hospital materno infantil presidente vargas

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HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
MANUAL DA RESIDÊNCIA MÉDICA
OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA
2008
“Na vida não existe prêmio ou castigo, apenas conseqüência “
HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
MISSÃO DO HMIPV
“Oferecer assistência de alta complexidade, com qualidade, humanismo e ética, articulada
com a rede de serviços de saúde, a mulheres, crianças e adolescentes, bem como desenvolver
atividades de ensino e pesquisa, visando transformar-se em centro de excelência e referência
para Porto Alegre e Região Metropolitana”.
VALORES INSTITUCIONAIS




Hospital integrado ao SUS municipal.
Centro formulador da política de atenção integral à saúde da mulher, da criança e
do adolescente.
Centro de capacitação permanente de recursos humanos do SUS municipal.
Instrumento regulador dos recursos existentes para a atenção à mulher, à criança e
ao adolescente, de acordo com o perfil epidemiológico prevalente.
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HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
O HOSPITAL PRESIDENTE VARGAS
SESSENTA E UM ANOS DE HISTÓRIA
Em 1947, uma equipe de seis médicos liderados pelo Dr. Antonio Saint - Pastous constituiu
uma sociedade para montar um ambulatório num casarão da Avenida Independência, para
atendimento de pacientes privados. O sucesso da sociedade e a idéia de construir um hospital
contribuíram para a edificação do primeiro prédio do então Hospital do Médico, atualmente
conhecido como Bloco A do HMIPV.
No entanto, os recursos para equipar o Hospital foram esgotados, restando aos médicos
associados à venda ao IAPETC (Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Empregados em
Transportes e Cargas), que tomou posse em abril de 1950. Após os trabalhos de reformas e
incorporação de novos equipamentos a entidade foi transformada em Hospital Geral, tendo sido
inaugurado em 24 de janeiro de 1953.
Dez anos mais tarde, quando foram unificados os Institutos de Aposentadorias e Pensões,
nascia o INPS, que passou então a gerenciar o Hospital.
Nesta época a demanda na área materno - infantil, representava 70% do contingente
segurado da Previdência Social, levando o INPS a elaborar alternativas para resolver este problema.
É neste contexto, que em 02 de janeiro de 1978 ocorre a transformação de Hospital Geral em
Hospital Materno - Infantil.
No início dos anos 1980, o HMIPV tornou-se referência regional no atendimento às gestantes
de alto risco, desfrutando de posição privilegiada no ranking dos hospitais administrados pelo
INAMPS.
Em 1991, cedido ao Ministério da Educação e Cultura, o Hospital passou a ser
administrado pela Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre, o que
persistiu até 1995. No segundo semestre desse ano foi assinado o Convênio de co-gestão entre o
Ministério da Saúde, a Secretaria Estadual de Saúde e o HMIPV.
No final de 1999 iniciaram-se as discussões em defesa da municipalização e da manutenção
do caráter público do HMIPV, contando com a mobilização política e sindical das representações na
área da saúde. Em março de 2000 foi designada uma Comissão Técnica para subsidiar a discussão
sobre a estadualização ou a municipalização do Hospital.
Através de convênio, assinado em 24 de agosto de 2000, entre o Ministério da Saúde e a
Prefeitura de Porto Alegre, o HMIPV passou para a gestão municipal. A transformação do HMIPV em
Hospital Municipal implicou em movimentos complementares e simultâneos de efetiva inserção do
HMIPV no SUS loco-regional, assumindo um comprometimento radical com a defesa da vida das
mulheres, crianças e adolescentes.
O hospital vem sofrendo uma reestruturação organizacional a partir de então, através de um
alinhamento com diretrizes da SMS, passando a organizar os serviços na lógica do cuidado,
centrada no paciente. Houve modernização da gestão, através da capacitação gerencial, da
qualificação dos processos e implantação de uma estrutura diretiva matricial composta por quatro
especialidades: Obstetrícia, Ginecologia, Pediatria e Psiquiatria. O cuidado aos pacientes é definido
como um trabalho contínuo, articulado, horizontal, de atenção integral, que se realiza nas várias
unidades, tendo como fonte principal os saberes das várias profissões.
Compõem ainda esta estrutura dois Serviços de Apoio que são o serviço Administrativo e de
Apoio Técnico e Diagnóstico, que vão fornecer os insumos essenciais ao cuidado do paciente.
O Serviço de Ensino e Pesquisa, que atravessa todos os Serviços, é responsável por toda a
área de ensino e pesquisa.
