FÍSICA PRÉ-VESTIBULAR LIVRO DO PROFESSOR Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br © 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. I229 IESDE Brasil S.A. / Pré-vestibular / IESDE Brasil S.A. — Curitiba : IESDE Brasil S.A., 2008. [Livro do Professor] 732 p. ISBN: 978-85-387-0576-5 1. Pré-vestibular. 2. Educação. 3. Estudo e Ensino. I. Título. CDD 370.71 Disciplinas Autores Língua Portuguesa Literatura Matemática Física Química Biologia História Geografia Francis Madeira da S. Sales Márcio F. Santiago Calixto Rita de Fátima Bezerra Fábio D’Ávila Danton Pedro dos Santos Feres Fares Haroldo Costa Silva Filho Jayme Andrade Neto Renato Caldas Madeira Rodrigo Piracicaba Costa Cleber Ribeiro Marco Antonio Noronha Vitor M. Saquette Edson Costa P. da Cruz Fernanda Barbosa Fernando Pimentel Hélio Apostolo Rogério Fernandes Jefferson dos Santos da Silva Marcelo Piccinini Rafael F. de Menezes Rogério de Sousa Gonçalves Vanessa Silva Duarte A. R. Vieira Enilson F. Venâncio Felipe Silveira de Souza Fernando Mousquer Produção Projeto e Desenvolvimento Pedagógico Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Tópicos de eletrodinâmica: geradores, receptores e circuitos elétricos músculo cardíaco; outro exemplo é o peixeelétrico que gera eletricidade suficiente, não só para o funcionamento de seus órgãos mas, também, como arma de ataque ou defesa. Apresentação dos geradores, sob o aspecto físico e matemático; este tópico e o próximo são muito importantes para o estudo dos circuitos elétricos. Geradores Força eletromotriz Chamamos gerador a um dispositivo capaz de transformar qualquer forma de energia em energia elétrica; em função da energia transformada podemos considerar vários tipos de geradores: •• mecânicos – são os que transformam a energia mecânica em energia elétrica; como exemplo podemos citar os dínamos, que transformam energia cinética em elétrica; em hidroelétricas, em termoelétricas e em termonucleares temos, sempre, a transformação da energia cinética em energia elétrica; •• químicos – transformam energia química em energia elétrica; exemplos: as baterias e acumuladores; •• ópticos – transformam a energia luminosa em elétrica, como por exemplo, as células fotoelétricas; EM_V_FIS_025 Quando usamos a palavra gerador, não podemos pensar que ele gera cargas elétricas: eles criam e mantém, uma ddp entre dois pontos de um circuito elétrico. •• biológicos – transformam energia biológica em energia elétrica; um ótimo exemplo disso é o coração: ele apresenta um feixe nervoso (feixe de Hiss) que, usando os eletrólitos, produz uma corrente elétrica que aciona o Para criar e manter uma d.d.p. em um trecho de circuito, o gerador deve fornecer energia à carga, realizando um trabalho; a grandeza física que estabelece a relação entre a energia fornecida à carga e o valor da carga é chamada de força eletromotriz ( ), e é muito usada, abreviadamente, como f.e.m. W Podemos, então, escrever: = q e observar que a unidade de será a mesma da ddp; no SI, a unidade é o volt (V). Energias do gerador Um gerador apresenta, internamente, condutores, o que significa que, ao mesmo tempo em que fornece energia à carga elétrica ele, através de suas resistências, consome uma parcela dessa energia; definimos, então, para um gerador, três tipos de energia: a)energia total – representa toda a energia transformada em energia elétrica; da expressão da f.e.m. podemos escrever W = q e como q = i t vem: Wtotal = i t Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 1 b)energia dissipada – é aquela gasta pelo seus elementos resistivos (r) por Efeito Joule; como visto no ­módulo anterior, W = R.i2.t e, portanto, podemos escrever: não passa pela origem e tem coeficiente angular negativo. Esta é a curva característica do gerador. Wpassiva = r i2 t c) energia útil – representa a diferença entre toda a energia que ele transforma e a energia que gasta­consigo mesmo que é a energia fornecida para o circuito; portanto Wútil = Wtotal – Wpassiva ou ainda: Wútil = i t – r i2t. W Lembrando que, Pot = t podemos ter, à semelhança de energia, três potências definidas: •• potência total – é a potência gerada no próprio gerador que ocorre devido a transformação de energia elétrica em não elétrica. Ela é dada por: Pottotal = . i •• potência dissipada – é a potência dissipada no interior do gerador na forma de calor devido a sua resistência interna. Potdissipada = r . i2 •• potência útil – é a potência fornecida pelo gerador para alimentar o circuito externo e é definida por: Potútil = i - ri2 D.D.P. nos terminais de um gerador Um gerador é simbolizado pela figura abaixo, na qual o traço vertical menor representa o menor potencial (não necessariamente negativo) e o traço maior representa o maior potencial. A corrente entra no traço menor e sai no maior (do menor potencial para o maior). 2 A diferença de potencial VA – VB entre seus terminais é dada por VA – VB = – r i, isto é, é a diferença entre o potencial gerado pelo gerador e a queda ôhmica de tensão gerada pela resistência interna: O gráfico VA B x i será uma reta oblíqua que A tangente do ângulo representa a resistência interna. Podemos também fazer um gráfico do potencial (V) em função da posição ( x ). Rendimento de um gerador O rendimento representa de modo geral, a razão entre o que se ganha e aquilo que se aplica; o gerador aplica uma energia total dando como ganho a energia útil, isto é: W = W útil ; como Wútil = Wtotal – W passiva , substitotal Wtotal - Wpassiva Wtotal Wtotal Wpassiva ou separando em duas frações = W – W e total total W simplificando = 1 – Wpassiva; substituindo as energias total r i2 t vem = 1 – i t e simplificando; tuindo na fórmula anterior vem: = ri =1– essa expressão nos leva a concluir que é impossível ter um gerador com rendimento 1 ou 100%, pois, nesse caso, ou a resistência interna seria nula ou sua f.e.m. seria infinita. Da equação anterior, temos, evidentemente, que: V = AB Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_025 Potências de um gerador Na situação de Potútilmax temos iPotmax= 2r , e substituindo na equação de rendimento vem: = 1 – r . 2r ; simplificando: =1– 1 2 donde Potmax = 0,5 ou 50%. Gráfico do rendimento de um gerador ri Observando-se a expressão = 1– , podemos notar que o gráfico x i, sendo uma expressão de 1.º grau, será uma reta que não passa pela origem e de coeficiente angular negativo. Vamos substituir todos os geradores por um único, tal que tenhamos a mesma ddp VA – VB e a mesma corrente i: eq = req = r n Receptor Em alguns exercícios usamos um gerador teórico que apresenta o rendimento igual a 1 (gerador ideal). Associação de geradores Para os dois modos clássicos de associação: a)em série – para n geradores. Vamos substituir todos os geradores por um único, tal que, tenhamos a mesma d.d.p. VA – VB e a mesma corrente i: EM_V_FIS_025 = 1 + 2 + ... + n eq req = r1 + r2 + ... + rn b)em paralelo – só faremos aqui a associação de n geradores iguais. Receptor é um dispositivo capaz de transformar a energia elétrica em outra forma de energia qualquer, além de calor. O dispositivo que transforma energia elétrica em calor é o resistor, como já vimos em Efeito Joule. Força contraeletromotriz Chamamos força contraeletromotriz ( ’) à grandeza física que estabelece a relação entre a energia elétrica transformada em outra forma de energia, exceto calor e o valor da carga elétrica. É muito usada, abreviadamente, como f.c.e.m. W Podemos, então, escrever ’ = q e observar que a unidade de ’ será a mesma da d.d.p. No SI , a unidade é o volt (V). Energias do receptor Um receptor apresenta, internamente, condutores, o que significa que, ao mesmo tempo em que ele recebe energia para transformá-la em outra forma de energia, através de suas resistências, transforma parte da energia elétrica recebida em calor. Definimos, então, para um receptor, três tipos de energia: a)energia útil – representa a energia que está sendo transformada excetuando o calor, o que Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 3 caracteriza a própria f.c.e.m. Da expressão da f.c.e.m., podemos escrever W = ’ q e como q = i t vem Wútil = ’ i t b)energia dissipada – é aquela gasta pelo seus elementos resistivos ( r’ ) por Efeito Joule. Como visto no módulo anterior, W = R i 2 t e, portanto, podemos escrever Wdissipada = r’ i2 t c) energia total – representa toda a energia elétrica transformada incluindo o calor; portanto: Wtotal = Wútil + Wdissipada ou substituindo W útil e a W dissipada teremos W = ’ i t + r’ i2 t Como podemos notar, comparando com os geradores, as equações são parecidas, mas convém observar que o que seria total para o gerador, é útil para o receptor e na equação de energia total (que se assemelha à da energia útil do gerador) a operação muda de subtração para soma. Um gerador pode atuar como receptor dependendo do sentido da corrente. Quando a corrente entra pelo polo de maior potencial o dispositivo funciona como receptor, e quando ele entra pelo de menor potencial funciona como gerador. A diferença de potencial VA – VB entre seus terminais é dada por VA – VB = ’ + r’ i , isto é, a d.d.p. é a soma da queda ôhmica de tensão gerada pela resistência interna com a f.c.e.m. O gráfico VA B x i será uma reta oblíqua que não passa pela origem e tem coeficiente angular positivo. Potências de um receptor W podemos ter, à semet lhança de energia, três potências definidas: a)potência útil – representa a relação entre a energia útil e o intervalo de tempo. Da expressão Wútil = ’ i t, podemos escrever Lembrando que, Pot = A tangente do ângulo representa a resistência interna. Podemos também fazer um gráfico do potencial (V) em função da posição (x). Potútil = ’ i b)potência dissipada – da expressão Wpassiva = r’ i 2 t, podemos escrever Potdissipada = r’ i2 c) potência total – representa a relação entre energia total e o intervalo de tempo. Analogamente, de Wtotal = ’ i t + r’ i 2 t, teremos Potútil = ’ i + r’ i2 4 Um receptor é simbolizado pela figura a seguir, na qual o traço vertical menor representa o menor potencial (não necessariamente negativo) e o traço maior representa o maior potencial (não necessariamente positivo). A corrente entra no traço maior e sai no menor. Rendimento de um receptor Como vimos, no módulo anterior, o rendimento representa a razão entre o que se ganha e aquilo que se aplica. O receptor aplica uma energia total dando, como ganho, a energia útil, isto é: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_025 D.D.P. nos terminais de um receptor W = W útil ; como Wútil = ’ i t e Wtotal = i t + total r i 2 t, substituindo-se na fórmula anterior vem: ’it ou, para simplificar, dividindo ’ i t + r’i2 t o numerador e o denominador por i t teremos: ’ = ’+ r’i como VAB = ’ + r’ i = ’ = V AB Gráfico do rendimento de um receptor Observando-se a expressão mos plotar o gráfico x i = ’ pode’+ r’i f.c.e.m e outra devido à resistência interna; então, se pensamos em partir do ponto A e caminhar até o ponto B poderemos escrever: VA + – r i – R i – ’ – r’ i = VB, ou seja, partindo do ponto A, sofreremos um aumento de potencial devido à f.e.m do gerador, então sofreremos uma queda de potencial devido à resistência interna, mais uma queda de potencial devido à resistência interna, sofreremos outra queda de potencial devido à resistência R, mais uma devido à f.e.m. e, chegando finalmente ao ponto B. Juntando-se os termos semelhantes dessa equação para que esses elementos fiquem agrupados teremos: – ’ – r i – R i – r’ i = V B – V A, ou então ( – ’) – ( r i + R i + r’ i ) = V B – V A VB – VA = – Ri Ou seja, a d.d.p. entre dois pontos de um circuito vale a diferença entre a soma algébrica das forças eletromotrizes e contraeletromotrizes e a soma dos produtos R i. Circuitos simples – Lei de Pouillet Consideramos um circuito simples aquele que apresenta um único gerador, como o circuito a seguir: Teorema da d.d.p. Vamos considerar um trecho de um circuito em que existe um gerador, um receptor e uma resistência. EM_V_FIS_025 R’ ’ r’ Admitidindo que, nesse trecho de circuito, a corrente flui de B para A, estamos considerando que o potencial do ponto A é menor do que o potencial de B. Ao passar pelo primeiro elemento, vemos que, como a corrente está entrando pelo traço menor e saindo pelo maior, ele é um gerador, isto é, um elemento que aumenta o potencial. Como foi visto no gráfico de potencial em função de posição, ao passar pelo resistor (segundo elemento) ocorre uma queda ôhmica do potencial. No terceiro elemento, num receptor, também já visto no módulo de receptores, ocorrem duas quedas de potencial, uma devido à Considerando o teorema da d.d.p. para o trecho AB podemos escrever: VB – VA = – r i e para o trecho CD: VC – VD = R i Como entre os pontos B e C não existem geradores (ou receptores) e resistores, o potencial permanece constante, isto é, VB é igual a VC e pelo mesmo motivo concluímos que VD é igual a VA; igualando estas duas expressões teremos: – r i = R i e passando r i para o segundo membro = R i + r i que pode ser escrita como: = Ri Expressão conhecida como a Lei de Pouillet. Podemos perceber que a Lei de Pouillet é a generalização da Lei de Ohm para um circuito. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 5 Circuitos em Potútilmax Considerando, novamente, o circuito anterior, vamos admitir que o gerador está em situação de Potútilmax Circuitos com vários geradores ou resistências Se tivermos, em um circuito, vários geradores em série, podemos fazer a associação deles obtendo um único gerador, como foi visto em módulo anterior. Como foi visto no módulo de geradores, a corrente que circula no gerador, quando ele está nesta situação vale: iPotmax= 2r Aplicando-se a Lei de Pouillet ao circuito vem: = R i + r i e substituindo o valor de i teremos: = (R + r) . 2r ; eliminando-se o vem: 2r = R + r r = R Concluímos que um circuito está em situação de Potútilmax quando a resistência interna do gerador é igual à resistência do circuito externo. Lembramos que, como foi demonstrado em rendimento em um gerador, nessa situação, o rendimento dele será, obrigatoriamente, 50%. Podemos, também, calcular essa potência útil máxima usando a expressão da potência útil Pot útil = i – r i 2; Substituindo i por iPotmax= 2r teremos: Potútilmax = . 2r – r 2r 2 ou Nesse circuito, a corrente valerá i= R+ r se os geradores forem todos iguais: i= n R+nr Concluímos que, a corrente que cada gerador poderia dar, se trabalhasse sozinho, seria igual a: i1 = R + r , a associação em série de geradores em um circuito só é vantajosa quando a resistência interna deles é muito pequena em comparação com a resistência externa do circuito. Se tivermos, em um circuito, vários geradores em paralelo, sendo todos, obrigatoriamente iguais, podemos fazer a associação deles obtendo um único gerador. 2 r2 Potútilmax = 2r – 4r2 2 22 Potútilmax = 4r – 4r e, portanto, 2 Potútilmax = 4r Juntando todas essas ideias podemos dizer que um circuito em situação de Potútilmax terá, obrigatoriamente: 1)R = r gerador 3)iPot max = 50 % = 2r 4)Potútilmax = 6 2 4r Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_025 2) Nesse circuito, a corrente valerá i = i= n nR + r ou: R+ r n Concluímos que, a corrente que cada gerador poderia dar, se trabalhasse sozinho, seria igual a i1 = , a associação em paralelo de geradores R+r iguais em um circuito só é vantajosa quando a resistência externa do circuito é muito pequena em comparação à resistência interna deles. Associação mista de geradores Consideraremos aqui as associações mistas regulares que contêm n geradores iguais, de f.e.m. e resistência interna r, em p grupos, tendo cada grupo s geradores em série, como na figura abaixo, onde fizemos p = 2 e s = 3 Pode-se demonstrar, também, que este circuito tem i max quando R = s r ; realmente, para i ser máxima p o denominador da fração (p R + s r) terá de ser mínimo e a soma de parcelas variáveis tem valor mínimo quando essas parcelas são iguais. Para obtermos então a corrente máxima numa associação mista de n geradores iguais devemos ter: p s = n; R = s r p Substituindo-se s, tirado da primeira expressão como s = n na segunda vem: p R = n 2r p Sendo p = nr ; de modo semelhante podereR mos achar: s= nR r A ligação de um circuito em terra Considere a figura abaixo A f.e.m. da associação é igual à da série ass = 5 ; a resistência interna da associação é a de uma série dividida pelo número de grupos em paralelo r ass = s r . p s A Lei de Pouillet nos dá: i = ou: sr R+ p p s n i= i= pR+sr pR+sr É fácil demonstrar que esta associação é equivalente a s grupos em série, tendo cada grupo p pilhas em paralelo, como na figura abaixo Admitimos que o ponto D, que está ligado em terra, tem potencial nulo; vamos calcular o potencial do ponto B. O fato de haver uma ligação em terra não interfere na corrente elétrica; sempre, a corrente que sai de um gerador tem que entrar nele; aplicando o teorema da ddp entre A e B vem V B – V A = – r i e como VA = VD = 0 VB = – r i. Circuitos complexos EM_V_FIS_025 São os circuitos que apresentam vários ramos, nos quais são distribuídos quaisquer geradores, receptores e resistores, como na figura a seguir: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 7 5 Os pontos de junção dos ramos chamam-se nós e os contornos fechados formados pelos ramos chamam-se malhas. O cálculo das correntes desses circuitos é feito aplicando-se dois lemas ou regras de Kirchhoff: 1.ª Regra ou lema dos nós: “Em qualquer nó a soma algébrica das intensidades das correntes é nula“ ou “a soma aritmética das correntes que chegam é igual à soma das correntes que partem de um nó”; em um nó, i = 0. 2.ª Regra ou lema das malhas: “Em qualquer malha, a soma algébrica das forcas eletromotrizes e contraeletromotrizes e das quedas ôhmicas de tensão ( ou produtos R i ) é nula”; + Ri = 0. em uma malha Para cálculo das correntes em um circuito complexo, servem as seguintes normas: •• marcam-se, arbitrariamente, as correntes em todos os ramos do circuito; Marcamos, arbitrariamente, as correntes i 1 e i 2 em B e E, que são nós, vemos que, i = i 1 + i 2; vamos percorrer a grande malha externa ABCDEFA e usar + R i = 0: 20 = 18 i + 1 i 1 ou 20 = 19 i 1 + 18 i 2 (I); idem para a malha EBCDE: 10 = 18 i + 5 i 2 + 3 i 2 ou 10 = 18 i 1 + 26 i 2 e simplificando 5 = 9 i 1 + 13 i 2 ( II ); multiplicando-se a expressão ( I ) por 9 e a ( II ) por 19 e subtraindo a ( I ) da ( II ) vem 85 = – 85 i 2 i 2 = – 1 A; convém lembrar que o sinal negativo significa que o sentido da corrente i 2 é o oposto do arbitrado, mas continuaremos usando no exemplo esse sinal: usando o valor de i 2 na ( I ) vem 20 = 19 i 1 + 18 . ( – 1 ) ou 38 = 19 i 1 i 1 = 2 A; como i = i 1 + i 2 vem i = 2 + ( – 1 ) = 1 A. As correntes são i 1 = 2 A de F para A, i 2 = 1 A de B para E e i = 1 A de C para D. •• parte-se de um ponto qualquer de uma malha, usando indistintamente o sentido horário ou anti-horário; 1. (AFA) Quando a bateria de uma motocicleta está descarregada, podemos afirmar, corretamente que: a) sua f.e.m. é nula. •• quando encontrarmos um dispositivo do tipo gerador/receptor, será positivo se entramos pelo polo positivo e negativo para o caso contrário; •• com os dois lemas estabelecem-se tantas equações independentes quantas as incógnitas; •• achando-se um valor negativo para a corrente isso significa que o seu sentido é contrário ao arbitrado; •• não há passagem de corrente em um trecho de circuito, que contenha capacitor carregado. Vamos aplicar o lema de Kirchhoff no circuito dado como exemplo para calcular as correntes nos três ramos: 8 b) sua resistência interna é nula. c) a resistência externa é muito grande. d) sua força eletromotriz continua a mesma. `` Solução: A Como sabemos, uma bateria de motocicleta é um gerador químico; a sua f.e.m. é função de uma reação química, isto é, quando os reagentes tiverem sido consumidos totalmente, a bateria estará descarregada e a f.e.m será nula. 2. (AFA) Um resistor R é ligado a um gerador representado no gráfico a seguir. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_025 •• um produto Ri será considerado positivo se o sentido do seu movimento coincidir com o sentido da corrente nesse elemento; `` Solução: A Como foi demonstrado no item 5, Potmax Se a corrente que circula em R é 3A, a potência dissipada externamente ao gerador, em watts, vale: a) 2 5. (Mackenzie - adap) A maioria dos aparelhos usados em medicina operam com baixa tensão. Um médico precisa colocar uma bateria em um medidor de pressão arterial e usa um gerador de tensão contínua de resistência interna 1 que tem rendimento de 80% quando por ele passa uma corrente de 5A. A f.e.m. desse gerador é: a) 5V b) 10V b) 6 c) 15V c) 18 d) 20V d) 72 `` e) 25V Solução: C A potência que será dissipada em R será a potência útil gerada pelo gerador: o gráfico nos dá a f.e.m. = 12V e a resistência interna (tg ) r = 12 = 2 ; como a potência 6 útil é Potútil = i – r i2 teremos Potútil = 12 . 3 – 2 . 32 ou Potútil = 18W. 3. (AFA) Ligando-se um resistor de 0,10 a uma bateria com f.e.m. de 1,5V, tem-se uma potência, dissipada no resistor, de 10W. A diferença de potencial, em volts, e a resistência interna da bateria, em , são, respectivamente: a) 1 e 0,05 b) 1 e 0,005 c) 10 e 0,05 `` 0,80 = 1 – 6. (ITA) A diferença de potencial entre os terminais de uma bateria é 8,5V, quando há uma corrente que a percorre, internamente, do terminal negativo para o positivo, de 3,0A. Por outro lado, quando a corrente que a percorre internamente for de 2,0A, indo do terminal positivo para o negativo, a diferença de potencial entre seus terminais é de 11V. Nessas condições, a resistência interna da bateria, expressa em ohms, e a sua força eletromotriz, expressa em volts, são: a) 2,0 e 100 b) 0,50 e 10 L2 = 10 = 100 0,1 i = 10A c) 0,50 e 12 U = Ri = d) 1,5 e 10 U = 1V e) 5,0 e 10 E – ri = U 1,5 – 10r = 1 10r = 0,5 r = 0,05 . `` Solução: B No primeiro caso; a bateria está funcionado como gerador e a ddp nos terminais será VAB = – r i ou substituindo pelos valores 8,5 = – 3 r (I). No segundo caso está funcionando como receptor e então VAB = ’ + r’ i , tal que = ’ e r = r’. Substituindo pelos valores 11 = ’ + 2 r’ (II), subtraindo a expressão (I) da (II) teremos: 4. (Mackenzie) Uma bateria real está fornecendo máxima potência a um circuito externo. O rendimento da bateria, nessas condições, é: a) 50% b) 25% EM_V_FIS_025 r x 5 ou 5 = 0,20; e portanto = 25V. Solução: A Potútil = R L2 0,1 . 10 Solução: E Usamos a fórmula de rendimento = 1 – r i substituindo pelos valores dados d) 10 e 0,005 `` = 0,5 ou 50 %. 2,5 = 5 r ou r = 0,5 . Substituindo esse valor na (II) teremos 11 = + 2 . 0,5 = 10V. c) 75% d) 100% 7. e) diferente desses. (AFA) O gráfico representa o comportamento de um receptor. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 9 a) 20 b) 25 c) 36 d) 55 `` Aplicando a equação da ddp VAB = ’ + r’ i, teremos 5 O valor da resistência interna do receptor, em ohms, e a diferença de potencial, em volts, em seus terminais, quando a corrente for 3A, são, respectivamente: a) 2 e 16 b) 4 e 18 c) 5 e 20 d) 6 e 1 `` Solução: D VAB = 100 + 2 . 5 = 110V. Quando o motor é travado, ele deixa de transformar energia elétrica em cinética, e toda a corrente estará em Efeito Joule. Portanto, V = r’ i1 ou 110 = 2 . i1 i1 = 55A. 10. (UFMG) No circuito, a bateria de força eletromotriz e resistência interna nula alimenta dois resistores paralelos de resistências R1 e R2. Sejam VMN a diferença de potencial entre os pontos M e N, e I a corrente no circuito; é correto afirmar que: Solução: A O gráfico nos mostra, diretamente, a f.c.e.m. ’ = 10V; a tangente de α representa a resistência interna, portanto r’ = 10/5 ou r’ = 2 ; a d.d.p. entre os terminais é dada por: VAB = ’ + r’ i VAB = 10 + 2 . 3 e portanto VAB = 16V 8. (EsFAO) Um motor elétrico é percorrido por uma corrente de 5A quando ligado a uma rede de 110V. Qual é, em J, a energia fornecida ao motor pela rede em uma hora? a) VMN = b) VMN = + (R1 + R2) I a) 22 c) 13 200 R1 R2 I R1 + R2 d) VMN = (R1 + R2) I d) 33 000 e) VMN = c) VMN = – b) 550 e) 1 980 000 `` `` Solução: E A questão está pedindo a energia total; fazendo W = V i t teremos W = 110 . 5 . 3.600 e , portanto W = 1,98 . 10 6. 10 Aplicando o teorema da ddp no ramo inferior teremos: R1 R2 ; opções C, D e E erradas V MN = R1 + R2 Como as resistências R1 e R2 estão em paralelo a opção B tem um absurdo (R1 + R2) Aplicando o teorema da d.d.p. no ramo superior teremos: VM – VN = VMN = ε. – r i e, sendo nula a resistência interna, EM_V_FIS_025 9. (adap.- AFA) Não é incomum ver-se ventiladores se incendiarem em salas de aula. O pó de giz penetra nos mancais e, após algum tempo está tão acumulado que produz atrito suficiente para travar o eixo de rotação da hélice. Considere um motor elétrico que tem resistência interna de 2 , força contraeletromotriz de 100V e é percorrido por uma corrente de 5A, quando está em rotação plena. Se o eixo do motor for travado, a corrente em ampères, que passa por ele vale: R1 . R2 R1 + R2 Solução: A Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 11. (AFA) No circuito representado abaixo, o gerador está fornecendo potência útil máxima. 1 Req = 10 + 1 = 15 + 1 + 1 20 10 20 Apesar de, no circuito apresentado, a questão não mostrar uma resistência interna, ela não é nula, pois o rendimento é 90%; aplicando-se a equação de rendimento = 1– r i teremos 0,9 = 1– r i ou r i = 0,6; usando 6 6 = 15i Pouillet ( = R i + r i) teremos 6 = 15i + r i + 0.6 ou i = 0,36A Nessas condições, sabemos, então, que o valor de R é, em ohms, igual a: a) 10 b) 3,0 c) 8,0 13. (CEUB)Num gerador de força eletromotriz = 6,0V e resistência interna igual a 0,050 , podemos afirmar que: d) 5,0 `` e) Impossível de calcular. a) a corrente mede necessariamente 120A. Solução: D b) a corrente de curto-circuito mede 120A. Um aluno aplicado nem precisa fazer contas para dar a resposta; se a situação é de Potútilmax obrigatoriamente R=r c) a corrente é sempre inferior a 120A. 12. (ITA) Um gerador de f.e.m. igual a 6,0V é ligado conforme mostra a figura. 6,0V Sabendo-se que o rendimento (ou eficiência) do gerador neste circuito é de 90%, pode-se concluir que: a) a corrente no gerador deverá ser de 0,36A. b) a potência útil deverá ser maior que 1,96W. c) a potência total do gerador deverá ser de 2,4W. d) a corrente no gerador deverá ser maior que 0,40A. e) nenhuma das afirmações acima é correta. `` Solução: A `` Solução: B A corrente máxima é a corrente do curto-circuito (i CC) e 6 = 120A; então, a corrente vale i CC = ou i CC = r 0,05 não mede necessariamente 120A, não é sempre inferior a 120A e não pode superar 120A. 14. (UFLA) A grande maioria dos aparelhos elétricos que funcionam com pilhas, associam-nas em série e recomendam que, quando houver necessidade, não trocar apenas uma da série mas todas; mostre a vantagem dessa associação sobre a associação em paralelo, indicando a corrente em cada uma delas. `` Solução: As pilhas devem ser trocadas todas ao mesmo tempo para se comportarem como n geradores iguais; como foi visto no item 4, a associação em série de geradores em um circuito é mais vantajosa quando a resistência interna deles é muito pequena em comparação com a resistência externa do circuito; a corrente na associação em série vale: n e em paralelo vale i = n . i= R+nr nR+r EM_V_FIS_025 Vamos substituir o circuito dado por um outro onde fazemos a Req d) a corrente pode superar 120A. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 11 15. (E. Naval) No circuito da figura, R = 1 e C = 4 F, a potência total (em watts) dissipada no circuito, considerando-se carregado o capacitor, é: `` Solução: B Vamos marcar as correntes e pontos do circuito: Dados: 1 μF = 10–6 F Marcamos, arbitrariamente, as correntes i, i1 e i2; em B e E, que são nós, vemos que i = i1 + i2; a) 16 vamos percorrer a grande malha externa ABCDEFA e + R i = 0: usar b) 20 c) 28 1 d) 32 2 = R3i + R4i2 + R1i2 ou 18 + 12 = 12i + 1 i2 + 1 i2 portanto e) 48 `` + 30 = 12 i + 2 i2 e sendo i = i1 + i2 vem Solução: A 30 = 12 i1 + 14 i2; simplificando teremos No ramo à direita existe um capacitor carregado portanto + R i = 0 na grande não passa corrente; usando-se malha teremos: 15 = 6 i1 + 7 i2 (I); 8 + 4 – 4 = (R + R + R + R) i e como R = 1 vem 8 = 4 i i = 2A; como os geradores estão considerados ideais (r = 0) substituindo os valores em Pot total = Reqi 2 teremos Pot total = 4 . 22 = 16W 18 = 12 i + 6 i1 16. (AFA) Para o circuito abaixo, o resistor R2 se rompe quando sua potência dissipada ultrapassa 5W. A corrente no resistor R4, em ampères, vale aproximadamente: idem para a malha ABEFA: 18 = 18 i1 + 12 i2 ou 3 = 3 i1 + 2 i2 (II); multiplicando-se a expressão (II) por 2 e subtraindo a (II) da (I) vem 9 = 3 i2 i2 = 3 A; cuidado que ainda falta vencer uma condição; usando o valor de i2 na expressão (II) vem 3 = 3 i1 + 2 . 3 ou i1 = – 1; como o resistor R2 se rompe com a potência dissipada de 5W, vamos calcular, para essa corrente, qual a potência dissipada; usando Pot = R i2 teremos Pot2 = 6 . 1 = 6W; isso significa que essa corrente vai “queimar“ esse resistor e ele deixará de participar do circuito; ficaremos, então com: b) 2 c) 3 d) 4 12 Usando + R i = 0: + = R i + R4i + R1i e, portanto, 1 2 3 18 + 12 = 12i + 1i + 1i 30 30 = 14i ou i = = 2,14A 14 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_025 Dados: 1 = 18 V, 2 = 12 V, R 1 = 1 , R2 = 6 , R 3 = 12 , R 4 = 1 a) 1 17. (UERJ) Uma cozinheira em um sítio precisa ligar um liquidificador de f.c.e.m igual a 9V e resistência interna 2 à bateria de um automóvel que fornece 12V. Determine o valor da resistência, em , que deve ser associado em série com o motor para que ele possa funcionar sabendo que a maior corrente admissível é de 0,5A. a) 2 c) d.d.p. – potência – energia. d) corrente – resistência – energia. e) corrente – potência – resistência. 