beneficio da corrente galvanica - TCC On-line

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BENEFICIO DA CORRENTE GALVÂNICA NO TRATAMENTO DAS ESTRIAS
ATRÓFICAS: REVISÃO DE LITERATURA
Edelaide de Almeida Garbosa¹, Silvia Patrícia de Oliveira².
1- Acadêmica do Curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do
Paraná - UTP (Curitiba, PR).
2- Professora Orientadora – Fisioterapeuta Dermato Funcional, Adjunto da Universidade Tuiuti do
Paraná-UTP (Curitiba, Paraná).
Endereço para correspondência: Edelaide de Almeida Garbosa, [email protected]
RESUMO: As estrias, estriações atróficas ou distensão das fibras colágenas e elásticas, podem ser
definidas como processo degenerativo cutâneo ou benigno. Caracterizam-se clinicamente pela
morfologia, em geral com aspecto linear, atrófico e superfície discretamente enrugada no seu maior
eixo que desaparecem quando em tração. A coloração da estria varia de acordo com a sua evolução,
considerada uma alteração da função cutânea de natureza estética. A estética pode atuar através de
cuidados de prevenção e procedimentos técnicos da corrente galvânica, reparando o tecido lesionado,
melhorando a aparência estética da pele. O objetivo deste artigo é apresentar uma revisão de literatura
sobre os benefícios do uso da corrente galvânica, através do tecnólogo em estética.
Palavras-chave: estrias atróficas; corrente galvânica.
ABSTRACT: Stretch marks, atrophic striations or distension of the collagen and elastic fibers, may be
defined as a degenerative process or a benign situation. It is clinically characterized by a generally
linear morphology with atrophic and slightly wrinkled surface on its longest axis which disappears when
in traction. The color change of the stretch marks varies according to its growth, whereas a change in
the function of cutaneous aesthetic nature. The Aesthetics can act through preventive care and
technical procedures of the galvanic current, repairing the injured tissue, improving the aesthetic
appearance of the skin. The objective of this paper is to present a review of literature on the benefits of
using the galvanic current through the techie in aesthetics.
Keywords: stretch marks and; galvanic current.
1
1. INTRODUÇÃO
Uma das principais alterações inestéticas que acometem principalmente
mulheres são caracterizadas como estrias. As estrias são denominadas por afecções
dermatológicas, em sua grande maioria desagradável do ponto de vista estético,
apresentam-se como uma alteração irreversível; costumam aparecer no abdômen,
mamas, coxas, flancos, glúteos, axilas, antebraço, fossa poplítea, dorso, região ilíaca
e porção interior do cotovelo. As estrias surgem quando a pele é submetida a uma
distensão excessiva, pelo aumento de peso e emagrecimento rápido, onde as fibras
elásticas e colágenas do tecido conjuntivo da derme se rompem ou se distendem,
resultando no aparecimento de linhas lineares dispostas de forma paralela entre si e
perpendiculares às linhas de tração da pele1,2.
As abordagens terapêuticas buscam a melhora do aspecto visual e histológico
do tecido, através de recursos oferecidos pela eletroterapia3.
A técnica consiste na estimulação da estria, a aplicação é realizada com um
eletrodo em forma de caneta com uma agulha na ponta, com perfurações de 45° até
que se obtenha uma hiperemia e um edema, a ponta da agulha em contato com a
pele forma uma lesão, por causa da lesão promovida pela ponta da agulha, ocorre
uma necrose por liquefação que se limita a algumas células epidérmicas, esta
necrose é provocada pelas substâncias alcalinas que se formam no pólo negativo,
pela ação do componente galvânico da microcorrente sobre os líquidos da substância
fundamental3.
O objetivo deste trabalho é identificar, os fatores desencadeantes das estrias e
os benefícios da corrente galvânica.
1.1 ESTRIAS
As estrias, estriações atróficas ou striae distensae podem ser denomidadas
como um processo degenerativo cutâneo e benigno, com características de lesões
atróficas em suas linhas. A coloração varia de acordo com a sua evolução,
considerado um processo de natureza estética4,5.
2
Caracterizam-se clinicamente pela morfologia, em geral, linear, aspecto atrófico
e superfície eventualmente discreta, com pequenas rugas transversais ao seu maior
eixo que desaparecem à tração5.
São classificadas como uma atrofia adquirida, e há várias outras denominações
decorrentes de diferentes idiomas de acordo com as prováveis etiologias e aspecto
macroscópico da pele6.
Elas
são
causadas por atrofias
tegumentares
adquirida de
aspecto
linear,sinuosa de um ou mais milímetros de largura, perpendicularmente ás linhas de
fenda da pele, tornando-a lesionada, indicando um desequilíbrio elástico localizado,
uma afecção da pele 4,5.