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HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
HOSPITAL MATERNO-INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
ÁREA MÉDICA - ORGANOGRAMA
DIRETOR GERAL:
Dr. Carlos Henrique Casartelli
DIRETOR TÉCNICO:
Dr. Carlos Henrique Casartelli
DIRETOR ADMINISTRATIVO:
Carlos Jorge Fernandes da Rosa
CHEFIA DO SERVIÇO DE GINECOLOGIA:
Dra. Maria Isabel de Bittencourt
CHEFIA DO SERVIÇO DE OBSTETRÍCIA:
Dr. André Campos da Cunha
CHEFIA DO SERVIÇO DE PEDIATRIA:
Dra. Dora Maria Ferrari da Silva
CHEFIA DO SERVIÇO DE PSIQUIATRIA:
Dr. Cláudio Meneghello Martins
CHEFE DO SERVIÇO MÉDICO COMPLEMENTAR:
Dr. Everton Curi Quadros
CHEFIA DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM
Enfa. Maria Inês Marques Voight
CHEFIA DO SERVIÇO DE ENSINO E PESQUISA:
Dr. Sérgio Flávio Munhoz de Camargo
CHEFIA DO CORPO CLÍNICO:
Dr. Everton Curi Quadros
PRESIDENTE DA COREME
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HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Dr.Luiz Alberto de Oliveira Gonçalves
Estrutura Organizacional Matricial do HMIPV
Serviço de Obstetrícia
Serviço de Ginecologia
Serviço de Pediatria
Serviço de Psiquiatria
Serviço de Apoio Administrativo
SEP
Serviço de Apoio Técnico
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HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
UNIDADES INTEGRANTES DOS SERVIÇOS DO HOSPITAL
SERVIÇO DE GINECOLOGIA
 Ambulatório
 Internação Ginecológica
 Bloco Cirúrgico
SERVIÇO DE OBSTETRÍCIA
 Ambulatório
 Centro Obstétrico
 Alojamento Conjunto
 Unidade de Cuidados Intermediários
 Patologia da Gestação – Internação e Hospital Dia
 Medicina Fetal
SERVIÇO DE PEDIATRIA
 Ambulatório
 Emergência Pediátrica
 UTI Pediátrica
 Internação Pediátrica
 Bloco Cirúrgico
 Neonatologia
SERVIÇO DE PSIQUIATRIA
 Ambulatório
 Internação Psiquiátrica
SERVIÇO DE APOIO DIAGNÓSTICO
 Laboratório
 Diagnóstico por Imagem
 Agência Transfusional
SERVIÇO DE APOIO ADMINISTRATIVO
 Recursos Humanos
 Materiais
 Financeiro
 Informação
 Infra-Estrutura
 Serviços Operacionais
 Nutrição
 Farmácia
 Higienização
SERVIÇO DE APOIO ASSISTENCIAL
 Serviço Social
 Fisioterapia
 Odontologia
 Terapia ocupacional
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HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Tabela 1. - TELEFONES DAS CHEFIAS DE UNIDADES
Serviços
Chefia Responsável
SERVIÇO DE GINECOLOGIA
Dra. Maria Isabel Bittencourt
3311
SERVIÇO DE OBSTETRICIA
Dr. André Campos da Cunha
3166 / 3161
SERVIÇO DE PEDIATRIA
Dra. Dora Maria Ferrari da Silva
3380
SERVIÇO DE PSIQUIATRIA
Dr. Cláudio Meneghello Martins
3371 / 3151
SERVIÇO MÉDICO COMPLEMENTAR
Dr. Everton Curi Paulo Quadros
3386
SERVIÇO DE ENSINO E PESQUISA
Dr. Sérgio Flávio Munhoz de Camargo
3357 / 3377
SERVIÇO DE ENFERMAGEM
Enfª. Maria Inês Marques Voigt
3312
Chefia do Ambulatório
Dra. Ângela Smaniotto
3363
Chefia do Bloco Cirúrgico
Dr. Ronaldo Carpes Gorgen
3101
Chefe do Serviço de Diagnóstico
Marcelo Bósio
3390
Chefia de Enferm. Ambulatorial
Enfª Denise Girardi
3363
Chefia de Enferm. Ginecológica
Enfª Vera Maria Tibolla Tentardini
3311
Chefia de Enferm. Área Cirúrgic
Enfª Júlia Boiko Welker
3101
Chefia de Enferm. Obstétrica
Enfª Marli Lisboa
3162
Ramal
Chefia de Enferm. Pediátrica
Enfª Patrícia da Luz
3380
Chefia de Enferm. Psiquiátrica
Enfª Maria de Lourdes Calixto
3150
Chefia da Unidade de Neonatologia
Drª. Marta Helena Leal da Costa
3194
Chefia do Laboratório
Bioquímico Francisco da Silva
3336
Chefia do Diagnóstico por Imagem
Enfª Cláudia Salete Marcuzzo
3304
Chefia da Agência Transfusional
Sra. Cleusa Borges
3335
Chefia da Nutrição
Nutricionista Sônia Maria Martini
3110
Chefia da Farmácia
Farm. Ismael Lopes Fernandes
3123
Chefia da Higienização
Enfª. Leni Hetzel
3117
Chefia do Arquivo Médico
Sr. Otmar Lunkes
3134
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HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA
Residência Médica
HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
SERVIÇO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA
O HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS (HMIPV) é uma
instituição do Ministério da Saúde, gerenciado pela Secretaria Municipal de Saúde da
Prefeitura Municipal de Porto Alegre. Destina-se à assistência de mulheres e de
crianças, bem como de pacientes psiquiátricos. Outras especialidades também são
desenvolvidas no Hospital, assim como programa de residência médica em Obstetrícia
e Ginecologia, Pediatria e Psiquiatria e estágios que visam qualificar profissionais para
o exercício nas áreas da saúde e administrativa.