3. (PUCRS) Um amperímetro ideal está ligado ao circuito da figura abaixo, onde cada gerador tem f.e.m. E = 12V e resistência interna r = 2. A leitura do amperímetro é de: b) 4 c) 6 d) 8 e) 10 `` Solução: B a) 2,4A O esquema do circuito será: b) 2,2A c) 2A d) 1,7A e) 1A 4. (Unificado) Os elementos representados pelos retângulos I, II e III no circuito esquematizado acima podem ser geradores ou resistores (exclusivamente). Aplicando-se + R i = 0 vem: 12 – 9 = (2 + R) . 0,5 ou 6 = 2 + R R=4 1. (UEL) A força eletromotriz de uma bateria é: a) a força elétrica, que acelera os elétrons. b) igual à d.d.p. entre os polos da bateria. c) a força dos motores elétros ligados à bateria. d) igual à d.d.p. entre os polos da bateria enquanto eles estão em aberto. e) igual ao produto da resistência interna pela corrente elétrica. EM_V_FIS_025 2. (PUCPR) O desgaste, ou envelhecimento, de uma pilha elétrica decorre de reações químicas de oxidação-redução. Essas reações normalmente só ocorrem enquanto a pilha está produzindo __________. Alguns produtos das reações vão se depositando nos eletrodos, aumentando a sua ___________ interna e reduzindo a capacidade da mesma em fornecer ___________ ao circuito. A corrente elétrica percorre o circuito no sentido das setas. São indicados, também, os valores do potencial em cada terminal daqueles elementos. Qual das seguintes opções descreve corretamente a natureza dos elementos? I II III a) gerador resistor gerador b) resistor gerador gerador c) resistor resistor gerador d) gerador resistor resistor e) gerador gerador resistor 5. (Mackenzie) Um sistema de 5 baterias iguais, em série, alimenta um resistor de 10Ω com uma corrente de 5A, ou um resistor de 28Ω com 2A. Qual a f.e.m. e resistência interna de cada bateria? Os termos que melhor preenchem as lacunas são: a) resistência – d.d.p. – corrente. a) 12V e 0,4 b) corrente – potência – energia. c) 60V e 2,0 b) 12V e 2,0 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 13 d) 6V e 1,0 d) e) 9V e 1,0 6. (Cesgranrio) Num rádio de pilhas, cuja tensão de alimentação é 3,0V, as duas pilhas de 1,5V devem ser colocadas, no compartimento reservado para elas, da maneira mostrada na figura. a) e) 8. (FOA-RJ) Um gerador tem força eletromotriz E = 1,5V e resistência interna r = 0,1ohm. Ligam-se seus terminais por meio de uma resistência R = 0,65ohm. A diferença de potencial entre os terminais será: b) a) 0,1V b) 0,5V c) c) 0,65V d) 1,0V e) 1,3V 9. Dada a curva característica de um gerador, determinar: d) e) a) a corrente de curto circuito. b) a resistência interna do gerador. 7. Qual das figuras abaixo mostra a maneira correta pela qual as pilhas estão conectadas entre elas e ao circuito do aparelho (terminais P e Q)? (Fuvest) Com 4 pilhas ideais de 1,5V, uma lâmpada de 6,0V e fios de ligação, podem-se montar os circuitos esquematizados abaixo. Em qual deles a lâmpada brilhará mais intensamente? a) 10. (UFF) A força eletromotriz de uma bateria vale 15V. Ligando-se os seus terminais por fio de cobre, origina-se uma corrente de 1,5A e a diferença de potencial entre os terminais da bateria vale então, 9V. Calcular: 1.o)a resistência do fio; 2.o)a resistência interna da bateria. 11. (AFA) Um gerador fornece a um motor uma d.d.p. de 440V. O motor tem resistência interna de 25 e é percorrido por uma corrente elétrica de 400mA. A força contraeletromotriz do motor, em volts, é igual a: a) 375 b) b) 400 c) 415 c) 14 12. (PUC-SP) A figura esquematiza o circuito elétrico de uma enceradeira em funcionamento. A potência elétrica dissipada por ela é de 240W e sua f.c.e.m. é de 110V. Assim, sua resistência interna é de: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_025 d) 430 b) 10V e 1 c) 20V e 0,1 d) 40V e 1 e) 40V e 0,1 16. (Unificado) Os gráficos característicos de um motor elétrico (receptor) e de uma bateria (gerador) são mostrados nas figuras (1) e (2), respectivamente. Sendo o motor ligado a essa bateria, é correto afirmar que a intensidade da corrente elétrica que o percorrerá, em ampères, será de: a) 5,0 b) 55 c) 2,0 d) 115 e) O motor não realiza trabalho mecânico. 13. (Unimep) Um motor elétrico tem f.c.e.m. de 130V e é percorrido por uma corrente de 10A. Se a sua resistência interna é de 2 , então a potência mecânica desenvolvida pelo motor vale: a) 1300W b) 1100W c) 1280W d) 130W e) O motor não realiza trabalho mecânico. 14. (Mackenzie) A d.d.p. nos terminais de um receptor varia com a corrente, conforme o gráfico ao lado. A f.c.e.m. e a resistência interna desse receptor são, respectivamente: a) 10 b) 8,0 c) 6,0 d) 4,0 e) 2,0 17. O gráfico a seguir representa as curvas características de um gerador e de um resistor. a) 25V e 5,0 b) 22V e 2,0 c) 20V e 1,0 d) 12,5V e 2,5 e) 11V e 1,0 EM_V_FIS_025 15. (UEL) No gráfico ao lado estão representadas as curvas características de um gerador e de um receptor. A f.e.m. do gerador e a resistência interna do receptor valem, respectivamente: Calcule a intensidade de corrente que se estabelece no circuito, ao ligar o resistor nos terminais do gerador. 18. (UFBA) O gráfico ao lado representa a curva característica de um receptor elétrico. Calcule em J, a energia consumida pelo receptor, quando percorrido por uma corrente de 4A, durante 5s. a) 10V e 0,1 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 15 19. (FNM-RJ) Na segunda Lei de Kirchhoff (em qualquer malha de um circuito elétrico) quando Σ E = 0, o ΣR I será igual: a) mais um. a) 3V e 1V b) 2V e 0V c) 1V e –1V d) 0V e –2V b) menos um. e) –1V e –3V c) zero. 23. (UEPB) Considere o circuito abaixo: d) infinito. e) um imaginário. 20. (Unificado) No circuito da figura, o gerador tem f.e.m. 12V e resistência interna desprezível. Liga-se o ponto A à terra. O potencial do terminal negativo do gerador é: As correntes I1, I2 e I3 são, respectivamente, em ampères, de: a) 2,2,1 b) 2,1,2 a) –12V c) 2,2,2 b) 3V d) 1,2,2 c) –9V e) 1,2,1 d) –3V e) zero 21. (Unesp) O amperímetro A indicado no circuito é ideal, isto é, tem resistência praticamente nula. Os fios de ligação têm resistência desprezível. A intensidade no amperímetro A é de: O valor de E1 é: a) 3,0 volts. a) i = 1A b) i = 2A b) 2,5 volts. c) i = 3A c) 2,0 volts. d) i = 4A d) 1,5 volts. e) i = 5A e) zero. 25. (UEMA) Calcule a corrente elétrica que percorre o circuito elétrico abaixo. EM_V_FIS_025 22. (UEL) No esquema abaixo, o potencial elétrico da Terra é considerado nulo e todos os resistores são iguais. Os potenciais elétricos nos pontos M e N valem, respectivamente: 16 24. (PUC-SP) A figura mostra um circuito elétrico onde as fontes de tensão ideais têm f.e.m. E1 e E2. As resistências de ramo são R1 =100 , R2 = 50 e R3 = 20 ; no ramo de R3 a intensidade da corrente é de 125 miliampères com o sentido indicado na figura. A f.e.m. E2 é 10 volts. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 26. (UFPR) No circuito da figura, desprezando as resistências internas das baterias, calcule a corrente que passa por ch2 quando as chaves ch1, ch2 e ch3 estiverem fechadas: a) 2,0A e 60V b) 2,0A e 30V 27. (Mackenzie) Na associação de resistores ao lado, um gerador ideal de 12,5V é ligado corretamente nos pontos A e B. A intensidade de corrente i mencionada é: c) 4,0A e 60V d) 4,0A e 40V e) 4,0A e 30V 30. (UEL) Considere o circuito e os valores representados no esquema a seguir. O amperímetro ideal A deve indicar uma corrente elétrica, em ampéres, igual a: a) 25A b) 12,5A a) 1,3 c) 5,0A b) 1,0 d) 2,5A c) 0,75 e) 1,25A d) 0,50 28. (ITA) No circuito elétrico da figura, os vários elementos têm resistências R1, R2 e R3 conforme indicado. Sabendo que R3 = R1/2, para que a resistência equivalente entre os pontos A e B da associação da figura seja igual a 2R2 a razão r = R2/R1 deve ser: a) 3/8 31. (PUC-SP) No circuito elétrico representado no esquema a seguir, as fontes de tensão de 12V e de 6V são ideais; os dois resistores de 12ohms, R1 e R2, são idênticos; os fios de ligação têm resistência desprezível. c) 5/8 Nesse circuito, a intensidade de corrente elétrica em R1 é igual a: a) 0,50A no sentido de X para Y. d) 8/5 b) 0,50A no sentido de Y para X. e) 1 c) 0,75A no sentido de X para Y. b) 8/3 EM_V_FIS_025 e) 0,25 29. (PUC-SP) No circuito representado no esquema a seguir, todos os resistores têm resistência igual a 10ohms. Sendo a corrente elétrica em R2 igual a 2,0 ampéres a corrente elétrica em R4 e a diferença de potencial nos terminais de R1 valem, respectivamente: d) 1,0A no sentido de X para Y. e) 1,0A no sentido de Y ara X. (B). Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 17 32. (UFRRJ) Na figura a seguir observa-se um circuito elétrico com dois geradores (E1 e E2) e alguns resistores. Utilizando a 1.a lei de Kircchoff ou lei dos nós, pode-se afirmar que: 1. (UFRGS) Um voltímetro indica uma força eletromotriz de 6,0V quando só ele está ligado aos terminais de uma bateria. Em seguida, um resistor de 20,0 é também ligado aos terminais da bateria e o voltímetro passa a marca 5,0V. A resistência interna do voltímetro é muito maior do que a do resistor, podendo-se considerar desprezível o erro de medida devido à presença do voltímetro no circuito. Qual a resistência interna da bateria? a) i1 = i2 – i3 a) 0,25 b) i2 + i4= i5 b) 0,5 c) i4 + i7 = i6 c) 1,0 d) i2 + i3 = i1 d) 2,0 e) i1 + i4 + i6 = 0 e) 4,0 33. (UEPG) Sobre o circuito de corrente contínua representado abaixo, sabendo que a resistência interna do gerador é desprezível, assinale o que for correto: (01) a intensidade da corrente elétrica que circula no resistor R5 = 20 é 1A; 2. (FOA-RJ) No circuito da figura abaixo, temos um gerador de força eletromotriz 56V, com resistência interna de 2,0 e um resistor de 5,0 . A diferença de potencial nos terminais do gerador, vale: a) 7,0V b) 15V (02) o valor da f. e. m. do gerador é 180V; c) 35V (04) a tensão no resistor R1 = 15 é 40V; d) 40V (08)a energia consumida no resistor R6 = 5 em 2 segundos é 160J; (16) a potência total fornecida ao circuito é 900W. Soma ( e) 56V 3. (AFA) No circuito abaixo, a leitura do amperímetro (A), em ampères, é: ) 34. (Fuvest) No circuito esquematizado a seguir, o amperímetro acusa uma corrente de 30mA. a) 0,10 b) 0,30 c) 0,40 d) 0,50 b) Qual o valor da corrente que o amperímetro passa a registrar quando a chave k é fechada? 