Avaliação Física aplicada ao Personal Training rve? e s e u Para q zer? a f o Com Etiologia: Grego - RECORDAR Etapas: 1. Dados Pessoais e conhecer os objetivos do investigado. 2. Investigação do Passado e Presente de Atividades Físicas do investigado, bem como de suas preferências. 3. Hábitos Pessoais - sono, consumo de álcool e fumo,etc... atuação profissional, horários. 4. Hábitos Alimentares - dietas, horários, suplementação... (Bailey et al.,1976) Physical Activity Readiness Questionaire 5. Histórico de Saúde - patologias, medicamentos, fatores de risco. 6. Histórico Familiar – HAS, Obesidade, Diabetes, IAM. 1 Avaliação dos três principais parâmetros: a) Cardiovascular (perguntas 1,2,3 e 6) b) Ósteo-mio-articular (pergunta 5) c) Outros problemas: Metabólicos e Pulmonares (perguntas 4 e 7) (para indivíduos de 15 a 69 anos) Sociedade Canadense de Fisiologia do Exercício PERGUNTAS 1 - Alguma vez um médico lhe disse que você possui um problema do coração e recomendou que só fizesse atividade física sob supervisão médica? ( ) SIM ( ) NÃO 2 - Você sente dor no peito causada pela prática de atividade física? ( ) SIM ( ) NÃO 3 - Você sente dor no peito no último mês? ( ) SIM ( ) NÃO 4 - Você tende a perder a consciência ou cair, como resultado de tonteira? ( ) SIM ( ) NÃO “Sensibilidade de 100% para detecção de contra-indicações médicas ao exercício.” (ACSM,1991) PAR-Q Positivo: Uma ou mais respostas positivas. Nesse caso, o avaliado deve consultar um médico antes de aderir a um programa regular de atividades físicas. PAR-Q Negativo: Todas as perguntas negativas. Nesse caso, o avaliado tem uma razoável garantia de apresentar condições adequadas para a participação em um programa regular de atividades físicas. PERGUNTAS 5 - Você tem algum problema ósseo ou muscular que poderia ser agravado com a prática de atividade física? ( ) SIM ( ) NÃO 6 - Algum médico já recomendou o uso de medicamento para sua pressão arterial ou problema cardíaco? ( ) SIM ( ) NÃO 7 - Você tem consciência, através da sua própria experiência ou aconselhamento médico, de alguma outra razão física que impeça sua prática de atividade física sem supervisão médica? ( ) SIM ( ) NÃO 2 Necessidade de Equipe Multidisciplinar Tempos Modernos???...!!! - Médicos - Fisioterapeuta - Nutricionista - Psicólogo - Professor de Educação Física Cama Cama Poltrona Poltrona de de TV TV Cadeira Cadeira do do café café da da manhã manhã Sofá Sofá Assento Assento do do automóvel automóvel O seu coração tem esse aspecto ? Mesa Mesa do do Jantar Jantar Assento Assento do do automóvel automóvel Cadeira Cadeira do do escritório escritório “ Capacidade de realizar trabalho muscular de maneira satisfató satisfatória.” ria.” (WHO, 1978) Cadeira Cadeira do do escritório escritório Elevador Elevador Elevador Elevador APTIDÃO FÍSICA Cadeira Cadeira do do restaurante restaurante Então está na hora de você se movimentar mais ! Estado dinâmico de energia e vitalidade que permita: - Realizar tarefas do cotidiano - Realizar ocupaç ocupações ativas das horas de lazer - Enfrentar emergências imprevistas sem fadiga excessiva - Evitar o aparecimento das disfunç disfunções hipociné hipocinéticas (Bouchard et alii, alii, 1990) 3 