Os Serviços de Obstetrícia e o Serviço de Ginecologia destinam-se a cumprir uma
parte das tarefas às quais se propõe o HMIPV, quais sejam o atendimento integral às
mulheres, contemplando a prevenção, tratamento e recuperação de agravos à saúde
feminina. Constitui-se assim em uma unidade de assistência integral à saúde da
mulher.
O Serviço de Obstetrícia e o Serviço de Ginecologia estão organizadas em diferentes
níveis hierárquicos e em diversos setores, de modo que o organograma é integrado,
mas preserva a identidade das duas sub-especialidades: Obstetrícia e Ginecologia.
Desde 1975, após uma grande reformulação das características do HMIPV, esta
Instituição trabalha apoiada no tripé ASSISTÊNCIA – ENSINO – PESQUISA. Esta
formatação deu origem a um Hospital de referência para gestantes e recém – nascidos
de alto-risco.
O HMIPV foi o serviço pioneiro na implantação da prática do alojamento conjunto no
puerpério, na avaliação do bem – estar fetal por cardiotocografia, em programas como
o Hospital – Dia para gestantes hipertensas e diabéticas, programa de assistência
integral à gestante adolescente (PAIGA) e puerpério-dia. Tem sido base de pesquisa
para diversas teses de mestrado e doutorado, proporcionando deste modo formação
de centenas de profissionais de medicina, psicologia e enfermagem.
As diversas crises pelas quais passou e as importantes mudanças que ainda se fazem
sentir na instituição, nada mais são do que o espelho da sociedade brasileira.
Entretanto aqui passaram profissionais destacados em suas áreas de atuação e que
deixaram sua marca indelével nesta instituição, aos quais o Serviço de Obstetrícia e o
Serviço de Ginecologia rendem sua homenagem neste documento.
Alertamos às gerações futuras no sentido de que, em suas reflexões sobre o
H.M.I.P.V., visualizem o esforço diuturno desta instituição que atravessa o tempo
sustentado na dignidade de seu corpo de funcionários e na confiança depositada pelos
seus pacientes.
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HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
O SERVIÇO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA
CHEFIA DO SERVIÇO DE GINECOLOGIA
Drª. MARIA ISABEL DE BITTENCOURT
CHEFIA DO SERVIÇO DE OBSTETRÍCIA
Dr. ANDRÉ CAMPOS DA CUNHA
CHEFIA DO CENTRO CIRÚRGICO
Dr. RONALDO GORGEN
CHEFIA DO AMBULATÓRIO
DRA. ÂNGELA SMANIOTTO
CHEFIA DO SERVIÇO DE ENSINO E PESQUISA ( SEP)
DR. SERGIO FLÁVIO MUNHOZ DE CAMARGO
CHEFIA DE ENFERMAGEM EM OBSTETRÍCIA
ENFª. MARLI LISBOA
CHEFIA DE ENFERMAGEM EM GINECOLOGIA
ENFª. VERA TENTARDINI
COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM AMBULATORIAL
ENFª DENISE GIRARDI
COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM DA ÁREA CIRÚRGICO
ENFª JÚLIA WELKER BOIKO
COMISSÃO DE ENSINO EM OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA
Coordenação:
Drª. ALINE CESA DA SILVA
Membros:
Dr. ANDRÉ CAMPOS DA CUNHA
Dr. CARLOS ALBERTO LINK
Drª. ELEONORA SOUZA DIAS
Dr. LUIZ CÉZAR FERNANDES VILODRE
Dr. MARCELO MARSILAC MATIAS
Drª. MARIA ISABEL DE BITENCOURT
Dr. PAULO RICARDO ROSSI SITIÁ
Dr. SÉRGIO FLÁVIO MUNHOZ DE CAMARGO
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HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
RESIDÊNCIA MÉDICA EM OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA:
As chefias dos Serviços de Obstetrícia e Ginecologia mantêm estreita interface com a
residência médica através da Comissão de Ensino em G.O., constituída pelos chefes
de serviço e por profissionais médicos das áreas Obstétrica e Ginecológica. São
convidados pelas chefias de serviço devido ao perfil profissional, identificados com o
ensino e com os médicos residentes.
