CIÊNCIAS GISELLE PALMEIRA 8° ANO PROF.ª PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL REVISÃO Unidade III Vida e Ambiente 2 REVISÃO Aula 18.1 Revisão e Avaliação 3 REVISÃO 1 Sistema genital feminino 4 REVISÃO 1 As glândulas mamárias também têm um papel importante da reprodução humana. 5 REVISÃO 1 Ovários, tubas uterinas e útero 6 REVISÃO 1 Ovócitos, óvulos e ovulação 7 REVISÃO 1 Órgãos externos 8 REVISÃO 1 Sistema genital masculino Pênis: órgão de forma cilíndrica. Escroto: bolsa de pele que abriga os dois testículos Testículos: Glândulas produtoras de gametas e hormônio (testosterona) São duas bolsas de forma oval, situadas no escroto. 9 REVISÃO 1 Epidídimos: tubos enovelados onde ocorre a maturação (amadurecimento) dos espermatozoides 10 REVISÃO 1 Glândulas acessórias: Produzem o líquido seminal que nutre os espermatozoides, facilitando sua mobilidade Vesículas seminais: produção de líquido que nutre os espermatozoides. Próstata: glândula produtora de um líquido leitoso. Glândula bulbouretral: Produção de líquido lubrificante Ducto deferente: transportam os espermatozoides. Uretra: condução de urina e de sêmen para o meio externo 11 REVISÃO 1 12 REVISÃO 1 Ovulação e ciclo menstrual A cada 28 ou 30 dias, aproximadamente, ocorre, no corpo feminino, um série de fenômenos que, em conjunto, são denominados ciclo menstrual, e que incluem a ovulação e a menstruação. 13 REVISÃO 1 Fases do Ciclo Menstrual Fase Menstrual (3 a 5 dias) •• Dor Fase proliferativa (8 a 15 dias) •• Alta disposição Fase secretora (até 14 dias) •• TPM 14 REVISÃO 1 Ciclo menstrual e o desenvolvimento folicular Menstruação Ovulação 15 REVISÃO 1 Endométrio Ovulação Menstruação 16 REVISÃO 1 Você e seu ciclo menstrual 17 REVISÃO 1 Produção e armazenamento dos espermatozoides São produzidos nos túbulos seminíferos São estruturas com formato de canais espiralados. Após os tubos seminíferos passam para o epidídimo. Do epidídimo passam para o ducto deferente. 18 REVISÃO 1 Passam pelos ductos ejaculatórios se misturando as secreções da próstata, das glândulas seminais e das glândulas bulbouretrais. 19 REVISÃO 2 O ser humano em transformação Puberdade Período de transição entre infância e adolescência. Nas meninas entre 8 e 13 anos Nos meninos entre 11 e 14 anos Puberdade feminina Puberdade masculina 20 REVISÃO 2 Adolescência Período no qual o corpo sofre mudanças mais perceptíveis. Segundo Estatuto da Criança e do Adolescente(ECA): período entre os 12 e os 18 anos. 21 REVISÃO 2 Placenta - troca de substâncias entre a mãe e o embrião Cordão umbilical - ligação entre o embrião e a placenta Bolsa amniótica - líquido amniótico 22 REVISÃO 2 Desenvolvimento do bebê Primeiro trimestre Nos primeiros três meses, os órgãos do futuro bebê começam a se formar. Ele deixa de ser um amontoado de células e começa a ganhar contornos humanos. 23 REVISÃO 2 Segundo trimestre Nesta fase já é possível visualizar os órgãos sexuais na ultrassonografia. O bebê já apresenta as impressões digitais que vai carregar inalteradas pelo resto da vida. Já tem o reflexo de deglutição, engolindo o líquido amniótico (que o cerca no interior da bolsa), e já consegue urinar. 