ACIDENTES.
19
Normas
Eliminação de
ato e condição
insegura
+
Convencimento
das pessoas das
práticas corretas
20
Programa de Segurança e Higiene do Trabalho em Laboratório
Etapas Básicas:
Levantamento dos Riscos
Estabelecimento de
Regras de Segurança
Norma
Treinamento
Monitoramento
do Sistema em
prática
21
1. LEVANTAMENTO DE RISCO
Possíveis Riscos oferecidos num ambiente laboratorial
Físico
Risco gerado por algum tipo de energia:
equipamentos que geram calor ou chamas, baixa
temperatura, material radioativo, pressão, ruídos e
vibrações, radiação não ionizante, radiação ultravioleta,
radiação
infradavermelha,
raioslocal
laser, ondas de rádio,
Proteção
comunidade
campos elétricos.
22
1. LEVANTAMENTO DE RISCO
Possíveis Riscos oferecidos num ambiente laboratorial
Químico
Risco provocado por substâncias químicas
(gases, vapores, líquidos, sólidos, poeiras,
fumos, névoas, neblinas)
Proteção da comunidade local
23
Biológico
Risco provocado por materiais biológicos
provenientes de seres vivos (plantas, animais,
microrganismos, parasitas, seres humanos
(sangue, urina, secreções, peças cirúrgicas,
biópsias, etc), OGM,...
Proteção da comunidade local
Mecânico ou de Acidente
Risco provocado por condições físicas (do ambiente de
trabalho) e tecnológicas impróprias, capazes de colocar
em perigo a integridade física do trabalhador.
Ex: arranjo físico inadequado, máquina sem proteção,
iluminação deficiente, ligações elétricas deficientes,
armazenamento inadequado, ferramentas defeituosas,
EPI inadequado, possibilidade de explosão ou incêndio,
24
animais peçonhentos.
Ergonômico
Riscos relacionados com fatores fisiológicos e
psicológicos inerentes à execução das atividades
profissionais. Estes fatores podem produzir alterações
no organismo e estado emocional dos trabalhadores,
comprometendo a sua saúde, segurança e
produtividade
ex: esforço físico, levantamento e transporte manual
da comunidade
localritmos excessivos,
de Proteção
pesos, exigência
de postura,
trabalho de turno e noturno, monotonia e
repetitividade, jornada prolongada, controle rígido da
produtividade, desconforto acústico, desconforto
térmico, mobiliário inadequado
25
1 . Levantamento de Riscos
A . Riscos associados ao meio ambiente:
Instalação
Equipamentos e
produtos
Característica
dos membros da
equipe
U.V.
26
B. Riscos associados ao microrganismo:
Classificação de agentes biológicos de acordo com o grau de risco *
Grupo
de risco
1
Microrganismo que tem pouca possibilidade de
provocar doenças humanas ou doenças de
importância veterinária nos animais.
27
* CDC = Centers for Disease Control
porém
Grupo de
risco 2
Microrganismos que podem provocar doenças
humanas ou enfermidades em animais , porém
existem medidas eficazes de tratamento e
prevenção.
28
Grupo de risco 2
Bactérias
Campylobacter jejuni
Clostridium botulinum
E. coli
S. aureus
V. cholerae
V. parahaemolyticus
Y. enterocolitica
Gênero Klebsiella
Gênero Listeria
Gênero Moraxella
Gênero Salmonella
Gênero Shigella
ETC.... ETC....ETC....
Fungos
Actinomycetos
Blastomyces dermatitis
Cryptococcus neoformans
Paracoccidioides brasiliensis
ETC.... ETC....ETC....
Parasitas
Entamoeba histolytica
Leishmania sp
Naegleria gruberi
AGENTES
VIRAIS,
RIQUETSIAIS,
CLAMIDIAIS
Adenovirus
Varicella virus
Vaccinia virus
Schistosoma mansoni
Influenza
Trypanosoma cruzi
Hepatitis
Trichinella spiralis
Herpes viruses
Taxocaro canis
Hart Park vius
Taxoplasma gondii
Langat virus
ETC.... ETC....ETC....