A Comissão de Ensino coordena as atividades da Residência Médica (RM) em
Ginecologia e Obstetrícia do HMIPV.
Os Médicos Residentes (MR) estão distribuídos em equipes.
ORGANIZAÇÃO DAS EQUIPES
Cada equipe é constituída por médicos residentes (MR) e doutorandos (Ddo), além
dos preceptores da Ginecologia e Obstetrícia. As equipes seguem uma escala de
rodízio com trocas mensais e/ou quinzenal.
EQUIPE 1 – GESTAÇÃO DE ALTO RISCO / MEDICINA FETAL
MEDICINA FETAL
Dr. André Campos da Cunha
Dr. Jorge Alberto Bianchi Telles
Dr. Rosilene da Silveira Betat
GESTAÇÃO DE ALTO RISCO
Dr. Aline Cesa Ferreira da Silva
Dr. André Campos da Cunha
Dr. Juarez Manoel Dorneles Przybylski
Dr. Luiz Alberto Gonçalves
Dr. Nelson Antunes
Dr. Rosilene da Silveira Betat
Drª Viviane Bueno Luzardo
EQUIPE 2 – ESTÁTICA PÉLVICA / UROGINECOLOGIA / PLANEJAMENTO
FAMILIAR
Dr. Sérgio Flávio Munhoz de Camargo
Dr. Ronaldo Gorgen
Dr. Marcelo Marsilac Matias
Dr. Fernando Pecis
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HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
EQUIPE 3 - CIRURGIA GINECOLÓGICA GERAL / PAIGA
Drª. Mara Zoccoli de Castro
Drª. Maria Ester W. Gutierrez Carvalho
Dr. Ronaldo Carpes Gorgen
Drª. Ezaltina Monteiro Panziera
EQUIPE 4 – PLANEJAMENTO FAMILIAR / INFERTILIDADE / ENDOCRINOLOGIA
GINECOLÓGICA / ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA / PAIGA
Dr. Carlos Alberto Link
Dr. Luiz Cezar Fernandes Vilodre
Drª. Ezaltina Monteiro Panziera
EQUIPE 5 – ONCOLOGIA GINECOLÓGICA / PROCTOLOGIA / PLANEJAMENTO
FAMILIAR
Dr. Diego Maestri
Dra. Heleusa Mônego
Dra. Márcia Jurach
EQUIPE 6 – MASTOLOGIA
Dr. Augusto Vargas de Vargas
Drª Eleonora Souza Dias
Dr. Rogério Grossmann
Drª Rosilene Jara Reis
ÁREAS ROTATIVAS PARTICIPANTES DE TODAS AS EQUIPES
CENTRO OBSTÉTRICO
Drª. Alaídes Becker Vieira
Drª. Aline Cesa Ferreira da Silva
Dr. André Campos da Cunha
Dr. Cincinato Fernandes Neto
Dr. Diego Maestri
Dr. Fernando Pecis
Dr. Hélio David Borges de Nascente
Dr. Jean Carlos de Matos
Dr. José Luiz Petersen Krahe
Dr. Luiz Henrique Martins
Dr. Marcelo Marsilac Matias
Dr. Mário Geraldo Gobatto Karl
Dr. Norberto Eli Milani de Rossi
Dr. Paulo Ricardo de Rossi Sityá
Drª. Sílvia Hennrich
Drª. Simone Matielo
Dr. Tarso Píffero Füeller
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SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
ALOJAMENTO CONJUNTO
Dr. Cezar E.Toniolo
Dr. Nilson Francisco Mazzochi
AMBULATÓRIO DE PRÉ-NATAL
Dr. Adrio Zamboni Crocco
Drª. Rosa Maria Fabian Guedes da Luz
AMBULATÓRIO DE GINECOLOGIA GERAL
Dr. Carlos Adolfo Gonçalves Garcia
Dr. Flávio Minghelli
Dr. José Clódis Sant’Anna da Veiga
Dr. Luiz Cezar Vilodre
AMBULATÓRIO DE CLIMATÉRIO
Dr. José Clódis Sant’Anna da Veiga
Dr. Luiz Cezar Vilodre
AMBULATÓRIO DE GINECOLOGIA INFANTO-PUBERAL
Dr. Fernando Pecis
Dr. Marcelo Marsilac Matias
PATOLOGIA CERVICAL
Dr. Carlos Adolfo Gonçalves Garcia
Dr. Flávio Eduardo Minguelli
AMBULATÓRIO DE DOR PÉLVICA CRÔNICA
Dr. Marcelo Marsilac Matias
AMBULATÓRIO DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E VIOLÊNCIA
SEXUAL
Drª Jaqueline Villas Boas e Silva
Drª Jussara Vidal
AMBULATÓRIO DE MOLA HIDATIFORME
Dra. Elza Hartmann Uberti – colaboradora - (desenvolvido no Complexo Hospitalar
Santa Casa)
ATRIBUIÇÕES DOS RESIDENTES NAS EQUIPES:
Atribuições do R1:
-
Evoluções e prescrições diárias
Preparo para cirurgia
Anamnese e exame físico (nota de baixa)
Atendimento de pacientes no ambulatório
Plantão no Centro Obstétrico como integrante de sua equipe
Participar da elaboração de casos clínicos ou cirúrgicos ( ginecologia e obstetrícia)
nas atividades teóricas de sextas – feiras, sob a orientação do R 3 da equipe.
