Aproximações entre Geografia da Saúde e saúde ambiental

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APROXIMAÇÕES ENTRE GEOGRAFIA DA SAÚDE E SAÚDE
AMBIENTAL: O PAPEL DOS RECURSOS HÍDRICOS NOS
AGRAVOS À SAÚDE COLETIVA.
Alan Alves Alievi
José Paulo P. Pinese
Universidade Estadual de Londrina (PR)
[email protected] / [email protected]
INTRODUÇÃO
Conhecida pelo seu papel de mantenedora da vida, a água também pode ser o meio
pelo qual doenças que afetam a saúde dos seres vivos são transmitidas em decorrência do
contato direto ou indireto com a mesma. Esse duplo aspecto dos recursos hídricos os torna
um objeto de estudo para ramos da ciência como a Geografia da Saúde, que se preocupa em
estudar a espacialização de doenças, em específico, estas que perfazem os meios hídricos.
Conjuntamente aos estudos realizados no campo da saúde ambiental, onde se busca
englobar os problemas resultantes dos efeitos que o ambiente exerce sobre o bem-estar físico
e mental do homem, cabe à Geografia da Saúde estudar a dinâmica espacial e os
conseqüentes agravos à saúde coletiva promovidos por doenças de veiculação hídrica,
compreendendo esta dinâmica espacial em um contexto socioeconômico e cultural em que
esta inserida a sociedade, por meio de aproximações necessárias entre os estudos produzidos
pelos campos aqui destacados.
Desta forma neste trabalho são discutidos alguns elementos que podem servir de norte
para a proposta de se aproximar os conhecimentos da Geografia da Saúde aos do campo da
saúde ambiental e então realizar algumas considerações deste profícuo campo de estudos
para a saúde coletiva, tendo como meio para tal objetivo o papel das doenças de veiculação
hídrica na questão.
OBJETIVO
Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
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Assim, o objetivo deste trabalho é procurar traçar alguns elementos que possam
aproximar os conhecimentos produzidos nos campos da geografia da saúde e saúde ambiental
tendo como elo o papel dos recursos hídricos nos agravos à saúde da coletividade.
METODOLOGIA
Como método de trabalho, foi realizado levantamento bibliográfico e discussão
teórica junto aos temas estudados nos campos da saúde ambiental e Geografia da Saúde,
assim como parte dos conhecimentos elaborados pela hidrologia. Majoritariamente, este
trabalho é uma discussão teórica do papel do papel que os recursos hídricos tem como meio
para aproximação daqueles campos destacados.
Cabe ressaltar que neste trabalho a saúde ambiental é entendida enquanto um campo
da saúde publica em que são implementadas políticas que relacionem a interação entre saúde
humana e o ambiente natural e/ou antrópico, com vistas a melhorar a qualidade de vida da
coletividade.
RESULTADOS PRELIMINARES
Segundo a ATSDR (2010), as exposições humanas a agentes perigosos presentes no
ar, água, solo, alimentos e a perigos físicos no ambiente são as maiores contribuintes para as
doenças, desabilidades e mortes pelo mundo. Além do mais, a deterioração das condições
ambientais em muitas partes do mundo têm diminuído o desenvolvimento sustentável de
muitas nações, chega-se a estimar que 25% de todas as doenças que podem ser prevenidas
no mundo, dentre as quais a diarréia e as infecções respiratórias - as duas lideram a lista de
doenças que mais afligem a humanidade – são promovidas ou desencadeadas pela má
qualidade ambiental (p.5).
Para se ter uma idéia da importância da água para a saúde coletiva, destaca-se o que
afirmam Azevedo & Botelho (1995), ou seja, “[...] pessoas com doenças causadas, direta ou
indiretamente, pela água de má qualidade e por falta de saneamento ocupam 80% dos leitos
hospitalares, nos países em desenvolvimento (p.14). Portanto, o estado de saúde da
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população é grandemente afetado, em especial nos países em desenvolvimento, pelos agentes
causadores de doenças encontrados na água.
Assim, primeiramente é preciso compreender que a saúde pode ser considerada com
um estado fora de equilíbrio, ou seja, não harmônico, um estado e não uma característica,
pois, não existe maneira pela qual um ser vivo esteja somente doente ou somente saudável, há
sempre uma flutuação entre estados, o que não muda caracteristicamente o ser que padece ou
“prospera”. Assim, por conta destas flutuações, a saúde varia conforme fatores internos ao
organismo em questão, como também varia de acordo com efeitos promovidos pelo meio
externo ou ambiente.
