(jan-dez): Vendas e preços menores reduzem - Cepea

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ÍNDICES
EXPORTAÇÃO
DO AGRONEGÓCIO
2016
ÍNDICE
EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
2016
Com vendas e preços menores,
faturamento cai em 2016
A
pesar de iniciar 2016 com exportações
recordes, o agronegócio brasileiro encerrou o ano com menores embarques, em
relação a 2015, refletindo a valorização do Real
frente ao dólar e a queda na produção agrícola
nacional, principalmente de grãos, decorrente
do clima adverso. Cálculos do Cepea (Centro
de Estudos Avançados em Economia Aplicada),
da Esalq/USP, mostram que, entre janeiro e dezembro de 2016, comparativamente ao mesmo período de 2015, o volume exportado pelo
agronegócio brasileiro (IVE-Agro/Cepea) caiu
2,6%, e os preços em dólares recebidos pelos
exportadores do setor retraíram-se em 1,8%
(IPE-Agro/Cepea). Com isso, o faturamento
em dólar do setor recuou 3,6%, fechando em
US$ 86 bilhões. Em Reais, o faturamento caiu
expressivos 21%, devido à desvalorização de
17,6% da taxa de câmbio efetiva real do agronegócio (IC-Agro/Cepea), que, por sua vez, reduziu a atratividade das exportações do agronegócio brasileiro em 19% nesse mesmo período.
O volume das vendas externas do
agronegócio nacional em 2016 cresceu de
janeiro a março, e depois recuou até o encerramento do ano (Figura 1). Em dezembro/16, o volume exportado (IVE-Agro/Cepea)
foi 41% inferior ao do mesmo mês de 2015.
Os preços em dólares dos produtos
exportados pelo agronegócio brasileiro (IPE-Agro/Cepea) apresentaram tendência de
alta no primeiro semestre de 2016, mas em
níveis inferiores aos do ano anterior; no segundo semestre, os valores se recuperaram
frente aos de 2015, limitando a queda acumulada em 2016. Em dezembro, especificamente, houve expressiva alta de 27% no comparativo com o mesmo mês de 2015 (Figura 1).
O Índice da Taxa de Câmbio Efetiva Real do Agronegócio (IC-Agro/Cepea)
demonstra que ocorreu valorização acentuada do Real frente às moedas dos dez principais parceiros comerciais do agronegócio
brasileiro em 2016. Comparando-se dez/16
com dez/15, a alta foi de 34,5% (Figura 1).
O Índice de Atratividade do Agronegócio (IAT-Agro/Cepea), que combina o comportamento dos preços em dólar e da taxa de câmbio,
iniciou 2016 com tendência de alta, seguindo
o desempenho dos preços naquele período.
No segundo semestre, porém, com os valores
em queda comparativamente ao primeiro semestre e câmbio valorizado, a atratividade das
exportações do agronegócio caiu para níveis
bem inferiores aos observados em 2015. Comparando-se dezembro de 2016 com dezembro
de 2015, houve queda de 16,7% (Figura 1).
2
CEPEA - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA - ESALQ/USP
2016
A Figura 2 ilustra a evolução dos índices
calculados pelo Cepea ao longo dos últimos dezessete anos, de 2000 a 2016. Nesse período, o
volume exportado pelo agronegócio brasileiro
(IVE-Agro/Cepea) apresentou expressivo crescimento de 256,9%, enquanto a moeda nacional se valorizou 48,5%, em termos reais, frente
à cesta de moedas dos dez principais parceiros
comerciais do agronegócio (IC-Agro/Cepea). Em
igual intervalo, a atratividade das exportações
agro (IAT-Agro/Cepea) caiu quase 20%, refletindo basicamente o recuo de 2016, tendo em
vista que, entre 2011 e 2015, esse índice oscilou
pouco. Enquanto os preços em dólar (IPE-Agro/
Cepea) subiram 57,8% em 17 anos (apesar das
quedas a partir de 2011), o Real se valorizou sobremaneira (o dólar no mercado interno passou
a valer em Reais em torno de 50% do seu valor
em 2000).
CEPEA - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA - ESALQ/USP
EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
Fonte: Cepea/Esalq-USP
ÍNDICE
Figura 1 - IPE-Agro, IVE-Agro, IAT-Agro e IC-Agro. Dados mensais de janeiro de 2015 a dezembro de
2016 (índice: jan/14=100).
3
ÍNDICE
EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
2016
Figura 2 - IPE-Agro/Cepea, IVE-Agro/Cepea, IAT-Agro/Cepea e IC-Agro/Cepea.
Dados anualizados (Índice: 2000=100).
