INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA DE GUINCHAMENTO E DE EXTRAÇÃO NA PRODUTIVIDADE DE UM SISTEMA DE CABOS AÉREOS EM REGIÃO MONTANHOSA Eduardo da Silva Lopes¹; Alynne Rudek²; Diego de Oliveira², Saulo Boldrini Gonçalves² ¹Professor Doutor do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Estadual do Centro-Oeste ([email protected]) ²Pós-Graduandos em Ciências Florestais na Universidade Estadual do CentroOeste.Brasil. Recebido em: 30/09/2013 – Aprovado em: 08/11/2013 – Publicado em: 01/12/2013 RESUMO Este trabalho objetivou avaliar a influência da distância de guinchamento e de extração na produtividade de um sistema de cabos aéreos na extração de madeira de Pinus taeda L. em região montanhosa. O estudo foi realizado nas áreas operacionais de uma empresa na região do Vale do Ribeira, estado do Paraná. Foi realizado um estudo de tempos e movimentos do sistema de cabos aéreos, sendo a operação de extração subdividida em fases do ciclo operacional e determinada a produtividade em duas distâncias de guinchamento e quatro distâncias de extração. Os resultados mostraram que a fase de guinchamento consumiu o maior tempo do ciclo operacional, com 45% do tempo total, interferindo diretamente na produtividade do equipamento. A produtividade média do sistema de cabos aéreos foi 22,95 m³/hora na distância média de guinchamento de 20 m e de extração de 200 m. . PALAVRAS-CHAVE: Extração de madeira; cabo aéreo; mecanização. INFLUENCE OF SKIDDING AND YARDING DISTANCES IN THE PRODUCTIVITY OF A AERIAL CABLE SYSTEM IN MOUNTAINOUS REGION ABSTRACT The objective of this study was to evaluate the influence of skidding and yarding distances on the productivity of the aerial cable system at the extraction of Pinus taeda L. in a mountainous region. The study was conducted in the operational areas of a company in the Vale do Ribeira, Paraná State, Brazil. Was conducted a motion and time study of the cable system, being the operation subdivided into phases of the operational cycle and determining the productivity in two skidding and four yarding distances. The results showed that the activity that consumed most time in the operational cycle was to skidding, with 45% of the total time, interfering directly on the ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 1696 2013 equipment productivity. The average productivity of cable logging system was 22.95 m³ / hour to a skidding distance average of 40 meters and yarding distance of 200 meters. KEYWORDS: Wood extraction; aerial cable; mechanization. INTRODUÇÃO No setor florestal, a colheita de madeira é a etapa mais importante economicamente, representando 50% ou mais dos custos totais da madeira posta na indústria, além de ser influenciada por diversos fatores que interferem diretamente na execução das operações (MACHADO, 1989; LOPES, 2001). Segundo MALINOVSKI et al. (2006), a produtividade das operações de colheita de madeira é uma das principais variáveis de viabilidade de retirada da madeira dos projetos florestais, sendo normalmente, inversamente proporcional ao custo por m³ produzido e diretamente influenciada pelas variáveis do terreno e do povoamento. Dentro da colheita de madeira é importante destacar a operação de extração, que é considerada um dos pontos críticos do processo produtivo. Trata-se de uma etapa influenciada por diversos fatores, como nível de experiência e habilidade do operador; características do povoamento em termos de densidade do talhão e volume individual das árvores; distância de extração; relevo; tipo de solo; condições climáticas e características das máquinas e equipamentos (LOPES et al., 2011). Já BIRRO et al., (2002) relatam sobre a importância da extração de madeira, podendo representar até 25 vezes maior em relação ao transporte principal. Entretanto, quando executada em áreas acidentadas, a extração de madeira torna-se ainda mais complexa, exigindo um alto nível de planejamento das operações e uso de máquinas e equipamentos dimensionados capazes de executar as operações contemplando os custos, as condições de trabalho e as interferências no meio ambiente (MINETTE, 1988; PENNA, 2009). Atualmente, os sistemas de cabos aéreos tornaram-se uma opção viável do