24 REVISÃO 2 Terceiro trimestre Com o ganho de peso, a pele começa a se desenrugar. Já consegue abrir os olhos, apresenta soluços perceptíveis pela mãe e às vezes chupa o dedo. Durante esses meses ele amadurece os órgãos, preparando-se para a vida que o espera lá fora. 25 REVISÃO 2 Desenvolvimento do bebê 26 REVISÃO 2 Parto Contrações Rompimento da bolsa amniótica Dilatação do colo do útero 27 REVISÃO 2 Como se formam os gêmeos Univitelinos (idênticos) 28 REVISÃO 2 Como se formam os gêmeos Bivitelinos (não idênticos) 29 REVISÃO 2 Métodos anticoncepcionais Seu uso deve ser feito sob a orientação de um ginecologista ou outro profissional da saúde qualificado, que deve ajudar na escolha do método mais adequado para cada caso. 30 REVISÃO 2 Métodos comportamentais 31 REVISÃO 2 Métodos hormonais Pílula anticoncepcional DIU - dispositivo intrauterino Injeções 32 REVISÃO 2 Métodos de barreira Diafragma 33 REVISÃO 2 Camisinhas são anticoncepcionais eficientes e que ainda previnem o contágio de doenças sexualmente transmissíveis. Camisinha masculina Camisinha feminina 34 REVISÃO 2 Métodos cirúrgicos de esterilização Ligadura tubária Vasectomia 35 REVISÃO 2 Doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) Transmitidas de uma pessoa a outra pelo contato sexual. 36 REVISÃO 2 Podem ser transmitidas por toalhas de banho, roupas íntimas, pelo sangue durante transfusão, agulha de injeção, manicure. Sangue durante transfusão Toalhas de banho Roupas íntimas 37 REVISÃO 2 Agulha de injeção Manicure 38 REVISÃO 2 Podem ser causadas por vírus, bactérias, fungos ou protozoários Vírus Bactérias 39 REVISÃO 2 Fungos Protozoários 40 REVISÃO 2 AIDS (Síndrome da imunodeficiência adquirida) Vírus HIV Doença oportunista: gripes, tuberculose, hepatite, etc. 41 REVISÃO 2 Transmissão: seringa contaminada, transfusão de sangue, uso de droga. 42 REVISÃO 2 Prevenção: uso de camisinha 43 REVISÃO 2 Assim não se pega AIDS: 44 REVISÃO 2 Assim se pega AIDS 45 REVISÃO 3 Reprodução: capacidade dos seres vivos de produzir descendentes. 46 REVISÃO 3 Reprodução sexuada: Consiste na união dos gametas, formando-se uma única célula, o ovo ou zigoto. 47 REVISÃO 3 Tipos de fecundação: Fecundação externa: ocorre no ambiente externo 48 REVISÃO 3 Fecundação interna: ocorre dentro do corpo da fêmea. 49 REVISÃO 3 Animais ovíparos 50 REVISÃO 3 Vivíparos 51 REVISÃO 3 Desenvolvimento direto 52 REVISÃO 3 Estratégias de reprodução dos animais Os animais apresentam diferentes comportamentos que possibilitam a localização de parceiros e o acasalamento. A corte é um processo que contribui para a reprodução sexuada das espécies de animais. 53 REVISÃO 3 Os sistemas de acasalamento classificam-se de acordo com o número de parceiros envolvidos e com a duração da associação entre eles. Monogamia: As relações monogâmicas prolongam-se por toda a estação reprodutora, ou mesmo por toda a vida. 54 REVISÃO 3 Poligamia: As relações poligâmicas, caracterizam-se pela existência de dois ou mais indivíduos que estabelecem uma relação com um outro, do sexo oposto. 55 REVISÃO 3 São vários os tipos de reprodução que os seres vivos apresentam, mas todos eles podem ser agrupados em duas grandes categorias: a reprodução assexuada e a sexuada. 56 REVISÃO 3 Assexuada - é um tipo de reprodução que ocorre sem a conjugação de material genético. Os indivíduos que surgem por reprodução assexuada são geneticamente idênticos entre si, formando o que se chama clone. 57 REVISÃO 3 Nos eucariontes, unicelulares ou multicelulares, a reprodução assexuada está relacionada com a mitose. 58 REVISÃO 3 No caso dos unicelulares, o tipo de reprodução assexuada que lhes permite se dividir em dois é denominado bipartição. 59 REVISÃO 3 Divisão múltipla Protozoários Fungos 60 REVISÃO 3 Fungos Esporulação 61 REVISÃO 3 Assexuada - brotamento Reprodução dos poríferos broto nova esponja 62 REVISÃO 3 Colônia de poríferos Quando o broto não se solta depois de formado. 63 REVISÃO 3 Reprodução dos Cnidários Hidras - Brotoamento 64 REVISÃO 3 Esporulação Briófitas 65 REVISÃO 3 Fragmentação - Regeneração Platelmintos Planárias 66 REVISÃO 3 Fragmentação - Regeneração Equinodermos Estrela-do-mar 67 REVISÃO 3 Multiplicação vegetativa 68 REVISÃO 3 69