Clique aqui para baixar! - Esse mosquito vai dançar

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caderno de atividades
1. O
este caderno pertence a
Ciclo de Vida do Mosquito
O ZE,
a TEREZA E
A MOSQUITA
Aquela fêmea de Aedes aegypti sentiu que era hora de atrair
um mosquito macho. Ela bateu suas asas fazendo o som que
eles gostam.
Se apaixonou pelo primeiro mosquito que viu. Foi amor à primeira vista! Eles se casaram e planejaram ter “filhos”.
1
Tereza não sabia, mas dali uns 5 dias, ela ia começar a se sentir
tão mal quanto o Zé. A mosquita, ao sugar o sangue dele, foi
criando em seu corpo o vírus da dengue. E, quando picou a
Tereza, largou um pouco de saliva na pele da moça, passando
assim o vírus junto.
Dali em diante, o corpo dela trabalharia para fazer
a primeira leva de ovos que iria colocar. A mosquita
seguiu sua vidinha, sugando seiva de folhas, mas
numa certa altura, que nem mulher grávida quando
tem desejo de uma comida, sentiu que precisava de
sangue humano para alimentar os seus ovinhos.
Voando baixo, entre lugares escuros, camuflada pelas suas
listras, a mosquita avistou a perna do Zé, que ainda dormia. Zé
não tinha conseguido se levantar para ir ao trabalho aquele dia:
amanheceu com febre. Ela não teve dúvidas: deu-lhe um picão.
Já estava quase satisfeita, mas ainda precisava
de uma sobremesa... Entrou voando numa casa
e, na cozinha, picou o tornozelo da Tereza.
Estou de cama aqui
e ainda tomo picada
de mosquito!
Zé ainda tentou dar uma palmada, mas ela foi ligeira:
sugou um tanto de sangue e saiu voando em zigue-zague.
2
A mosquita apreciou aquele gosto diferente do sangue do Zé.
E, nos dez dias que se seguiram, continuou experimentando
dar umas picadas em pernas e braços por aí.
Enquanto Tereza ficava de cama, a mosquita estava
ótima. Ela sentiu que já podia colocar seus ovos. Num
final de tarde, distribuiu um tantinho na beirada de
um prato do vaso de plantas da casa da Tereza...
Outro pouco ela largou na bandeja de água da geladeira da vizinha
e mais um tanto em um canto escuro do pátio, sobre uma lata
aberta que guardava água em seu interior. Missão cumprida, tinha
espalhado 200 ovos!
3
Passou um bom tempo, mas quando a água que estava logo ali
chegou até eles, o ovo se abriram e eles viraram pequenas larvinhas.
As larvas saíram dos ovos e nadaram, alimentando-se de matéria
orgânica que estava na água... Como estava calor, elas nadaram e
comeram à vontade, transformando-se em pupas.
O ciclo de vida do mosquito da dengue
é rápido e formado por quatro etapas
principais: ovos-larvas-pupas-adultos.
Para colocar os ovos, as fêmeas do
mosquito têm que se acasalar com machos.
Um mosquito fêmea pode dar origem a até
1.500 filhotes durante sua vida.
ESTUDE O CICLO DE VIDA
QUE ESTÁ NO CARTAZ
E COPIE AQUI
O tempo de vida do mosquito é de 35 a
40 dias. E os adultos estão prontos em
dez dias a partir dos ovos colocados na
superfície dos criadouros, como calhas,
caixas d’água, latas, garrafas etc., com
água acumulada. Os ovos são colocados
bem pertinho da superfície da água.
Só a fêmea é que pica, pois se alimenta
de sangue. Se ela tiver um dos tipos de
vírus pode transmitir a doença para uma
pessoa sã. Se ela não tiver nenhum e
picar uma pessoa doente, ela adquire o
vírus. Mas ela não fica doente ou morre.
A mosquita, bem orgulhosa do seu feito,
continuou naquela: alimentando-se, picando
gente e colocando ovos. Antes de morrer,
tinha espalhado cerca de 800 ovinhos que
virariam novos mosquitos.