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SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Atribuições do R2:
-
Evoluções e prescrições diárias
Preparo dos casos no ambulatório
Exames pré-operatórios
Consultorias ambulatoriais
Atendimento de pacientes no ambulatório
Plantão no Centro Obstétrico como integrante de sua equipe
Participar da elaboração de casos clínicos ou cirúrgicos (ginecologia e obstetrícia)
nas atividades teóricas de sextas – feiras, sob a orientação do R 3 da equipe.
Atribuições do R3:
-
Evoluções e prescrições diárias
Atendimento de pacientes no ambulatório
Gerenciar a equipe, assumindo a responsabilidade da mesma frente aos
preceptores
Supervisionar as cirurgias ambulatoriais de sua equipe
Garantir o correto preenchimento dos prontuários do ambulatório e da internação.
Plantão no Centro Obstétrico como integrante de sua equipe
Selecionar, coordenar e apresentar casos clínicos ou cirúrgicos (ginecologia e
obstetrícia) nas atividades teóricas de sextas – feiras.
Desenvolver uma monografia, que deverá estar pronta para apresentação ao final
do programa da residência.
Atribuições do R 4 em Medicina Fetal:
-
-
-
Atendimento de pacientes no ambulatório de Medicina Fetal.
Gerenciamento da equipe de residentes e doutorandos, assumindo a
responsabilidade da mesma frente aos preceptores
Realizar e supervisionar as avaliações fetais do pré-natal de alto risco e pacientes
internadas nas Unidades Obstétricas.
Realizar e supervisionar os exames ultra-sonográficos do pré natal de alto risco e
pacientes internadas nas Unidades Obstétricas.
Plantão de Sobreaviso do Serviço de Obstetrícia para realização de exames de
imagem e de avaliação do bem estar fetal em caráter de urgência.
Garantir o correto preenchimento dos prontuários do ambulatório e da internação.
Estabelecer e executar junto aos preceptores, corpo funcional, residentes e
doutorandos da Unidade de Medicina Fetal, rotinas que propiciem
acompanhamento da evolução das pacientes atendidas pela Unidade durante a
gestação, parto e puerpério.
Estabelecer e executar junto aos preceptores, corpo funcional, residentes e
doutorandos da Unidade de Medicina Fetal, rotinas que propiciem realização de
levantamento de dados de relevância científica com o objetivo de apresentações e
publicações em Congressos da área.
Selecionar, coordenar e apresentar casos clínicos de Medicina Fetal nas atividades
teóricas.
Realizar a interface entre as diversas áreas que compõe o serviço de Medicina
Fetal.
Desenvolver uma monografia, que deverá estar pronta para apresentação ao final
do programa da residência.
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HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
ESCALA CONFORME O PORTE DAS CIRURGIAS
RESIDENTE PORTE 1
PORTE 2 PORTE 3
PORTE 4
**********
Execução c/ auxílio do R2
1º auxílio
1º auxílio
1º ano
2º ano
Execução
1º auxílio
Execução Execução ou
Auxílio
**********
Execução Execução ou 1º 1º Auxílio ou Execução
Auxílio
**********
**********
3º ano
Preceptor
2º auxílio
1º Auxílio ou Execução
Execução ou 1º Execução ou 1º Auxílio
Auxílio
PORTE DAS CIRURGIAS:
PORTE 1
- Assistência ao parto normal não complicado.