E são ditas atróficas, pela ruptura das fibras colágenas e elásticas da pele e
muitas vezes, com perda da coloração no local. As estrias são caracterizadas como
atroficas quando apresenta diminuição de espessura da pele, decorrente da redução
do número e volume de seus elementos e é representada por adelgaçamento,
pregueamento, secura, menor elasticidade e rarefação dos pêlos.
Apresentam um
caráter de bilateralidade, ou seja, existe uma tendência da estria distribuir-se
simetricamente em ambos os lados3,5.
1.2 Incidência
As estrias atróficas são encontradas em ambos os sexos, com predominância
no feminino, principalmente a partir da adolescência. Essa afecção da pele é
observada em indivíduos obesos, durante a adolescência, indivíduos de ambos o
sexo com 13,8 anos de idade em média, desenvolvem estrias. Em 11,5% dos casos,
são representados pelos fatores genéticos, levantadores de peso e indivíduos que
fazem uso de contraceptivos e por ser submetido a implantes de próteses mamárias,
facilitando o surgimento das estrias4.
Na gestação pode ocorrer em até 90% das vezes, principalmente no terceiro
trimestre, fato predominantemente relacionado à distensão mecânica. É mais
prevalente em multíparas do que em primíparas1,3.
1.3 Localização e Sintomas
3
Quanto à localização das estrias pode-se observar uma predominância maior
nas regiões que apresentam alterações teciduais como glúteos, mamas, abdome,
coxas, região lombossacral (comum em homens), podendo ocorrer também em
regiões pouco comuns como fossa poplítea, tórax, região ilíaca, antebraço e porção
anterior do cotovelo3.
Há uma variedade no surgimento dos sintomas iniciais, sendo que, os
primeiros sinais clínicos podem ser caracterizados por: prurido, dor (em alguns casos)
e levemente eritematosa (rosada). As estrias são denominadas nessa fase inicial de
estrias rubras (striae rubrae). Na fase seguinte, onde o processo de formação já está
praticamente estabelecido, as lesões tornam-se esbranquiçadas, quase nacaradas,
sendo denominadas nessa fase de estria alba (striae albae)4,6.
Suas formas são variadas, podendo ser retilíneas, curvilíneas, em S ou em
ziguezague e o comprimento pode variar de um a dois centímetros, podendo chegar
até uns cinco centímetros de largura4,6.
A cor normalmente é caracterizada de acordo com o período de instauração,
quanto mais avermelhadas, mais recentes; e quanto mais esbranquiçadas, mais
antigas. A evolução natural do processo dura de 6 a 12 meses, período no qual as
estrias naturalmente esmaecem em coloração, o que dá uma impressão de
melhora1,3.
1. 4 CORRENTE GALVÂNICA
É uma terapia fundamentada nos efeitos fisicoquímicos e nas reações
fisiológicas promovidas pela corrente contínua, com a estimulação física da agulha e
associação da corrente galvânica em microamperagem desencadeia um processo
inflamatório agudo localizado e subseqüentemente um processo de reparação, sendo
uma corrente elétrica de baixa frequência polar, com um fluxo constante de elétrons
em um só sentido6,7,8,9.
A corrente microgalvânica é uma corrente na qual a intensidade utilizada se
reduz á décima parte (0,1 mA, miliampére) = 100 µ A, microampére). Emprega-se
esta intensidade quando se utiliza um eletrodo de tamanho menor, quanto menor for o
eletrodo, menor será a intensidade máxima tolerável3,6,8.
4
A corrente galvânica é uma técnica, recurso da eletroterapia, onde o sucesso
obtido durante o tratamento é variável de indivíduo para indivíduo, dependendo
também do grau que se encontra a estria sendo mais propício o seu tratamento no
início, onde ela se encontra ainda avermelhada, os tratamentos em estria branca
também apresentam grandes resultados7.
{Segundo Agne, a eletroterapia é uma grande aliada onde oferece recursos
que fazem á estimulação elétrica de diferentes sistemas orgânicos com objetivos
diferentes}7.
O uso da corrente microgalvânica é um desses recursos que associado aos
efeitos da corrente elétrica e a agressão da agulha, origina-se um processo
inflamatório agudo desejável ao trajeto da estria, sendo preenchida por um exudato
inflamatório contendo leucócitos, eritrócitos e proteínas plasmáticas, fáscias de fibrina,
e que de acordo com Consulim, existe uma regeneração de fibras de colágeno e
elastina, promovendo um melhor aspecto estético da pele3,7.