ponto de vista técnico, econômico e ambiental para realização da extração de madeira em região montanhosa, principalmente devido à complexidade das operações, os elevados riscos de acidentes e custos de produção (LOPES et al., 2011). STAMPFER et al., (2006) concordam com a importância dos sistemas de cabos aéreos, relatando tratar-se de uma técnica de colheita de madeira que acarreta em baixo impacto sobre o solo e o povoamento remanescente, bem como tratar-se do sistema mais eficiente quando aplicado no corte raso de florestas. Já BANTEL (2010) afirma que a principal diferença dos sistemas de cabos aéreos em relação aos demais sistemas que utilizam cabos é o fato da força motriz não se deslocar ao longo do talhão. Tal característica traz a vantagem de permitir o seu uso em áreas declivosas onde outros sistemas de extração não são viáveis do ponto de vista econômico. Sendo assim, devido à complexidade da extração de madeira em região montanhosa e os elevados custos envolvidos, torna-se importante o conhecimento das variáveis operacionais, a produtividade e os custos dos sistemas cabos aéreos, permitindo a tomada de decisões para realização de um planejamento eficiente das operações, maximizando a produtividade e minimizando os custos de produção. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 1697 2013 Este trabalho objetivou avaliar a influência da distância de guinchamento e de extração na produtividade de um sistema de cabos aéreos na extração de madeira de Pinus taeda L. em região montanhosa, subsidiando o planejamento das operações e sustentabilidade florestal. MATERIAL E MÉTODOS Os dados foram coletados nas áreas de colheita de madeira de uma empresa prestadora de serviços florestais, localizada no município de Tunas do Paraná, região do Vale do Ribeira, estado do Paraná, no período de janeiro a fevereiro de 2011. A área estudada está situada entre os paralelos 24º58'28'' S e 49º05'09'' W, com altitude média de 900 m. Segundo a classificação climática de Köppen, o clima da região é classificado como Cfa, com precipitação média anual de 1.200 mm. O estudo foi realizado em um povoamento homogêneo e equiâneo de Pinus taeda L., com espaçamento de 3X2 metros e regime de corte raso. O sistema de colheita de madeira utilizado pela empresa era de “Árvores Inteiras” (Full Tree). A derrubada das árvores era realizada pelo método semimecanizado com uso de motosserra e a extração da madeira do interior do talhão até a margem da estrada pelo método mecanizado com uso do sistema de cabos aéreos. Neste estudo foi avaliado o sistema de cabos aéreos da marca Koller, modelo K602, onde o equipamento foi montado sobre a carroceria de um caminhão 6X4 da marca Mercedes Benz, modelo 2219 (Figura 1). FIGURA 1. Sistema de cabo aéreo estudado. Fonte: OLIVEIRA (2011). Na Tabela 1 são apresentadas as principais características técnicas do sistema de cabos aéreos estudado. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 1698 2013 TABELA 1. Características técnicas do sistema de cabos aéreos. Especificações Altura da torre (m) Força de Tração no Cabo Mestre (kN) Comprimento do Cabo Mestre (m) Espessura do Cabo Mestre (mm) Comprimento do Cabo de Tração (m) Espessura do Cabo de Tração (mm) Comprimento do Cabo de Retorno (m) Espessura do Cabo de Retorno (mm) Cabos de ancoragem Comprimento dos cabos de ancoragem (m) Espessura dos cabos de ancoragem (mm) Valor 10,5 95,0 860,0 20,0 730,0 12,0 1.350,0 12,0 4,0 50,0 20,0 Inicialmente foi realizado um estudo de tempos e movimentos piloto da extração de madeira com o sistema de cabos aéreos, buscando definir o número mínimo de observações necessárias a um nível de confiança de 95% e um erro relativo de 5%, por meio da seguinte equação proposta por CONAW (1977): nideal = S 2 ⋅ t 02, 05 E2 onde: N = número mínimo de ciclos necessários; t = valor de t, para o nível de probabilidade desejado, (n-1) graus de liberdade; S² = variância e E = erro admissível, em porcentagem (5%). Em função da distância máxima de extração observada durante a realização do estudo piloto (400 metros), a área experimental foi estratificada em quatro classes de distância de extração (DE): DE ≤ 100; 100 < DE ≤ 200; 200 < DE ≤300; e 300 < DE ≤ 