Antes mesmo da compreensão de como o ambiente pode influenciar a saúde dos
seres vivos, o mesmo vinha sendo objeto de estudo da filosofia há muitos anos. O início da
prática de se compreender sua dinâmica remete os tempos em que a filosofia pré-socrática
tratava dos aspectos da natureza e de seu funcionamento. Havia decerto uma preocupação
bastante contundente com os fatores ambientais que pudessem causar doenças ao seres
humanos. Pode-se afirmar que as primeiras relações entre a saúde ambiental e a geografia da
saúde iniciaram-se a partir deste ponto. Posto desta forma, as origens conceituais da
Geografia da Saúde podem ser traçadas da Grécia antiga e da obra “Ares, Águas e Lugares”
de Hipócrates.
Antecedentes mais recentes advêm da exploração e colonização européia por meio
de relatos acerca do conhecimento das condições de saúde “exóticas”. No século 20,
estudos da geografia da saúde e doença desenvolveram-se substancialmente. Inicialmente,
permaneceu como sub-campo dos serviços de pesquisa médica e de saúde, os nomes
variavam de geografia patológica, geomedicina e epidemiologia geográfica.
No entanto, nos anos de 1940, geógrafos humanos começaram a atentar diretamente
à doença e saúde, aplicando suas distintas perspectivas disciplinares e desenvolvendo
“geografia médica” como uma reconhecida sub-disciplina da geografia humana. Atualmente,
após mudanças que acompanharam o próprio desenvolvimento do pensamento geográfico, a
geografia da saúde pode ser considerada como um campo da Geografia que estuda as
dinâmicas espaciais ‘produzidas’ pelas doenças em decorrência das relações a que estas
estão atreladas no interior da sociedade e do espaço produzido por esta última.
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Em suma, à Geografia da Saúde cabe estudar a espacialização de doenças, e no que
tange este trabalho, à espacialização das doenças de veiculação hídrica. Para tanto, faz-se
necessário aproximar os estudos de saúde ambiental daqueles da geografia da saúde como
forma de enriquecer os conhecimentos desta e melhor compreender o papel dos fatores
ambientais no aparecimento e desenvolvimento de doenças no espaço geográfico.
Considerando a saúde ambiental enquanto um campo de estudos que faz parte da
saúde pública que engloba os problemas (diagnóstico, análise e atenuação ou resolução)
resultantes dos efeitos que o ambiente exerce sobre o bem-estar físico e mental do homem,
como parte integrante de uma comunidade, ela traz que, basicamente, os fatores ambientais
que influenciam o aparecimento de doenças e mal-estar são: biológicos, físicos, químicos,
psicológicos e acidentes.
Assim, em geral, os fatores que influenciam os estados de saúde-doença são divididos
em dois grandes grupos, os quais: Fatores individuais – genéticos e características individuais
(idade, sexo, nutrição, estado, físico, etc.); Fatores Ambientais – biológicos, físicos, químicos,
entre outros, condicionados ou não pela ação da sociedade sobre o espaço, tal como a
resposta do mesmo à esta ação. Caracteristicamente, como parte destes últimos, os recursos
hídricos são conhecidamente propagadores de doenças, ainda que as mesmas possam se
propagar pelo ar, solo, entre outros, a forma mais comum de se contrair doenças contagiosas
é a ingestão de água e alimentos contaminados, no entanto, algumas podem ser transmitidas
por outros vetores (animais, humanos) ou pelo contato direto com a água contaminada.
Doenças
não-contagiosas
também podem ser
contraídas
destas
formas,
excetuando-se os casos de transmissão por vetores. As doenças infecciosas causadas
diretamente pela água que podem ser provocadas pela ingestão de água contaminada com
urina ou fezes, humanas ou animais, contendo bactérias ou vírus patogênicos, incluem: cólera,
febre tifóide, amebíase, leptospirose, giardíase, hepatite infecciosa e diarréias agudas.
Doenças causadas pela falta de limpeza e de higiene com água, provocadas por má higiene
pessoal ou contato de água contaminada na pele ou nos olhos, incluem: escabiose (sarna),
pediculose (piolho), tracoma (causa cegueira), conjuntivite bacteriana aguda, salmonelose,
enterobíase, ancilostomíase (amarelão), ascaridíase (lombriga). Existem também doenças
causadas por parasitas encontrados em organismos que vivem na água, ou por insetos vetores
com ciclo de vida na água que podem transmitir doenças, tais como: esquistossomose (barriga
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d’ água), dengue, malária, febre amarela e filariose (conhecida popularmente como
elefantíase).
