O impacto das embalagens sobre o aquecimento global A engenheira química Renata Bachmann Guimarães Valt lança, na próxima terça-feira (22.5), em São Paulo, um estudo que aponta o impacto ambiental das embalagens de bebidas em todo o seu ciclo de vida, desde a obtenção de sua matéria-prima até a disposição do produto final, considerando inclusive o processo de reciclagem. O trabalho leva em consideração os efeitos da produção de cada embalagem (alumínio, PET e vidro) sobre o esgotamento de recursos naturais, o aquecimento global e o efeito fotoquímico resultante de sua fabricação. O livro de Renata Valt, que serve como uma orientação para o consumidor preocupado com a questão ambiental, conclui que todas as embalagens apresentam algum tipo de impacto, mas a lata de alumínio é a que tem a menor contribuição negativa. Elaborado há 3 anos como tese de mestrado na Universidade Federal do Paraná, o trabalho foi atualizado recentemente, com base nas taxas de reciclagem de 2005 e utiliza o método Eco-Indicador 95, que adota como categorias de impacto ambiental o aquecimento global, a eutrofização (adição de nutrientes à água), a acidificação (transformação de gases emitidos para o ar em elementos ácidos) e o efeito fotoquímico (reação entre compostos orgânicos voláteis e outras substâncias, formando compostos oxidantes, que causam irritação das vias respiratórias), entre outros. (Ecopress com informações da assessoria) Mais informações: Cláudio Tourinho (61) 3327.6010 (61) 8116.8312 Fonte: EcoPress http://www.paginasdinamicas.com.br/ecopress/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=22&id_noticia=24496&id_jornal=2