caderno de formação - FIPA - Federação das Indústrias

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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
2015
Lisboa
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Indústria Portuguesa Agroalimentar
Cuidamos do alimento do prado ao prato
A FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares é hoje reconhecida como a
voz institucional do setor agroalimentar, o maior setor industrial nacional. Tem assumido, de
forma exemplar, a responsabilidade da promoção, da inovação e da competitividade do setor e
participado ativamente nos centros de decisão nacionais e comunitários.
A FIPA foi constituída com a missão de representar e defender os interesses da Indústria
Portuguesa Agroalimentar a nível nacional e comunitário. Contamos hoje, no Universo de
associadas, com quinze associações sectoriais, onze das maiores empresas, que integram o
conselho consultivo, e sete parceiros como sócios aderentes.
No início da nossa atividade assumimos um papel de relevo na intervenção ao nível das
negociações do enquadramento legal do setor, numa fase em que o mesmo começou a
afastar-se do carácter vertical, onde eram estabelecidos requisitos por produto, e passou a ser
caracterizado por uma abrangência mais horizontal, criando regras aplicáveis a toda a Indústria
alimentar.
Face aos crescentes desafios que foram sendo colocados, entrámos num segundo ciclo onde,
às motivações anteriores, se juntaram os grandes desafios da segurança alimentar e a
necessidade de valorização das especificidades do mercado nacional e dos seus vetores de
competitividade diferenciados.
Consolidadas as vertentes da produtividade, qualidade e segurança, continuamos a
acompanhar as crescentes exigências dos consumidores e os mais recentes debates da
sociedade, e estamos atualmente a explorar um terceiro ciclo de ação focalizado no
importante papel da alimentação na promoção da saúde e do bem-estar das populações.
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Formações FIPA 2015
Ação
Tema
Formador
Ação 0.1
Rotulagem dos géneros alimentícios
Catarina Dias
Ação 0.2
Alegações nutricionais e de saúde
António Cabrera
Ação 0.3
A literacia em Saúde e Alimentação e a Comunicação de
Marketing
Raquel Abrantes
Ação 0.4
Lean Management na Indústria Alimentar
Carlos Borges
Ação 0.5
Gestão de Crises na Indústria Agroalimentar
Paula Nolasco / Rosa Pena
Ação 0.6
New Age: Target em desenvolvimento
Paula Nolasco / Rosa Pena
Ação 0.7
Gestão dos alergénios
António Cabrera
Ação 0.8
Determinantes da escolha do consumidor
Paula Nolasco / Rosa Pena
Ação 0.9
Six Sigma: Uma ferramenta de gestão
Carlos Borges
Ação 0.10
Gestão da relação com o consumidor
Raquel Abrantes
Ação 0.11
Avaliação de desempenho
Lurdes Pedro
Ação 0.12
Liderança e Gestão de Equipas
Lurdes Pedro
Ação 0.13
Foot print: Impacte nas escolhas do Consumidor
Tiago Rogado
Ação 0.14
Assumir funções para gerir com excelência: Dominar
Carlos Douwens
Ação 0.15
Assumir funções para gerir com excelência: Desenvolver
Carlos Douwens
Ação 0.16
Assumir funções para gerir com excelência: Investir
Carlos Douwens
Datas
26 de março
22 de outubro
12 de março
06 de outubro
05 de março
01 de outubro
17 de março
20 de outubro
07 de abril
03 de novembro
07 de maio
17 de novembro
28 de abril
19 de novembro
14 de abril
10 de novembro
14 de maio
26 de novembro
02 de junho
24 de setembro
26 de maio
17 de setembro
23 de junho
27 de outubro
21 de maio
05 de novembro
10 de março
15 de setembro
09 de abril
08 de outubro
12 de maio
12 de novembro

O número de inscrições é limitado .

A realização das ações é condicionada a um número mínimo de inscrições, pelo que a FIPA
reserva-se o direito de cancelar ou adiar a realização das ações de formação, caso o número de
participantes inscritos seja insuficiente.

O cancelamento da inscrição poderá ser efetuado até às 48 horas anteriores à data marcada. A
não comparência na ação de formação, e as desistências após o início do curso, implicam o
pagamento do valor total da inscrição.
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.1
Rotulagem dos géneros alimentícios
26 de março
22 de outubro
Formador: Catarina Dias
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.1 - Rotulagem dos géneros alimentícios
1.) Introdução
As regras impostas nos últimos anos ao nível da rotulagem alimentar estão a revolucionar o setor agroalimentar e
as escolhas dos consumidores. A informação nos rótulos é uma peça fundamental na decisão de compra: o rótulo
constitui o primeiro elo de ligação entre o produto e o consumidor, que ao fornecer informação relevante acerca
do produto lhe permite fazer escolhas conscientes e seguras. Para além da sua importância na decisão de compra,
o rótulo é fundamental após a aquisição dos géneros alimentícios, na medida em que fornece informações
importantes como o modo de utilização, condições de conservação e prazo de validade. A simplificação, a
segurança jurídica e a resposta às exigências do consumidor são os três vetores que motivaram a revisão das
regras acerca da rotulagem alimentar. Reagrupar a rotulagem, apresentação e publicidade dos géneros
alimentícios, a rotulagem nutricional e a informação sobre substâncias que podem provocar alergias permitiu à
União Europeia ter um enquadramento legislativo suficientemente harmonizado. É verdade que as novas regras
de rotulagem alimentar envolvem todos os elos da cadeia de abastecimento, no entanto o impacte para a
indústria agroalimentar torna-se evidente pois, na maioria das vezes, é ela a responsável por assegurar a presença
e a exatidão da informação.
2.) Objetivos
No final do curso os formandos deverão ser capazes de:

Identificar as exigências legais em vigor por força da legislação horizontal;

Identificar as várias possibilidades e as vantagens associadas à rotulagem voluntária;

Desenvolver um conjunto de exercícios práticos que abordem casos concretos de interpretações menos claras
no âmbito da rotulagem obrigatória.
3.) Destinatários
Quadros médios e superiores de empresas do setor agroalimentar das áreas de: qualidade, investigação e
desenvolvimento, marketing, compras e produção.
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
4.) Programa
1. Porquê rotular os géneros alimentícios
2. Ferramentas e tipos de legislação
3. Principal legislação que enquadra a Rotulagem Alimentar
4. Pré-embalados - O que é obrigatório rotular
5. Não Pré-embalados -O que é obrigatório rotular
6. As obrigações dos operadores económicos
7. Exercício prático
8. Documentação de referência
5.) Formador
Catarina Dias
Licenciada em Engenharia Alimentar pelo Instituto Superior de Agronomia. Iniciou o seu percurso profissional no
Departamento de Qualidade de uma empresa de produtos alimentares, sendo responsável pelo controlo de qualidade
de matérias-primas, cumprimento do plano HACCP e cumprimento do Código de Boas Práticas Fabris e de Higiene.
Atualmente é Coordenadora Técnica e Gestora de Projetos da FIPA. É Coordenadora do Comité Técnico de
Regulamentação e Política Alimentar da Federação, é representante nacional no Grupo de Peritos “Consumer
Information” e “Nutrition and Health Claims Task Force” da Confederação das Indústrias Agro-Alimentares da União
Europeia (FoodDrinkEurope) e colabora em projetos comunitários e nacionais da FIPA. É Coordenadora do Grupo de
Trabalho “Porções para a Rotulagem Nutricional” do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge. Desde 2008 é
Formadora Certificada, lecionando diversos cursos e formações na área alimentar.
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 26 de março e 22 de outubro de 2015
Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 80€
Não Associados: 130€
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
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Ação 0.2
Alegações nutricionais e de saúde
12 de março
06 de outubro
Formador: António Sardon Cabrera
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.2 - Alegações nutricionais e de saúde
1.) Introdução
A União Europeia a 27 tem cerca de 500 milhões de potenciais consumidores. Os Estados-Membros elaboraram
progressivamente medidas que se destinam a defender os interesses específicos destes consumidores cujo papel
económico e político é primordial na sociedade. A política europeia em prol dos consumidores promove o direito
à informação e à educação dos consumidores, bem como o direito dos mesmos a organizar-se para defenderem
os seus interesses. Existe um número cada vez maior de alimentos rotulados e publicitados na Comunidade com
alegações nutricionais e de saúde. Por forma a assegurar um elevado nível de proteção dos consumidores e a
facilitar as suas escolhas, os produtos colocados no mercado, incluindo os que são importados, deverão ser
seguros e devidamente rotulados. As diferenças entre as disposições nacionais relativas a essas alegações e as
existentes noutros Estados-Membros podem colocar entraves na livre circulação dos alimentos e criar condições
de concorrência desiguais, tendo, assim, um impacto direto no funcionamento do mercado interno. Assim foram
adotadas normas comunitárias relativas à utilização das alegações nutricionais e de saúde sobre os alimentos. A
legislação que enquadra as alegações nutricionais e de saúde feitas em comunicações comerciais é
completamente abrangente e é igualmente aplicável às marcas de fabrico e outras marcas comerciais suscetíveis
de ser interpretadas como alegações nutricionais ou de saúde.
2.) Objetivos
No final do curso os formandos deverão ser capazes de:

Identificar as exigências legais em vigor;

Identificar as várias possibilidades e as vantagens associadas à rotulagem voluntária;

Desenvolver um conjunto de exercícios práticos que abordem casos concretos de interpretações menos claras
no âmbito das alegações nutricionais e de saúde.
3.) Destinatários
Quadros médios e superiores de empresas do setor agroalimentar das áreas de: qualidade, investigação e
desenvolvimento, compras e produção.
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
4.) Programa
1. Introdução
2. Análise do regulamento 1924/2006
3. Enquadramento legislativo
4. Definição de alegações nutricionais e de saúde
5. Quando se pode fazer uma alegação
6. Processo para se poder obter autorização para uma alegação
7. Flexibilização da apresentação das alegações
8. Obrigatoriedades de rotulagem quando se aplica uma alegação
9. Como ler um rótulo
10. Exercícios práticos
11. Documentação de referência
5.) Formador
António Sardon Cabrera
Licenciado em Engenharia Química Industrial pelo IST. 30 anos ao serviço da FIMA/Lever na área alimentar, tendo
chegado a Diretor Fabril. Professor na pós-graduação em Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar e orientador dos
estágios da licenciatura em Engenharia da Alimentar, na Universidade Lusófona. Auditor da Qualidade pelo ISQ.
Durante 6 anos foi coordenador do grupo de trabalho de Regulamentação Alimentar e Política de Consumidores, da
FIPA. Durante 6 anos foi representante nacional nos comités de legislação e política alimentares na Confederação das
Indústrias Agro-Alimentares da UE. Diversos cursos de formação na área da Qualidade e Segurança Alimentar.
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 12 de março e 06 de outubro de 2015
Duração: 4 horas - 09:30 às 13:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 40€
Não Associados: 70€
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.3
A literacia em Saúde e Alimentação
e a Comunicação de Marketing
05 de março
01 de outubro
Formador: Raquel Torres Abrantes
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.3 - A literacia em Saúde e Alimentação e a
Comunicação de Marketing
1.) Introdução
Na sociedade atual toda a envolvente de comunicação de marketing inerente a um produto alimentar tem um
papel determinante na relação que os produtos e respetivas marcas conseguem estabelecer com o consumidor.
Este possui motivações, valores e necessidades que vão muito além da função básica da alimentação. A
Organização Mundial da Saúde (OMS) define literacia em Saúde como o conjunto de “competências cognitivas e
sociais e a capacidade dos indivíduos para ganharem acesso a compreenderem e a usarem informação de formas
que promovam e mantenham boa saúde (WHO, 1998), ou seja, o conhecimento fundamentado e a capacidade de
fazer escolhas conscientes informadas e responsáveis que visam contribuir para uma vida saudável. No caso da
Indústria Alimentar é fundamental ter em consideração a literacia em saúde do consumidor, uma vez que esta
condiciona as escolhas dos produtos alimentares e a sua adequação às necessidades dos indivíduos. Uma
comunicação nutricional elucidativa e eficaz torna-se assim numa ferramenta essencial para o consumidor que
tem de adquirir um nível de literacia que lhe permita compreender as mensagens transmitidas.
2.) Objetivos
No final do curso os formandos deverão ser capazes de:

Conhecer aspetos teóricos e ferramentas de avaliação da literacia em Saúde e Alimentação;

Identificar quais os problemas existentes entre as mensagens da comunicação de marketing e o
entendimento do consumidor;

Desenvolver estratégias que contribuem para uma melhor literacia em Saúde e Alimentação.
3.) Destinatários
Departamentos de Marketing e Comunicação das empresas do setor agroalimentar.
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2015
4.) Programa
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Introdução
Saúde pública, literacia em Saúde e Alimentação
O consumidor atual
A informação ao consumidor
Princípios básicos de Alimentação e Nutrição
Desafios da Comunicação, Marketing e da Publicidade
Exercício prático
Como melhorar o entendimento dos conteúdos em saúde e alimentação para o consumidor
Discussão
5.) Formador
Raquel Torres Abrantes
Licenciada em Ciências da Nutrição, colabora como consultora na área de Nutrição, Marketing nutricional e Serviço
de Apoio ao Consumidor para empresas da Indústria Alimentar. Nos últimos anos colaborou com a Kellogg’s Espanha
S.L. Sucursal (Portugal) como Nutrition and Corporate Communication co-ordinator, tendo sido responsável pela
criação e coordenação do departamento de Comunicação e Nutrição e pelo Serviço de Apoio ao Consumidor, em
Portugal e participou ativamente nas associações e organismos com interesse sectorial (FIPA, APAN, AFLOC, ICAP).
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 05 de março e 01 de outubro de 2015
Duração: 4 horas - 09:30 às 13:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 40€
Não Associados: 70€
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2015
Ação 0.4
Lean Management na Indústria
Alimentar
17 de março
20 de outubro
Formador: Carlos Borges
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
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2015
Ação 0.4 - Lean Management na Indústria Alimentar
1.) Introdução
O atual desafio colocado às empresas para a sua sobrevivência, demonstra que só aquelas que são ágeis e magras
são competitivas nos mercados exigentes e imprevisíveis, o que implica adotar um novo modelo de liderança e
gestão (“quem usa sempre os mesmos métodos de trabalho não pode ambicionar mais do que aquilo que sempre
conseguiu”). A aplicação de métodos e ferramentas Lean permite às empresas identificar e eliminar os
desperdícios de forma simples e eficaz e, simultaneamente, criar valor para todos os stakeholders, preparando-as
para maximizar o seu desempenho e induzir uma mudança sustentada. Não é o mais forte que sobrevive, nem o
mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças (Charles Darwin).
2.) Objetivos
Dotar os formandos de conhecimentos e boas práticas referentes à implementação e manutenção da
metodologia Lean Management aplicada à indústria alimentar.
3.) Destinatários
Diretores e Gestores de Topo e Intermédios.
Responsáveis pelos departamentos de produção, manutenção, qualidade, planeamento e logística.
4.) Programa
1. Introdução ao Lean Management
a. Conceito de valor e desperdício
b. Os princípios Lean Thinking
2. Soluções Lean
a. Métodos
b. Técnicas e ferramentas
c. Métricas
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
3. Lean Supply Chain Management
4. Lean People
5. Estudo de caso na indústria alimentar
5.) Formador
Carlos Borges
Gestor de unidades dedicadas à redução de custos, melhoria da eficácia e eficiências através da eliminação de
desperdícios na cadeia de valor. Especialista em gestão da mudança (Lean Six Sigma Black Belt), formador em
diferentes países e culturas de empresas, incluindo a conceção de processos de implementação. Experiência de onze
anos como Formador/Consultor Lean, e de sete anos como Lean Six Sigma Black Belt, em diferentes sectores, desde o
Automóvel, Construção Civil, Serviços, Farmacêutica, Alimentação e Bebidas, Banca, Administração Publica, Logística,
Serviços, Saúde, Metalomecânica, Equipamentos Pesados, Tabaco, Cerâmica, Vidro e Telecomunicações. Orador de
seminários dedicados ao tema Lean Six Sigma em associações empresariais, sectoriais e escolas, nomeadamente na
AESE (Escola de Direcção e Negócios), SERS (Sindicato dos Engenheiros Sul), Universidade Lusófona, NERLEI, APGEI
entre outras.
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 17 de março e 20 de outubro de 2015
Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 80€
Não Associados: 130€
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.5
Gestão de Crises na Indústria
Alimentar
07 de abril
03 de novembro
Formador: Paula Nolasco / Rosa Pena
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.5 – Gestão de Crises na Indústria Alimentar
1.) Introdução
Crise significa lidar com uma situação, muitas vezes, inesperada que pode representar uma ameaça não só para o
negócio como para os colaboradores ou até mesmo para o meio ambiente. Um incidente que não seja gerido
rapidamente pode evoluir para uma crise. A crise pode ocorrer como resultado de fatores externos ou internos e
pode envolver diversos stakeholders como consumidores, autoridades locais e media. A gestão de crise implica
respostas imediatas e ações coordenadas de forma a conter e resolver a situação com o menor impacto possível,
num cenário de emergência. A aplicação de procedimentos previamente definidos pela unidade de negócio, e a
clara definição de responsabilidades e funções, permite conter e solucionar com maior eficácia uma situação de
crise. A definição de uma estratégia de comunicação interna e externa é essencial para que durante a crise a
unidade de negócio esteja pronta a comunicar de acordo com a severidade da crise e a audiência. Nos períodos
calmos é essencial antecipar potenciais crise, pela identificação dos riscos, e estabelecer um plano de ação para
prevenir situações de crise ou atenuar o seu impacto, caso ocorram.
2.) Objetivos
No final do curso os formandos deverão ser capazes de:

Antecipar potenciais crise pela identificação de incidentes

Aplicar procedimentos de gestão de crise

Identificar e gerir situações de crise que envolvam os media e plataformas digitais

Desenvolvimento de exercícios práticos no âmbito de gestão de crise
3.) Destinatários
Quadros médios e superiores de empresas do setor agroalimentar das áreas de: qualidade, investigação e
desenvolvimento, marketing e produção. Esta formação destina-se principalmente a iniciantes na gestão de crise.
4.) Programa
1. Introdução
2. Princípios de gestão de crise
3. Identificação de severidade de crise
4. Procedimentos gerais a aplicar numa crise
5. Gestão da comunicação durante a crise
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
6. Exercícios práticos – cenários de crise
7. Análise pós-crise
8. Novo paradigma: Crise digital - como gerir?
5.) Formador
Paula Nolasco
Licenciada em Medicina pela Universidade de Lisboa, com a especialidade em Pediatria, pós Graduação em Nutrição e
Metabolismo Infantil, e Doutoramento pela Universidade Federal de S. Paulo, Brasil. Com larga experiencia clinica na
área da pediatria e Nutrição, nomeadamente em Obesidade Infantil, com vários trabalhos e estudos clínicos
publicados. Trabalhou na Milupa Comercial SA de Março 1993 a Maio de 2013, como Diretora da Qualidade, Medical e
Regulatory Affairs. Durante esse período teve como responsabilidades, a qualidade e a satisfação dos requisitos
estabelecidos pelas autoridades locais e europeias relativamente aos alimentos para bebés e crianças de tenra idade
(0-36 meses), assim como todo o apoio cientifico as diversas áreas de negócio. Teve a responsabilidade do treino das
equipas externas, bem como dos colaboradores internos, assim como os contactos e apoio científico aos principais
líderes de opinião. Oradora convidada em universidades, congressos e sessões clínicas em Hospitais e Centros de
saúde. Gestora de crise da Milupa Comercial SA tendo formação específica e continuada em gestão de crise e media
training.
Rosa Pena
Licenciada em Dietética e Nutrição pela Faculdade de Nancy (França) Foi Diretora Geral e elemento fundadora da
Nutricia Portugal. Liderou o departamento de Regulatory e Medical Affairs,Marketing e Vendas. Foi Responsável pelo
enquadramento legal e científico, assegurando a qualidade e a satisfação dos requisitos estabelecidos pelas
autoridades locais e europeias relativamente aos alimentos para fins medicinais específicos. Possui experiência na
área da nutrição clínica (hospitalar e comunidade), e trabalhou em diversas áreas de intervenção científica como
malnutrição associada a doença, rastreio nutricional e dados socioeconómicos da malnutrição. Foi gestora de crise da
Nutricia tendo formação em gestão de crise e media training. Elemento Fundadora da APNEP onde desempenhou a
função de secretaria também desempenhou vários cargos na ANID e outras associações ligadas a saúde. Oradora
convidada em universidades, congressos e sessões clínicas.
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 07 de abril e 03 de novembro de 2015
Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 80€
Não Associados: 130€
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.6
New Age: Target em
desenvolvimento
07 de maio
17 de novembro
Formador: Paula Nolasco / Rosa Pena
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.6 – New Age: Target em desenvolvimento
1.) Introdução
De acordo com a Associação Nacional de Nutricionistas, o envelhecimento é um processo complexo, irreversível,
progressivo e natural do ser humano que se inicia na conceção e termina na morte. Este processo caracteriza-se
por modificações morfológicas, psicológicas, funcionais e bioquímicas que influenciam a nutrição e alimentação
dos idosos. A velocidade de progressão do envelhecimento depende de fatores genéticos e bioquímicos que não
são modificáveis, mas também de fatores ambientais, psicológicos, sociais e estilos de vida, passíveis de
modificação. A solidão, o isolamento social e dificuldades na preparação das refeições, mal absorção e
dificuldades de deglutição, alterações de paladar e do olfato, falta de dentição são fatores que acompanham a
população idosa e poderão originar graves carências nutricionais. Um estado nutricional inadequado nos idosos
contribui de forma significativa para o aumento da incapacidade física, da mortalidade, da morbilidade e diminui a
qualidade de vida. Mas nem tudo é assim tão linear. Sim, as pessoas estão a viver mais. O aumento dos padrões e
estilo de vida e uma melhor educação bem como um maior acesso aos cuidados de saúde de qualidade faz que
possamos esperar viver mais e melhor. Compete nos perguntar o que podemos fazer, inventar, melhorar,
desenhar tendo em vista este novo target em desenvolvimento. Target cada vez maior em percentagem, que têm
suas necessidades enseios e desejos.
2.) Objetivos
No final do curso os formandos deverão ser capazes de:
 Conhecer aspetos teóricos e ferramentas que contribuem para uma melhor literacia em Saúde e
Alimentação;
 Identificar as várias possibilidades e as vantagens associadas as mensagens da comunicação de marketing e o
entendimento do consumidor;
 Apresentar espirito crítico em exercícios concretos.
3.) Destinatários
Quadros médios e superiores de empresas do setor agroalimentar das áreas de: qualidade, investigação e
desenvolvimento, marketing, compras e produção.
4.) Programa
1.
Introdução
2.
O novo consumidor + de 60 anos
3.
A informação a esse novo consumidor
4.
Princípios básicos de Alimentação e Nutrição
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
5.
Desafios da Comunicação, Marketing e da Publicidade
6.
Exercício prático
7.
Como melhorar o entendimento dos conteúdos em saúde e alimentação para o “novo” consumidor
8.
Discussão
5.) Formador
Paula Nolasco
Licenciada em Medicina pela Universidade de Lisboa, com a especialidade em Pediatria, pós Graduação em Nutrição e
Metabolismo Infantil, e Doutoramento pela Universidade Federal de S. Paulo, Brasil. Com larga experiencia clinica na
área da pediatria e Nutrição, nomeadamente em Obesidade Infantil, com vários trabalhos e estudos clínicos
publicados. Trabalhou na Milupa Comercial SA de Março 1993 a Maio de 2013, como Diretora da Qualidade, Medical e
Regulatory Affairs. Durante esse período teve como responsabilidades, a qualidade e a satisfação dos requisitos
estabelecidos pelas autoridades locais e europeias relativamente aos alimentos para bebés e crianças de tenra idade
(0-36 meses), assim como todo o apoio cientifico as diversas áreas de negócio. Teve a responsabilidade do treino das
equipas externas, bem como dos colaboradores internos, assim como os contactos e apoio científico aos principais
líderes de opinião. Oradora convidada em universidades, congressos e sessões clínicas em Hospitais e Centros de
saúde. Gestora de crise da Milupa Comercial SA tendo formação específica e continuada em gestão de crise e media
training.
Rosa Pena
Licenciada em Dietética e Nutrição pela Faculdade de Nancy (França) Foi Diretora Geral e elemento fundadora da
Nutricia Portugal. Liderou o departamento de Regulatory e Medical Affairs,Marketing e Vendas. Foi Responsável pelo
enquadramento legal e científico, assegurando a qualidade e a satisfação dos requisitos estabelecidos pelas
autoridades locais e europeias relativamente aos alimentos para fins medicinais específicos. Possui experiência na
área da nutrição clínica (hospitalar e comunidade), e trabalhou em diversas áreas de intervenção científica como
malnutrição associada a doença, rastreio nutricional e dados socioeconómicos da malnutrição. Foi gestora de crise da
Nutricia tendo formação em gestão de crise e media training. Elemento Fundadora da APNEP onde desempenhou a
função de secretaria também desempenhou vários cargos na ANID e outras associações ligadas a saúde. Oradora
convidada em universidades, congressos e sessões clínicas.
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 07 de maio e 17 de novembro de 2015
Duração: 4 horas - 09:30 às 13:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 40€
Não Associados: 70€
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.7
Gestão dos alergénios
28 de abril
19 de novembro
Formador: António Sardon Cabrera
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.7 - Gestão dos alergénios
1.) Introdução
A segurança Alimentar continua ser uma das principais preocupações dos operadores económicos de géneros
alimentícios e dos consumidores. A presença de alergénios nos alimentos quer através das matérias-primas e
ingredientes que um género alimentício possa conter ou por contaminação cruzada preocupa grandemente todos
os parceiros. A presença de uma substância que possa causar intolerância ou uma crise alérgica pode variar desde
a presença de microgramas até gramas. O Codex Alimentarius foi o primeiro organismo internacional a apresentar
uma tabela de matérias-primas que podem causar alergias, tendo posteriormente sido implementada na União
Europeia. Assim, a legislação europeia tem vindo a evoluir e a criar obrigatoriedade da presença de alergénios
através da rotulagem, de modo a que os consumidores possam ser alertados antes de comprarem um género
alimentício.
2.) Objetivos
No final do curso os formandos deverão ser capazes de identificar as exigências legais em vigor.
3.) Destinatários
Quadros médios e superiores de empresas do setor agroalimentar das áreas de: qualidade, investigação e
desenvolvimento, marketing, compras e produção.
4.) Programa
1. Introdução
2. Gestão do risco
3. Enquadramento legislativo
4. Aspetos de saúde pública: Os consumidores e as substâncias que podem causar alergias ou
intolerâncias e as reações
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
5. Gestão das matérias-primas e segregação
6. Manipulação, equipamentos, processos e controlo analítico
7. HACCP - Contaminações e contaminações cruzadas
8. Rotulagem atual e após 2014
9. Exercícios práticos
10. Documentação de referência
5.) Formador
António Sardon Cabrera
Licenciado em Engenharia Química Industrial pelo IST. 30 anos ao serviço da FIMA/Lever na área alimentar, tendo
chegado a Diretor Fabril. Professor na pós-graduação em Gestão da Qualidade e Segurança Alimentar e orientador dos