400, de modo a avaliar a influência da distância de extração na produtividade do sistema de cabos aéreos. Já a largura máxima das faixas de guinchamento foi de 40 m, sendo estratificada em duas classes de distâncias (DG): DG ≤ 20 e DG > 20, a fim de avaliar a sua influência na produtividade do sistema de cabos aéreos. Foi realizado um estudo de tempos e movimentos da operação de extração com o sistema de cabos aéreos nas diferentes distâncias de guinchamento e de extração. Para tal, foi empregado o método de cronometragem de tempo contínuo, caracterizado pela medição do tempo sem a detenção do cronômetro, ou seja, de forma contínua. A leitura do cronômetro foi realizada no ponto de medição referente à atividade parcial recém-concluída. No estudo foram utilizados, cronômetro centesimal, prancheta e formulários de campo desenvolvidos para esta finalidade. O ciclo operacional do sistema de cabos aéreos foi subdividido nos seguintes elementos parciais: Deslocamento Vazio (DV): iniciava com o deslocamento do carro teleférico a partir da torre instalada sobre o caminhão no pátio e terminava com a parada do mesmo próximo ao local de engate das árvores no interior do talhão; Guinchamento (GUI): iniciava no momento em que o operador apanhava o cabo e ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 1699 2013 deslocava-se até as árvores a serem engatadas e terminava com o arraste e engate do feixe de árvores no carro teleférico; Deslocamento Carregado (DC): Iniciava quando, após realizado o engate do cabo de arraste e dado o sinal pelo rádio, o carro teleférico iniciava a subida com o feixe de árvores, e terminava quando o carro aproximava-se do pátio de descarga; e Desengate (DE): Iniciava quando o carro com o feixe de árvores posicionava no pátio de descarga, e terminava quando as árvores eram desengatadas e colocadas sobre o pátio de estocagem. Para a determinação da produtividade efetiva do sistema de cabos aéreos foi obtido o volume médio por árvore fornecido pelo inventário da empresa, sendo esse valor multiplicado pelo número de árvores extraídas com casca durante os ciclos operacionais de extração, e em seguida, divididas pelas horas efetivamente trabalhadas, conforme a seguinte expressão: Pr = N * V / he Onde: Pr = Produtividade (m³cc he-1); N = número de árvores extraídas; V = volume médio individual das árvores com casca (m³cc); e he = tempo efetivo de trabalho (horas). Os resultados obtidos da extração com o sistema de cabos aéreos foram submetidos à análise de variância para experimentos inteiramente casualizados. Nos casos em que houve diferença estatística significava foi realizado o teste de média por Tukey, ao nível de 95% de probabilidade, de modo a comparar a produtividade do equipamento nas diferentes distâncias de guinchamento e de extração. RESULTADOS E DISCUSSÃO Neste estudo foram obtidos 398 ciclos operacionais da extração de madeira com o sistema de cabos aéreos, atendendo à exigência mínima estabelecida pelo estudo piloto que foi de 293 ciclos operacionais. Durante a realização do estudo foram extraídas um total de 1.295 árvores. Na Figura 2 é apresentada a distribuição percentual dos tempos do ciclo operacional do sistema de cabos aéreos. Como pode ser visto, o elemento parcial “guinchamento” das árvores consumiu 45% do tempo total do ciclo operacional. O elevado tempo de guinchamento deveu-se, principalmente, pela largura da faixa de extração e pela dificuldade de deslocamento do trabalhador no interior do talhão, ocasionado pela elevada declividade do terreno e obstáculos na área estudada. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 1700 2013 FIGURA 2. Distribuição percentual do ciclo operacional efetivo do sistema de cabos aéreos. O resultado obtido neste estudo foi superior ao encontrado por LOPES et al. (2011), que observou um tempo percentual de 38,3% requerido com engate e arraste, considerado neste estudo como tempo de guinchamento. Portanto, ficou evidente a influência da distância de guinchamento na composição do tempo do ciclo operacional e na produtividade do sistema de cabos aéreos, mostrando assim, a necessidade do planejamento da extração por meio da definição da distância ótima de guinchamento para