96 Fisioterapia Brasil - Ano 2015 - Volume 16 - Número 2 Artigo original Comportamento da glicemia, pressão arterial sistêmica e frequência cardíaca em indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 praticantes de fisioterapia aquática Behavior of glucose, systemic blood pressure and heart rate in pacientes with diabetes type 2 performing aquatic physical therapy Marília Gomes da Silva*, Caliandra Letiere Coelho Dias*, Clarice Zuquetto Viana Roso*, Márcia Prado Kettermann*, Muriel Gonçalves de Vargas**, Alecsandra Pinheiro Vendrusculo, Ft., M.Sc.*** *Acadêmica do curso de fisioterapia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria/RS, **Graduada em fisioterapia pelo UNIFRA, ***Professora orientadora, docente do curso de fisioterapia do UNIFRA, especialista em fisioterapia ortopédico-Traumatológica pela ACG Resumo Abstract Introdução: O Diabetes Mellitus (DM) é hoje considerado um problema de saúde pública. A fisioterapia aquática é indicada para diabéticos, pois ajuda no controle glicêmico. Objetivo: Este estudo analisou o comportamento da glicemia, PAS e FC pré e pós um programa de fisioterapia aquática em indivíduos diabéticos tipo 2 e sedentários. Material e métodos: O programa consistiu-se de 36 sessões. Cada sessão foi dividida em aquecimento, exercícios principais e relaxamento. Utilizou-se a escala de Borg para determinar a intensidade dos exercícios. A PA foi aferida no início e final das sessões e a FC foi analisada a cada 5 minutos. Os testes sanguíneos de glicemia foram realizados pré, pós 4, 8 e 12 semanas de fisioterapia aquática. Resultados: A PAS e a FC aumentou conforme a intensidade do exercício em função da elevação do débito cardíaco. Já a PAD pouco variou, acontecendo redução significativa de 38,3% da glicemia dos participantes. Conclusão: Concluiu-se após os resultados que o programa foi muito significativo, pois contribuiu para o controle glicêmico tipo 2, diminuindo a FC de repouso, aumentando a PAS de acordo com a intensidade do exercício e proporcionando melhor condicionamento físico. Introduction: Diabetes mellitus (DM) is today considered a public health problem. The aquatic therapy is recommended for diabetic because it helps in glycemic control. Objective: This study analyzed the behavior of glucose, SBP and HR before and after a program of aquatic physical therapy in patients with type 2 diabetes and sedentary. Methods: The program consisted of 36 sessions. Each session divided into warm-up, main exercises and relaxation. We used the Borg scale to determine the intensity of exercise. BP was measured at the beginning and end of sessions and HR was evaluated every 5 minutes. The blood glucose tests were performed pre, after 4, 8 and 12 weeks of aquatic physical therapy. Results: The SBP and HR increased with exercise intensity as a function of elevation of cardiac output. The DAP changed little, and there was a significant reduction of 38.3% of participants blood glucose. Conclusion: We concluded that the program contributed to improve the glycemic control, lowering resting HR, increasing SBP according to the intensity of exercise, and providing better physical condition. Key-words: blood glucose, blood pressure, heart rate, diabetes mellitus 2, aquatic physical therapy. Palavras-chave: glicemia, pressão arterial sistêmica, frequência cardíaca, diabetes mellitus 2, fisioterapia aquática. Recebido em 23 de agosto de 2013; aceito em 17 de novembro de 2014. Endereço para correspondência: Marília Gomes da Silva, Avenida Presidente Vargas, 1924/201, 97015-512 Santa Maria RS, E-mail: mariliagds@ msn.com, [email protected] Fisioterapia Brasil - Ano 2015 - Volume 16 - Número 2 Introdução O Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica que se caracteriza por um excesso de glicose no sangue devido à falta ou ineficácia da insulina, hormônio produzido pelo pâncreas endócrino [1]. Essa síndrome constitui hoje um problema de saúde pública em razão de sua elevada prevalência, acentuada morbidade e mortalidade e, por fim, repercussões econômicas e sociais decorrentes do impacto dessas complicações [2]. