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Propaganda
– Sistema Reprodutor –
Carlos Plancha
6/12/06
Aparelho Reprodutor
Masculino
Estrutura do testículo
Compartimento tubular:
Células da linhagem germinal
Células de Sertoli
Compartimento inter-tubular:
Células de Leydig
Controlo hormonal sobre
os compartimentos
testiculares
Células de Leydig
Células de Sertoli
A espermatogénese processase na parede dos tubos
seminíparos, da região basal
para a região luminal
As junções inter-células de Sertoli
definem 2 compartimentos onde
ocorrem diferentes fases da
espermatogénese
C. basal: espermatocitogénese
C. ad-luminal: meiose
espermiogénese
Espermatogénese
parede dos tubos seminíparos
Comp. basal:
- espermatocitogénese
Comp. ad-luminal:
- meiose
- espermiogénese
Espermatocitogénese
Meiose
Emparelhamento dos
cromossomas homólogos
Formação dos complexos
sinaptonémicos
el. estruturais
el. funcionais
Recombinação genética
Os cinetocoros não
duplicam/separam na
meiose I
Distribuição
independente dos
homólogos na meiose I
? ≠s entre as 2 divisões
meióticas ?
Cromossomas ou fuso ?
MEIOSE
MITOSE
São os cromossomas e
não o fuso que
determinam as
diferenças entre as
duas divisões meióticas
Nicklas (1977)
Phil. Trans Royal Soc. Series B
A 2ª divisão meiótica não
difere basicamente de
uma divisão mitótica
Espermiogénese
Gâmeta masculino
Aparelho
Reprodutor
Feminino
TROMP
A
TROMP
A
TROMP
A
TROMP
A
Estrutura do ovário
Presença de folículos ováricos, ou
estruturas deles derivadas, em vários
estadios de desenvolvimento
Alterações cíclicas - ap. repr. feminino
- secreção hipotálamo-hipofisária
(RHs, FSH, LH)
- ovário: fases folicular e luteínica
- mucosa uterina: ciclo menstrual
- epitélio vaginal
Desenvolvimento folicular ovárico humano
F. primordial → ~270 dias → F. pré-antral → ~85 dias → ovulação
Foliculogénese
Oogénese
Oogénese não ocorre isoladamente, mas sim no interior
de uma unidade morfo-funcional: o folículo ovárico
Foliculogénese
Gâmeta feminino
Gametogénese
Oogénese
Espermatogénese
Gametogénese
Crescimento
Maturação
Espermatocitogénese
Meiose
Espermiogénese
Foliculogénese
Oogénese
Espermatogénese
TROMPA
TROMPA
TROMPA
TROMPA
O tracto genital
feminino influência
a capacidade de
progressão do
espermatozóide
até ao oocito
Capacitação
do espermatozóide
Penetração da zona pelúcida
Depende de: - Reacção Acrosómica
- Hipermotilidade
Fusão de membranas
SPZ:
- Reg. pós-acrosómica
OOC: - Reg. microvilosidades
Fertilização em mamíferos - Visão geral -
Desenvolvimento
embrionário
pré-implantatório
Em suspensão,
acessível à
manipulação
humano
ratinho
– Sistema Reprodutor –
Carlos Plancha
6/12/06
As técnicas de contracepção libertaram o sexo
da associação com a reprodução
As técnicas da Medicina da Reprodução trouxeram a
autonomização da reprodução relativamente ao sexo
Técnicas de Reprodução Medicamente Assistida
Estimulação controlada da ovulação
Inseminação intra-uterina
Fertilização in vitro (FIV)
Injecção intra-citoplasmática de espermatozóide (ICSI)
Congelamento de gâmetas e embriões
Transferência de embriões congelados (TEC)
Biópsia testicular para extracção de espermatozóides (TESE)
Inseminação intra-uterina com esperma de dador
Doação de oocitos
Doação de embriões
Biópsia embrionária e diagnóstico genético pré-implantação (PGD)
As técnicas hoje disponíveis em Medicina da
Reprodução permitem ultrapassar com sucesso a
maioria das situações de Infertilidade Conjugal.