As mosquitas não sabiam ainda. Mas algumas delas,
que já carregavam o vírus da dengue, vindo da fêmea
que começou esta história, picariam, mais tarde, o
marido da Tereza.
Ficaram na superfície da água, bem quietas, por uns três dias.
E numa manhã de sol, tinham virado mosquitos!! Que alegria!
4
FIM
OBSERVE A FOTO
DO CARTAZ E FAÇA
UM DESENHO DO
Aedes aegypti
USE UMA RÉGUA
E NA LINHA ABAIXO
MEÇA E PINTE 1 CENTÍMETRO
Este é o tamanho que pode
chegar o mosquito!
5
2. A patrulha
Ana sempre quis ter uma irmã.
Agora, a mãe dela estava grávida
e ela não via a hora de conhecer a
bebê, ajudar a dar banho e trocála, e, quando ela crescesse um
pouco, brincar juntas.
- Vou ensinar minha irmã a subir
na jabuticabeira da vovó e a pular
corda - disse Ana para sua mãe.
Ana estava quase indo dormir,
com a cabeça apoiada no colo da
mãe, que se preparava para assistir
à novela. Mas antes da novela
começar, uma notícia do jornal
chamou a atenção da menina, e
acabou mudando os rumos da
cidade inteira.
A reportagem mostrava uma
moça no posto de saúde, muito
preocupada, com sua filhinha de
3 anos no colo. Ana não entendeu
tudo o que foi dito, mas ficou triste
ao ver a garotinha chorando.
Ana começou uma avalanche
de perguntas:
- Mãe... o que aconteceu? Por
que a moça estava preocupada?
Sua mãe explicou que a filhinha
da moça estava com febre alta e
manchas vermelhas na pele.
6
Como uma turma de crianças deu
jeito no mosquito Aedes aegypti
- Mas ela vai sarar, mãe? Vai
ficar bem?
- Sim, pois ela foi examinada
e a médica disse que a menina
precisará tomar soro e descansar
por alguns dias. Assim, ficará bem!
Ana ficou em silêncio.
Dali a pouco, atacou
novamente:
- Por que ela ficou doente, mãe?
Que história é essa de mosquito?
- É que a menina foi picada por
um mosquito muito danado e está
com dengue.
A mãe começou a ver sua
novela e Ana foi para o quarto.
Mas Ana não conseguiu dormir
direito naquela noite. Sua cabeça
fervilhava de perguntas: e se o
mosquito a picasse? E se picasse
sua irmãzinha? E se elas ficassem
doentes? Como iriam brincar
juntas?
Ana sabia que Adelaide, vizinha
delas, estava com dengue. Isso
queria dizer que o mosquito
andava pelo seu bairro?
A menina pensou tanto no
assunto que acordou atrasada
no dia seguinte. Foi para a escola
lembrando do rosto da menininha
chorando no colo da mãe. O
professor logo viu que Ana estava
com sono e com uma carinha
diferente.
- O que foi Ana, aconteceu
alguma coisa? - perguntou o
professor na hora da roda que
faziam todos os dias.
Ana contou sobre a
reportagem. O professor explicou
que o mosquito era o Aedes
aegypti, o mesmo que transmite
os vírus que causam as doenças
zika e chikungunya. O professor
disse que, era possível combater
o mosquito, mas que todo mundo
precisava ajudar.
- Como assim? - perguntou Ana.
- Prevenção! Essa é a palavrachave! Esse mosquito gosta de
colocar seus ovos perto da água.
Para que os ovos não virem novos
mosquitos, é preciso acabar
com os lugares onde a água se
acumula, como caixas d’água
abertas; baldes, latas e lixeiras
destampadas; pneus nos quintais,
enfim... assim conseguiremos evitar
que o mosquito se reproduza,
explicou o professor.
se proteger dele usando roupas
adequadas, repelentes, mosquiteiros
nas camas, entre outras
providências. O professor propôs
também uma brincadeira bem
legal e a classe toda fez um cartaz
bem colorido com informações
importantes sobre o assunto e criou
a “Patrulha do Aedes”.