18 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_025 a) Qual o valor da força eletromotriz fornecida pela fonte E? 4. (Mackenzie) No circuito abaixo, os geradores são ideais. A diferença de potencial elétrico (VX - VY) entre os pontos X e Y é de: 7. (CEFET) No laboratório, um professor distribui por grupo de alunos um mesmo conjunto de componentes: 3 pilhas de 1,5V cada, 3 resistores de 5 , 5 e 2,5 , respectivamente e fios de ligação (considerados ideais). a) 5,0V O trabalho que ele pede aos alunos constitui-se das seguintes etapas: a) representar um circuito, utilizando todos os componentes fornecidos, de forma que a força eletromotriz equivalente tenha valor 4,5V e a resistência equivalente tenha valor de 5 . b) 7,0V b) Calcular o valor da corrente total. c) 10V c) Calcular a d.d.p. sobre a menor resistência. d) 13V e) 18V 5. (PUC Minas) Uma bateria de automóvel apresenta esta curva característica. A resistência interna da bateria vale, em ohms: Realize abaixo as mesmas etapas do trabalho pedido pelo professor aos alunos. 8. (UFRGS) No diagrama abaixo, temos a potência fornecida por um gerador em função da intensidade de corrente que atravessa o mesmo. Determinar: a) A f.e.m. e a resistência interna do gerador. a) 0,25 b) A potência fornecida quando a intensidade de corrente elétrica é igual a 2,0A. b) 0,50 c) A intensidade de corrente de curto circuito. c) 1,0 9. (UFRRJ) O gráfico abaixo representa a curva de uma bateria de certa marca de automóvel. d) 3,0 e) 4,0 6. (Unirio) O diagrama abaixo representa a curva de potência útil de um gerador, cuja força eletromotriz valeε, e a resistência elétrica vale r. Os valores deε e r são, respectivamente: Quando o motorista liga o carro tem-se a corrente máxima ou corrente de curto circuito. Neste caso: a) Qual a resistência interna da bateria? b) Qual a máxima potência desta bateria? a) 1,0V e 10 10. (Unesp) O esquema abaixo representa duas pilhas ligadas em paralelo, com as resistências internas indicadas: b) 5,0V e 1,0 c) 10V e 1,0 EM_V_FIS_025 d) 25V e 5,0 e) 25V e 10 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 19 a) qual o valor da corrente que circula pelas pilhas? b) qual o valor da diferença de potencial entre os pontos A e B e qual o lado de maior potencial? c) qual das duas pilhas está se “descarregando”? 11. (UFRJ) Deseja-se determinar as características de uma bateria usando-se duas resistências de 5,0 , um amperímetro e conexões (fios e uma chave) de resistências desprezíveis. A figura mostra um circuito com a bateria ligada de forma que o amperímetro indica uma corrente de 1,2A com a chave aberta e uma corrente de 2,0A com a chave fechada. 5Ω 5Ω Amperímetro Chave ELEMENTO Fios de Resistência Desprezível SÍMBOLO Bateria Amperímetro 13. (Fatec) No esquema representa-se um circuito elétrico. Os diagramas dão as “características” dos bipolos componentes (tensão em função de corrente). A corrente no circuito tem intensidade i. Assinale o conjunto coerente. E(V) r( ) R( ) i(A) a) 20 2,0 2,0 10 b) 10 2,0 2,0 2,5 c) 20 0 2,0 10 d) 10 0 2,0 5,0 e) 20 2,0 2,0 5,0 14. (PUC-SP) Um gerador de resistência de 8ohms é ligado por um fio de resistência de 4ohms a um receptor, de resistência interna de 20ohms. O gerador tem uma f.e.m. de 500V e o receptor, uma força contraeletromotriz de 100V. A corrente terá intensidade de: Chave a) 12,5A Resistor b) 15,2A a) Usando os símbolos indicados na tabela, faça um esquema deste circuito. b) Calcule a f.e.m. (força eletromotriz) e a resistência interna da bateria. 12. (UFF) O circuito da figura mostra uma fonte variável de tensão E alimentando um circuito com cinco resistores, sendo um deles de resistência R, variável. Um amperímetro A e um voltímetro V, ideais, são colocados como indicado. A fonte de tensão varia até, no máximo, 40 volts. Sabe-se que a tensão E e a resistência R variam de modo a manter a leitura no voltímetro sempre igual a 10 volts. a) Para qualquer valor de E e R, qual é a leitura do amperímetro? c) 10,0A d) 32,5A e) n.d.a. 15. (PUC-SP) Na questão anterior, os rendimentos do gerador e do receptor são, respectivamente: a) 90% e 10% b) 20% e 75% c) 60% e 40% d) 50% e 50% e) 80% e 29% 16. (UFU) Uma bateria de f.e.m. E = 220V e resistência interna r = 10 está acoplada, conforme o circuito abaixo, ou a uma lâmpada de 100 de resistência ou a um motor de trem de 205V e resistência interna de 5 , dependendo de a conexão da chave S estar em A ou B. Determine: c) Trace o gráfico de E × R até o valor máximo de E. 20 d) Para quais valores de E e R será máxima a potência dissipada com R? Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_025 b) Expresse E em função de R. a) a potência consumida pela lâmpada; a) quem é o receptor A ou B. b) a potência útil gerada pelo motor; b) a f.c.e.m. (ε‘) do receptor. c) a potência dissipada efeito Joule no motor. c) a resistência interna do gerador e do receptor. 17. No circuito abaixo temos dois geradores (A) e (B) um receptor (C) e um resistor (D), determinar: 22. (ITA) São dados os elementos de um circuito de corrente contínua, representados pelos símbolos abaixo: a) intensidade de corrente no resistor; b) O rendimento do receptor. Dados: ε A = ε B = 20V , f.c.e.m. = 30 V e RD = 10Ω rA = rB = 2Ω e rc’ = 6Ω 18. (Fatec) Um motor elétrico funciona sob tensão contínua U = 220V recebendo corrente i = 10A. O rendimento global do motor é η= 90%. Calcular a potência útil. 19. (Santa Casa - SP) Os três segmentos de reta, esquematizados representam as curvas características de um resistor, um gerador e um receptor. Determinar o rendimento de cada elemento quando a corrente for de 1,0A Sabendo-se que: a) a lâmpada, o fogão e o ferro de engomar devem ser utilizados ao mesmo tempo. b) o medidor deve indicar a corrente total i, fornecida pela fonte. c) o fusível deve proteger o medidor. Pede-se: 1.o)o esquema das ligações elétricas. 2.o)o valor da corrente indicada pelo medidor. 20. (UFV) Um motor elétrico é fixado à borda de uma mesa com uma corda presa ao seu eixo, de modo a levantar o peso de 100N a uma altura de 0,50m em 10s, com velocidade constante. O motor é conectado a uma bateria de 10V por meio de fios, de forma que todo o circuito tem a resistência de 5 . Estando o motor realizando essa tarefa, determine: 23. (Mackenzie) No circuito abaixo são dados os sentidos e as intensidades das correntes nos ramos. A força eletromotriz E do gerador de resistência interna de 2 , inserido entre dois pontos A e B, é de: a) a potência por ele desenvolvida. a) 6V b) a corrente que percorre o circuito. b) 12V c) a força contraeletromotriz do motor. c) 24V 21. Dadas as curvas características de dois elementos que estão ligados conforme a figura, determinar: d) 30V e) 36V EM_V_FIS_025 24. (UFSCar) No circuito da figura a seguir, os potenciais nos pontos A e C valem respectivamente: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 21 Terra. Ao terminal positivo estão ligadas, em paralelo, três resistências que se ligam no outro extremo a um fio que vai para a Terra. A corrente fornecida pela bateria é de 6,0A e as resistências estão entre si na razão R =1,5R e R = 2R. Os valores de R1, R2 e R3, em ohms, são, respectivamente: a) 2V e 1V b) 4V e 6V c) 12V e –8V d) 8V e –4V e) 14V e 0V 25. (ITA) As duas baterias da figura estão ligadas em oposição. São f.e.ms. e resistências internas, respectivamente: 18,0V e 2,00 ; 6,00V e 1,00 . Sendo i a corrente no circuito, Vab a tensão Va – Vb e Pd a potência dissipada, podemos afirmar que: R1 R2 R3 4 6 12 a) 11 11 11 b) 1,0 1,5 3,0 c) 4,0 6,0 12,0 d) 2,0 3,0 6,0 4 e) 2,0 4,0 3 28. (UFSC) No circuito, determine o valor de RX a fim de que a corrente total, fornecida pela bateria, seja a 2A: a) i = 9,00A Vab = –10,0V Pd = 12,0W b) i = 6,00A Vab = 10,0V Pd = 96,0W c) i = 4,00A Vab = –10,0V Pd = 16,0W d) i = 4,00A Vab = 10,0V Pd = 48,0W e) i = 4,00A Vab = 24,0V Pd = 32,0W 26. (Fatec) No circuito representado ao lado, o potencial no ponto A vale: Dados: E1 = 48V r2 = 0,8 E2 = 4V R1 = 10 r1 =1,2 R2 = 20 29. (Unicamp) No circuito da figura, as baterias têm f.e.m. E1 = 4V e E2 = 2V, e ambas têm resistência interna r=1 . a) -5V b) 5V a) Para que valor da resistência R a lâmpada L do circuito não se acende, isto é, pode-se considerar a corrente através de L como sendo nula? d) 10V e) -10V 27. (Unesp) Uma bateria de f.e.m. E = 12V e resistência interna desprezível tem seu terminal negativo ligado à 22 b) Com a lâmpada L apagada, qual é o valor da corrente que passa por R? 30. (FEI) Com uma bateria de f.e.m. E1 = 21V e resistência interna r1 = 3,0 deseja-se acionar um pequeno motor de corrente contínua de f.e.m. E2 = 5,0V e resistência Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_025 c) 0V interna r2 = 2,0 . Despreze a resistência dos fios de ligação e calcule a resistência que deve ser associada em paralelo com o motor para que a corrente nele seja de 2,0A. 31. (ITA) Um circuito elétrico é constituído por um número infinito de resistores idênticos, conforme a figura. A resistência de cada elemento é igual a R. A resistência equivalente entre os pontos A e B é: a) infinita. b) R( 3 -1) c) R 3 d) R 1e) R(1 = A linha 1 tem potencial de +100V; a linha 2, o neutro,tem potencial nulo, por estar ligada à Terra; a linha 3 tem potencial de −100V. Calcule a intensidade da corrente que circula em cada uma das linhas, quando todas as lâmpadas estão ligadas e funcionando. 