- Drenagem de abscessos e hematomas
- Biópsias
- Eletrocoagulação
- Episiotomia
- Marsupialização ou excisão de glândula de Bartholin
- Curetagem pós aborto (gestações até 12 semanas e sem infecção associada)
- Aspiração Manual Intra-Uterina (AMIU)
- Auxílio à cesariana.
PORTE 2
- Biópsia com alça de Carthier
- Assistência ao parto normal complicado.
- Curetagem pós aborto (gestações após 12 semanas ou na vigência de infecção)
- Curagem e curetagem pós parto
- Traquelorrafia
- Biópsia de mama
- Mastectomia simples
- Histerectomia vaginal simples
- Anexectomia
- Vulvectomia simples
- Plástica de intróito vaginal
- Fórcipe baixo com apresentação em occipto-púbico (alívio)
- Fórcipe com apresentação em Occipto sacro, sem rotação
- Cesariana não complicada
- Parto pélvico / gemelar
- Cirurgia de gestação ectópica
- Cerclagem
- Esvaziamento de gestação molar por sucção e curetagem
- Sutura de laceração ano-retal
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SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
-
Conização
Cistoscopia pós-operatória
Correção de defeito anterior (cistocele) central
Perineoplastia
PORTE 3
- Histerectomia abdominal
- Histerectomia vaginal com anexectomia
- Cirurgia para correção de incontinência urinária de esforço: Burch/Tanagho, TVT,
TOT, Sling Pubovaginal
- Histeroscopia diagnóstica
- Laparoscopia diagnóstica
- Cirurgias para infertilidade
- Cesariana com complicações graves maternas e /ou fetais.
- Histerectomia puerperal
- Cirurgia do prolapso genital e de cúpula vaginal
- Tratamento de lesão trans-operatória ( bexiga)
- Culdoplastia de Mc Call
- Correção de defeito anterior (cistocele) paravaginal
- Correção de cistocele e retocele
- Laqueadura tubária via vaginal
PORTE 4
- Procedimentos invasivos em Medicina fetal.
- Cirurgias radicais de mama, colo, corpo uterino, vulva, vagina e anexos
- Histerectomia vaginal com redução volume uterino
- Histerectomia com infecção puerperal / abortamento séptico
- Mamoplastia e reconstrução mamária
- Ligadura de artéria hipogástrica
- Reimplante ureteral (ureteroneocistostomia)
- Videolaparoscopia cirúrgica
- Reparo de fístulas: vesico-vaginal, reto-vaginal, uretero-vaginal
- Tratamento de lesão transoperatória – trato intestinal, ureter, vascular.
A execução e o porte cirúrgico poderão estar sujeitos a alteração, conforme
decisão do preceptor, modificação de técnica cirúrgica ou outra variante
complementar.
NORMAS BÁSICAS DE ORIENTAÇÃO SEGUNDO AS QUAIS O RESIDENTE
DEVE SE CONDUZIR NO DESEMPENHO DE SUAS TAREFAS
A residência médica trata-se de uma pós-graduação com grande investimento
pessoal e institucional. O objetivo final é a formação de um médico especialista em
Ginecologia e Obstetrícia, apto a desempenhar a atividade profissional dentro dos
preceitos éticos e técnicos. Para tanto, o HMIPV está organizado de maneira que os
médicos residentes possam acompanhar a atividade assistencial aqui exercida e,
dentro de suas habilitações, até mesmo executá-la sob supervisão dos preceptores.
Para que o objetivo primordial possa ser alcançado e o resultado final seja
recompensador, normas básicas de convivência terão de ser observadas e
principalmente, uma postura profissional deve ser assumida desde o primeiro
momento.
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HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
1. RESPONSABILIDADES:
-
-
A responsabilidade pela paciente durante toda a sua permanência hospitalar é da
equipe que realizou o procedimento, com a supervisão dos preceptores dessa
equipe. Os laudos de Autorização para Internação Hospitalar (AIH) devem ser
adequadamente preenchidos com todos os dados necessários à internação do
paciente (listar o procedimento e seu respectivo CID). As Notas de Alta, deverão
ser preenchidas, carimbadas e assinadas pelo residente ou pelo preceptor da
equipe, no momento da alta da paciente. Se, por ocasião da alta, ficar algum
documento pendente, a equipe responsável tem o dever de retornar ao setor em
um prazo máximo de 24 horas, para completar o prontuário, sem o que o
prontuário não poderá ser encaminhado para os Setores de Faturamento e
Arquivo.
Em casos de reinternação, a paciente deverá ficar sob a responsabilidade da
equipe que realizou a reinternação, até ser contatada a equipe de origem da
mesma.