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes [3], o DM tipo 2 representa a forma mais comum da doença, abrangendo 85 a 90% do total de casos e ocorre frequentemente em pacientes com mais de 40 anos, com forte predisposição genética e familiar, obesos e sedentários. Segundo Iwasenko [4], no Brasil, as taxas de incidência do diabetes vêm aumentando muito, exatamente pela urbanização que leva ao sedentarismo e ao acesso a alimentos industrializados, que contêm maiores índices de gordura e que favorecem o aumento de peso. O tratamento do DM tipo 2 é realizado com hipoglicemiantes orais e/ou insulina, controle da dieta alimentar e prática regular de exercícios físicos. Esses ajudam a diminuir e/ou manter o peso corporal, reduzem a necessidade de hipoglicemiantes orais, diminui a resistência à insulina e contribuem para uma melhora do controle glicêmico, pois a glicose serve como combustível para os músculos em atividade, o que, por sua vez, reduz o risco de complicações [5]. No âmbito da fisioterapia, a fisioterapia aquática é indicada para diabéticos, pois segundo Koury [6], facilita o movimento, aumenta o suprimento sanguíneo para os músculos, aumenta o metabolismo muscular, diminui a pressão arterial sistêmica pelos efeitos da pressão hidrostática, aumenta a circulação periférica e leva ao relaxamento muscular geral [7], ajuda no controle glicêmico melhorando a sensibilidade à insulina e tolerância à glicose [8]. Esses resultados são alcançados através dos princípios físicos da água que levam a alterações fisiológicas diferentes do exercício em meio terrestre. Diante do exposto acima, o objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento da glicemia, frequência cardíaca e pressão arterial sistêmica durante um programa de fisioterapia aquática, em portadores de DM tipo 2, sedentários. Material e métodos Esta pesquisa caracterizou-se por ser do tipo quase-experimental, apresentando um delineamento de pesquisa do tipo pré e pós-teste sem grupo controle, pois, para Jerry e Nelson [9], nem todas as pesquisas em que uma variável independente é manipulada se encaixam perfeitamente em um dos delineamentos experimentais verdadeiros. A pesquisa foi aprovada pelo comitê de ética e pesquisa do Centro Universitário Franciscano-UNIFRA sob o registro 97 159.2010.2 e após a aprovação entrou-se em contato com a amostra. A amostra deste estudo foi composta por 3 indivíduos do sexo feminino e 1 indivíduo do sexo masculino, convidados de forma aleatória e voluntária a participar do estudo, com média e desvio padrão de 66,66 ± 14,04 anos, respectivamente, com diagnóstico clínico de DM tipo 2 da cidade de Santa Maria/RS. Os critérios de inclusão foram indivíduos que apresentaram diagnóstico médico de DM tipo 2, prescrição médica para realização de atividades no meio líquido, com independência funcional sem comprometimento cognitivo e que não praticassem atividade física regularmente. Os critérios de exclusão foram distúrbios visuais como a cegueira, insuficiência renal, erupções cutâneas, hipertensão não controlada, portadores de insuficiência cardíaca congestiva não controlada e lesões neurológicas que pudessem influenciar no resultado. No primeiro encontro foi assinado o termo de consentimento livre e esclarecido e realizou-se uma entrevista com cada um dos participantes que preencheram uma ficha de avaliação contendo dados pessoais e dados referentes à doença. No segundo encontro, esclareceram-se as dúvidas dos participantes e realizou-se o teste de glicose, utilizando aparelho da marca Accutrend Plus, sendo que estes testes foram realizados na primeira avaliação, ou seja, avaliação Pré, avaliação Pós 1 (após 4 semanas), avaliação Pós 2 (após 8 semanas) e avaliação Pós 3 (após 12 semanas do programa de fisioterapia aquática). Para a coleta da glicose os participantes permaneciam em jejum. A coleta de sangue foi realizada em uma sala do Laboratório de Práticas Profissionais da UNIFRA, sempre pelo mesmo avaliador. Para a aferição da pressão arterial (PA) durante as sessões de fisioterapia aquática, os participantes tiveram um período de dez minutos de repouso na posição sentada e após este período foi realizada a aferição da PA, através do método auscultatório, utilizando um esfigmomanômetro, colocado no membro superior esquerdo e um estetoscópio. Para a aferição da PA final os participantes foram chamados individualmente. A pressão foi aferida sempre pelo mesmo avaliador e os valores encontrados na aferição foram anotados na tabela de controle