Então a turma toda saiu em
patrulha pela escola fiscalizando
tudo, procurando lugares que
pudessem acumular água como
potes, calhas e garrafas abertas.
A patrulha causou um fuzuê na
escola. Todo mundo perguntando
que história era aquela, querendo
saber. A sala ficou bem satisfeita.
A Ana também, mas continuava
encafifada.
No outro dia, perguntou ao
professor:
- Tudo bem, a gente deu uma
limpada na escola, eu arrumei
tudo na minha casa e sei como me
proteger. Mas quem disse que o
mosquito não pode picar alguém
da minha família enquanto eu vou
e volto da escola? Ou quando eles
estão no trabalho?
- Você tem razão, Ana. Nada
impede o mosquito de ir para outro
canto. Por isso, todos precisam
ajudar.
- Mas, professor, se esse mosquito
me picar um dia eu posso ficar
doente e eu não quero… Ana deu
um sorriso e falou: “É preciso agir!
Vamos combater este mosquito para
ele não importunar mais ninguém!”
E sua amiguinha de classe falou
entusiasmada:
- A gente tem que fazer uma
patrulha maior, muito maior. Com
essa patrulha, esse mosquito vai
dançar!!!
- Sabe o que, Ana? Você
me deu uma ideia - ele disse.
Amanhã vamos estudar como esse
mosquito vive, o que ele come,
por que causa doenças e como
podemos nos proteger.
Ana foi para casa feliz e contou
para a mãe que ela iria aprender
tudo sobre o mosquito para
proteger sua irmãzinha e toda a
sua família.
O professor cumpriu o
prometido: trouxe um pôster
mostrando como era o mosquito,
onde vivia, o que comia, como
se reproduzia e explicou como
7
Converse com seus colegas sobre estas questões:
- Sim, é isso! A patrulha tem que
crescer, animaram-se todos.
O professor falou que iria ajudar
e todos se animaram. Mas o que
fazer? Eles foram falando, falando
e, aos poucos, as ideias foram
surgindo.
- Vamos sair de patrulha pelas
ruas em volta da escola e em todo
o bairro! - disse outro aluno.
- Vamos fazer um telefone sem
fio, sabe aquela brincadeira? Só
que gigante. Assim, ó: eu conto
para a minha mãe sobre esse
mosquito malvado e digo que
quero proteger minha família e
amigos. Mas aí ela tem que entrar
na brincadeira e contar pra mais
alguém. E esse alguém para mais
alguém. E a gente depois vai
perguntando e quem ainda não
está no jogo tem que entrar.
A sala começou a fervilhar de
agitação. Resolveram fazer vários
cartazes para sair na patrulha,
escrever uma carta contando como
evitar que o mosquito coloque ovos
por aí e como se proteger, deram
ideia até de pintar as informações
no muro da escola... Mas quem
podia fazer isso?
- Meu primo é bom de desenho
e sabe grafitar, vou pedir pra ele! disse o Lucas.
- A gente pode pedir as tintas
para o sr. Raul, da loja, no dia da
patrulha - sugeriu Kleber.
8
Quando a data chegou, até a
diretora da escola participou da
Patrulha. E a turma chamou tanto
a atenção, pedindo pra entrar em
tudo o que é canto e revistar se
havia coisas acumulando água, e
segurando cartazes e cantando
músicas contra o mosquito, que
até a rádio e o jornal da cidade
ficaram sabendo.
No dia seguinte, apareceram
uns repórteres lá na escola para
falar com a diretora e com o
professor...
- Mas como foi que essa
campanha toda começou?
- perguntou um deles.
- Ah, foi por causa da Ana! Ela
quer que todos brinquem e sejam
saudáveis - contou a diretora.
Naquela noite, quando a mãe
da Ana se preparava para ver a
novela, que baita susto ela tomou!
A última notícia do jornal mostrava
sua filha rodeada pelo pessoal
do colégio, com seus cartazes,
enquanto o professor dizia ao
repórter:
- A Ana, minha aluna, começou
tudo isso. E agora a escola inteira,
o bairro todo quer morar em um
lugar seguro, sem o mosquito
Aedes aegypti, aquele horror.