2. APRESENTAÇÃO E POSTURA:
-
Apresentar-se em corretas condições de vestuário e asseio pessoal (com
AVENTAL e CRACHÁ DE IDENTIFICAÇÃO);
Conduzir-se com atenção, urbanidade e respeito com as pacientes, familiares e
colegas de trabalho das diversas categorias profissionais.
NÃO É PERMITIDA A CIRCULAÇÃO FORA DAS ÁREAS DE TRABALHO
(bloco A) COM ROUPAS DESTINADAS AO USO EM ÁREAS RESTRITAS.
3. RESPEITO À HIERARQUIA
O preceptor é o médico responsável pela equipe e merecedor do poder de
decisão e tomada de condutas. Os residentes, médicos em formação, devem adotar
postura de respeito e civilidade durante suas intervenções nas atividades da equipe,
sendo orientados pelo chefe da equipe (preceptor).
Entre os residentes, o líder e responsável pela equipe será sempre o residente
mais graduado, merecedor do poder de decisão e tomada de condutas assim como
detentor da obrigação e autorização para realização de cobranças internas na equipe
visando o adequado funcionamento da mesma.
4. RESPEITO E CIVILIDADE
- A adequada postura nos relacionamentos deve respeitada em qualquer esfera entre
as pessoas que desempenham suas atividades neste Hospital, independente do nível
profissional ou social em que se encontram. A Comissão de Ensino desencoraja o
desrespeito à outrem sob todas as formas e encaminhará ao órgão competente
(COREME-HMIPV) para aplicações de sansões pré estabelecidas (advertências oral e
escrita, suspensão e exclusão) sempre que solicitada à atuar em caso de conduta
comprovadamente inadequada a estes preceitos.
5. HORÁRIOS:
-
Devem ser observados nas diferentes áreas como segue:
PLANTÃO OBSTÉTRICO
- das 08:00 às 08:00 horas (final de semana)
- das 18:00 às 08:00 (durante a semana)
BLOCO CIRÚRGICO
- 30 minutos antes do horário marcado para o início da
primeira cirurgia do turno.
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HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS
SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
-
-
INTERNAÇÃO
- as atividades no setor iniciam-se às 8:00 horas. As evoluções,
prescrições, solicitações de exames complementares e demais determinações
médicas devem estar prontas impreterivelmente até as 10:00 horas.
AMBULATÓRIO - início do horário marcado para a primeira consulta do turno
(8:00, 13:00 e 16:00 horas).
ATIVIDADES CIENTÍFICAS E REUNIÕES DE SERVIÇO - inicia no horário
marcado para a atividade.
4. ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO RESIDENTE NA INTERNAÇÃO OBSTÉTRICA:
A Internação Obstétrica compreende o Centro Obstétrico, o setor de Patologia da
Gestação e o Puerpério.
- O Centro Obstétrico é competência da equipe de plantão, conforme escala.
- O Puerpério é acompanhado pelo Residente que realizou o parto (R1, R2 e R3),
inclusive aos finais de semana e feriados (a fim de evitar atrasos nas prescrições e
suas conseqüências). As visitas às pacientes deverão ser realizadas antes do
início das atividades pela manhã.
- A Unidade de Patologia da Gestação/Internação/Hospital-Dia tem suas atividades
desenvolvidas pelos residentes da equipe 1, supervisionados pelos preceptores da
unidade.
- As internações só poderão ser efetuadas com o aval dos preceptores, devendo
estes serem notificados das intercorrências em pacientes sob sua
responsabilidade.
- Os residentes devem realizar a Nota de Baixa completa, na qual devem constar:
- anamnese
- exame físico
- exames complementares
- ficha perinatal
- Examinar diariamente as pacientes e registrar a evolução no prontuário.
- Solicitar (ou executar) e interpretar os exames complementares.
- Prescrever a terapêutica específica.
- Apresentar ao médico preceptor a evolução diária de cada paciente, elucidando as
dúvidas e planejando a conduta a seguir.
- Fazer os resumos dos casos e as notas de transferências.
- Orientar as pacientes e seus familiares durante a internação e por ocasião da alta
ou transferência para outro setor ou serviço.
- As gestantes que obtiverem alta hospitalar do setor Patologia da Gestação –
Internação, e que necessitarem de acompanhamento de pré-natal especializado
deverão ser encaminhadas para o Hospital Dia ou para o Pré-Natal de Risco.
- As INTERCORRÊNCIAS que ocorrerem na enfermaria, de Segunda a Sexta-feira,
entre 8:00 e 12:00 horas, serão atendidas pelo residente responsável pelo caso.
Nos demais dias e horários, o atendimento será prestado pelo plantão obstétrico.
- Nos FINAIS DE SEMANA E FERIADOS as evoluções e prescrições do setor de
Puerpério serão realizadas pelo residente da equipe que realizou o procedimento.