estágios da licenciatura em Engenharia da Alimentar, na Universidade Lusófona. Auditor da Qualidade pelo ISQ.
Durante 6 anos foi coordenador do grupo de trabalho de Regulamentação Alimentar e Política de Consumidores, da
FIPA. Durante 6 anos foi representante nacional nos comités de legislação e política alimentares na Confederação das
Indústrias Agro-Alimentares da UE. Diversos cursos de formação na área da Qualidade e Segurança Alimentar.
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 28 de abril e 19 de novembro de 2015
Duração: 4 horas - 09:30 às 13:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 40€
Não Associados: 70€
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.8
Determinantes da escolha do
consumidor
14 de abril
10 de novembro
Formador: Paula Nolasco / Rosa Pena
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.8 - Determinantes da escolha do consumidor
1.) Introdução
A nutrição é tão essencial à vida como o ar que respiramos e a água que bebemos. Ao longo de todo o ciclo de
vida a conjugação correta dos nutrientes, que obtemos pela ingestão dos alimentos, permite a manutenção de um
adequado estado nutricional. A disseminação e implementação efetiva das diretrizes nutricionais e das
recomendações da Direção Geral de Saúde e da Organização Mundial de Saúde são pontos-chave para a
prevenção de deficits nutricionais. A alimentação no envelhecimento deve basear-se nos princípios da Roda dos
Alimentos, da mesma forma que a alimentação de um adulto. Descurar a alimentação no idoso, com base na
crença de que após uma certa idade é normal comer menos, tem como consequências a diminuição da força
muscular, da mobilidade, da autonomia e capacidade de autocuidado e o aumento do risco de quedas o que leva
à diminuição da qualidade de vida e ao aumento dos custos globais de saúde. Nos casos em que a alimentação,
pela ingestão de alimentos correntes, não é suficiente para atingir as necessidades nutricionais diárias, a evidência
científica suporta os benefícios da utilização da alimentação especial. Para além destes determinantes, a escolha
dos alimentos também é influenciada por vários outros fatores, como a fome, o apetite e o sabor; as
disponibilidades (custo/rendimentos); educação, cultura, família, etc.
2.) Objetivos
No final do curso os formandos deverão ser capazes de:
• Identificar padrões nutricionais saudáveis em cada fase do ciclo de vida
• Aplicar as diretrizes nutricionais aos diversos targets.
• Conhecerem os diversos determinantes que levam à escolha do consumidor.
3.) Destinatários
Quadros médios e superiores de empresas do sector agroalimentar das áreas de: qualidade, investigação e
desenvolvimento, marketing, compras e produção.
4.) Programa
1.
Introdução
2.
Nutrição no lactente e criança – normas e recomendações
3.
Avaliação do risco nutricional infantil
4.
Alimentação equilibrada no adulto – normas e recomendações
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
5.
Avaliação do risco nutricional no adulto e idoso
6.
Nutrição no idoso
7.
Avaliação dos diversos determinantes na escolha do consumidor.
5.) Formador
Paula Nolasco
Licenciada em Medicina pela Universidade de Lisboa, com a especialidade em Pediatria, pós Graduação em Nutrição e
Metabolismo Infantil, e Doutoramento pela Universidade Federal de S. Paulo, Brasil. Com larga experiencia clinica na
área da pediatria e Nutrição, nomeadamente em Obesidade Infantil, com vários trabalhos e estudos clínicos
publicados. Trabalhou na Milupa Comercial SA de Março 1993 a Maio de 2013, como Diretora da Qualidade, Medical e
Regulatory Affairs. Durante esse período teve como responsabilidades, a qualidade e a satisfação dos requisitos
estabelecidos pelas autoridades locais e europeias relativamente aos alimentos para bebés e crianças de tenra idade
(0-36 meses), assim como todo o apoio cientifico as diversas áreas de negócio. Teve a responsabilidade do treino das
equipas externas, bem como dos colaboradores internos, assim como os contactos e apoio científico aos principais
líderes de opinião. Oradora convidada em universidades, congressos e sessões clínicas em Hospitais e Centros de
saúde. Gestora de crise da Milupa Comercial SA tendo formação específica e continuada em gestão de crise e media
training.
Rosa Pena
Licenciada em Dietética e Nutrição pela Faculdade de Nancy (França) Foi Diretora Geral e elemento fundadora da
Nutricia Portugal. Liderou o departamento de Regulatory e Medical Affairs,Marketing e Vendas. Foi Responsável pelo
enquadramento legal e científico, assegurando a qualidade e a satisfação dos requisitos estabelecidos pelas
autoridades locais e europeias relativamente aos alimentos para fins medicinais específicos. Possui experiência na
área da nutrição clínica (hospitalar e comunidade), e trabalhou em diversas áreas de intervenção científica como
malnutrição associada a doença, rastreio nutricional e dados socioeconómicos da malnutrição. Foi gestora de crise da
Nutricia tendo formação em gestão de crise e media training. Elemento Fundadora da APNEP onde desempenhou a
função de secretaria também desempenhou vários cargos na ANID e outras associações ligadas a saúde. Oradora
convidada em universidades, congressos e sessões clínicas.
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 14 de abril e 10 de novembro de 2015
Duração: 4 horas - 09:30 às 13:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 40€
Não Associados: 70€
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.9
Six Sigma: Uma ferramenta de
gestão
14 de maio
26 de novembro
Formador: Carlos Borges
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.9 - Six Sigma: Uma ferramenta de gestão
1.) Introdução
Estratégia de gestão que procura melhorar a qualidade dos outputs de um processo, através da identificação e
eliminação das causas dos defeitos e variação, com o objetivo de atingir 3,4 defeitos por milhão de oportunidade.
Tem como objetivo uma cultura de qualidade (robustez dos processos, minimização de erros, defeitos e riscos)
focalizando-se na eliminação da variação dos processos através da medição e análise dados, resultando em menos
defeitos e variabilidade, com impacto direto numa maior satisfação de clientes, fornecedores, colaboradores e
acionistas. Metodologia aplicável a todos os processos, produtivos e de suporte, assente na identificação e
desenvolvimento de projetos estruturados, de forma a suportar a implementação da estratégia definida pelo
acionista e na resolução de problemas estruturais de forma a suportar o incremento da eficácia da organização.
Das 500 maiores empresas industriais da lista Fortune de 1955, 68% já não existem ou saíram da lista em 1994.
(“40 Years of the 500” Fortune, maio 15, 1995, p. 184)
“In God we Trust, all others must bring Data” (W.Edwards Deming)
2.) Objetivos
Dotar os formandos de conhecimentos e boas práticas referentes à identificação, implementação e gestão de
projetos baseados na metodologia Six Sigma.
3.) Destinatários
Diretores e Gestores de Topo e Intermédios. Responsáveis pelos departamentos de produção, manutenção,
qualidade, planeamento e logística.
4.) Programa
1. Enquadramento e contextualização do Seis Sigma.
2. Objetivos do negócio e os projetos Six Sigma – seleção de projetos.
3. Significado estatístico do Seis Sigma e métricas Seis Sigma.
4. A gestão de projetos em âmbito seis sigma.
5. As 5 fases da metodologia DMAIC: Define, Measure, Analyse, Improve, Control.
a)
O project charter/ficha de projeto, a definição de âmbito e o business case do projeto.
b) A importância do mapeamento e análise de processo – ferramenta SIPOC.
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
c)
A auscultação do cliente: modelo de kano, diagrama de afinidades e os CTQ’s/CTC’s.
d) As 7 ferramentas da qualidade.
e)
A matriz de causa-efeito.
f)
O plano de recolha de dados e avaliação do sistema de medição.
g)
Estatística básica: amostragem, estatísticas, gráficos, modelos, distribuições e probabilidades.
h) DOE – Desenho de experiências.
i)
SPC – Controlo estatístico de processo.
j)
Implementação e validação de soluções.
k)
Plano de controlo e handover.
l)
Ferramentas complementares de implementação e manutenção das melhorias – Gestão visual, TPM
e poka-yoke.
5.) Formador
Carlos Borges
Gestor de unidades dedicadas à redução de custos, melhoria da eficácia e eficiências através da eliminação de
desperdícios na cadeia de valor. Especialista em gestão da mudança (Lean Six Sigma Black Belt), formador em
diferentes países e culturas de empresas, incluindo a conceção de processos de implementação. Experiência de onze
anos como Formador/Consultor Lean, e de sete anos como Lean Six Sigma Black Belt, em diferentes sectores, desde o
Automóvel, Construção Civil, Serviços, Farmacêutica, Alimentação e Bebidas, Banca, Administração Publica, Logística,
Serviços, Saúde, Metalomecânica, Equipamentos Pesados, Tabaco, Cerâmica, Vidro e Telecomunicações. Orador de
seminários dedicados ao tema Lean Six Sigma em associações empresariais, sectoriais e escolas, nomeadamente na
AESE (Escola de Direcção e Negócios), SERS (Sindicato dos Engenheiros Sul), Universidade Lusófona, NERLEI, APGEI
entre outras.
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 14 de maio e 26 de novembro de 2015
Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 80€
Não Associados: 130€
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.10
Gestão da relação com o
consumidor
02 de junho
24 de setembro
Formador: Raquel Abrantes
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.10 - Gestão da relação com o consumidor
1.) Introdução
Conhece o seu consumidor? Como se relaciona com ele? Sabe quantos consumidores perdeu no último trimestre?
Sabe por quê? O que aconteceu para que aquela promoção não decorresse como previsto? Como poderia ter
gerido melhor a situação de crise? Saiba que os seus consumidores podem tornar-se fortes aliados na tentativa de
encontrar as soluções que tanto procura. As reclamações, comentários e pedidos de informação podem ser
considerados um presente. Uma forma eficaz de atendimento ao consumidor pode transformar um contacto
numa oportunidade de negócio, de forma a recuperar a confiança dos consumidores insatisfeitos ou mesmo
mantê-los fidelizados.
2.) Objetivos
No final do curso os formandos deverão ser capazes de:

Entender a importância do Serviço de Apoio ao Consumidor (SAC)

Identificar diferentes processos de gestão do SAC

Reconhecer o poder do feedback do consumidor

Explorar mais uma ferramenta de conhecimento do negócio
3.) Destinatários
Equipas de Gestão da Qualidade, Serviço de Apoio ao Consumidor e Marketing.
4.) Programa
1. O que é uma reclamação?
2. Tipos de consumidores
3. Organização e processos de gestão do Serviço de Apoio ao Consumidor
4. O papel do SAC na Gestão de crise
5. O feedback dos consumidores enquanto ferramenta estratégica
6. ROI (Return of Investment) vs ROC (Return of Customer)
7. Recomendações e discussão
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
5.) Formador
Raquel Abrantes
Licenciada em Ciências da Nutrição, colabora como consultora na área de Nutrição, Marketing nutricional e Serviço
de Apoio ao Consumidor para empresas da Indústria Alimentar. Nos últimos anos colaborou com a Kellogg’s Espanha
S.L. Sucursal (Portugal) como Nutrition and Corporate Communication co-ordinator, tendo sido responsável pela
criação e coordenação do departamento de Comunicação e Nutrição e pelo Serviço de Apoio ao Consumidor, em
Portugal e participou ativamente nas associações e organismos com interesse sectorial (FIPA, APAN, AFLOC, ICAP).
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 02 de junho e 24 de setembro de 2015
Duração: 4 horas - 09:30 às 13:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 40€
Não Associados: 70€
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.11
Avaliação de desempenho
26 de maio
17 de setembro
Formador: Lurdes Pedro
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.11 - Avaliação de desempenho
1.) Introdução
A gestão e avaliação do desempenho é uma das ferramentas fundamentais da gestão de recursos humanos e a
base para se reter, desenvolver e potenciar o talento em qualquer organização. Pretende-se dotar os
participantes de conhecimentos e competências que permitam implementar ou otimizar um Sistema de Avaliação
de Desempenho adequado à organização utilizando de forma adequada as ferramentas e metodologias
específicas.
2.) Objetivos
No final deste curso, os participantes deverão ser capazes de:
•
Compreender a importância dos sistemas de Avaliação de Desempenho na organização e na Gestão
de Pessoas;
•
Identificar qual o sistema mais eficaz para a organização;
•
Identificar as diferentes barreiras à sua implementação;
•
Conceber e implementar um Sistema de Avaliação e Gestão de Desempenho.
3.) Destinatários
Este curso destina-se a profissionais com responsabilidade na Avaliação de Desempenho. Este curso não
apresenta requisitos de acesso.
4.) Programa
1. Os Sistemas de Avaliação de Desempenho e o seu enquadramento na Gestão Integrada de
Recursos Humanos
1.1. A importância do Sistema de Avaliação de Desempenho para a Organização
1.2. A ligação dos Sistemas de Avaliação de Desempenho com os restantes subsistemas da
Gestão de Recursos Humanos
2. Conceção de um Sistema de Avaliação de Desempenho
2.1. Princípios orientadores e principais componentes de um Sistema de Avaliação de
Desempenho
2.2. Avaliação de Competências e Avaliação por Objetivos
2.3. Desenho de Competências
2.4. Definição de objetivos das áreas e individuais – principais técnicas
2.5. Indicadores de medida e métricas
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
2.6. Etapas de um Sistema de Avaliação e Gestão de Desempenho (SAGD)
2.6.1. Estrutura e características do SAGD
2.6.2. Acompanhamento intercalar
2.6.3. Avaliação Final e comunicação de resultados
3. Implementação e operacionalização dos Sistemas de Avaliação de Desempenho
3.1. Etapas de implementação do Sistema
3.2. A entrevista da Avaliação de Desempenho (Inicial, Intermédia e Final)
3.2.1. Objetivos da entrevista de Avaliação de Desempenho
3.2.2. Fases da entrevista
3.2.3. Técnicas de entrevista e principais competências do entrevistador
3.3. Erros e enviesamentos na Avaliação de Desempenho
3.4. Planos de Desenvolvimento (Ação) coletivos e individuais
5.) Formador
Lurdes Pedro
É formadora, coach e consultora de Gestão Estratégia de Recursos Humanos. Tem 22 anos de atividade profissional
na sua maioria na Direção de Recursos Humanos de empresas industriais multinacionais e em consultoria. Possui
experiência relevante em programas de formação de desenvolvimento de Executivos e de programas de
desenvolvimento de Talentos. Em 2013 recebeu o prémio de Melhor Gestor do Ano pela Revista HR Magazine. É
docente do ensino superior desde 1997 na licenciatura de Gestão de Recursos Humanos. É licenciada em Sociologia,
Mestre em Psicologia do Desenvolvimento Profissional e doutoranda no ISCTE em Gestão e Desenvolvimento de
Recursos Humanos.
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 26 de maio e 17 de setembro de 2015
Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 80€
Não Associados: 130€
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.12
Liderança e Gestão de Equipas
23 de junho
27 de outubro
Formador: Lurdes Pedro
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.12 - Liderança e Gestão de Equipas
1.) Introdução
O líder, no contexto atual, assume um papel ativo e determinante para o sucesso da equipa, por isso esta
formação está orientada para a partir da perceção que o próprio líder tem acerca do modo como utiliza a sua
liderança, desenvolver o seu estilo pessoal de liderança em adequação com a equipa e com o contexto. O curso de
formação em Liderança e Gestão de Equipas visa melhorar a eficácia da gestão das equipas de trabalho, dotando
os participantes de ferramentas de motivação, feedback e comunicação, delegação e a prática de métodos de
acompanhamento da realização dos objetivos individuais e de equipa.
2.) Objetivos
No final deste curso os formandos deverão ser capazes de:
•
Compreender o seu papel como líderes de uma equipa de trabalho;
•
Compreender os elementos fundamentais da sua intervenção sobre cada um dos elementos;
•
Dominar técnicas de comunicação eficaz com os membros das suas equipas;
•
Compreender a natureza da liderança e o impacto dos seus diferentes tipos;
•
Conhecer os aspetos fundamentais na gestão e organização de equipas;
•
Compreender a dinâmica de uma equipa e os seus fatores críticos de sucesso;
•
Aplicar técnicas de motivação e de liderança junto dos membros das suas equipas.
3.) Destinatários
Este curso destina-se a todos os profissionais em funções de Chefia que queiram liderar as suas equipas tendo
por base a comunicação, motivação e Coaching.
4.) Programa
1. Liderança e gestão das equipas
1.1 Conceito de gestão de equipas
1.2 Prática da gestão nas equipas vs da prática da liderança
1.3 A liderança e a criação de equipas eficazes
2. Estilos de liderança
2.1 Vantagens e desvantagens liderança centrada nas pessoas vs liderança centrada na tarefa
2.2 Grau de maturidade dos colaboradores
2.3 Diferentes estilos de liderança e adequação a diferentes situações. O papel do líder como
Coach
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
3. Conduzir e animar equipas de trabalho
3.1 Elementos centrais para a motivação de equipas
3.2 Estabelecer e comunicar objetivos
3.3 Feedback e comunicação em equipa
3.4 A criatividade da equipa para a inovação
5.) Formador