otimização da produtividade do equipamento. Em seguida, destacaram-se as atividades parciais de “deslocamento carregado” e “deslocamento vazio”, com 23% e 18% do tempo total, respectivamente. O maior tempo consumido pelo “deslocamento carregado” pode ser explicado pela velocidade reduzida de subida do carrinho teleférico, sendo incrementado proporcionalmente com o aumento da distância de extração. A distribuição dos tempos em minutos do ciclo operacional do sistema de cabos aéreos estratificados nas diferentes distâncias de guinchamento é mostrada na Figura 3. Como pode ser observado, o tempo consumido pelo elemento guinchamento aumentou na maior classe de distância, evidenciando mais uma vez a sua influencia no tempo total do ciclo operacional da operação de extração. Os resultados mostraram, portanto, a importância do planejamento operacional para a extração de madeira com o sistema de cabos aéreos, devendo ser considerada a faixa ótima de guinchamento que procure otimizar, simultaneamente, a área de cobertura e a produtividade do equipamento. Além disso, é importante que seja realizada a derrubada das árvores com maior qualidade, facilitando o posterior engate e arraste das árvores até o cabo principal do sistema de cabos aéreos. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 1701 2013 FIGURA 3. Tempo médio para os elementos de ciclo operacional do sistema de cabos aéreos nas diferentes distâncias de guinchamento. Na Tabela 2 são apresentados resultados de produtividade do sistema de cabos aéreos em relação às diferentes distâncias de guinchamento e de extração. A produtividade média efetiva obtida foi de 22,95 m³ h-1, considerando uma distância máxima de 400 m. Já LOPES et al. (2011), estudando um sistema de cabo da marca Koller, modelo K-601 em plantio de primeira rotação e distância máxima de extração de 350 metros, obtiveram uma produtividade média efetiva de 25,3 m³cc he-1. Já SIMÕES et al. (2010), avaliando um sistema de cabo Penzsaur K301-T em plantio de primeira rotação e distância máxima de extração de 400 metros, obtiveram uma produtividade média efetiva de 14,16 m³ he-1. TABELA 2. Produtividade média (m3/hora) do sistema de cabos aéreos nas diferentes distâncias de guinchamento e extração. Distância de Guinchamento (m) DG ≤ 20 DG > 20 Média Distância de Extração (m) DE≤100 100<DE≤ 200 200<DE≤300 300<DE≤400 Média 35,34 Aa 25,07 Ba 31,21 31,49 Ab 19,32 Bb 25,41 25,24 Ac 16,86 Bb 21,05 16,26 Ad 12,03 Bc 14,15 27,08 18,82 22,95 DG: Distância de Guinchamento. Médias seguidas pela mesma letra minúscula na linha e maiúscula na coluna não diferem entre si, pelo teste de Tukey a 5% de significância. Como pode ser observado, a produtividade do sistema de cabos aéreos diminuiu com o aumento da distância de extração em ambas as situações de distâncias de guinchamento, com diferença significativa entre as classes estudadas. Por outro lado, ao considerar cada distância de guinchamento, nota-se uma redução significativa da produtividade do sistema de cabos aéreos em todas as classes de distâncias de extração, afetando o tempo do ciclo operacional total da operação e ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p. 1702 2013 confirmando a influência da distância de guinchamento e de extração na produtividade do equipamento. CONCLUSÕES Com base na análise e discussão dos resultados, esta pesquisa permitiu concluir: a) O guinchamento foi a atividade parcial que consumiu o maior tempo do ciclo operacional, ocasionado pela distância de arraste das árvores e dificuldade de deslocamentos dos trabalhadores no interior do talhão. b) As maiores produtividades do sistema de cabos aéreos foram observadas nas menores distâncias de guinchamento e de extração, com valor médio de 22,95 m³/h para uma distância média de 40 e 200 m, respectivamente. c) As variáveis distâncias de guinchamento e de extração mostraram influenciar diretamente na produtividade do sistema de cabos aéreos, devendo tais variáveis serem consideradas no planejamento das operações de extração de madeira. REFERÊNCIAS BANTEL, C. A. Estudo de diferentes sistemas de colheita de Eucalyptus spp em área montanhosa. 2010. 145 f. 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