Por conta desta diversidade de ocorrências e dinâmicas ambientais em que as mesmas
estão inseridas, cabe ressaltar que se defende a idéia de que o ambiente deve ser tratado de
forma holística, tal como fazia Hipócrates em seus trabalhos, considerando-o como tudo
aquilo que envolve e esta envolto pelo homem, não somente os aspectos ditos físicos, mas
também os aspectos sociais e culturais. Tal como ocorre no campo da geografia da saúde, a
organização espacial é muito relevante no que tange os processos doença-saúde humanos, e
influencia doravante os fatores ambientais e seus condicionamentos sobre aqueles mesmos
processos.
Considerar-se-á como ambiente não somente o aspecto físico-químico-biológico da
paisagem, mas como também, a teia de relações que se imprimem sobre o espaço por meio
da ação da sociedade sobre o mesmo, teia esta oriunda das atividades econômicas, culturais
e políticas do homem. Anunciar o ambiente somente em seus aspectos físicos torna o mesmo
um simples palco de acontecimentos, em que não é possível verificar a importância da
organização espacial sobre as dinâmicas socioeconômicas que condicionam a atuação das
enfermidades na sociedade.
Exemplo disso é trazido por Vieites e Freitas (2007), ao afirmarem que, entre meados
do século XVIII e XIX a preocupação com os efeitos à saúde provocados pelas condições
ambientais parece ter sido acentuada quando os problemas ambientais sobre a saúde
estiveram associados aos efeitos do rápido e intenso processo de industrialização e
urbanização que passaram a incidir nas grandes aglomerações e a afetar as populações
residentes. A contaminação dos solos, da água subterrânea e superficial decorrem
principalmente do crescimento desordenado dos aglomerados urbanos e da produção
industrial que não estão sujeitos a um controle ambiental mais efetivo.
Segundo Valentim (2007) esta situação propicia cenários de risco à saúde humana e
demandam abordagem integrada de avaliação e gerenciamento (p.1), principalmente nas
áreas de maior concentração da população e das atividades produtivas. A geografia da saúde
promove, conjuntamente à saúde ambiental, por meio de seus estudos, a compreensão de
como o ambiente condiciona o aparecimento/dispersão de doenças e agravos à saúde
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coletiva, que além de ser expressão de uma condição da sociedade, pode ser considerada
enquanto um campo complexamente hierarquizado de saberes e práticas e agentes.
Caracteristicamente transdisciplinar, o campo da Saúde Coletiva agrega saberes
produzidos pelas ciências biomédicas, humanas e físicas; agentes tais como pesquisadores,
técnicos, docentes, gestores; assim como enseja praticas de intervenção, transformação,
promovidas por políticas públicas ou não, por meio de técnicas. A Geografia da Saúde,
enquanto um domínio específico do saber, pode contribuir tanto em termos de teorias e
metodologias analíticas, como também nas práticas relativas ao campo da saúde coletiva,
sendo que, ao trabalhar com os conhecimentos produzidos pela saúde ambiental, em
especifico àqueles relacionados aos recursos hídricos, contribui também às políticas publicas
de gestão destes recursos essenciais à coletividade, em prol da saúde da mesma.
Torna-se claro que existe a necessidade de políticas publicas de saúde que
considerem e incorporem a dimensão ambiental nas atuações da saúde coletiva, como afirma
Vilela (et. al., 2003), algo reconhecido mesmo pela Constituição de 1988, onde retomou-se a
questão ambiental e se relacionou a mesma com o campo da saúde (p.75).
Segundo os autores, resultou desta premissa, posteriormente, a Lei Orgânica da
Saúde, ou Lei 8.080/90, que havia incluído entre as atribuições do Sistema Único de Saúde
(SUS), as da execução de ações de vigilância sanitária, entendida como um conjunto “capaz
de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde, de intervir nos problemas sanitários
decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços
de interesse da saúde, bem como as de participar na formulação e na implementação de
políticas: a) de controle das agressões ao meio ambiente; b) de saneamento básico; e c)
relativas às condições e aos ambientes de trabalho”. Art. 6.º, II.9 (VILELA et al., 2003,
p.75).