Fonte: Cepea/Esalq-USP
E
Balança Comercial
m um cenário em que a demanda doméstica
segue enfraquecida, as exportações podem
ajudar a reduzir o impacto da queda do produto interno da economia brasileira. As vendas
externas agrícolas assumem, assim, papel ainda
mais relevante para o País. O setor agrícola tem
contribuído fortemente para a estabilidade macroeconômica do país, pois a partir do comércio
internacional, tem gerado expressivo superávit
comercial. A entrada de divisas proveniente das
exportações ameniza o déficit comercial proveniente de outros setores produtivos, que foi
de US$ 23 bilhões em 2016. O superávit gerado pelo agronegócio, por sua vez, foi superior a
US$ 71 bilhões no ano, mais que compensando
toda saída de moeda gerada pelos outros setores. Com isso, a balança comercial fechou 2016
com superávit por volta de US$ 47 bilhões.
Nos últimos 17 anos, de 2000 a 2016, o
saldo comercial do agronegócio brasileiro (receitas das exportações menos gastos com importações em dólares) mais que quintuplicou, apresentando crescimento da ordem de 426% (Figura 3).
4
CEPEA - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA - ESALQ/USP
2016
(3,7%), algodão em pluma (3,5%), farelo de soja
(2,6%) e carne bovina (0,3%). Já as vendas externas de celulose se mantiveram estáveis, enquanto
cresceram as de carne de aves (2,1%), suco de laranja (15,3%), madeiras (15,9%), açúcar (20,5%)
e carne suína (32,6%) – Figura 4.
Figura 3 - Volume das Exportações para Produtos Específicos (IVE-Agro/Cepea) –
variações percentuais referentes a jan-dez de 2016 em comparação com jan-dez de
2015.
Fonte: Cepea/Esalq-USP
S
oja, milho e café estão entre os produtos
que mais sofreram com o clima em 2016, o
que levou, entre outros fatores, à queda nas
exportações. Para o milho, o principal destino
dos embarques brasileiros foi o continente asiático, com o Irã representando 41,9% do total exportado em 2016. O Vietnã teve participação de
25,2%, Japão, de 23,9% e Malásia, de 14,3%.
Entre os produtos do complexo da soja,
o óleo também teve como principais parceiros
comerciais os países asiáticos: Índia (42,1%),
China (19,3%) e Argélia (9,9%). No caso da soja
em grão, as vendas para China continuam ganhando força, com o país representando 74,4%
dos embarques da oleaginosa. O farelo teve
como destino os Países Baixos (20,8%), França
(11,8%), Tailândia (10,3%) e Indonésia (10%).
No caso do complexo sucroalcooleiro nacional,
o etanol foi exportado principalmente para Estados Unidos (47,3%) e Coreia do Sul (33,5%).
O açúcar teve como principais destinos a Índia
(8,5%), China (7,9%), Argélia (6,9%), Bangladesh (6,4%) e Emirados Árabes (5,7%).
CEPEA - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA - ESALQ/USP
EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
m 2016, diminuíram os volumes exportados
(IVE Agro/Cepea) da maioria dos produtos
considerados nos índices de exportação do
Cepea, em relação ao ano anterior, com destaque
para o óleo de soja (24,9%) e o milho (24,4%).
Também recuaram os embarques de café (8,3%),
soja em grão (5,2 %), frutas (4,7%), etanol
ÍNDICE
E
Exportações dos principais
produtos e destinos
5
ÍNDICE
EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
2016
O
s embarques de carnes suínas tiveram como principais compradores a
Rússia, com participação de 35,3%
do total, e Hong Kong, com 19,8%. As carnes de aves seguiram principalmente para
Arábia Saudita (17,3%) e China (12,8%). E
para as carnes bovinas, os principais destinos
foram Hong Kong (18,8%), China (13,2%),
Egito (10,1%), Rússia (7,6%) e Irã (7%).
Quanto aos preços em dólar, houve re-
cuo para quase todos os produtos acompanhados pelo Cepea, no comparativo de 2016 com
2015: madeira (12,9%), carne suína (12,3%),
suco de laranja (11,1%), farelo de soja (8,5%),
celulose (7%), carne bovina (6,5%), carne de
aves (5,2%), café (3,13%), soja em grão (2,9%),
algodão em pluma (2,4%) e milho (2%). Altas
de preços no mesmo período foram observadas
apenas para frutas (0,6%), óleo de soja (3,6%),
etanol (5,7%) e açúcar (13,3%) – Figura 5.
Figura 4 - Preços de Exportação para Produtos Específicos (IPE/Cepea) – variações percentuais referentes a 2016 em comparação com 2015.