Lurdes Pedro
É formadora, coach e consultora de Gestão Estratégia de Recursos Humanos. Tem 22 anos de atividade profissional
na sua maioria na Direção de Recursos Humanos de empresas industriais multinacionais e em consultoria. Possui
experiência relevante em programas de formação de desenvolvimento de Executivos e de programas de
desenvolvimento de Talentos. Em 2013 recebeu o prémio de Melhor Gestor do Ano pela Revista HR Magazine. É
docente do ensino superior desde 1997 na licenciatura de Gestão de Recursos Humanos. É licenciada em Sociologia,
Mestre em Psicologia do Desenvolvimento Profissional e doutoranda no ISCTE em Gestão e Desenvolvimento de
Recursos Humanos.
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 23 de junho e 27 de outubro de 2015
Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 80€
Não Associados: 130€
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.13
Foot Print: Impacte nas escolhas do
consumidor
21 de maio
05 de novembro
Formador: Tiago Rogado
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.13 - Foot Print: Impacte nas escolhas do
consumidor
1.) Introdução
Cada vez mais é assumido que na atual sociedade ocidental marcada pela globalização, as escolhas que cada
consumidor assume com a sua alimentação, geram impactes em matéria de sustentabilidade ambiental. A
disponibilização de informação associada ao ciclo de vida alimentar e os impactes ambientais decorrentes nas
suas diferentes fases de produção, transporte, distribuição e consumo bem como a fase de eliminação,
possibilitam a sensibilização pelos consumidores para conhecer as melhores práticas a adotar no sentido de
diminuir a sua pegada ecológica e assim contribuir para um melhor desenvolvimento sustentável.
2.) Objetivos
No final deste curso os formandos deverão ser capazes de:
•
Conhecer o conceito de pegada ecológica
•
Reconhecer os principais impactes ambientais inerentes ao ciclo alimentar
•
Identificar as principais medidas que o consumidor pode desenvolver para
3.) Destinatários
Este curso destina-se a profissionais da Industria Alimentar.
4.) Programa
1. O conceito de Pegada Ecológica
2. A evolução associada à definição de Pegada Ecológica
2.1 A Pegada Hídrica
2.2 A Pegada Carbónica
3. A problemática associada à globalização (as crises alimentares mundiais)
4. Principais impactes ambientais associados:
4.1 À produção agrícola
4.2 Ao processo de Cultivo
4.3 Ao processamento alimentar
4.4 Ao transporte e à logística
4.5 À distribuição e armazenamento
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
4.6 À compra e ao consumo
4.6 Ao desperdício e à eliminação
5. Mecanismos e boas práticas disponíveis aos consumidores
6. A alimentação a cultura e a ética como bases do desenvolvimento sustentável
5.) Formador
Tiago Rogado
Engenheiro do Ambiente desde 2000, Pós graduado em Eng.ª Municipal e Sanitária e Técnico Superior de Higiene e
Segurança no Trabalho. Formador desde 2002 é consultor, formador e auditor especializado em Sistemas de Gestão
da Qualidade, Ambiente, Higiene e Segurança no Trabalho e Energia. Tem desenvolvido a sua atividade profissional
em Portugal, Angola e Moçambique nas áreas da Sustentabilidade em diversas entidades públicas e privadas.
Membro efetivo da Ordem dos Engenheiros e da Associação Portuguesa dos Engenheiros do Ambiente.
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 21 de maio e 05 de novembro de 2015
Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 80€
Não Associados: 130€
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.14
Assumir funções para gerir com
excelência:
Dominar
10 de março
15 de setembro
Formador: Carlos Douwens
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.14 - Assumir funções para gerir com excelência:
Dominar
1.) Introdução
Conseguir que o Executivo domine os seus pontos fracos e reforce os seus pontos fortes / trunfos. Tornar o
Executivo o mais eficaz possível sob o ponto de vista da sua performance individual por forma a que possa ter em
conta, com serenidade, o ponto de vista coletivo na sua posição de leader.
• Conhecer os seus colaboradores próximos na Empresa
• Compreender os detalhes da organização, os seus desafios, os projetos em curso
• Avaliar o ambiente da Empresa
Esta Ação de Formação é a primeira de uma série de três – ASSUMIR FUNÇÕES PARA GERIR COM EXCELÊNCIA –
DOMINAR – DESENVOLVER – INVESTIR e é de toda a vantagem para o Formando que se inscreva e frequente os
três módulos.
2.) Objetivos
O objetivo desta Acão de Formação permitirá ao Executivo:
• Tomar o seu lugar na Empresa
• Afirmar a sua Liderança
• Formar uma equipa sólida e de elevada performance
Esta Acão tem por objetivo ajudar o executivo a obter resultados e sucessos rapidamente por forma a afirmar a
sua legitimidade nas funções.
3.) Destinatários
Administradores, Diretores Gerais de Empresas, Diretores de primeira linha com funções executivas.
4.) Programa
1. Os Desafios da Tomada de Funções
1.1 Um Executivo observado
1.2 Equipas a tomar em mãos
2. A Preparação para a tomada de Funções
2.1 Negociar a chegada
2.2 Preparar-se psicologicamente
2.3 Lançar a aculturação
2.4 Prepara a agenda
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
3. Otimizar os três Primeiros Meses
3.1 Compreensão e domínio do negócio
3.2 Comunicação e leadership
3.3 Fundamentar a estratégia
4. Gerir o Tempo
5. Enquadrar a Estratégia
6. Pilotar
7. Conselhos Práticos
8. Análise E Discussão Do Caso Multiweb
5.) Formador
Carlos Douwens
Licenciado em Engenharia Mecânica (I.S.T.). Tem mais de 30 anos de experiência na Gestão Global de Empresas
Nacionais e Multinacionais. Desenvolveu fortemente os skills nas áreas de Leadership, Mudança Organizacional,
Coordenação e Reporting, Finanças, Marketing, Vendas, RH e Logística. Fez o start-up de várias Empresas e desenhou
e implementou planos estratégicos de recuperação e de desenvolvimento. Foi Director Geral de Empresas como
Royal Canin (Portugal), Anivite, Aquapor, Terologos, Castolin + Euctectic, Director do Centro de CIM do Porto, além de
Consultor de muitas de Empresas. É Partner de VISCONTI e Director Geral de Zenit Dimension.
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 10 de março e 15 de setembro de 2015
Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 80€ (inscrição nos 3 módulos – 220€)
Não Associados: 130€ (inscrição nos 3 módulos – 350€)
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.15
Assumir funções para gerir com
excelência:
Desenvolver
09 de abril
08 de outubro
Formador: Carlos Douwens
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.15 - Assumir funções para gerir com excelência:
Desenvolver
1.) Introdução
Conseguir que o Executivo domine os seus pontos fracos e reforce os seus pontos fortes / trunfos no
desenvolvimento da Empresa junto dos seus mercados-alvo. O Executivo deverá compreender como Posicionar a
Empresa e os seus Produtos / Serviços, como conquistar novos Clientes, desenvolver e otimizar a distribuição,
desenvolver o Valor do Cliente aumentando não somente as vendas como aumentar o valor acrescentado na sua
relação (up-selling e cross-selling, marketing relacional) e medir a satisfação do cliente. Finalmente, para além da
aquisição e crescimento do valor da base de clientes analisam-se outros tipos de oportunidades de crescimento