Em tese, uma das primeiras preocupações relativas à qualidade da água ofertada
pelos sistemas de abastecimento de água diz respeito aos agentes causadores de doenças que
possam estar presentes na água coletada de mananciais tanto superficiais como subterrâneos.
No entanto, mesmo com os cuidados, muitos surtos de doenças foram perpetuados por conta
do consumo de águas contaminadas por agentes patogênicos (bactérias, protozoários) e
mesmo químicos, sendo que determinadas foram as épocas em que os surtos foram
provocados ora por aqueles agentes patogênicos ora pelos agentes químicos.
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Conforme ATSDR (2010), durante a primeira metade do século XX as causas da
maioria dos surtos de doenças oriundas da água estavam ligadas às bactérias, no começo da
década de 1970 os protozoários e os agentes químicos eram as causas predominantes; sem
contar ainda que, segundo o mesmo, a contaminação biológica e química reduzem
significativamente o valor das a´guas superficiais para a pesca, natação e outras atividades
recreacionais (p.6).
Cabe ainda destacar, conforme D’Aguila (2000), que os riscos à saúde relacionados
com a água podem ser distribuídos em duas categorias principais, dentre as quais: 1) riscos
relativos à ingestão de água contaminada por agentes biológicos (vírus, bactérias); 2) riscos
derivados de poluentes químicos, oriundos em geral, de efluentes de esgotos industriais. Em
relação aos primeiros, destacam-se por ocorrerem geralmente nas águas superficiais, e assim
promovem o aparecimento de doenças diarréicas de veiculação hídrica como a febre tifóide,
cólera, salmonelose, shigelose e outras gastroentrites, poliomelite, hepatite A, verminoses,
amebíase e giardíase (FREITAS et al., 2001). Enquanto que em relação aos segundos, ou
seja, os riscos derivados de poluentes químicos oriundos das atividades industriais, a questão
se dá em torno do fato de que os efluentes industriais contém metais pesados, que causam um
grave impacto ambiental sobre os recursos hídricos subterrâneos pois, na água, estes metais
pesados “[...] persistem por mais tempo que poluentes e percolam da superfície para a
camada subterrânea de água” (PATHAK et al. apud FREITAS et al., 2001). Os autores
ainda ressaltam que a natureza geoquímica do solo é também um importante fator de poluição
por metais, particularmente em fontes de águas subterrâneas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Não somente a água per si, em questão da sua boa ou má qualidade, mas também em
função dos sistemas de abastecimento pelos quais circula, como igualmente as condições
sociais e econômicas da sociedade, que condicionam e são condicionadas pela organização
espacial vigente, todos esses elementos contribuem, de uma forma ou de outra, na dispersão
de doenças de veiculação hídrica, e portanto, devem ser considerados pela Geografia da
Saúde, que juntamente ao campo da saúde ambiental, deve procurar entender toda a
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dinâmica inerente aos processos ambientais – no sentido geral - propagadores de
enfermidades pela coletividade em função do consumo direto ou indireto de água.
Posto desta forma, considerando o papel dos recursos hídricos na propagação de
doenças, compreendendo que esta propagação está condicionada, em princípio, à
organização espacial que faz diversificar, e ao mesmo tempo, restringir seu uso conforme
interesses da sociedade vigente, o que acaba por produzir condições próprias ao surgimento
de enfermidades em determinadas classes sociais, em determinadas localidades, à Geografia
da Saúde cabe estudar como e porque as relações tempôro-espaciais entre ambiente e
sociedade, no interior da organização espacial, promovem a distribuição das enfermidades
entre a população, o que define a necessidade de aproximações entre a Geografia da Saúde e
a Saúde Ambiental, que defende-se por meio das questões relacionadas ao uso dos recursos
hídricos e seus impactos à saúde coletiva.
Agradecimentos
Ao CNPq e Fundação Araucária do Estado do Paraná, Brasil, pelo suporte financeiro
através dos projetos do Convênio CNPq/Fundação Araucária: 61.0088/06-8 e Convênio
Fundação Araucária/UEL: 063/08, assim como pelo suporte financeiro decorrente da oferta
de bolsa de mestrado ao discente Alan Alves Alievi, mestrando do curso de Geografia Dinâmica Espaço Ambiental pela Universidade Estadual de Londrina, Paraná.
REFERÊNCIAS
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Edificações. São Paulo: PINI Editora, 1995.
ATSDR. Agency for Toxic Substances and Disease Registry. Environmental health. In:
Healthy People 2010: Objectives for improving health, 2010.
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