Fonte: Cepea/Esalq-USP
A queda do preço externo combinada à
valorização do Real ao longo de 2016 reduziu
fortemente a atratividade das exportações do
agronegócio, pressionando os preços internalizados em reais (IAT-Agro/Cepea) para a madeira (28,3%), carne suína (27,8%), suco de
laranja (26,7%), farelo de soja (24,6%), celulose (23,4%), carne bovina (23%), carne de aves
(21,9%), café (20,2%), soja em grão (20%),
algodão em pluma (19,6%), milho (19,3%),
frutas (17,1%), óleo de soja (14,6%), etanol
(12,9%) e açúcar (6,6%) – Figura 6.
Figura 5 - Variação da Atratividade da Exportação de Produtos Específicos (IAT-Agro/Cepea)
– quatro primeiros meses de 2016 comparados ao mesmo período de 2015.
6
Fonte: Cepea/Esalq-USP
CEPEA - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA - ESALQ/USP
2016
Figura 7 - Principais destinos das exportações do agronegócio brasileiro em 2016, de acordo com participação no faturamento em dólar.
EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
ram participação relevante, os quatro últimos
participaram com 41% nas vendas brasileiras
para os países da zona do euro – Figura 7.
Os Estados Unidos são o terceiro principal destino das exportações do agronegócio
brasileiro, mantendo sua participação em torno
de 7% nos últimos anos. Em 2016, o principal
grupo de produtos embarcados para os Estados
Unidos foram os produtos florestais; mas café,
etanol e fumo também apresentaram relevante valor de vendas para esse país – Figura 7.
Outros importantes demandantes foram: Japão, Irã, Arábia Saudita, Hong Kong, Rússia, Coreia do Sul e Indonésia. A participação
do grupo dos “demais países” aumentou em
relação a 2015, representando 34% do total –
esse grupo engloba 189 países com pequena
participação individual, mas que, juntos, tiveram
a maior relevância em 2016 (Figura7). Ressalta-se o crescimento contínuo da participação
dos países asiáticos, com destaque para a Índia.
ÍNDICE
Em termos agregados, a China segue
como principal destino das exportações dos
produtos do agronegócio brasileiro e tem aumentado sua importância como parceira comercial do País nos últimos anos. Em 2016,
sua participação foi de 24,4% nas exportações totais do agronegócio nacional. A soja
em grão continua sendo o principal produto
das compras chinesas e, em 2016, mais de
31% das vendas brasileiras para a China estiveram concentradas em produtos do grupo
cereais/leguminosas e oleaginosas – Figura 7.
Outro parceiro importante do Brasil é o continente europeu. Os países da Zona
do Euro compraram 17,3% das vendas totais
do agronegócio brasileiro em 2016, percentual que vem se reduzindo nos últimos anos.
No caso dos países europeus, também os cereais foram os produtos que apresentaram
maior importância; no entanto, café, produtos
florestais, carnes e frutas também apresenta-
Fonte: Cepea/Esalq-USP
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CEPEA - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA - ESALQ/USP
ÍNDICE
EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
2016
8
O
complexo da soja se manteve na liderança
das exportações brasileiras de produtos do
agronegócio em 2016, seguido pelo setor
de carnes (bovina, de aves e de suínos). O terceiro lugar foi reocupado pelo setor sucroalcooleiro,
com o quarto voltando a ficar com os produtos
florestais. O café permaneceu na quinta posição.
O açúcar, principal produto exportado pelo setor
sucroalcooleiro, aumentou sua participação na
pauta de exportações agro, passando de 9,6%
em 2015 para 13,2% em 2016. O café teve
sua participação reduzida, de 7,4% para 6,9%
no faturamento total do setor. O grupo dos cereais/leguminosas/oleaginosas, que inclui a soja
em grão, teve queda de três pontos percentuais,
passando de 36,6% para 33,6%. O setor de
aves e suínos manteve A participação praticamente estável, de 9,3% para 9,6% - Figura 8.
Tabela 8 - Exportações brasileiras por grupo de produto, em 2015 e 2016.