Actividade Física & Qualidade de Vida Actividade Física & Qualidade de Vida APTIDÃO FÍSICA RELACIONADA A: INDIVIDUALMENTE Saúde Performance Esportiva Cardiorrespiratória Composição Corporal Flexibilidade Força RML Agilidade Equilíbrio Velocidade Potência Tempo de Reação Coordenação Maior capacidade de trabalho físico e mental Melhor sensação de bem-estar e auto-estima SOCIALMENTE Menores gastos com saúde Menor risco de doenças crônico-degenerativas Redução da mortalidade precoce NAHAS NAHAS,, 2001 2001 Guedes Guedes & & Guedes, Guedes, 1998 1998 Os 5 H dos Males da Moderna Civilização Hipocinesia (sedentarismo) Hipertensão Hipercolesterolemia Hipersolicitação neuropsíquica DC, Incidência de eventospor 100.000 Hiperpeso (obesidade) Factores de Risco 700 700 600 600 500 500 400 400 300 300 200 200 100 100 00 Nenhum Nenhum Um Um Dois Dois Três Três Número de factores de risco Guimarães, Guimarães, 1999 1999 4 FATORES DE RISCO DA DOENÇA CORONARIANA Chances de morte por DC em 100.000 DC x Envelhecimento 24.000 24.000 Fatores de Risco Primá Primário 21.000 21.000 Homens Homens 18.000 18.000 Mulheres Mulheres Fatores de Risco Secundário Alteráveis - Tabagismo 15.000 15.000 - Obesidade - Diabetes - Hipertensão 12.000 12.000 9.000 9.000 6.000 6.000 3.000 3.000 00 15 15 -- 25 25 26 26 -- 35 35 36 36 -- 45 45 46 46 -- 55 55 56 56 -- 65 65 66 66 -- 75 75 Idade (anos) - Lipídios Séricos . LDL - colesterol elevado . HDL - colesterol baixo . Triglicerídeos elevados Inalteráveis - Hereditariedade - Sexo - Idade - Inatividade Física ACSM, ACSM, 1999 1999 Willmore & Costill Tabela de Fatores de Risco (adaptado de Pollock & Willmore,1990) Factores de Risco para DC Factores de Risco primários Factores de Risco secundários Tabagismo Alteráveis Hipertensão Obesidade Diabetes Hiperinsulinemia Lipídeos séricos LDL-c elevado HDL-c baixo Triglicerídeos elevados Sedentarismo Inalteráveis Hereditariedade Sexo Idade Wilmore Wilmore & & Costill Costill (2001) (2001) Fator de Risco Idade Pressão arterial (mmHg) Sistólica Diastólica Cigarros (por/dia) Colesterol (mg/dl) Triglicérides Glicose (mg/dl) % Gordura Homens Mulheres IMC (kg/m2) Estresse Exercício Físico (min/sem) > 60% Reserva de Fmáx E.C.G (depressãoST [ mV] ) História Familiar de Infarto Muito Baixo Baixo Moderado Alto Muito Alto < 30 40 50 60 > 70 < 110 < 70 0 <180 <50 <80 120 76 5 <200 <100 <90 130-140 82-88 10-20 220-240 >130 100-110 156-160 94-100 30-40 260-280 >200 120-130 >170 >106 >50 >300 >300 >140 12 16 < 25 16 20 25-30 25 30 30-40 30 35 >40 > 35 > 40 Nunca Quase Nunca Ocasional Freqüente Constante 120 0 0 90 0 0 30 0,05 1 0 0,10 2 0 0,20 3+ 5 FATORES DE RISCO PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DE DOENÇAS CORONARIANAS Classificação do Perfil de Risco Coronariano PONTUAÇÃO Idade Herança Familiar %Gordura 10 a 20 21 a 30 31 a 40 41 a 50 51 a 60 1 2 3 4 6 0 parente Cardiopata 1 parente Cardiopata 2 parentes Cardiopatas 1 2 3 7 Homen < 12% Mulher < 16% 12 a 15,9% 16 a 19,9% 16 a 19,9% 20 a 24,9% 20 a 21,9% 25 a 32,9% 0 1 Não Fuma 0 10 cigarros/ dia Exercício (min) > 240 min 0 p/ Semana 120 a 240 min Fumo Colesterol PAS(mmHg) PAD(mmHg) 3 parentes Cardiopatas < 180 1 1 1 181 a 205 2 2 3 4 parentes Cardiopatas > 60 8 7 22 a 29,9% 33 a 39,9% 5 7 > 30% > 40% 7 11 a 20 cigarros/ dia 21 a 30 cigarros/ dia 31 a 40 cigarros/ dia >40 cigarros/ dia 2 80 a 119 min 2 206 a 230 3 110 a 119 120 a 139 140 a 159 4 60 a 79 min de 05 a 11 pontos 5 parentes Cardiopatas 6 31 a 59 min 10 de 12 a 17 pontos de 18 a 24 pontos de 25 a 31 pontos < 30 min CLASSIFICAÇÃO Risco bem abaixo da média Risco abaixo da média Risco médio habitual Risco moderado 3 6 8 231 a 255 4 256 a 280 5 > 280 7 de 32 a 40 pontos Risco Perigoso 160 a 179 180 a 199 > 200 de 41 a 63 pontos Perigo Urgente Procure seu Médico 1 2 3 4 6 < 70 71 a 76 77 a 82 83 a 93 94 a 105 1 2 3 4 6 8 > 106 8 Adaptado da Sociedade de Cardiologia de Michigan Adaptado da Sociedade de Cardiologia de Michigan Caminho do O2 até até a mitocôndria Caminho do O2 até a mitocôndria MECANISMO AERÓ ÓBIO AER AERÓBIO A VIA PODE SER COMPROMETIDA POR : Insuficiência Cardíaca Diminuiç Diminuição da Pressão parcial de O2 A velocidade de entrada de O22 nas mitocôndrias é um fator limitante Funç ção circulató ória boa e eficaz (hemoglobina) úsculo Fun circulat Função circulatória Músculo M Insuficiência Circulatória Insuficiência Respiratória Citoplasma Muscular (sarcoplasma sarcoplasma)) ((sarcoplasma) PO22 mioglobina Ponto Crí ítico Cr Crítico > travessia da membrana mitocondrial 6 Doença Coronariana Estreitamento progressivo das artérias coronárias (aterosclerose) Isquemia Constricç Constricção temporá temporária do fluxo sangüí neo para o miocá sangüíneo miocárdio ( Angina Pectoris) Pectoris) Infarto do Miocárdio Fluxo ZERO do sangue para o miocá miocárdio por vá vários minutos acarretando necrose (Morte celular) A aterosclerose começ começa na infância e progride em velocidades diferentes, dependendo sobretudo de factores hereditá hereditários e e do estilo de vida (Wilmore (Wilmore & Costill, Costill, 2001) Fisiopatologia da Doença Coronariana Aterosclerose Período de Incubação Entre Infância e Adolescência Formaç Formação de estrias gordurosas Período de Latência Entre adolescência e os primeiros anos da vida adulta Etapa Reversí Reversível Placa gordurosa Placa fibrosa Período Clínico Manifestaç Manifestações clí clínicas tornamtornam-se aparentes Angina pectoris Infarto do Miocá Miocárdio Doenç Doença vascular perifé periférica Fisiopatologia da Doença Coronariana A PAREDE DE UMA ARTÉRIA POSSUI TRÊS CAMADAS Túnica Adventícia Túnica Média Túnica Íntima Lesão provocada por um irritante sangüíneo Plaquetas e os monócitos são atraídos para o local da lesão Composição de uma placa Células musculares Tecido conjuntivo Resíduos Estreitamento LDL-c Colesterol Formação de coágulos 7 Distribuição do Fluxo Sangüíneo Em Repouso Cérebro 13% Coração 4% Músculo 21% Exercício Leve Cérebro 8% Coração 3,5% Músculo 47% Exercício Máximo Cérebro 3% Coração 4% Músculo 88% Efeito do esforço sobre o Duplo Produto Normal Normal Lesão Lesão 50% 50% Limitações do coronariopata frente ao esforço Baixa capacidade de absorção de oxigênio Lesão Lesão 75% 75% Lesão Lesão 90% 90% Duplo Produto = FC x PAS HIPERTENSÃO ARTERIAL “ O sangue circula devido a uma diferenç diferença de pressão!” pressão!” Vulnerabilidade as arritmias A PRESSÃO AUMENTA POR : Resposta hemodinâmica