Nota à Imprensa | Segunda-feira, 9 de Maio de 2011

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Nota à Imprensa | Segunda-feira, 9 de Maio de 2011
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“Psicotic Jazz Hall”, uma edição do Teatro Municipal da Guarda
No sábado, Kubik apresenta novo disco no TMG
No sábado, dia 14 de Maio, no Pequeno Auditório do TMG, o músico guardense Kubik apresenta o seu
novo disco: “Psicotic Jazz Hall” (título inspirado num disco do músico francês Pascal Comelade,
“Psicotic Music Hall”), uma edição do Teatro Municipal da Guarda. Neste trabalho, o artista explora a
matriz do jazz fundindo-a com o rock, a electrónica e a as músicas do mundo, num resultado musical
mutante e sempre na procura de novos desafios criativos. Trata-se do terceiro disco de originais de
Kubik, que fecha assim a trilogia iniciada em 2001 com “Oblique Musique”. Kubik é o projecto de
música electrónica de Victor Afonso, artista da Guarda com larga experiência musical no rock, na
improvisação, na música experimental e na electrónica. A música de Kubik cruza vários géneros e é
fortemente influenciada pelo imaginário cinematográfico. Manipulação electrónica, free-rock, jazz, hiphop, ambient, world-music, metal, breakbeat, música de “cartoons”… todas estas diferentes
sonoridades se fundem num grande caldeirão de estilos e estéticas que é o universo kubikiano. O
percurso começou há 13 anos com os Prémios Maqueta 1999. Dois anos depois, em 2001, foi
revelação musical para o jornal Público. Seguiram-se dois discos, ambos aclamados pela crítica
especializada e incluídos nos melhores dos respectivos anos por várias publicações: “Oblique
Musique” (2001) e “Metamorphosia” (2005). «Kubik is an amazing artist. He is moving into a special
and particular universe. He has fantastic records and fantastic music… He’s a monster!» a frase é de
Mike Patton (Faith No More, Mr. Bungle, Fantômas). O músico norte-americano chegou mesmo a
convidar Kubik em 2004 a tocar na primeira parte do concerto dos Fantômas na Aula Magna (Lisboa).
Kubik tocou ainda em diversos festivais e na Casa da Música, Teatro São Jorge, ZDB, FNAC, Paredes
de Coura, e tem no currículo dezenas de colaborações com artistas dos mais diversos géneros
musicais como Adolfo Luxúria Canibal, Old Jerusalem, Norton, Bypass, Factor Activo, Américo
Rodrigues ou César Prata, tendo também remisturado vários temas para colectâneas. Compôs ainda
música original para três filmes mudos e também para espectáculos de bailado, teatro, exposições,
curtas-metragens e performances.
O Teatro Municipal da Guarda continua, com “Psicotic Jazz Hall” de Kubik, a desenvolver o seu
trabalho de “editora” ao serviço dos artistas da região da Guarda. Recorde-se que em 2009 o Teatro
editou “Assobio”, do projecto com o mesmo nome (César Parata e Vanda Rodrigues), e em Dezembro
de 2010 editou ainda “Cumeada”, do grupo Campanula Herminii” e “Canções de Cordel, de César
Prata. Já em 2011 foi lançado também o disco “Abrazo / Abraço” da cantora espanhola Maria Salgado,
numa co-edição do Teatro Municipal da Guarda e da Junta de Castilla y Léon. Um trabalho
protagonizado por músicos dos dois países e que contou com a participação de vários artistas da
Guarda.
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Dança no Jardim José de Lemos e junto ao TMG, na Quinta-feira, dia 12
Gardawa: Da Nigéria para as ruas da Guarda
Na quinta-feira, dia 12 de Maio, o Jardim José de Lemos e o Teatro Municipal da Guarda recebem os
ritmos de uns trovadores africanos muito especiais, os Gardawa. Chamam-lhes os “últimos trovadores
tradicionais” da Nigéria. São oriundos dos povos nigerianos Lokoyo, Ligdo e Bingara. Tal como os
Trovadores Medievais, eles deslocam-se de terra em terra para mostrar a sua dança secular. Na
Guarda, eles vão mostrar as suas coreografias às 18h00 (no jardim) e às 21h00 no recinto exterior do
TMG. Esta actividade é uma extensão do Titirimundi – Festival Internacional de Títeres de Segóvia e
antecede o espectáculo de sombras de mão japonesas e que dá o mote ao início do OVNI – Festival
Internacional de Objectos Vivos. “Hand Shadows Animare”, do Theater Kakashi-Za (Japão) sobe ao
palco do Pequeno Auditório às 21h30.
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Jovens da OfiCena apresentam exercício final a 18 de Maio
“Então e agora?”
No âmbito da OfiCena - oficina de formação regular de teatro para jovens, está marcado para 18 de Maio a
apresentação do exercício final “Então e agora?” no Pequeno Auditório, às 21h30.
Recorde-se que a OfiCena, oficina teatral para jovens, decorre semanalmente desde 4 de Fevereiro, às
Quartas, na Sala de Ensaios do Teatro e tem a orientação do actor, encenador e também director do TMG,
Américo Rodrigues. A actividade conta com 22 participantes, com idades compreendidas entre os 10 e os
18 anos, a saber: Adriana Carreira, Ana Raquel Gonçalves, Ana Ribeiro, Ana Sofia Santos, Andreia Marta,
Ariana Veloso, Bárbara Afonso, Beatriz Pereira, Caria Gonçalves, Caroline Pereira, Diogo Costa, Inês
Primo, Joana Serrão, Mariana Bidarra, Mariana Ferreira, Mariana Pereira, Matilde Andrade, Pedro Coutinho,
Raquel Sampaio, Sabina Ventura, Simone Fernandes, Sónia Almeida.
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Exposição patente até 15 de Maio na Galeria de Arte
Últimos dias para ver “Shall I vote for Elvis?”, de António Olaio
Até Domingo, 15 de Maio, o TMG tem patente na Galeria de Arte a exposição “Shall I vote for Elvis?”, do
artista plástico António Olaio. António Olaio nasceu em 1963 em Angola. Licenciou-se em Artes Plásticas /
Pintura na Escola Superior de Belas-Artes do Porto, em 1987. É professor no curso de Arquitectura da
Universidade de Coimbra, onde se doutorou em 2000 com uma dissertação a partir da obra de Marcel
Duchamp. Expôs colectiva e individualmente em várias galerias do país, destacam-se, mais recentemente
as suas exposições individuais na Culturgest (Lisboa), no Centro Cultural Vila Flor (Guimarães), na Galerie
Mario Mauroner (Vienna, Áustria), No Museu Municipal de Coimbra (Coimbra) e na Galeria Zé dos Bois
(Lisboa).
Esta exposição de António Olaio, na abrangência das telas que apresenta e na sua relação com os vídeos
de canções que fez com o músico João Taborda, traduz a forma como diferentes meios de expressão se
cruzam e contaminam na obra deste artista. “Shall I vote for Elvis?”, como título, expressa desde logo esta
contaminação entre a arte e realidade, ou melhor, é manifestação da arte enquanto realidade.
A exposição tem entrada livre e pode ser visitada de terça a domingo na Galeria de Arte do TMG.
-----------------------------------------------------------------------------Para mais informações, contactar:
Gabinete de Comunicação e Imagem
Teatro Municipal da Guarda
Rua Batalha Reis, 12, 6300-668, GUARDA, PORTUGAL
Tel. 271 205 240 • Fax. 271 205 248
[email protected]
www.tmg.com.pt
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