35. (Efei) As duas baterias do circuito, associadas em paralelo, alimentam: o amperímetro A ideal, a lâmpada de incandescência de resistência R e o resistor de resistência 1 , todos em série. Se o amperímetro registra 4A, calcule: 3 3 3) 32. (Mackenzie) No circuito a seguir, o gerador ideal tem f.e.m. 10V. A diferença de potencial elétrico entre os pontos A e B é: a) as intensidades de corrente i1 e i2­ nas baterias; b) a resistência elétrica R da lâmpada. 36. (IME) O elemento passivo k, cuja potência máxima de utilização é de 30 watts, tem a característica tensãocorrente dada pelo gráfico a seguir: a) 20V b) 10V c) 5,0V d) 0,50V e) zero 33. (FEI-SP) No circuito abaixo, a intensidade da corrente i, vale 0,2A. Determine i2, i3 e R3. Determine o maior valor positivo que se pode permitir para a tensão V da bateria. 37. Considerando os geradores ideais e sabendo-se que o resistor 3 encontra-se em um recipiente que contém 200g de água, determine quanto tempo leva para a temperatura variar de 40ºC. EM_V_FIS_025 Considere 1cal = 4J, c = 1cal/goC, E1 = 24; E2 = 12V; R = 6,0 34. (UFRJ) O fornecimento de energia elétrica, em corrente contínua, a um conjunto de 4 lâmpadas iguais, de 100W100V, é feito por intermédio de três linhas, como ilustra o esquema a seguir: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 23 11. D 12. A 2. D 3. C 4. E 5. A 6. A 7. C 8. E 9. a) icc = 8,0A b) r = 5,0 10. a) R = 6 b) r = 4 24 13. A 14. C 15. D 16. E 17. i = 5A 18. E = 56J 19. C 20. C 21. B 22. C 23. E 24. E 25. i = 7,5A 26. i2 = 2A 27. D Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_025 1. D 11. 28. A 29. C a) 30. D 31. B 32. D 33. Soma: 27 b) = 15V e r = 2,5 34. 12. a) E = 12V a) i = 10A b) 24mA b) E = 10(R+1) c) 1. E 2. D d) E = 40V; R = 3 3. D 4. D 13. E 5. D 14. A 6. C 7. a) 5Ω A 5Ω 2,5 Ω V 500 - 100 = 32i e i = 400 - 32 = 12,5A 15. E b) i = 0,90A 16. c) UV = 2,25V a) POT = 400W 8. b) POTU = 205W a) E = 60V; r = 5 b) P = 100W c) POTD = 5W 17. c) icc = 12A a) i = 0,5A 9. b) N R 91% a) r = 0,25 18. PU= 1980W b) PMAX = 225W 19. NG = 75%; N R = 66,7% 10. 20. EM_V_FIS_025 a) i = 0,05A b) U = Va - Vb = 2V a) P = 5W b) i = 1A c) A pilha de 3V está se descarregando. c) E’ = 5V Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 25 21. a) A é o receptor. b) ‘ = 8V b) r = 10 r’ = 6 22. 1.º) 2.º)it = 23. D Pt 2300 = = 23A U 100 24. D 25. D 26. E 27. C 28. Rx = 10 29. a) R = 1 b) i = 2,0A 30. R = 4,5 31. E 32. B 33. i2 = 0,6A EM_V_FIS_025 i3 = 0,8A R3 = 2,5 34. Linha: 1A Linha 2: 0 Linha 3: 2A 35. R = 1,5 36. U ≅ 135V 37. 22min 13s 26 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_025 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 27 EM_V_FIS_025 28 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br Amperímetros e voltímetros sua posição de equilíbrio à passagem da corrente em dois enrolamentos ou bobinas (B e B’). Um ponteiro, ligado ao eixo de suporte da agulha, acompanha o movimento desta e indica sobre uma escala a grandeza a medir. Apresentaremos, neste tópico, os galvanômetros, ou seja, aparelhos ou dispositivos capazes de detectar ou medir a corrente elétrica. Apresentamos, também, um método para a medida da resistência elétrica. EM_V_FIS_026 Medidores de corrente Qualquer dispositivo capaz de indicar a existência de corrente em um condutor denomina-se galvanoscópio, e quando apto a medir a intensidade de corrente elétrica ou d.d.p. é um galvanômetro. Um galvanômetro é caracterizado pelos valores de duas grandezas: 1.ª – a corrente que provoca o maior desvio possível do ponteiro sobre a escala; essa corrente é chamada “valor de fundo de escala”, ou simplesmente “fundo de escala” do aparelho; 2.ª – a resistência dos condutores que levam a corrente por meio do instrumento; esta é chamada “resistência interna” do galvanômetro. Vamos representar o fundo de escala de um galvanômetro por I0, e sua resistência interna por r. O galvanômetro é um medidor de intensidade. Por ser geralmente graduado em ampères, é chamado amperímetro; quando graduado em miliampères é um miliamperímetro. O medidor de d.d.p. é denominado voltímetro, por ser usualmente graduado em volts. Os galvanômetros aproveitam a ação da força magnética gerada por correntes; as forças, agindo sobre um sistema móvel, deslocam um ponteiro sobre uma escala. Na construção habitual dos galvanômetros, o ângulo de deslocamento do ponteiro sobre a escala é proporcional à intensidade da corrente que atravessa o aparelho; a figura a seguir apresenta o esquema de um galvanômetro de ímã móvel, no qual uma agulha ou pequena barra de ferro doce (A), colocada entre os polos de 2 ímãs (I e I’), é desviada de Amperímetro Tratando-se de um amperímetro, o fio das bobinas do galvanômetro deve ser curto e grosso (como R = r , para que R seja pequeno, deve ser s pequeno e s deve ser grande), a fim de opor pequena resistência à corrente, pois o amperímetro deve ser atravessado pela corrente que se quer medir. Como deve ser colocado em série no circuito, se ele tiver grande resistência, irá diminuir sensivelmente a intensidade da corrente, prejudicando a leitura. O amperímetro pode ser instalado em qualquer parte do circuito já que quando a corrente é contínua, a intensidade é a mesma em qualquer ponto. A figura abaixo mostra o modo de ligação de um amperímetro em um circuito. Um amperímetro ideal teria resistência nula. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 1 Voltímetro O aspecto exterior desses dois instrumentos é igual e, para distingui-los, marcam-se no mostrador as iniciais A ou V, ou então indica-se as unidades respectivas na escala; o mesmo instrumento pode também ser preparado para funcionar como amperímetro e voltímetro. Tratando-se de um voltímetro, para que a resistência seja bem elevada, o fio das bobinas deve ser muito longo e fino (como R= r , para que R seja s grande, deve ser grande e s deve ser pequeno). O instrumento é ligado em paralelo, e por ser de alta resistência, será percorrido por uma corrente derivada da principal, de intensidade muito fraca, afetando pouco a corrente do circuito. A figura abaixo mostra o modo de ligação de um voltímetro em um circuito. r R V Um voltímetro ideal teria resistência infinita. “Shunt” de um galvanômetro Um galvanômetro pode ser danificado se for percorrido por uma corrente superior à do seu “fundo de escala”. Quando temos que medir esse tipo de corrente, usamos um “shunt”. O termo em inglês significa atalho ou desvio, e é justamente o processo feito; imaginemos que vamos intercalar um circuito com corrente de até 10A, um amperímetro de “fundo de escala” de 1A. Usamos, então, um “shunt” para que apenas uma parte da corrente passe pelo aparelho e, mesmo assim, ele possa fazer a leitura pretendida. O esquema é mostrado na figura seguinte. i M rg i 2 R G N rs rg rs + rg A razão i e eliminando rg teremos: rs . ig= i rs + rg rs rs + rg é chamada razão do “shunt”: o inverso da razão do “shunt” é chamada poder multiplicador. Multímetros São aparelhos que funcionam como amperímetros ou voltímetros; utilizam vários “fundos de escala” diferentes em uma mesma caixa e acionando-se “shunts” ou multiplicadores por meio de chaves, fazem a leitura de uma corrente ou uma d.d.p. Medida da resistência – método do amperímetro e voltímetro i r rg ig= rs shunt Podemos considerar duas maneiras distintas: 1.ª – Aplicando a Lei de Ohm e com o esquema a seguir. Observemos que nessa montagem o amperímetro mede exatamente a corrente que atravessa o resistor, mas o voltímetro mede a tensão, não apenas do resistor, mas da associação em série do resistor com o amperímetro. Como o amperímetro tem uma pequena resistência, isso acarreta algum erro no valor encontrado; evidentemente, esse erro é pequeno quando o valor da resistência do amperímetro for pequeno em relação ao valor de R, e portanto essa montagem é muito usada para resistências R de valor alto. 2.ª – Aplicando a Lei de Ohm e com o esquema a seguir. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_026 i Sendo rg a resistência do galvanômetro, rs a resistência do “shunt”, ig a corrente no galvanômetro e is a corrente no “shunt”, podemos escrever: i = ig + is e req rs rg . Para VMN= rg ig= req i podemos escrever: = rs + rg Ponte de Wheatstone É outro processo para medida da resistência elétrica, muito usado em laboratórios. Esse dispositivo compreende um circuito com dois ramos em paralelo, ligados entre si por um condutor no qual se acha intercalado um galvanômetro. Desse modo, os dois ramos ficam divididos em quatro segmentos, como podemos ver na figura. Observemos que nessa montagem o voltímetro mede exatamente a d.d.p. do resistor e o amperímetro mede a corrente, não apenas do resistor, mas da associação em paralelo do resistor com o voltímetro. É claro que se R for muito pequena, a corrente que a atravessa vai ser muito grande em relação à que atravessa o voltímetro (os voltímetro têm resistência muito elevada) e, portanto, esse esquema encontra sua aplicação básica no caso de resistências de pequeno valor. C i’ Rx i” Re G A B i” i” r r’ D ε i Fusíveis K r EM_V_FIS_026 Para proteção de um circuito elétrico usamos dispositivos que, com um efeito da corrente, possam interromper sua passagem. Os mais comuns são os fusíveis. São representados nos circuitos pelas figuras abaixo: Os fusíveis aproveitam o efeito térmico da corrente (efeito Joule) e são inseridos em série em um circuito. Quando a corrente que passa por eles supera um valor determinado, o fio, constituído de um metal de baixo ponto de fusão, derrete abrindo o circuito e, com isso, faz desaparecer a corrente elétrica. Quando o fusível “queima” ele deve ser substituído por outro. Os disjuntores são, atualmente, mais usados porque, quando desarmam, cessando a corrente elétrica, não precisam ser substituídos. Eles aproveitam o efeito térmico ou magnético da corrente. Em dois desses segmentos intercalam-se duas resistências r e r’ (chamadas resistências de compar e K representa ração), sendo conhecida a relação r’ um interruptor ou chave de ligação. Em outro segmento intercala-se um reostato e no último segmento coloca-se a resistência (Rx) que vai ser medida. O condutor CD que leva o galvanômetro faz o papel de uma ponte lançada entre os dois ramos do circuito. Ajustando-se convenientemente o reostato, consegue-se igualar o potencial nos pontos C e D e, nesse instante, o galvanômetro indicará zero (a ponte é dita em equilíbrio). Quando isso acontece, a corrente em AC (i’) é a mesma que em CB e a corrente em AD (i”) é a mesma que em DB. Aplicando a Lei de Ohm aos diversos segmentos, teremos: VA – VC = Rx i’ e VA – VD = r i’; como VC = VD, temos: Rx i’ = r i’ (I). De modo análogo: VC – VB = Re i” e VD – VB = r’ i”, e sendo: VC = VD temos: Re i’= r’ i’ (II). Dividindo-se, membro a membro, as equações (I) e (II), teremos: Rxi’ r i’’ R r = (III). e simplificando: x = Re’ Rei’ r’ i’’ re’ Portanto, quando há equilíbrio na ponte, as resistências dos quatro segmentos estão entre si como os termos de uma proporção, isto é, o produto das resistências opostas é constante. A equação r (III) nos dá: Rx = Re x , onde o valor de Re é lido r’ r é conhecida (geralmente no reostato e a relação r’ uma potência de 10). Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 3 Ponte métrica de corda O dispositivo acima descrito é realizado de modo muito cômodo na ponte métrica de corda, mostrada na figura a seguir. Rx 2. (AFA) Na figura abaixo, temos dois capacitores ligados em série, sendo C1= 10mF e C2= 20mF, com uma fonte de 30V. R C I’ G i” B A r Sendo V1 e V2 dois voltímetros, pode-se dizer em relação às leituras de V1 e V2 que: a) V2 = 0 r’ D K ε i b) V1 = V2 r Como notamos, é o próprio dispositivo de Wheatstone, no qual as resistências de comparação são dois segmentos de um mesmo fio sobre o qual desliza um contato, cuja posição no fio será mudada até que se obtenha o equilíbrio na ponte. Não há necessidade de um reostato, usando-se em seu lugar uma resistência R de valor conhecido. r A relação r’ entre as resistências de comparação é igual a relação dos comprimentos de fio que ’ lhes correspondem. K representa um interruptor ou chave de ligação. 1. (UERJ) Um miliamperímetro tem, em paralelo, uma resistência cujo valor é 99 vezes menor que a sua ressistência. O fator de multiplicação do “shunt” é igual a: c) V1 < V2 d) V1 > V2 `` Solução: D Como os capacitores estão em série, suas cargas são iguais; sabendo-se que Q = VC, podemos escrever V1 C1 = V2 C2 ou 10V1 = 20V2 ⇒ V1 > V2 3. (Fuvest) A pilha de Leclanché é um gerador químico: transforma a energia química em energia elétrica. É constituída por um vaso de vidro que é dividido em dois compartimentos por uma parede de porcelana porosa; no compartimento exterior fica uma barra de zinco (considerada polo negativo) imersa em uma solução saturada de cloreto de amônio (NH4C ); no outro compartimento fica uma barra de carvão (polo positivo) ao redor da qual fica uma massa compacta de dióxido de manganês (MnO2) servindo de despolarizante. a) 0,01 b) 100 c) 99 d) 9,9 e) 0,99 Solução: B O fator multiplicador do “shunt” é rs + rg rs ; como na questão rg = 99 rs, substituindo encontramos 100. 4 A pilha de Leclanché deu origem à nossa pilha comum: a solução de NH4C é imobilizada em uma pasta e o eletrodo de zinco é usado como envoltório da pilha. O esquema abaixo mostra três pilhas comuns de 1,5V ligadas a um resistor R de 30 . Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_026 `` a) 120 b) 240 c) 360 d) 480 R e) 600 O voltímetro e o amperímetro ideais indicam, respectivamente, os seguintes valores de tensão e corrente: a) 1,5V; 0,05A b) 3,0V; 0,10A `` Solução: D É uma ponte de Wheatstone equilibrada, porque o miliamperímetro indica zero. Adaptando esse esquema para o desenho clássico da ponte. c) 4,5V; 0,15A d) 1,5V; 20A e) 3,0V; 10A `` Solução: B Podemos montar um circuito: i r r r i Portanto, R . 600 = 400 . 1200 ⇒ R = 800W. Para o ramo AB: VAB = = (400 + R) i donde 120 = 1200i ou i = 0,1A. Calculando a energia dissipada em R: W = R i 2t ⇒ W = 400 . 0,12 . 60 ou W = 480J. A R 5. (AFA) Considere o circuito abaixo. V = 1,5V 20Ω R = 30 Rx A associação de geradores nos dá total = 3,0V; aplicando-se + R i vem: 3 = 30i ⇒ i = 0,10A; aplicando-se V = R i no resistor teremos V = 30 . 0,1 ou V = 3,0V. 4. (E. NAVAL) Na figura abaixo, o gerador de corrente contínua possui resistência interna desprezível e o miliamperímetro indica corrente elétrica igual a zero. mA 600Ω EM_V_FIS_026 1 200Ω 500Ω 400Ω 120V R Calcular o valor, em , da resistência Rx, para que o galvanômetro indique corrente nula no circuito. Dados: l1 = 3cm l2 = 6cm a) 10 b) 20 Nestas condições, a energia dissipada no resistor “R” em cada minuto, em joules, é: c) 30 d) 40 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 5 `` Solução: D a) 28 Nota-se facilmente que existem aí duas questões: b) 33 c) 46 1.ª - aplicando-se diretamente a fórmula R x = 20 2 1 6 encontramos R x = 20 3 ⇒ R x = 40 6. (EN) No circuito abaixo, o gerador possui resistência interna desprezível. 10Ω 5Ω e) 25 `` Solução: A É uma ponte de Wheatstone em equilíbrio e portanto não passa corrente pela resistência de 800 . R A d) 23 B 20V 8Ω O valor (em ohms) da resistência R que faz com que a diferença de potencial VA – VB seja nula é: a) 20 b) 18 c) 16 d) 10 `` 7. Considerar a d.d.p. VAB = 0 é imaginar que esse dispositivo funciona como a ponte equilibrada. Aplicando-se R . 5 = 8 .10 teremos R= 16 . Portanto, R . 300 = 200 . 600 ⇒ R = 400 . Para o ramo AB, VAB = e = (200 + R) i em que 60 = 600 i ou i = 0,1A. Calculando a energia dissipada em R: W = R i2 t ⇒ W = 400 . 0,12 . 100 ou W = 400J; como essa energia é transformada em calor W = Q = m c e então 400 = 20 . 4 . ( f – 23) ⇒ 5 = f – 23 ou f = 28°C. (EN) Na figura abaixo, o gerador de corrente contínua possui resistência interna desprezível e o miliamperímetro indica corrente elétrica igual a zero. Um recipiente, de capacidade térmica desprezível, contém 20 gramas de um líquido cujo calor especifico médio é de 4,0 joules/ grama ºC e cuja temperatura é de 23ºC. O resistor “R” é, então, completamente imerso neste líquido. 1. (FCM–RJ) O circuito abaixo E indica uma bateria; R1 e R2, resistências; e X, Y e Z são aparelhos de medida. Apontar os amperímetros e os voltímetros. Solução: C Desprezando-se a perda de calor para o meio exterior e decorridos 100 segundos após a imersão, a temperatura do líquido, em graus Celsius, é de: 6 2. (PUC-SP) A figura a seguir representa um circuito de correntes contínua, constituído de um gerador E e de um resistor R. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_026 e) 8 a) Somente em I. b) Somente em II. c) Somente em III. d) em I ou em II. Deseja-se medir a d.d.p. (diferença de potencial) a que o resistor está submetido e a corrente fornecida pelo gerador, mediante a instalação de um voltímetro e de um amperímetro, respectivamente. Dentre as alternativas apresentadas, aquela que mostra os instrumentos corretamente ligados é a: e) em I ou em III. 4. (UTFPR) As afirmações abaixo dizem respeito a características de instrumentos de medidas elétricas. Assinale no parênteses com V ou F e indique a alternativa que contém a sequência correta: (( ) O ponteiro de um galvanômetro está no fundo da escala quando está no mínimo do seu deslocamento. (( ) Um galvanômetro em série com um circuito funciona como voltímetro. a) (( ) A resistência interna de um amperímetro ideal é nula. (( ) Um galvanômetro em paralelo com um circuito funciona como voltímetro. (( ) A resistência interna de um voltímetro ideal é nula. b) a) F, F, V, V, V b) F, F, V, F, V c) V, V, F, F, V d) V, F, V, F, F c) e) F, V, V, V, F 5. (UERJ) O galvanômetro abaixo tem resistência interna 100Ω e sofre deflexão com a passagem de uma corrente de 1,0 . 10–4A. O instrumento é acoplado a um voltímetro de escala múltipla, como indicam os valores que representam as leituras máximas de cada escala no esquema que se segue. Os valores das resistências R1, R2 e R3, em ohm, devem ser de, respectivamente: d) e) 3. (Unificado) No circuito esquematizado abaixo, o amperímetro A e o voltímetro V serão considerados ideais. EM_V_FIS_026 Uma bateria, cuja resistência interna é desprezível, pode ser conectada ao circuito em um dos trechos I, II ou III, curto-circuitando-se os demais. Em qual (ou quais) desses trechos devemos conectar a bateria, para que a leitura dos dois medidores permita calcular corretamente o valor de R? a) 9,9 × 102; 9,9 × 103; 9,9 × 104. b) 9,0 × 103; 9,0 × 104; 9,0 × 105. c) 9,9 × 103; 9,0 × 104; 9,0 × 105. d) 9,9 × 103; 9,9 × 104; 9,9 × 105. e) 9,0 × 104; 9,0 × 105; 9,0 × 106. 6. (UFF)Um pequeno motor M conectado a uma bateria deve ser protegido por um fusível F. A tensão aplicada ao motor deve ser medida por um voltímetro V. A figura que melhor ilustra a ligação correta destes elementos é: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 7 ideais, uma lâmpada e fios de ligação. Pretende-se montar um circuito em que a lâmpada funciona de acordo com as suas especificações e o amperímetro acusa a corrente que passa por ela. a) + – b) R1 = R2 = 240Ω E = 36V + – L: 6 V; 1,5W a) Qual a corrente que o amperímetro indicará? c) b) Desenhe o circuito incluindo os elementos necessários. 10. (Fuvest) No circuito, as resistências são idênticas, e, consequentemente, é nula a diferença de potencial entre B e C. Qual a resistência equivalente entre A e D? d) 7. (PUC-Rio) No circuito abaixo: a) R/2 b) R c) 5R/2 d) 4R e) 5R 11. (PUC Minas) No circuito da figura, todos os resistores são iguais a 10 . A corrente i fornecida pela bateria vale, em ampères: a) M1 e M2 são amperímetros. b) M1 e M2 são voltímetros. c) M1 é amperímetro e M2 é voltímetro. d) M1 é voltímetro e M2 é amperímetro. 