É um aparelho que utiliza corrente contínua, tendo sua intensidade reduzida ao
nível de microamperes, (popularmente chamada de “microgalvânica”, que é
caracterizada por uma microcorrente polarizada)3,7.
A corrente utilizada, normalmente é corrente contínua direta, mas não há
impedimento de uma corrente continua pulsada com maior frequência, a técnica deve
ser realizada com eletrodo ativo em forma de agulha, ligado ao pólo negativo da
corrente3.
O objetivo da corrente galvânica é de suavizar e atenuar as estrias, atuando
em um nível celular, restaurando a camada colágena e estimulando a produção de
elastina3.
O procedimento puntural provoca uma lesão tecidual, onde, associando-se os
efeitos da corrente é produzido um processo inflamatório, que será responsável pelo
efeito do processo de reparo na estria provocando uma lesão traumática na pele
(epiderme), fazendo com que o organismo reaja a uma ação reparadora3.
O procedimento técnico consiste na estimulação da estria de forma individual,
até que sejam obtidos uma hiperemia e edema preenchendo todo o trajeto da lesão3.
Após algumas sessões da corrente ocorre um acentuado aumento de
fibroblastos jovens, uma neovascularização e uma melhora significativa no visual da
pele estriada, ficando próximo ao aspecto normal3.
5
Após a aplicação aparecem hiperemia e edema típico de qualquer processo
inflamatório por causa das substâncias locais liberadas pela lesão, provocando,
assim, vasodilatação e aumento da permeabilidade dos vasos. A vasodilatação é o
principal momento da inflamação, responsável pela hiperemia e calor, com isso há um
aumento do fluxo sanguíneo, fundamental na alteração hemodinâmica aguda,
fazendo com que essa região seja preenchida por um composto de leucócitos,
eritrócitos, proteínas plamáticas e fibrinas3,6.
1.4.1. Técnicas de Aplicação
A técnica consiste na estimulação da estria até que se obtenha uma hiperemia
e um edema, caso não haja estimulo no local, o processo deverá ser refeito nos locais
onde não houve estimulação hipirêmica3.
A aplicação é realizada por escarificação de 90°e punturações de 45°, a agulha
deve estar conectada ao eletrodo em forma de “caneta”, (pólo negativo) e um eletrodo
dispersivo (pólo positivo), que deve estar acoplado ao corpo do paciente para que a
corrente seja transmitida6,8.
Para que a terapia não se torne desagradável, podendo gerar medo e
ansiedade para o paciente, devem-se evitar os eletrodos em forma de bastão3.
A região deverá ser limpa com álcool 700/0 antes da introdução das agulhas,
devendo estender estes procedimentos de assepsia as agulhas, que por sua vez
deverá ser descartadas após o término do procedimento8.
O aparelho deverá ser ligado e calibrado para 180µ para as peles mais
sensíveis e 200µ para as peles mais resistentes, utilizando a agulha de 0,20 com 4
milímetros de comprimento já esterilizados e punturar um milímetro e meio dentro da
estria, contando dois segundos, segurando a caneta em ângulo de 45 graus8.
É necessário que o procedimento seja rápido e a sensação tende a ser
desagradável, dependendo da sensibilidade de cada indivíduo. Portanto deve-se
colocar agulha com firmeza e precisão3,8.
A cada penetração da agulha deverá ser feita as punturações evitando-se
deixar espaço entre as mesmas na pele, então avaliar se todo o espaço entre as
punturações na linha a ser tratada está suavemente hiperêmico3.
6
Finalizado o procedimento, orientar o paciente a não associação de outras
práticas, como, laserterapia, ácidos, microdermoabrasão, peeling, vacuoterapia e
carboxterapia, fazendo com que haja qualquer tipo de ação antiinflamatória podendo
causar alterações discromicas na pele após a aplicação da galvanopuntura, podendo
potencializar a lesão inflamatória e recomendá-lo a necessidade do uso de
fotoprotetor3,8.
1.4.2. Potência
A intensidade da corrente é de 180 a 200 microampéres, podendo ser variada
pela sensibilidade do indivíduo, quando a aplicação for em diferentes regiões, e ou
quando a pele for alípica, poderá ocorrer ausência de sensibilidade a corrente nas
primeiras aplicações3,7,8.
As correntes podem ser chamadas de correntes diretas (CD) ou correntes
alternadas (CA) dependendo do percurso do fluxo. A corrente alternada é aquela na
qual o fluxo de elétrons muda constantemente de direção, ou seja, inverte sua
polaridade. Já a corrente direta, também chamada de galvânica tem um fluxo de
elétrons interrupto e unidirecional na direção do pólo positivo9.