Tensaw virus
Sindbis virus
Turlock virus
ETC.... ETC....ETC....
29
Grupo de
risco 3
... mas ....
Microrg. que provocam
doenças graves em
humanos, mas que , em
princípio, não se propagam
de uma pessoa infectada à
30
outra.
Grupo de risco 3
Bactérias
Gênero Bartonella
Fungos
Coccidioides immitis
Histoplasma capsulatun
Gênero Brucella
Francisella turalensis
Mycobacterium avium
Mycobacterium bovis
Parasitas
Nenhum
AGENTES VIRAIS,
RIQUETSIAIS,
CLAMIDIAIS
Arbuvirus (maioria )
Dengue virus
Lymphocitic choriomeningitus virus
Ricketsia ( maioria)
Virus da Febre amarela
ETC ...ETC
Mycobacterium tuberculosis
Yersinia pestis
Bacillus anthracis
Coxiella burnetti
ETC ...ETC ...ETC
31
Grupo de
risco 4
Microrg. que provocam enfermidades graves em
humanos e podem propagar-se facilmente de um
indivíduo a outro, direta ou indiretamente.
32
Grupo de risco 4
Bactérias
NENHUM
Fungos
Parasitas
NENHUM
NENHUM
AGENTES VIRAIS, RIQUETSIAIS,
CLAMIDIAIS
Vírus da Febre EBOLA
Lassa virus
Marburg virus
Vírus da Febre hemorrárica do Crimme-Congo
Vírus da varíola
ETC
33
Resumo das Recomendações dos níveis de Biossegurança por agentes infectantes
Nível de
Biosseg.
1
2
Práticas/ Técnicas
*BPL Microbiológico
(uso de roupas adequadas;
uso de aventais;
não pipetar com a boca;
autoclavar materiais
infectantes,etc)
Requisitos do nível 1 mais:
* Limitado acesso;
* Proteção com luva em
alguns casos;
* Sinalização de
biossegurança;
* Manipulação de seringas e
agulhas ;
* Manual de biossegurança
Equipamentos
de Segurança
Instalações
Equipamentos Básicos
(bancada de fácil limpeza;
sala com porta;
autoclave, etc)
Requisitos do nível 1
mais:
* Câmara de fluxo
laminar de segurança
biológica classes I e II;
* Luvas, máscaras
especiais para amostras
com exposição
ocupacional aumentada;
* Sinalizações
Básica
Básica
34
Nível de
Biosseg.
3
Práticas/ Técnicas
Requisitos do nível 2
mais:
* Aventais especiais;
* Acesso controlado com
maior rigor
Equipamentos
de Segurança
Requisitos do nível 2
mais:
* Sinalização
especial;
* Luvas, máscaras
especiais
obrigatórios;
Instalações
*Salas com
pressão
negativa;
*Exaustão para
fora
* Câmara de fluxo
laminar para toda
manipulação do
agente;
* Linhas de vácuo
protegidas com
filtro;
35
Nível de
Biosseg.
4
Práticas/ Técnicas
Equipamentos
de Segurança
Requisitos do nível 3
mais:
Requisitos do nível 3
mais:
* Entrada após troca de
roupa
especial ;
* Câmara de fluxo
laminar classe III,
em
combinação com
pressão positiva
na sala;
* Banho antes de sair e
todos
os resíduos são
descontami
nados antes de sair das
instalações.
Instalações
Requisito
máximo de
segurança
* Roupa especial
com respirador
artificial, para todos
os procedimentos e
atividades.