Sua mãe lhe disse que estava
orgulhosa. E que aquela história ia
ser a primeira coisa que ia contar
para a irmãzinha dela, assim que
ela entendesse. Antes mesmo de
subir na jabuticabeira.
1.
Quem são os personagens desta história?
2.
Ao ouvir a reportagem, Ana ficou preocupada. Por quê?
3.
Ana está esperando o nascimento de sua irmãzinha. O que ela gostaria
de ensinar quando a menininha crescer?
4.
Quando Ana contou sobre suas preocupações na classe,
o que o professor explicou aos alunos?
5.
O que é a Patrulha do Aedes? O que ela faz?
6.
Qual foi o resultado das ações das crianças na comunidade?
7.
Você acha que Ana ficou conhecida? Por quê?
IMAGINE!
Como é Ana? E sua mãe?
Desenhe-as aqui.
Desenhe Ana
subindo na
jabuticabeira
9
4.Observacoes no
3.Cruzadinha
QuarteirAo da Escola
LEIA O TEXTO E DEPOIS
ESCREVA NOS QUADROS
AS PALAVRAS DESTACADAS.
Aedes aegypti é o nome
científico do mosquito que
transmite os vírus da dengue,
zika e chikungunya. Esse
mosquito não nasceu no Brasil.
Ele é estrangeiro. Veio do Egito,
na África, e se espalhou por
várias partes do mundo.
Ele chegou há muito tempo
ao Brasil, pegando carona nos
barcos que traziam escravos.
Logo que chegou, ele ficou bem
à vontade, pois encontrou um
país quente e com muita água
disponível. O Aedes consegue
se desenvolver mesmo em
pequenas quantidades de águas
paradas limpas e até sujas.
Não demorou muito para
que as picadas do Aedes
começassem a transmitir
doenças e causar a primeira
epidemia de dengue (quando
uma doença surge em algum
lugar e atinge um grande
número de pessoas).
No Brasil, os primeiros
relatos de epidemia de dengue
10
AEDE S
A E GYPT I
Desenhe aqui o
trajeto ou a escola:
Sob orientação da professora ou
do professor, organize com seus
colegas uma caminhada na escola ou
no quarteirão da escola. Identifique
e anote as situações de risco que
favorecem o desenvolvimento do
mosquito da dengue.
1
Foram identificadas
situações de risco para o
desenvolvimento do mosquito?
Sim
Não
2
ocorreram em Curitiba (Paraná)
e em Niterói (Rio de Janeiro), no
final do século 19 e começo do
século 20.
Naquele tempo, o mosquito,
que já tinha virado um problema,
era temido não tanto por causa
da dengue, mas de outra doença
grave, a febre amarela, que o
Aedes também pode transmitir
ao picar uma pessoa infectada e
depois picar uma sã.
Graças às medidas de
Se sim, quais?
prevenção tomadas pelo
médico Oswaldo Cruz,
em 1955 o Brasil eliminou
completamente o Aedes
aegypti. Infelizmente, mais
tarde essas medidas foram
relaxadas e o mosquito voltou
a atacar.
De lá para cá, ele tem se
desenvolvido e provocado
novas epidemias, desta vez de
dengue, zika e chikungunya.
É hora da gente se unir para
combatê-lo outra vez!
Com seus colegas, prepare um cartaz usando recortes de
revistas que mostrem os diferentes criadouros
do mosquito. Coloque um título e afixe o cartaz em um
local para que outras pessoas possam vê-lo.
Coloque os nomes dos autores no cartaz.
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5.JOGO DOS
SETE erros
Nas figuras ao
lado faça um X
nas situações
que favorecem o
desenvolvimento
do mosquito.
6.O que foi
que eu peguei?!