da PA. Para aferição da frequência cardíaca (FC), cada participante utilizou um frequencímetro cujos valores foram verificados de 5 em 5 minutos durante toda a sessão. Os dados foram anotados na tabela de controle da FC. O programa de fisioterapia aquática foi realizado durante 12 semanas, com frequência de três sessões semanais, totalizando 36 sessões. Destas 36 sessões, 4 sessões foram utilizadas para as avaliações Pré, Pós 1, Pós 2, e Pós 3. Anteriormente ao início do programa de fisioterapia aquática, foram realizadas duas sessões de adaptação ao meio líquido e a utilização da Escala de sensação subjetiva ao esforço de Borg. A intensidade do programa foi controlada através da Escala de sensação subjetiva ao esforço de Borg, que ficou Fisioterapia Brasil - Ano 2015 - Volume 16 - Número 2 98 Análise estatística Foi aplicado o teste Kolmogoroff-Smirnoff para verificar a normalidade dos dados. Como este teste mostrou que os dados de PAS e PAD não podem ser estudados como pertencentes à distribuição normal, as diferenças da média inicial versus final para essas variáveis foi verificada pelo teste não paramétrico de Wilcoxon. A FC foi medida de 5 em 5 minutos e para ela procurou-se uma equação que ajustasse a FC aos tempos de medida (X) em minutos desde o início da sessão. Para FC, PAS e PAD também foram ajustadas equações sendo X o tempo em dias desde o início da pesquisa e Y a FC, PAS e PAD iniciais e finais. Foi usado o nível de significância p = 0,05. Resultados e discussão O teste de Wilcoxon evidenciou diferença significativa entre a média do início e a média do final da PAS. Para a variável PAD não houve diferença significativa (Tabela I). Tabela I - Médias da pressão arterial sistólica e diastólica inicial e final. Média DP P.A.S. I. 136,97* 14,471 P.A.D I. 81,18 13,288 P.A.S. F. 145,63 13,507 P.A.D. F. 83,28 14,907 P 0,001 0,211 P.A.S.I. = pressão sistólica inicial; P.A.D.I. = pressão diastólica inicial; P.A.S.F. =pressão sistólica final; P.A.D.F. = pressão diastólica final (*ocorreu diferença estatisticamente significante entre as médias). Os dados sugerem que os resultados encontrados podem ser atribuídos à associação do exercício físico com as alterações fisiológicas promovidas pela água, principalmente nos sistemas cardiovascular e renal. Durante os exercícios, a pressão arterial sistêmica tende a aumentar. Segundo Mcardle, Katch e Katch [10], a diferença entre as pressões sanguíneas na aorta e no átrio direito aumenta e, consequentemente, há um aumento da velocidade de deslocamento do fluxo, principalmente para os grupos musculares mais exercitados, tornando a diminuir conforme a intensidade do exercício, adquirindo uma normalidade ao longo do programa. Porém ainda existem os efeitos fisiológicos da imersão, que pela pressão hidrostática levam a um maior tempo de enchimento cardíaco e alterações hemodinâmicas do volume sanguíneo e do tônus venoso, fazendo com que ocorra também redução da FC e PA [11]. Isoladamente, a PAS e a PAD exibem comportamentos diferenciados durante o exercício, segundo Polito e Farinatti [12], em atividades contínuas de intensidade progressiva, a PAS aumenta em proporção direta a intensidade do exercício, em função da elevação do débito cardíaco. Já a PAD pouco varia durante a prática de alguns exercícios quando comparada a PAS e FC, posto que a pressão sistêmica durante a diástole cardíaca tende a permanecer nos níveis de repouso. A FC foi medida de 5 em 5 minutos e para ela procurou-se uma equação que ajustasse a FC aos tempos de medida em minutos desde o início da sessão. A variável FC em função do tempo decorrido desde o início da sessão se ajustou a uma regressão cúbica (p = 0,012) (Figura 1). Figura 1 - Média da frequência cardíaca durante o programa de fisioterapia aquática. FC exposta durante as sessões de fisioterapia aquática para que cada participante pudesse identificar a sua sensação subjetiva de esforço. A intensidade dos exercícios foi pré-determinada pelas pesquisadoras. A sessão de fisioterapia aquática foi dividida em 3 etapas: Etapa I: aquecimento, Etapa II: exercícios aeróbios e Etapa III: relaxamento. O aquecimento consistia em 10 minutos de caminhada em diferentes sentidos, saltitos e coreografias variadas e utilizou- se o nível 11 (leve) da escala de Borg em todas as sessões. Os