Os efeitos polares da corrente galvânica ou contínua são caracterizados por
uma definição do pólo positivo (ânado) e pólo negativo (cátodo)8.
O polo positivo (ânado), produz uma reação ácida, libera oxigênio, faz ação
vasoconstritora e efeito sedativo (superficial), repelindo íons positivos8.
O pólo negativo (cátodo), produz uma reação alcalina, libera hidrogênio, faz
ação vasodilatadora e exitação nervosa local, repelindo íons negativos8.
1.4.3. Dosagem e Contra Indicações
O tratamento varia de indivíduo para indivíduo, o procedimento poderá ser
realizado uma vez por semana, pois, normalmente, esse tempo é suficiente para que
haja uma absorção e se previna das recidivas3,8.
7
As principais indicações da corrente galvânica se concentram nas estrias onde
em micro amperagem faz um aumento da vascularização nas estrias, aumentando o
número de fibroblastos e uma pequena inflamação, causando após a regeneração um
pequeno efeito retrátil no tecido3,8.
O uso da corrente galvânica é contra indicado em pacientes que tenham
problemas
cardíacos,
faça
uso
de
marca-passo,
neoplasias,
diabéticos,
gestantes,epiléticos e demais patologias que não sejam indicadas o uso da corrente
elétrica, nos elevados níveis de glicocorticóides, como, por exemplo, na síndrome de
Cushing, a terapia não deve ser efetuada3,7,10.
Se as estrias ocorrerem durante a gestação, o tratamento só poderá ser
iniciado quando os níveis hormonais diminuirem aos níveis anteriores da gestação.
Na puberdade o tratamento também não deve ser iniciado por se tratar de um
período de grandes alterações hormonais podendo causar o aparecimento das
estrias3.
É necessário realizar um teste em uma determinada região da pele, para saber se
o paciente tem predisposição ao aparecimento de quelóides3.
2. METODOLOGIA
A base para a realização deste trabalho foi uma revisão de literatura, a
pesquisa foi realizada através de artigos científicos já publicados, os artigos foram
compreendidos entre os anos de 1999 a 2012 e bibliografias da área da medicina
estética, histologia e fisiologia, eletroterapia entre outras afins.
3. DISCUSSÃO
A literatura traz como benefícios da técnica os tratamentos das estrias atróficas,
levando em consideração a cor de pele, sensibilidade, resposta inflamatória,
cicatrização, pois isso depende de cada indivíduo.
8
Um estudo, demonstrou que após algumas sessões de estimulação elétrica,
houve uma melhora significativa no aspecto visual das estrias e um grande aumento
de fibroblastos jovens, uma neovascularização e o retorno da sensibilidade dolorosa9.
Foi realizada uma pesquisa experimental com seis indivíduos do sexo feminino
na faixa etária de 20 a 23 anos no período de março a julho de 2004 na Clinica de
Fisioterapia na Universidade de Santa Catarina e concluíram que os tratamentos
utilizando essa técnica, não pode estar com tempo estipulado, visto que é necessário
um numero ilimitado de sessões para combater essas indesejáveis estrias11.
Foi realizado um trabalho objetivando o efeito da estimulação da corrente
microgalvanica invasiva na pele com estrias por meio de análises microscópicas. No
estudo, selecionou 12 voluntárias na faixa etária entre 18 e 22 anos, com estrias
bilaterais em várias regiões do corpo, realizando uma sessão por semana durante um
mês e concluiu que houve uma redução do número de áreas com estrias, porém
sugere que novos estudos sejam realizados, utilizar novas técnicas para satisfazer de
forma mais ampla as necessidades das pacientes11.
4. CONCLUSÃO
Pode-se verificar através da revisão bibliográfica, que o uso da galvonapuntura é
eficaz na reparação tecidual, estimulação de colágeno e elastina em estrias atróficas,
porém deve-se limitar a técnica em uma avaliação prévia, pois determinadas
alterações cutâneas e fisiológicas como coloração da pele, cicatrização deficitária,
quelóide e diabete agravadas concomitante ao uso da corrente elétrica. Os resultados
satisfatórios do tratamento dependem da resposta fisiológica de cada individuo e da
hidratação da pele, porém o tratamento não faz a completa regeneração da estria,
melhorando o aspecto geral da estria porém não ocorre cicatrização permanente.
9
REFERÊNCIAS
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PORTO ALEGRE, ARTMED: 2003.
2- MAIO,M. Tratado de Medicina Estética. Vol I. São Paulo: Roca, 2004.
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5- Tratado de Medicina Estética/ organizador Maurício de Maio. Vol lll. 2° ed.-São
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11- Willyanne Nataly Rodrigues.Os efeitos da corrente galvânica no tratamento
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