8. Um voltímetro, graduado de 0 a 100V, possui resistência de 20k , e vai ser utilizado para medir voltagens até 600 volts. Calcular o valor de resistência que devemos inserir em série com o voltímetro. 9. (Fuvest) Dispõe-se dos seguintes elementos: dois resistores idênticos, uma fonte de tensão e um amperímetro 8 a) 2,0 b) 3,0 c) 4,0 d) 5,0 e) 6,0 12. (Santa Casa – Med – SP) No circuito esquematizado abaixo, a corrente elétrica i é, em ampères, igual a: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_026 e) M1 é ohmímetro e M2 é amperímetro. a) 4Ω b) 5Ω c) 10Ω d) 15Ω e) 20Ω 15. Uma das variações da ponte de Wheatstone é a ponte de fio. Temos dois resistores e um cursor que desliza ao longo de uma resistência de fio, até o galvanômetro a ele ligado registrar corrente zero. Determinar o valor de R1 em função da R2 , L1 e L2. a) zero b) 1,0 c) 1,7 d) 5,0 e) 6,7 13. (Unificado) No circuito abaixo, sabe-se que o amperímetro (suposto ideal) não acusa passagem de corrente elétrica. Logo, o valor da resistência R, em ohms, é: 16. (UFRJ) A figura mostra o esquema de um circuito com quatro resistores de mesma resistência R e outro resistor de resistência desconhecida X. Uma corrente de intensidade constante i entra no circuito pelo ponto a e sai pelo ponto b. a) 10 b) 8,0 c) 6,0 d) 4,0 e) 2,0 EM_V_FIS_026 14. (UFJF) O aparato esquematizado na figura abaixo é muito utilizado para medir a resistência de soluções líquidas. O componente C é uma célula onde se coloca uma porção de uma solução x de modo a preencher completamente o espaço entre os eletrodos. A resistência variável Rv é então ajustada até que a indicação do amperímetro A seja 0. Nesta situação, o valor de Rv é de 15ohm. A resistência da solução x é, então: a) Calcule a intensidade da corrente que passa pela resistência de valor desconhecido X. b) Calcule a resistência equivalente entre a e b. 17. (UFMG) No circuito abaixo o galvanômetro indica zero. A resistência X vale . . . . . . . . . . . . . 1. (Unesp) No circuito desenhado, usando-se as medidas indicadas na própria figura, pode-se afirmar que a resistência interna do amperímetro vale: Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 9 b) c) a) 90 d) b) 9 c) 0,9 5. (Unirio) O circuito esquematizado na figura abaixo foi montado por um grupo de alunos com o objetivo de ampliar seus conhecimentos sobre medições elétricas. d) 0,09 e) 0,009 2. (UERJ) Um miliamperímetro tem, em paralelo, uma resistência cujo valor é 99 vezes menor que sua resistência. O fator de multiplicação do Shunt é a: a) 0,01 b) 100 O circuito é comporto por uma pilha de E = 1,5V e resistência interna r = 1,5Ω, um resistor de R = 5,0Ω, um voltímetro V e um amperímetro A, ambos ideais, e fios de ligação de resistência elétrica desprezível. As indicações do voltímetro V e do amperímetro A são, respectivamente: c) 99 d) 9,9 e) 0,99 3. (FGV) A figura abaixo representa um circuito elétrico simples, composto por uma pilha E e dois resistores R1 e R2. Para medir a corrente total que passa por esse circuito, deve-se colocar um amperímetro na posição: a) 0A e 0V. b) 0A e 1,5V. c) 0,25A e 1,5V. d) 0,3A e 2,0V. e) 2,0 A e 2,0 V. 6. (UFRJ) No circuito esquematizado na figura abaixo, V é um voltímetro e A um amperímetro (ambos ideais), L1 e L2 são duas lâmpadas de resistências respectivamente iguais a 6,0 e 3,0 e C é uma chave. Verifica-se que a indicação do voltímetro é a mesma, com a chave C aberta ou fechada. Já o amperímetro indica 2,0A com a chave C aberta. a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 a) 10 Qual a indicação do amperímetro com a chave C fechada? Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_026 4. (AFA) Em um laboratório, encontramos uma bateria B, um amperímetro A, um voltímetro V e um resistor de resistência R. Qual é o circuito que permite determinar, experimentalmente, o valor de R? 7. (UENF) No circuito esquematizado a seguir, a bateria tem força eletromotriz de 12V e, se a chave K for fechada, a intensidade da corrente elétrica que atravessa a bateria duplica de valor. duas resistências, R1 = 0,2 e R2 = 60,2 . Associando-se adequadamente e separadamente estas duas resistências ao amperímetro, transformamos em um voltímetro que registra x divisões por volt ou em outro amperímetro que registra y divisões por ampère. Calcule os valores de x e y. 11. (ENQ-RJ) No circuito ao lado, qual o valor de R para anular a corrente no galvanômetro? a) Calcule a resistência interna da bateria. b) Calcule a intensidade da corrente elétrica que atravessa a bateria, com a chave fechada. 8. (Fuvest) Um voltímetro, quando submetido a uma tensão de 100V, é percorrido por uma corrente de 1mA. Esse voltímetro, quando ligado no circuito da figura, acusa uma d.d.p. de 50V. 12. (Fuvest) O galvanômetro, na figura a seguir, não é atravessado por corrente elétrica. A resistência Rx vale: a) Qual a resistência interna do voltímetro? b) Qual é o valor da corrente que atravessa o gerador do circuito? 9. (UFRJ) A figura ilustra o dispositivo usado para medir a força eletromotriz de um gerador. Nele, um gerador de força eletromotriz igual a 12V e resistência interna igual a 1 é ligado a um fio condutor ôhmico AB, de comprimento 1, seção uniforme, e resistência total RAB = 5 . a) 5 b) 8 c) 10 d) 16 e) 20 13. (Unesp) No circuito a figura, os fios de ligação têm resistência desprezível. EM_V_FIS_026 As correntes i1, i2 e i3 valem, respectivamente: O polo negativo do gerador, de força eletromotriz E desconhecida, é ligado à extremidade B do condutor. Em série com esse gerador há um amperímetro ideal. A extremidade C pode ser ligada a qualquer ponto do condutor entre as extremidades A e B. Por tentativas, verifica-se que quando a extremidade C é colocada a uma distância 1/4 de A, a intensidade da corrente que passa pelo amperímetro torna-se nula. Calcule a força eletromotriz E. 10. (UFF) Um amperímetro tem uma resistência de 39,8 e sua agulha desvia-se de uma divisão quando ele é atravessado por uma corrente de 1mA. Dispõe-se de a) i1 = 4A; i2 = 2A; i3 = 1A. b) i1 = 2A; i2 = 4A; i3 = 0. c) i1 = 4A; i2 = 2A; i3 = 2A. d) i1 = 4A; i2 = 2A; i3 = 0. e) i1 = 2A; i2 = 2A; i3 = 2A. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 11 14. (UFSCar) As resistências medidas entre os pontos A e B da figura (I) e C e D da figura (II) são dadas, respectivamente por: R b) 40 e 90 . c) 90 e 40 . d) 40 e 10 . e) 10 e 40 . R R 3 ReR 2 5 b) 3R e R 3 3 c) R e 5R 2 2 d) R e R 3 3 2 e) R e R 2 3 17. (UFSC) O circuito abaixo é o de uma “ponte de fio” e serve para a determinação de uma resistência desconhecida Rx. a) 15. (Osec) No circuito esquematizado, R 1 = 210ohms, R2 = 30ohms, AB é um fio homogêneo de seção constante e resistência 50ohms e comprimento 500mm. Obteve-se o equilíbrio do galvanômetro para L = 150mm. O valor de X é, em ohms: Sabendo que a ponte da figura está equilibrada, isto é, o galvanômetro G não acusa nenhuma passagem de corrente elétrica, determine o valor de Rx (em ohms), na situação de equilíbrio considerando que L1 = 20cm e L2 = 50cm. 18. (Unicamp) No circuito abaixo, a corrente na resistência de 5,0 é nula. a) 120 a) Determine o valor da resistência X. b) 257 b) Qual a corrente fornecida pela bateria? c) 393 d) 180 e) 270 EM_V_FIS_026 16. (Mackenzie) No circuito abaixo, para que ambos os amperímetros ideais, A1 e A2, indiquem zero, é necessário que as resistências R1 e R2 valham, respectivamente: a) 10 e 120 . 12 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 1. Os amperímetros devem ser ligados em série e os voltímetros em paralelo (Y) é amperímetro. (Z) e (X) são voltímetros. Substituindo ( I ) em ( II ) fica: UAC = UV 2. B Rx + UV e Uv = ( Rx + 1) Rv R v 3. A No caso: UAC = 600 V , UV = 100 e 4. D 600 = 100 5. C ⇒ Rx = 5 20000 Rx = 100 K 9. 6. C 7. R1 20000 RV = 20 000 a) A intensidade de corrente na lâmpada deve ser igual a 1,5 : 6 = 0,25A. D 8. Fazendo um esquema temos: b) Rx A i A B V RV C + - R1 L R2 EM_V_FIS_026 Aplicando a Lei de Ohm: 10. B 11. A Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 13 12. E 10. No caso do voltímetro, devemos associar o resistor em série, com a resistência de 39,8 . 13. D 1 e U = 1V i = = RV = 39,8 + 60,2 = 100 100 0,01A ou 10mA. Como 1mA 1 divisão, então 10mA 10 x = 10 divisões. 14. E 15. No equilíbrio: R . I2 = R2 . I1 e R1 = 16. R2 . L1 L2 a) Na ponte de Wheatstone, i = 0 b) Req = 2R//2R = R 17. No caso aplicando, R1 . R3 = R2 . R4, fica: 20 . x = 30 . 8 x = 240 : 20 = 12 No caso do amperímetro, devemos associar em paralelo o de menor resistência elétrica, RA = 0,2 . UA = UR ⇒ 39,8 iA = 0,2 iR, ⇒ iR = 199 iA considerando i = iA + iR = 1A ⇒ 1 = iA + 199 iA ∴ iA = 5mA y=5 Como 1mA 1 divisão, 5mA 5 divisões. R 11. No caso 13 . 15 = 10 . R = 39 2 12. D 13. D 1. C 14. A 2. B 15. E 3. D 16. B 4. D 17. Duas resistências de 200 em paralelo: R P = 100 . Como ponte está em equilíbrio, fica: 5. B 6. A d.d.p. nos terminais da bateria é U = 6 . 2 = 12V. 6.3 e =2 Fechando a chave temos Req = 6//3 = 6+3 i = 12 : 2 = 6,0A 7. a) Com a chave aberta: U = (R+r) i1, 12 = (6+r) i1. Fechando a chave 12 = (2+r) i2. Como i2 = 2i1 temos r = 2,0 RX . 50 = 100 . 20 RX = 40 18. a) Temos x . 1 = 2 . 3 x = 6 No caso temos i1 = 12/4 = 3.0A e i2 = 12/8 = 1,5A Logo: it = 3,0 + 1,5 = 4,5A b) Substituindo r = 2,0 temos i = 3,0A 8. a) r = UV 100 = 101-3 = 1 . 105 i b) Considerando a resistência interna do voltímetro muie to alta em relação a R, fica: iR = 50 e i = R+100 R 200 i= , igualando e resolvendo a equação; R+100 50 100 c) R = = 1,5A i= 100 3 3 9. No caso, quando a intensidade de corrente elétrica é igual a zero a d.d.p. no trecho é igual a f.e.m.: 4 = 2,0A 14 e i = 12 6 UCB = E = 3,75 . 2 = 7,5V. Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br EM_V_FIS_026 UCB = RCB. i, como RCB = 3 . 5 = 3,75 EM_V_FIS_026 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br 15 EM_V_FIS_026 16 Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A, mais informações www.aulasparticularesiesde.com.br