exercícios aeróbios tiveram duração de 30 minutos, sendo utilizados 2 minutos para cada exercício, os quais foram divididos em exercícios para membros superiores e membros inferiores e tronco. Os exercícios para membros superiores consistiam em ombro em flexão a 90° realizavam flexão e extensão de cotovelo, abdução e adução de ombro com o braço estendido. Caminhada para frente resistida com a prancha imersa em posição vertical. Os exercícios para membros inferiores consistiam em abdução e adução de quadril com o joelho flexionado com o uso de caneleiras de 2 kg, saltos na cama elástica, Step (variações – sobe e desce de frente, sobe e desce para o lado). Os exercícios para tronco e abdômen consistiam em rotação de tronco bilateral com o uso da prancha imersa na posição horizontal, abdominal na posição horizontal com o uso do espaguete, bicicleta com o uso de espaguete. A intensidade utilizada nos exercícios aeróbios nas primeiras 4 semanas foi de pouco intenso (13) e nas 8 semanas seguintes, utilizou-se o nível intenso (15) da escala de Borg. O relaxamento teve duração de 10 minutos onde foram realizadas técnicas de Ai Chi (uplifting, enclosing, folding, gathering) associado a músicas de relaxamento, técnicas de Bad Ragaz (padrão passivo) e finalizando com mensagens para relaxar. 88 87 86 85 84 83 82 Y=85,33-0,39500X+0,02800X2+0,00043X3 81 R=0,933 80 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Minutos Verificou-se que a FC comportou-se bem como mostra a literatura, aumentando na parte principal e diminuindo Fisioterapia Brasil - Ano 2015 - Volume 16 - Número 2 que um programa de fisioterapia aquática baseado em exercícios resistidos e aeróbicos é adequado para os participantes diabéticos tipo II (Gráfico 1). Gráfico 1 - Média e desvio padrão da glicose nas medidas de avaliação pré, pós 1(após 4 semanas), pós 2 (após 8 semanas) e pós 3 ( após 12 semanas). Glicose (mg/dl) ao final da sessão quando era realizado o relaxamento. As respostas da FC associam-se diretamente com a intensidade do exercício, pois durante o exercício, a quantidade de sangue colocada em circulação aumenta de acordo com a necessidade de fornecer oxigênio aos músculos [12], porém, existe diferença significativa da FC quando comparada ao solo. Segundo Graef e Kruel [13], no meio líquido a FC é influenciada, entre outros fatores, pela temperatura da água e pela profundidade de imersão que causa diminuição na FC de repouso, decorrente de fatores como o retorno venoso e volume sistólico durante o exercício, associado com a ação da pressão hidrostática formam os prováveis responsáveis por essa redistribuição sanguínea, resultando no aumento do retorno venoso e do volume sanguíneo central [14]. Kruel et al. [15] observaram redução média da FC durante a realização de exercícios na água em intensidade moderada. Heithold e Glass [16], também compararam a FC durante a realização de exercícios aeróbios idênticos dentro e fora d’água, com velocidade de execução baseada na percepção subjetiva dos participantes. Os autores observaram valores de FC inferiores durante a hidroterapia para a mesma intensidade de esforço. Os resultados obtidos mostram diminuição da FC em imersão aquática quando comparada na literatura com o ambiente terrestre, assim como redução do peso hidrostático que é proporcional à profundidade de imersão. Com esses resultados, podemos concluir que o exercício em ambiente aquático é benéfico a essa população e pode ser adequado para a prática regular de exercício físico. Quanto aos resultados obtidos nas avaliações da glicemia, houve uma diminuição significativa na glicemia de 84,25 para 52 mg/dl, ou seja, uma diminuição de 38,3% comparada ao início do programa (Tabela II). Esta diminuição se deve ao fato de um aumento da captação de glicose pelo músculo esquelético conforme a intensidade do exercício [17], de acordo com a literatura, é esperado que os níveis de glicose sanguínea diminuam com o exercício físico. Mcardle et al. [10] afirmam que os níveis plasmáticos de glicose sofrem uma queda brusca, que pode persistir por vários dias, devido a uma maior sensibilidade à insulina por parte dos músculos ativos. Nas medidas da avaliação pré para pós 1 houve um aumento na produção de glicemia explicada pelo fato do organismo possuir mecanismo fisiológicos para conter