Dengue
Febre acima de 38,5oC
Início imediato
Dor de cabeça:
sempre forte
Dor nos olhos:
sempre forte
Zika
Chikungunya
Febre inexistente
ou abaixo de 38oC
Conjuntivite:
50% dos casos
Dor nos músculos:
leve
Dor nas juntas:
leve a moderada
Dor nos músculos:
forte
Coceira:
leve a forte
Manchas:
4º dia em 50%
dos casos
Manchas:
1º ao 2º dias, em
todos os casos
Veja se você
aprendeu!
Ligue os sintomas
aos vírus causadores
das doenças:
SEMPRE PROCURE
UM MÉDICO
CASO UM DESSES
SINTOMAS
APAREÇA!
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Três doenças que o mosquito Aedes aegypti
pode transmitir provocam efeitos bem diferentes
no nosso corpo. Conheça os sintomas da zika,
chikungunya e dengue.
Febre acima
de 38oC
Conjuntivite:
50% a 90%
dos casos
Dor nos
músculos:
leve
Dor nas juntas:
moderada a forte
Manchas:
2º ao 5º dia, em
50% dos casos
• Febre alta
• Dores fortes
no corpo
• Manchas vermelhas
na pele
• Fraqueza e vômito
• Febre baixa
DENGUE
ZIKA
CHIKUNGUNYA
• Olhos vermelhos
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7.BICHOS
AMIGOS
Na natureza, diferentes animais estão relacionados através do alimento,
formando as cadeias alimentares. Sapos, rãs, pererecas, pássaros
e lagartixas, entre outros, são alguns exemplos de animais que
se alimentam de mosquitos e suas larvas. Eles são nossos aliados!
Abaixo estão figuras de alguns animais.
Você sabe o nome deles?
8.fazendo
uma entrevista
Converse com um médico ou educador de saúde
de sua comunidade e obtenha informações sobre
as doenças causadas pelo Aedes aegypti.
Você pode fazer questões como as abaixo:
1. Existem muitos casos de dengue, zika e chikungunya em nossa comunidade?
2. O que deve ser feito quando aparecem os primeiros sintomas?
3. Os repelentes caseiros funcionam?
4. Que repelentes podem ser usados em:
Um bebê?
Uma mulher grávida?
Um idoso?
Uma pessoa alérgica?
5. Existe alguma coisa que possa ser feita no inverno, que previne o aumento
dos mosquitos no verão?
(Pense em outras questões que você queira fazer e escreva aqui)
lagartixa - libélula - morcego - pássaro - peixe lebiste - sapo
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Anote as respostas e combine com a professora ou o professor para organizar um
pequeno texto. Escolham um título e preparem um cartaz que deverá ser fixado em local
onde todos possam ler. Não esqueça de colocar os nomes dos autores do cartaz.
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9.PREVENCAO
Esta é a palavra-chave!
Já vimos que impedir o nascimento dos mosquitos é
o melhor jeito de combater as doenças causadas pelo
Aedes aegypti.
Converse com seus pais, familiares e amigos, conte para
eles sobre as coisas que aprendeu. Lembre-se que fora e
dentro de casa e se protegendo, vamos ganhar esta guerra.
Observe as figuras abaixo e faça um X naquelas que
mostram formas de se prevenir contra o mosquito.
1.
EQUIPE OAK EDUCAÇÃO E CULTURA:
4.
3.
2.
Coordenação geral: Vera Lucia Martins Gomes de Souza
Coordenação de projeto: João Noronha
Coordenação pedagógica: Maria Augusta Cabral de Oliveira
Redação e revisão do material didático: Maria Augusta Cabral de Oliveira,
Franci Mary Fantinato, Carolina Tarrío e Mercia Regina Domingues Moretto
Estória “A Patrulha”: Carolina Tarrío (autora) e Mercia Regina Domingues Moretto (colaboradora)
Coordenação social e trabalho de campo: Maria Denise Rafael Bonomo
Estagiária: Livia Carvalho Patrizi Jorge
5.
Projeto gráfico: Paula Izzo e Andrea Vianna
6.
7.
Ilustrações: Paula Izzo
Revisão de texto: Guilherme Salgado Rocha
Diretoria de desenvolvimento: Rosana Filomena Vazoller
16
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