2015
GRUPO DE PRODUTOS
2016
Variação
Valor (US$bi)
%
Valor (US$bi)
%
%
Texteis
1,97
2,2%
1,90
2,2%
-3,3%
Bovídeos
9,69
10,8%
8,84
10,2%
-8,8%
Pescado
0,23
0,3%
0,25
0,3%
9,4%
Café e esterídeos
6,64
7,4%
5,95
6,9%
-10,4%
Cana e Sacarídeas
Frutas
8,56
3,08
9,6%
3,4%
11,37
3,17
13,2%
3,7%
32,9%
2,7%
Olerícolas
0,42
0,5%
0,34
0,4%
-19,7%
Flores e ornamentais
0,03
0,0%
0,03
0,0%
5,4%
Cereais/leguminosas/oleaginosas
32,64
36,4%
28,83
33,4%
-11,7%
Goduras Vegetais
1,61
1,8%
1,24
1,4%
-23,0%
Grãos para consumo direto
0,44
0,5%
0,30
0,4%
-30,9%
Produtos florestais
10,97
12,3%
10,88
12,6%
-0,9%
Suínos e aves
8,34
9,3%
8,30
9,6%
-0,5%
Fumo
2,19
2,4%
2,12
2,5%
2,9%
Agronegócios especiais
1,51
1,7%
1,54
1,8%
1,8%
Nichos produção Vegetal
1,24
1,4%
1,22
1,4%
2,0%
Total
89,55
100,0%
86,27
100,0%
-3,7%
Fonte: Cepea/Esalq-USP; com base em dados do MDIC
CEPEA - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA - ESALQ/USP
2016
CONCLUSÕES
m 2016, o Real se valorizou, em relação ao
ano anterior, frente às moedas dos principais parceiros comerciais, o que derrubou
a atratividade das exportações brasileiras do
agronegócio, tendo em vista que a queda dos
preços em dólar foi bem menor que a observada em 2015, e impactou todos os produtos
exportados pelo setor. O volume de vendas
ao exterior também caiu, ainda que pouco,
influenciado, entre outros fatores, pela redução da oferta doméstica, que foi afetada pelo
clima. Com isso, os faturamentos em dólar e
em moeda nacional ficaram menor em 2016.
Na comparação dos valores médios de
2016 com os de 2015, houve baixa de aproximadamente 1,9% nos preços externos em dólares, valorização de 17,6% na taxa de câmbio
efetiva real do agronegócio e queda no volume
exportado de 2,7%, o que resultou em diminuição de aproximadamente 3,6% no faturamento
em moeda norte-americana. Em Reais, o faturamento foi 21% menor que o obtido em 2015.
A China se manteve como o principal
destino das exportações do agronegócio brasileiro e o bloco de países da Zona do Euro ficou
com a segunda posição, com 24,3% e 17,3%,
respectivamente, dos embarques (em receita)
em 2016. Estados Unidos, Japão e Irã também
se destacaram como importantes parceiros
comerciais do Brasil. Os grupos de produtos
mais importantes em 2016, em termos de va-
EXPEDIENTE
A reprodução deste artigo ou de
trechos do mesmo é autorizada, sendo
obrigatória a citação do nome dos
autores.
lor exportado, foram os do complexo soja, carnes, sucroalcooleiro, produtos florestais e café.
Para 2017, a expectativa é que a produção agropecuária brasileira se recupere,
apresentando expressivo crescimento comparativamente a 2016, segundo a Conab, uma
vez que as previsões indicam clima favorável.
Por outro lado, a troca de presidente nos Estados Unidos pode acarretar em volatilidade
aos mercados, afetando o câmbio e as taxas de juros no mercado internacional. Ainda,
restrições ao comércio podem ser impostas
a importantes parceiros comerciais do País.
O aumento das incertezas quanto ao
futuro da economia mundial pode impactar
em desvalorização da moeda nacional, o que
até pode ajudar os exportadores brasileiros,
de um lado. Por outro, restrições ao comércio
e medidas protecionistas podem reduzir os volumes destinados a importantes parceiros comerciais. Já o aumento da renda dos asiáticos
deve manter firme a demanda por alimentos.
Mesmo diante de um crescimento
mais acelerado da economia mundial, conforme previsto pelo FMI, formar uma expectativa para 2017 em relação ao desempenho exportador do agronegócio é tarefa
que deve considerar elevado nível de risco,
diante de tantos eventos que podem impactar o comércio internacional de commodities.
COORDENADOR: Prof. Geraldo Sant’Ana de Camargo Barros
EQUIPE TÉCNICA CEPEA: Dra. Andréia Cristina de Oliveira Adami e Thierry
Fuger Reis Couto
CONTATOS: (19) 3429-8836 • [email protected]
INFORMAÇÃO:
www.cepea.esalq.usp.br
CEPEA - CENTRO DE ESTUDOSMAIS
AVANÇADOS
EM ECONOMIA
APLICADA - ESALQ/USP
EXPORTAÇÃO DO AGRONEGÓCIO
E
reduzida - em 2015 havia sido de 25,2% -, por
conta da quebra de safra que afetou em maior
magnitude esta região. O Norte e Nordeste participaram com 3,8% e 4,7%.
ÍNDICE
Ainda, as regiões brasileiras que mais venderam ao exterior em 2016 foram a Sul (32,4%),
Sudeste (31,6%) e Centro-oeste (24,3%), respectivamente, em termos de valor exportado em
dólar. A terceira teve sua participação levemente
9
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