a queda abrupta da glicemia no sistema sanguíneo aumentando a produção da mesma adquirindo normalidade após este período de adaptação e diminuindo conforme a frequência dos exercícios físicos. Silva e Lima [18] salientaram a importância do exercício físico diário, facilitando o controle do diabetes. Esses exercícios devem ser executados com uma intensidade de moderado a intenso. Segundo Powers e Howley [19], o exercício tem sido visto como uma porta útil no tratamento para manter o controle da glicemia no diabético. Comprovando, assim, 99 160 140 120 100 80 60 40 20 0 1 2 DP 3 4 Média Conclusão Concluiu-se por meio da análise dos resultados que um programa bem orientado e regular de fisioterapia aquática, de intensidade moderada a intensa, com 50 minutos de duração e 12 semanas de exercício contribui para reduções significativas na glicemia, auxiliando no controle da mesma em indivíduos com DM tipo 2. O exercício físico no meio líquido contribuiu para a eficiência cardíaca, diminuindo a frequência cardíaca de repouso, aumento da PAS de acordo com a intensidade do exercício e proporcionando o efeito hipotensor pós-exercício associado com as propriedades físicas da água que contribuíram para a melhora no condicionamento físico dos participantes. Referências 1. Martins DM. Exercício físico no controle do diabetes mellitus. Guarulhos: Phorte; 2000. 2. Oliveira JEP, Milech A. Diabetes Mellitus clinica, diagnóstico tratamento multidisciplinar. São Paulo: Atheneu; 2004. 3. Sociedade Brasileira de Diabetes. Posicionamentos oficiais SBD. Posicionamento n° 3. Novas perspectivas para o tratamento do Diabetes mellitus tipo 2: incretinomiméticos e inibidores da DPP-IV. São Paulo: Sociedade Brasileira de Diabetes 2011. 4. Iwasenko I. O exercício físico e o Diabetes Mellitus tipo 2 – Relato de caso [TCE]. União da Vitória: Unidade de Ensino Superior de Nova Iguaçu; 2009. 5. Fechio JJ, Malerbi FEK. Adesão a um programa de atividade física em adultos portadores de diabetes. Arq Bras Endocrinol Metab 2004;48(2):267-75. 6. Koury MJ. Programa de Fisioterapia Aquática. 1ª ed. São Paulo: Manole; 2000. p. 2-4. 7. Bates A, Hanson N. Exercícios Aquáticos Terapêuticos. 1ª ed. São Paulo: Manole; 1998. p.21-8. 8. Ciolac EG, Guimarães GV. Exercício físico e síndrome metabólica. Rev Bras Med Esporte 2004;10(4):319-24. 100 9. Jerry T, Nelson JK. Métodos de pesquisa em Atividade Física. In: Introdução à pesquisa em atividade física. 5ª ed.Porto Alegre: Artmed; 2007. p.18-33. 10.Mcardle WD, Katch FI, Katch VL. Fisiologia do exercício – energia, nutrição e desempenho humano. In: Capacidade funcional do sistema cardiovascular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. p. 354-464. 11.Caromano FA, Themudo Filho MR, Candeloro JM. Efeitos fisiológicos da imersão e do exercício na água. Fisioter Bras 2006;4(1):60-5. 12.Polito MD, Farinatti PTV. Respostas de frequência cardíaca, pressão arterial e duplo--produto ao exercício contraresistência: uma revisão da literatura. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto 2003;3(1):79-91. 13.Graef IF, Kruel LFM. Freqüência cardíaca e percepção subjetiva do esforço no meio aquático: diferenças em relação ao meio terrestre e aplicações na prescrição do exercício – uma revisão. Rev Bras Med Esporte 2006;12(4):221-8. Fisioterapia Brasil - Ano 2015 - Volume 16 - Número 2 14.Finkelstein I, Alberton LC, Figueiredo PAP, Garcia RD, Tartaruga LAP, Kruel LFM. Comportamento da freqüência cardíaca, pressão arterial e peso hidrostático de gestantes em diferentes profundidades de imersão. RBGO 2004;26(9):685-90. 15.Kruel LFM, Moraes EZC, Ávila AOV, Sampedro RMF. Alterações fisiológicas e biomecânicas em indivíduos praticando exercícios de hidroginástica dentro e fora d’água. Revista Kinesis 2001;nº especial:104-29. 16.Heithold K, Glass SC. Variations in heart rate and perception of effort during land and water aerobics in older women. J Exerc Physiol 2002;4:22-8. 17.Feo P, Loreto CD, Rancheanchelli A, Fatone C, Gambelunghe G, Paola Lucidi et al. Exercise and diabetes. Acta Biomed 2006;1:14-7. 18.Silva CA, Lima WC. O exercício físico e o paciente diabético tipo 2. Dynamis 2001;9(34):49-60. 19.Powers SK, Howley ET. Teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. In: Exercícios para a população. 6a ed. São Paulo: Manole; 2009.