36
Mapeamento de Riscos
Físico
Químico
Biológico
Ergonômico
Mecânico
37
Antigo Lab. de microbiologia do ITAL (Sala 29)
geladeira
ESTUFA
ESTUFA
ESTUFA
ESTUFA
ESTUFA
mesa
mesa
CONDICIONADOR DE
AR
CAPELA DE
FLUXO
LAMINAR
CAPELA DE
FLUXO
LAMINAR
TUBULAÇÃO DE GÁS
38
Mapa de Risco - ( Lab. de análises de alimentos) - Núcleo de Microbiologia - ITAL
5
1 1
4
1
4
1
4
1
4
4
4
1
1
4
2
12
12
12
5
12
5
12
12
4
12
12
5
Margarete Okazaki
6
12
12
3
3
4
39
Antigo Lab. Micotoxina - ITAL
Sala de
meios
prontos
condicionador de ar
estocagem de reagentes
estocagem de materiais
Empilhamento de
placas de Petri
estocagem de meios de cultura e reagentes
estocagem de materiais
bancada
freezer
cromatoview
homogeneizador
freezer
estufa
Espectrofotôm.
computador
Estabilizador
voltagem
He
HPLC
estocagem de reagentes
Capela de exaustão
Capela de exaustão
N2
He
N2
Banho
Ultra-som
Banho
Maria
Água sanitária
40
Mapa de Risco Sala 32 ( antigo Lab. Micotoxinas) - ITAL
8
1
2
9
4
8
4
11
4
8
4
4
4
6
12
64
3
12
12
10
8
4
12
4
1
8
4
11
4 7
4
12
4
2 10
8
8
4
41
10
10
LEGENDA INTERNA - MAPA DE RISCO
1
Tipo de Risco
Fonte geradora
Biológico
Estufa incubadora,
geladeira,freezer,
ar ambiente
7
8
9
Mecânico
(queda)
10
Físico
(pressão)
11
Físico
(Ruído)
2
Biológico
Condicionador de ar
3
Biológico
Capela de fluxo laminar
4
Físico
Tomada elétrica
Tipo de Risco
(choque elétrico e incêndio)
5
6
Físico
(incêndio)
Físico
(radiações)
Tubulação de gás GLP
Capela de fluxo
laminar,Cromatoview
12
Fonte geradora
Físico
(calor)
Autoclaves, chapa
aquecedora,estufa
Químico
(queimaduras,
intoxicação)
Meios de cultura,
reagentes e
solventes
Ergonômico
Empilhamento
placas de Petri
Autoclaves,cilindros
de gás
Sonecator,
Banho Ultra-som
Má postura, LER
42
MEDIDA CORRETIVA / PREVENTIVA
1
2
3
Tipo de Risco
Fonte geradora
Biológico
Estufa incubadora,
geladeira,freezer,
ar ambiente
Biológico
Condicionador de ar
Biológico
Capela de fluxo laminar
Ação Preventiva / Corretiva
Observação
Descontaminação periódica
de forma apropriada ,
vestimenta adequada
Limpeza periódica dos filtros
Descontaminação adequada
SEMPRE antes e após o uso
do equipamento, vestimenta
adequada
Conexão na voltagem adequada; não
utilizar equip. com fio descascado;
não ligar muitos equipamentos numa
mesma tomada elétrica; mãos secas
4
Físico
Tomada elétrica
5
Físico
(incêndio)
Tubulação de Gás GLP
Informar qqr vazamento
perceptível; apagar a chama
sempre qdo for sair do labor.
6
Físico
(radiações)
Capela de fluxo
laminar,Cromatoview
Não utilizar fluxo laminar com
a luz UV acesa; não olhar
diretamente a luz UV acesa
43
MEDIDA CORRETIVA / PREVENTIVA
Tipo de Risco
7
8
Fonte geradora
Ação Preventiva / Corretiva
Físico
(calor)
Autoclaves, chapa
aquecedora,estufa
Uso de Luvas adequadas; não retirar
materiais sem antes ter aguardado a
saída de vapor da autoclave
Químico
(queimaduras,
intoxicação)
Meios de cultura,
reagentes e
solventes
Uso obrigatório de EPIs e/ou EPCs
adequados, vestimenta adequada
9
Mecânico
(queda)
10
Físico
(pressão)
11
12
Físico
(Ruído)
Ergonômico
Empilhamento
placas de Petri
Respeitar o limite de volume para
empilhamento das caixas.