Técnicas de Reprodução Medicamente Assistida
Estimulação controlada da ovulação
Inseminação intra-uterina
Aumentam a
possibilidade de
ocorrência de
fertilização in vivo
Técnicas de Reprodução Medicamente Assistida
Fertilização in vitro (FIV)
Para ocorrer implantação:
1. Os gâmetas têm de
viajar no ap. reprodutor
feminino
2. Têm de interagir no
processo da fertilização
3. O desenvolvimento
embrionário préimplantatório ocorre em suspensão ao longo ap. reprodutor feminino
A FIV surgiu originalmente para fazer face a um tipo de
infertilidade de causa feminina: a oclusão tubária
A colheita de gâmetas femininos realiza-se por
punção e aspiração folicular, com acesso
transvaginal, sob controlo ecográfico
+
FIV Fertilização in vitro
Desenvolvimento pré-implantatório humano
In vivo em suspensão ... In vitro em cultura ...
1-célula
2-células
4-células
8-células
+
FIV Fertilização in vitro
A vida ocidental actual veio adicionar factores de infertilidade:
a idade da gestação é adiada
Técnicas de Reprodução Medicamente Assistida
Fertilização in vitro (FIV)
Injecção intra-citoplasmática de espermatozóide (ICSI)
Para fertilizarem o oocito,
os espermatozóides:
1. Concentração total
adequada
2. Fracção adequada de
formas móveis
3. Fracção adequada de
formas morfologicamente
normais
A ICSI (Intra-Cytoplasmic Sperm Injection) surgiu para fazer
face a alguns tipos de infertilidade de causa masculina
ICSI
Injecção intra-citoplasmática de espermatozóide
ICSI
Injecção intra-citoplasmática de espermatozóide
ICSI
Injecção intra-citoplasmática de espermatozóide
ICSI
Injecção intra-citoplasmática de espermatozóide
ICSI
Injecção intra-citoplasmática de espermatozóide
ICSI
Injecção intra-citoplasmática de espermatozóide
ICSI
Injecção intra-citoplasmática de espermatozóide
TESE
TEsticular Sperm Extraction
Congelamento
espermatozóides
oocitos
embriões (estadios pré-implantatórios)
TEC
Transferência de embriões congelados
Técnicas de Reprodução Medicamente Assistida
Fertilização in vitro (FIV)
Injecção intra-citoplasmática de espermatozóide (ICSI)
Biópsia testicular para extracção de espermatozóides (TESE)
Congelamento de gâmetas e embriões
Transferência de embriões congelados (TEC)
Inseminação intra-uterina com esperma de dador
Doação de oocitos
Doação de embriões
Biópsia embrionária e diagnóstico genético pré-implantação (PGD)
Técnicas de Reprodução Medicamente Assistida
Estimulação controlada da ovulação
Inseminação intra-uterina
Fertilização in vitro (FIV)
Injecção intra-citoplasmática de espermatozóide (ICSI)
Congelamento de gâmetas e embriões
Transferência de embriões congelados (TEC)
Biópsia testicular para extracção de espermatozóides (TESE)
Inseminação intra-uterina com esperma de dador
Doação de oocitos
Doação de embriões
Biópsia embrionária e diagnóstico genético pré-implantação (PGD)
Estudos de Biologia fundamental vieram demonstrar a grande
capacidade regulativa do desenvolvimento pré-implantação:
1. Podem ser retirados alguns
blastómeros, sem
consequência para o
desenvolvimento
2. Podem ser produzidos
gémeos idênticos a partir da separação de blastómeros em
fases iniciais do desenvolvimento
O diagnóstico genético préimplantação (PGD) aproveita estes
conhecimentos e permite estender as
indicações para Reprodução
Medicamente Assistida a casais férteis
PGD
Diagnóstico genético
pré-implantatório
Biópsia
embrionária
PGD
Diagnóstico genético
pré-implantação
Biópsia
embrionária
PGD
Diagnóstico genético
pré-implantação
ICSI
biópsia
embrionária
Biópsia embrionária
blastómeros
diagnóstico
(PCR / FISH)
afectados
Embrião biopsado
não
afectados
transferidos
não transferidos
congelados
Embora inicialmente as Técnicas da
Medicina da Reprodução tenham sido
aplicadas a situações de Infertilidade (FIV,
ICSI, TESE, TEC), hoje elas aplicam-se
também a situações de Fertilidade (PGD).
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Carlos Plancha
6/12/06
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