do turnover ou, mais globalmente, do mercado: a integração e a diversificação.
Esta Acão de Formação é a segunda de uma série de três – ASSUMIR FUNÇÕES PARA GERIR COM EXCELÊNCIA –
DOMINAR – DESENVOLVER – INVESTIR e é de toda a vantagem para o Formando que se inscreva e frequente os
três módulos.
2.) Objetivos
O objetivo desta Acão de Formação permitirá ao Executivo aumentar o leque de soluções que conduzam a um
real aumento das vendas nomeadamente numa conjuntura económica de fraco crescimento e em que o poder de
compra dos consumidores evolui muito lentamente.
Esta Acão tem por objetivo ajudar o executivo a obter resultados e sucessos rapidamente por forma a melhorar a
performance da sua Empresa.
3.) Destinatários
Administradores, Diretores Gerais de Empresas, Diretores de primeira linha com funções executivas.
4.) Programa
1. Metodologia Geral do Posicionamento
1.1 Conduzir um Estudo de Mercado
1.2 Focalizar os segmentos alvo
1.3 Posicionar-se
1.4 Adaptar o portfolio de produtos
2. A Aquisição De Clientes
2.1 Desenvolver e otimizar a distribuição física
2.1.1 Avaliação dos canais de distribuição
2.1.2 Formatos de distribuição física
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
2.1.3 Centrais de redes de pontos de venda
2.1.4 Pontos de venda
2.1.5 Conceito de distribuição
2.2 Desenvolver e otimizar a distribuição telefónica
2.3 Desenvolver e otimizar a distribuição por internet
2.4 Articular os canais de distribuição
3. Desenvolver o Valor para o Cliente
3.1 Acrescentar valor ao portfólio de produtos
3.1.1 Subir na fama ou up selling
3.1.2 Venda adicional ou cross selling
3.1.3 Processo de venda para crescer em valor
3.2 Fidelizar os clientes
3.2.1 Conhecer os clientes
3.2.2 Desenvolver um marketing relacional
3.2.3 Propor ofertas de fidelização
3.2.4 Medir a satisfação
4. Integrar e Diversificar
4.1 O crescimento das Empresas
4.2 A integração
4.3 A diversificação
5. Análise e Discussão do Caso Martins & Associados
5.) Formador
Carlos Douwens
Licenciado em Engenharia Mecânica (I.S.T.). Tem mais de 30 anos de experiência na Gestão Global de Empresas
Nacionais e Multinacionais. Desenvolveu fortemente os skills nas áreas de Leadership, Mudança Organizacional,
Coordenação e Reporting, Finanças, Marketing, Vendas, RH e Logística. Fez o start-up de várias Empresas e desenhou
e implementou planos estratégicos de recuperação e de desenvolvimento. Foi Director Geral de Empresas como
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Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Royal Canin (Portugal), Anivite, Aquapor, Terologos, Castolin + Euctectic, Director do Centro de CIM do Porto, além de
Consultor de muitas de Empresas. É Partner de VISCONTI e Director Geral de Zenit Dimension.
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 09 de abril e 08 de outubro de 2015
Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 80€ (inscrição nos 3 módulos – 220€)
Não Associados: 130€ (inscrição no 3 módulos – 350€)
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.16
Assumir funções para gerir com
excelência:
Investir
12 de maio
12 de novembro
Formador: Carlos Douwens
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Ação 0.16 - Assumir funções para gerir com excelência:
Desenvolver
1.) Introdução
Conseguir que o Executivo domine os seus pontos fracos e reforce os seus pontos fortes / trunfos no
desenvolvimento da Empresa proporcionando o mais elevado retorno dos Investimentos, assumidos aqui, em
sentido lato. O Executivo deverá compreender e adquirir os conhecimentos para investir corretamente no Capital
Humano como alavanca fundamental do bom funcionamento da Empresa. O Executivo deverá entender o
impacto da Inovação não somente ao nível dos produtos e serviços mas também nos processos e meios de
suporte da Empresa – numa palavra o impacto da Inovação no negócio global da Empresa. O Executivo deverá
entender o impacto da função produção na Empresa e a importância do respeito pelos standards de qualidade
que intervém desde o processo de aprovisionamento, passando pelo domínio das ferramentas e tecnologias
produtivas até à qualidade percebida pelo Cliente. Finalmente, o Executivo deverá compreender a necessidade de
preservar o conhecimento na Empresa, não se apoiando em testemunhos orais, partilhado de forma não
estruturada pelos colaboradores, mas transmitido a escrito e aberto e partilhado por todos
Esta Acão de Formação é a terceira de uma série de três – ASSUMIR FUNÇÕES PARA GERIR COM EXCELÊNCIA –
DOMINAR – DESENVOLVER – INVESTIR e é de toda a vantagem para o Formando que se inscreva e frequente os
três módulos.
2.) Objetivos
O objetivo desta Acão de Formação permitirá ao Executivo zelar pelo aumento do retorno dos investimentos na
Empresa e cuidar da adequada aplicação dos capitais investidos. Os investimentos podem tomar a forma de
investimento no Capital Humano, na Inovação e na Tecnologia, nas ferramentas de Produção e de Qualidade e,
finalmente, na preservação do conhecimento acumulado durante anos na Empresa.
Esta Acão tem por objetivo ajudar o executivo a melhorar os resultados e o retorno dos investimentos por forma a
melhorar rapidamente a performance da sua Empresa.
3.) Destinatários
Administradores, Diretores Gerais de Empresas, Diretores de primeira linha com funções executivas.
4.) Programa
1. Política de Recrutamento
2. Enquadramento de uma Estratégia de Recrutamento Própria à Empresa
3. Follow-Up da Implementação da Estratégia de Recrutamento
3.1 Preparar o recrutamento
3.2 Otimizar o recrutamento
3.3 Gerir após o recrutamento
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
4. Otimizar a Função Investigação e Desenvolvimento
4.1 Atividades de Investigação e de Desenvolvimento
4.2 Organização da R&D e interação com outras Funções
5. Aproveitar o Efeito de Alavancagem das Tecnologias
5.1 Motores de busca
5.2 Sites web, blogs e redes sociais
5.3 Bases de dados, estatísticas
5.4 Software de gestão integrados ou ERP – Entreprise Resource Planing
5.5 Outros meios de comunicação
6. Otimizar os Processos de Produção
6.1. Organizar a produção
6.2. Desenvolver métodos e ferramentas de produção
6.3. Impor a qualidade e o controle de qualidade
6.4. Desenvolver uma política de compras
7. Processo de Gestão do Conhecimento
7.1 Recolha de conhecimento
7.2 Formalização do conhecimento
7.3 Difundir o conhecimento
7.4 Controlar o conhecimento
8. Análise e Discussão do Caso Speedcar
5.) Formador
Carlos Douwens
Licenciado em Engenharia Mecânica (I.S.T.). Tem mais de 30 anos de experiência na Gestão Global de Empresas
Nacionais e Multinacionais. Desenvolveu fortemente os skills nas áreas de Leadership, Mudança Organizacional,
Coordenação e Reporting, Finanças, Marketing, Vendas, RH e Logística. Fez o start-up de várias Empresas e desenhou
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
e implementou planos estratégicos de recuperação e de desenvolvimento. Foi Director Geral de Empresas como
Royal Canin (Portugal), Anivite, Aquapor, Terologos, Castolin + Euctectic, Director do Centro de CIM do Porto, além de
Consultor de muitas de Empresas. É Partner de VISCONTI e Director Geral de Zenit Dimension.
6.) Data e local de realização