Autoclaves,
cilindros de Gás
Monitorar a pressão interna
através do manômetro
Sonecator,
Banho Ultra-som,
homogeneizador
Má postura,
LER
Observação
Uso obrigatório
de luvas cirúrgicas:
micotoxinas
Uso obrigatório de protetor auricular
Esquema de rodízio de atividades do
laboratório, pausa constante da atividade,
exercícios simples de relaxamento
44
Atos Inseguros - Possíveis Causas
1 . Desconhecimento do risco de acidentes
2 .Treinamento inadequado dos funcionários
(ex: linguagem formal demais)
3 . Falta de interesse ou de aptidão para o trabalho
4 . Excesso de confiança em si
45
5 . Incapacidade física para o trabalho
Daltonismo
6 . Fadiga
46
2 . Estabelecimento de
Regras de Segurança
Higiene
Pessoal
Bons hábitos de
higiene
Exames médicos ;
imunização do pessoal
47
Organização no trabalho é fundamental
RH
FH6Klm8
36
mikrojoul
Reagentes
químicos
Nota: Lab: Contam. Cruzada
48
2 . Estabelecimento de Regras de Segurança
Uso de vestimenta adequada para o local de trabalho
49
REAGENTES QUÍMICOS – RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA
50
FLUXOGRAMA GERAL – REAGENTES QUÍMICOS DE
LABORATÓRIOS
Aquisição de
produtos
Destino final
Armazenamento
Geração de
Resíduos
Sobra
limpa
Laboratório
Tratamento
prévio
esgoto
transporte
Armazenamento dos
resíduos
51
Aquisição de produtos químicos
Solicite ao fornecedor a Ficha
Técnica de Segurança do
produto .
A Ficha contém informações sobre os riscos e
cuidados na manipulação do produto e também
a conduta adequada em situações de
emergência.
52
Armazenamento de produtos químicos/biológicos
Depósito em Laboratório:
Somente a quantidade aprox.
necessária para uso
Quantidades maiores
Depósito em Almoxarifado:
53
Cuidados no Armazenamento/ Estocagem
A necessidade e o hábito de ler o rótulo de TODO material de trabalho é
essencial para a prevenção de acidentes.
RH
FH6Klm8
36
mikrojoul
Seguir as orientações contidas nos
rótulos(condições ambientais para estocagem,
classe de produtos químicos *, cuidados gerais)
-nome (ex: cloreto de cálcio p.a. dihidratado); PM;
marca/fabricante/químico responsável; código; lote;
conteúdo
Validade; Condições de armazenamento;
Cuidados: (ex: Não inalar o pó, evitar contato com pele)
*Classe de produtos químicos: corrosivo, combustível,irritante,
inflamável, tóxico, explosivo
54
Símbolo de Segurança (NBR 7500)
ex: HCl, ácido fluorídrico
Benzeno, etanol,
acetona
Corrosivo
inflamável
Ex: nitroglicerina
Tóxico
Altamente
explosivo
Ex: cloreto de bário,
monóxido de carbono,
metanol, cianureto,
trióxido de arsênio,
nicotina
Perigo
para o
meio
ambiente
ex: benzol,
cianureto de
potássio
Ex: cloreto de
cálcio, carbonato
de sódio
Ex: oxigênio, nitrato de
potásio, peróxido de
hidrogênio
irritante
Comburente
55
Cuidados no Armazenamento/ Estocagem
Pessoal qualificado para atuar na arrumação das
áreas de armazenamento de produtos para
laboratórios
O correto armazenamento de produtos químicos e vidrarias de
laboratórios minimiza os riscos de acidentes no laboratório:
locais devidamente identificados com simbologia preconizada.
56
Local afastado de fontes de calor; refeitórios; etc
Identificação do Local, sinalização e EPIs/EPCs
necessários no local
57
B
A
C
F
D
E
G H I J K LM Não!!
Não armazenar os produtos por ordem alfabética:
Obediência à incompatibilidade de certas substâncias
Materiais inflamáveis e cilindros de
gases pressurizados devem ser
estocados em áreas externas ao
laboratório e devidamente protegidos.