atípica frente ao esforço - Aumento do contingente sanguí sanguíneo devido ao alto teor de Sal na alimentaç alimentação. Intolerância a glicose Baixa capacidade mecânica dos músculos e das articulações - Por vasovaso-constriç constrição # Arté Artérias endurecidas pela : Sinais e sintomas de interrupção da actividade física - Idade avanç avançada - Substâncias adiposas na luz dos vasos - Disfunç Disfunção Nervosa do Sistema ReninaRenina-Angiotensina 8 SINAIS E SINTOMAS DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SINAIS: - Epistaxe - Palidez de Mucosa - Taquipné Taquipnéia - Taquicardia - Pressão Diastó Diastólica > 90 mmHg - Impotência Sexual - Hematú Hematúria HIPERTENSÃO ARTERIAL AUMENTO SISTÓ SISTÓLICO (Divergente com a Idade) - Menor elasticidade dos vasos - Comum nos Idosos - Menor probabilidade de danos no organismo SINTOMAS: - Cefalé Cefaléia Occipital - Lipotimia - Escotomos Cintilante - Náuseas - Diminuiç Diminuição do libido sexual - Cansaç Cansaço nos mé médios e grandes esforç esforços - Arritmias cardí cardíacas TIPOS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL ESSENCIAL - 90% dos casos - Cará Caráter hereditá hereditário - Resultante de anomalia do cromossomo 11 do locus 21 AUMENTO DIASTÓ DIASTÓLICO (Convergente) - Complicaç Complicações em outros orgãos, orgãos, Sistema Circulató Circulatório - Insuficiência Cardí Cardíaca - Infarto Agudo do Miocá Miocárdio - Acidente Vascular Cerebral HIPERTENSÃO ARTERIAL FATORES PRÉ PRÉ-DISPONENTES 1) HEREDITÁ HEREDITÁRIO - parentes diretos 2) STRESS - secreç secreção contí contínua de catecolaminas adrené adrenérgicas SECUNDÁ SECUNDÁRIA - Provocada por fatores predisponentes - Felocromacitina (tumor de suprasupra-renal) - Síndrome de Cushing (causada por corticocortico-esteró esteróide) ide) - Acromegalia - Não se obté obtém resposta satisfató satisfatória com exercí exercício 3) ALIMENTAR - ingesta inadequada de sal e gorduras saturadas 4) RACIAIS - os negros possuem maior predisposiç predisposição 5) ECONÔMICOS, POLÍ POLÍTICOS, SOCIAIS, etc. 6) TABAGISMO E ETILISMO MALIGNA - Doenç Doença vascular refratá refratária a qualquer terapia 9 TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL “ A Pressão Arterial Sistó Sistólica como Diastó Diastólica pode ser reduzida atravé através de Exercí Exercício Fí Físico!” sico!” O MECANISMO: - Reduç Redução das Catecolaminas - Eliminaç Eliminação de Só Sódio pelo Organismo - Aumento da sensibilidade dos barroceptores - Reduç Redução do dé débito cardí cardíaco em repouso TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL LEVE (PA diastólica < 90 mmHg) - Exercí Exercícios - Dietas - Alí Alívio das Tensões HIPERTENSÃO ARTERIAL MODERADA (PA diastólica de 100 a 110 mmHg) - Exercí Exercícios - Medicamentos - Dietas - Alí Alívio das Tensões HIPERTENSÃO SEVERA (PA diastó diastólica de 120 mmHg) mmHg) - Medicamentos TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL “ A Pressão Arterial Sistólica como Diastólica pode ser reduzida através de Exercício Físico!” O MECANISMO: - Reduç Redução das Catecolaminas - Eliminaç Eliminação de Só Sódio pelo Organismo - Aumento da sensibilidade dos barroceptores - Aumento do dé débito cardí cardíaco 10