Lisboa
Data: 12 de maio e 12 de novembro de 2015
Duração: 7 horas - 09:30 às 17:30
Local: Sala de formação da FIPA | Rua da Junqueira, 39 – Edifício Rosa, 1º Piso | 1300-307 Lisboa
Valor da Inscrição:
Associados: 80€ (inscrição nos 3 módulos – 220€)
Não Associados: 130€ (inscrição no 3 módulos – 350€)
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
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CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Calendário 2015
Ação
Tema
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Setembro
Outubro
Ação 0.1
Rotulagem dos géneros alimentícios
26
22
Ação 0.2
Alegações nutricionais e de saúde
12
06
Ação 0.3
A literacia em Saúde e Alimentação e a Comunicação de Marketing
05
01
Ação 0.4
Lean Management na Indústria Alimentar
17
20
Ação 0.5
Gestão de Crises na Indústria Agroalimentar
Ação 0.6
New Age: Target em desenvolvimento
Ação 0.7
Gestão dos alergénios
28
19
Ação 0.8
Determinantes da escolha do consumidor
14
10
Ação 0.9
Six Sigma: Uma ferramenta de gestão
Ação 0.10
Gestão da relação com o consumidor
Ação 0.11
Avaliação de desempenho
Ação 0.12
Liderança e Gestão de Equipas
Ação 0.13
Foot print: Impacte nas escolhas do Consumidor
Ação 0.14
Assumir funções para gerir com excelência: Dominar
Ação 0.15
Assumir funções para gerir com excelência: Desenvolver
Ação 0.16
Assumir funções para gerir com excelência: Investir
07
Novembro
03
07
17
14
26
02
26
24
17
23
27
21
10
05
15
09
08
12
FIPA - Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares
Rua da Junqueira, 39 - Edifício Rosa - 1º Piso | Tel: + 351 21 793 86 71/3/9 E-mail: [email protected] - Portal: www.fipa.pt
12
Dezembro
CADERNO DE FORMAÇÃO
2015
Caderno de Formação
2015
Lisboa
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