58
Exemplo de disposição de uma área de armazenagem de
substâncias químicas
Área para
substâncias
químicas
Área para
cilindros de gás
ALMOXARIFADO
Área restrita para
substâncias perigosas
Cilindro cheio
Cilindro vazio
Área para
inflamáveis
Área climatizada (ex: câmara frigorífica)
Área para
rejeitos
Área administrativa
escritório
Vestiários/
sanitários59
INCOMPATIBILIDADE DE SUBSTÂNCIAS
QUÍMICAS PARA FINS DE ARMAZENAMENTO
Legenda para os próximos slides
AUTORIZADO
PROIBIDO
PRECAUÇÃO
60
OXIDANTE
CORROSIVO
NOCIVO
IRRITANTE
INFLAMÁVEL
TÓXICO
EXPLOSIVO
OXIDANTE
CORROSIVO
NOCIVO
IRRITANTE
INFLAMÁVEL
TÓXICO
EXPLOSIVO
61
SUBSTÂNCIA
ÁCIDO ACÉTICO
ACETILENO
INCOMPATÍVEL COM
ÁC. CRÔMICO, ÁC. NÍTRICO,
COMPOSTOS HIDROXILADOS, ÁC.
PERCLÓRICO, PERÓXIDOS E
PERMANGANATOS, ANILINA,
LÍQUIDOS E GASES COMBUSTÍVEIS
COBRE, HALOGÊNIOS, PRATA E
MERCÚRIO
ACETONA
MISTURAS DE ÁCIDOS SULFÚRICOS
E NÍTRICO CONCENTRADOS
CIANETOS
ÁCIDOS E ÁLCALIS
62
SUBSTÂNCIA
INCOMPATÍVEL COM
CLORO
ETANO, HIDRÓXIDO DE AMÔNIO, AMONÍACO,
ACETILENO, HIDROGÊNIO, METAIS EM PÓ,
BENZINA E OUTRAS FRAÇÕES DE
PETRÓLEO (PROPANO, ACETILENO,...)
COBRE
ACETILENO, AZIDA, ÁGUA OXIGENADA
PENTÓXIDO
DE FÓSFORO
PERÓXIDO
DE HIDROGÊNIO
ÁGUA
COBRE, BROMO, CROMO, FERRO, QUASE
TODOS OS METAIS E SEUS SAIS RESPECTIVOS
(ex: cloreto estanoso), LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS e
OUTROS MATERIAIS COMBUSTÍVEIS,
63
NITROMETANO, ANILINA.
SUBSTÂNCIA
INCOMPATÍVEL COM
SULFETO
DE HIDROGÊNIO
ÁCIDO NÍTRICO, GASES OXIDANTES
LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS
(ÁLCOOIS, CETONAS, ...)
NITRATO DE AMÔNIO, ÁCIDO CRÔMICO,
PERÓXIDOS, HIDROGÊNIO, ÁCIDO
NÍTRICO, HALOGÊNIOS (flúor, cloro,
bromo,...), ÓXIDO DE CROMO VI
MERCÚRIO
ACETILENO, HIDROGÊNIO, ÁCIDO
FULMÍNICO, AMÔNIA
ÁCIDO NÍTRICO
ÁCIDO ACÉTICO, ÁC. CRÔMICO, ÁC.
CIANÍDRICO, ANILINA, CARBONO E
SUBST. QUE PODEM NITRAR-SE
FACILMENTE, ÓXIDOS DE CROMO VI,
SULFETO DE HIDROGÊNIO, LÍQUIDOS
64 E
GASES INFLAMÁVEIS.
SUBSTÂNCIA
ÁCIDO OXÁLICO
OXIGÊNIO
AZIDA SÓDICA
ÁCIDO SULFÚRICO
INCOMPATÍVEL COM
PRATA E MERCÚRIO
ÓLEOS, GRAXAS, HIDROGÊNIO,
LÍQUIDOS, SÓLIDOS E GASES
INFLAMÁVEIS
CHUMBO, COBRE E OUTROS METAIS
CLORATOS, PERCLORATOS,
PERMANGANATOS E ÁGUA
65
SUBSTÂNCIA
METAIS ALCALINOS
(Na, K, Li,... )
HALOGÊNIOS
PERÓXIDO DE SÓDIO
INCOMPATÍVEL COM
DIÓXIDO DE CARBONO,
HIDROCARBONETOS CLORADOS (tetracloreto
de carbono,...), HALOGÊNIOS, ÁGUA,
ANIDRIDO CARBÔNICO.
AMONÍACO, ACETILENO,
HIDROCARBONETOS
ÁCIDO OU ANIDRIDO ACÉTICO, ETANOL,
METANOL, ETILENO GLICOL, ACETATOS
ORGÂNICOS, BENZALDEÍDO,
FURFURAL.
66
SUBSTÂNCIA
PERMANGANATO
DE POTÁSSIO
TETRACLORETO
DE CARBONO
ETILENO GLICOL
INCOMPATÍVEL COM
GLICERINA, ETILENO GLICOL,
BENZALDEÍDO, ÁCIDO SULFÚRICO,
SOLVENTES ORGÂNICOS.
METAIS ( Al, Be, Mg, Na, K e Zn),
HIPOCLORITO DE CÁLCIO, ÁLCOOL
ALÍLICO, DIMETILFORMAMIDA e ÁGUA (
forma gases tóxicos)
ÁCIDO PERCLÓRICO, ÁCIDO
CRÔMICO, PERMANGANATO DE
POTÁSSIO, NITRATOS, BASES
FORTES, PERÓXIDO DE SÓDIO.
67
SUBSTÂNCIA
FORMALDEÍDO
FÓSFORO
HIDROCARBONETOS
(hexano, tolueno, GLP)
INCOMPATÍVEL COM
PERÓXIDOS E OXIDANTES
FORTES, BASES FORTES e
ÁCIDOS.
ENXOFRE, COMPOSTOS
OXIGENADOS ( nitratos,
permanganatos, cloratos,
percloratos).
ÁCIDO CRÔMICO, PERÓXIDOS, FLÚOR,
CLORO, BROMO, PERCLORATOS E
OUTROS OXIDANTES FORTES.
68
SUBSTÂNCIA
HIDRÓXIDO
DE AMÔNIO
INCOMPATÍVEL COM
ÁCIDOS, OXIDANTES FORTES,
PERÓXIDOS, CLORO E
BROMO.
HIDRÓXIDO
DE SÓDIO
ÁCIDOS, SOLVENTES
CLORADOS, OXIDANTES
FORTES.
HIDRÓXIDO
DE POTÁSSIO
ÁCIDOS, SOLVENTES
CLORADOS, ANIDRIDO
MALEICO, ACETALDEÍDO.
69
SUBSTÂNCIA
IODETO DE
POTÁSSIO
IODO
NITRATO
DE AMÔNIO
INCOMPATÍVEL COM
CLORATO DE POTÁSSIO, BROMO,
OXIDANTES FORTES, SAIS DE
DIAZÔNIO.
ACETILENO, HIDRÓXIDO DE AMÔNIO e
HIDROGÊNIO.
ÁCIDOS, PÓS METÁLICOS e PÓS
ORGÂNICOS, LÍQUIDOS
INFLAMÁVEIS, CLORETOS,
ENXOFRE, HIPOCLORITO E
PERCLORATO DE SÓDIO,
DICROMATO DE POTÁSSIO. 70
SUBSTÂNCIA
ÓXIDO DE
CROMO (VI)
INCOMPATÍVEL COM
ÁCIDO ACÉTICO, GLICERINA,
LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS E
NAFTALENO.
71
Produto
Ácido acético
Acetona
Acetileno
Acroleína
Incompatibilidade
CrO3; KMNO4; H2O2
HNO3, H2SO4, CrO3
Ag0, Hg0, Cu0, Mg0
Ácidos Fortes, Bases
( NH4OH, aminas)
Tipo de Reação incompatível
Oxidação rápida
Oxidação rápida
Explosivo
Oxidação rápida
72
Produto
Incompatibilidade
Água
Halogênio
Metais
alcalinos
Tipo de Reação incompatível
Exotérmica, formação de hidróxido
Formação de haletos, Reação explosiva
CCl4, CH2Cl2, etc
Dióxido de carbono
Enxofre, S8
Reação exotérmica
Combustão
Reação exotérmica
73
Produto
Incompatibilidade
Tipo de Reação incompatível
Nitrato de prata, óxido de prata
Bromo
Formação de explosivos (AgN3
Formação de explosivo
Amônia
Alquil sulfatos
Reação extremamente exotérmica
74
Produto
Incompatibilidade
Tipo de Reação incompatível
Água + ác. Sulfúrico fumegante
Reação violenta
KMNO4
Formação de
HMNO4 + Mn2O7
Ácido
sulfúrico
KClO3
Formação de ClO2
Compostos polimerizáveis
(acetonitrila, ciclopentadieno)
Polimerização
explosiva
Compostos nitratados
Reação exotérmica
(nitrometano, nitrobenzeno)
75
MEDIDAS DE SEGURANÇA
INDIVIDUAL DURANTE O MANUSEIO
DE REAGENTES QUÍMICOS
76
Antes de usar reagentes desconhecidos, consultar
bibliografia adequada: informe-se sobre como
manuseá-los, as características do resíduo a ser
gerado e como poderá ser tratado e descartado.
Não fumar, comer ou beber durante o manuseio de
reagentes.
Utilizar sempre óculos de segurança e
avental longo (de preferência de algodão), de
mangas longas, calçados fechados e manter
cabelos longos presos.
77
Os resíduos químicos para descarte podem ser coletados no
mesmo recipiente desde que sejam compatíveis entre si.
78
TRANSPORTE DE RESÍDUOS
DE LABORATÓRIOS
O transporte interno de resíduo químico só deverá ser
realizado após identificação dos recipientes e serem
cumpridas as orientações de segurança.
.
Evitar abreviações e fórmulas na identificação dos
recipientes.
79
Transporte os resíduos utilizando um
carrinho, de preferência, com proteção nas
laterais, em horário de pouca
movimentação de pessoas.
Quando utilizar carrinho transportador, serão
necessárias várias viagens para transportar um
volume grande de resíduo.
Lembre-se: ao transportar resíduos, deve-se
considerar a segregação das classes incompatíveis.
Utilize luvas aos transportar os frascos de
resíduos. Dê preferência para as luvas de
borracha, não as de procedimento.
80
LUVAS PARA LABORATÓRIOS - RESISTÊNCIA QUÍMICA
Borracha
Látex
Neoprene
nitrílica
Ácido acético a 50%
Excelente
Excelente
Excelente
Excelente
Ác. Clorídrico a 35%
Excelente
Excelente
Excelente
Excelente
Ác. Fluorídrico a 40%
Excelente
Excelente
Excelente
Excelente
PRODUTO QUÍMICO
Borracha
PVC
Ác. Fosfórico a 80%
Excelente
Excelente
Excelente
Excelente
Ác. Sulfúrico a 50%
Excelente
Excelente
Excelente
Excelente
Acetato de etila
Boa
Boa
Sofre ataque
Sofre ataque
* Testes de ataque aparente, com tempo de contato de 20 a 30 minutos.81
Fervura de líquidos: nunca encher o recipiente até a
borda e sempre estar por perto durante o processo.
Antes de acender o Bico de Bunsen, afastar frascos de álcool ou
material feito de papel para evitar acidentes.
82
Bico de Bunsen: não dobrar a mangueira e apagar a chama
quando não for usar . Nunca deixe o laboratório com o Bico de
Bunsen aceso!!
- Incêndio destrói usina de reciclagem de lixo no RioFonte: Proteção Newsletter ed. 08/06
83
Lavar e desinfetar as mãos sempre antes e após as atividades no
laboratório
84
Pessoal de Limpeza - mesmo em laboratórios bem organizados , o
pessoal de limpeza é, às vezes, esquecido como sendo membros da
equipe. Não devemos ignorá-los e instruções corretas devem ser
passadas também a eles.
“Faxineira contaminada com iodo 131 ganha ação
judicial”
“Gari é atropelado e morre em Porto Alegre”
85
Fonte: Proteção Newsletter ed. 39/05
Antes de iniciar qualquer análise
microbiológica que utilize pipetas,
providenciar uma bandeja de aço para
descarte das pipetas contaminadas.
Bandeja de aço
86
SUPERFÍCIES DE BANCADAS e DE
EQUIPAMENTOS COMO CAPELA DE FLUXO
LAMINAR OU CAPELA DE EXAUSTÃO
DEVEM SER DESINFETADAS SEMPRE ANTES E APÓS O
TRABALHO.
FRASCOS CONTENDO DESINF. , ÁLCOOL 70% , PEDAÇOS
DE GAZE OU ALGODÃO DEVEM ESTAR SEMPRE
DISPONÍVEIS DURANTE A EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES
DE LAB.
87
TODO MATERIAL CONTAMINADO DEVE SER DESCONTAMINADO ANTES
DE SER LAVADO OU DESCARTADO
Descontaminação:
Objetivo
Eliminar ( ou destruir ) quaisquer
contaminantes vivos ou químicos
1. Contaminantes
Vivos:
121oC /
30 min.
Materiais
autoclaváveis
88
Contaminantes Vivos:
Álcool 70%
Superfícies
de bancadas
mãos
Limpeza do
laboratório
Luvas e outros
materiais que não
podem ser
autoclavados
Álcool 70% ;
sol.
Cloreto de
benzalcônio
200 a 500 ppm;
ou outro
desinfetante
apropriado
Solução Hipoclorito de
sódio comercial
(reagente químico) 1:100
ou
água sanitária diluída a
1: 50
ou outro desinfetante
89
apropriado
2. Contaminantes Químicos:
a ) Micotoxinas em geral
Vidrarias ou
instrumentos
cirúrgicos
solução diluída Hipocl.
de sódio (1:100)
ou
água sanitária diluída a
1:50 / 24h contato
Aventais
b ) Toxinas de Clostridium botulinum:
Autoclavar a 121oC/ 30 min. ( materiais para descarte)
Sol. 10% CaCO3 (pele)
Sol. 0,1N NaOH ( superfícies inanimadas)
90
Uso de EPIs e EPC
U.V.
91
4. Monitoramento do Sistema em Prática
Comunicação verbal;
Elaboração de lista de checagem (“Check-list”);
Auditorias
“Antena ligada” ( estar atento a todo momento)
Deixar o comodismo de lado:
“ não omitir , mas sim:
tomar iniciativa”.
92
TELEFONES ÚTEIS
193
192
93
CONCLUSÕES:
Quando falamos em PREVENÇÃO DE ACIDENTES em
Laboratórios analíticos, estamos nos referindo:
Proteção do pessoal
Proteção do local de trabalho
Proteção dos instrumentos / equipamentos laboratoriais
Proteçâo dos reagentes/insumos
Proteção da comunidade local
Proteção do meio ambiente
94
FEDERAL RESERVE NOTE
THE
THE UNITED
UNITED STATES
STATES OF
OF AMERICA
AMERICA
THIS NOTE IS LEGAL TENDER
FOR ALL DEBTS, PUBLIC AND PRIVATE
L70744629F
12
WASHINGTON, D.C.
12
A
H 293
L70744629F
12
SERIES
12
1985
ONE DOLLAR
95
Perda de Produtividade:
afastamento de funcionários
decorrente de acidentes de
trabalho ; óbitos; ...
Perda de Lucros:
Repercussão na Imprensa;
Imagem negativa da Empresa.
96
“SEGURANÇA EM LABORATÓRIOS:
Riscos e medidas de segurança em Laboratórios de
Microbiologia de Alimentos e de Química”
Castro,M.F.P.M.; Athié,I. ; Oliveira,J.J.V.; Okazaki,M.M.
ITAL-Campinas / 2002
Lançamento:julho/2002
Investimento:~ R$30,00
[email protected]
97
MUITO OBRIGADA
PELA ATENÇÃO
[email protected]
98
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