Na unidade de Patologia da Gestação a função será realizada pelo residente da
equipe 1, com orientação dos plantonistas do Centro Obstétrico, quando
necessário.
- Observar normas e rotinas de procedimentos de enfermagem, à disposição para
consulta com o enfermeiro da unidade. Eventuais alterações destas rotinas devem
ser anotadas na prescrição e comunicadas ao enfermeiro do setor.
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5. ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO RESIDENTE NA ENFERMARIA DE GINECOLOGIA:
-
-
-
Na visita pré-operatória, além dos itens gerais da internação, deverá ser sempre
observado:
- Condições clínicas da paciente
- Preparo adequado para cirurgia (NPO, Enema, tricotomia, avaliações, etc...).
- Condição venosa da paciente (providenciar acesso prévio quando necessário)
- Reserva de sangue e existência de doadores.
- Preenchimento e assinatura do Consentimento Informado Para Procedimentos
Invasivos.
Participar das reintervenções dos casos que estiverem sob sua responsabilidade.
Acompanhar até a alta a evolução dos pacientes e das cirurgias realizadas.
As equipes que tenham pacientes internadas na enfermaria de Ginecologia
deverão manter a enfermagem ciente dos locais onde se encontram, das 08:00 às
18:00 horas.
Disponibilidade para informações aos familiares em horário pré-determinado pelo
preceptor da equipe.
Internações e altas são de responsabilidade da equipe que realiza o procedimento.
Observar normas e rotinas de procedimentos de enfermagem, à disposição para
consulta com o enfermeiro da unidade. Eventuais alterações devem ser anotadas
na prescrição e comunicadas ao enfermeiro do setor.
URGÊNCIAS EM GINECOLOGIA:
O HMIPV não dispõe de serviço de urgência em ginecologia. Quando, entretanto,
algum caso ginecológico de urgência for internado, a paciente ficará aos cuidados da
equipe à qual pertencer o residente responsável pela baixa hospitalar. Intercorrências
de casos cirúrgicos do hospital passarão a ser da responsabilidade de equipe que
realizou o procedimento, assim que a equipe for acionada e se encontrar disponível no
hospital. Nestes casos se faz necessário comunicar o preceptor da equipe, que é a
pessoa responsável pelo caso.
6. ATRIBUIÇÕES DO MÉDICO RESIDENTE NAS ÁREAS CIRÚRGICAS:
-
O ato cirúrgico terá como cirurgião a pessoa que o preceptor determinar.
O profissional que realiza o ato operatório deverá conhecer a história do paciente e
ter revisado recentemente a respeito da técnica operatória a ser realizada.
No início da residência, o primeiro auxílio (desde a abertura da parede) é feito
preceptor ou pelo R3.
O R3 é responsável pela supervisão das cirurgias ambulatoriais da equipe.
O R3 é responsável pela orientação e fechamento da parede, especialmente da
aponeurose.
A descrição detalhada do ato cirúrgico é da responsabilidade de quem o executou,
não sendo aceito descrever “conforme técnica habitual”.
Ao término do ato cirúrgico o cirurgião deve se dirigir à sala de espera do bloco
cirúrgico a fim de fornecer informações aos familiares da paciente.
O R1, no final do ano, deverá estar apto a acompanhar as pacientes no pós –
operatório, identificando e tratando eventuais complicações.
Por ocasião da alta hospitalar, cirúrgica ou clínica, a paciente deverá ser orientada
a retornar ao ambulatório da equipe responsável pela internação.
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7. ALTA DA SALA DE RECUPERAÇÃO:
Faz parte da cirurgia a correta orientação dos cuidados e medidas após o ato
trans-operatório e, portanto, é de responsabilidade dos médicos da equipe cirúrgica
qualquer orientação pertinente à boa recuperação e pós-operatório adequado. Os
pacientes que permanecerão internados no hospital terão alta da sala de recuperação
(UCI - 11°andar) conforme os critérios de Aldrete e Krolik, sendo a alta de
responsabilidade da equipe gerencial da UCI. Entretanto, as pacientes de
procedimentos ambulatoriais deverão, previamente, ser orientadas pelos membros da
equipe cirúrgica quanto a retornos, medicamentos para uso domiciliar, alternativas de
procura em caso de emergências, bem como orientar e comunicar os familiares sobre
o procedimento e cuidados domiciliares a seguir. Os critérios de recuperação de
cirurgias ambulatoriais também obedecem aos critérios de Aldrete e Krolik.
A permanência na UCI deverá ser limitada ao tempo necessário à recuperação
anestésica, devendo os residentes, sempre que possível, atender as solicitações de
presença na sala de recuperação para completa orientação das pacientes, quando
estas não constarem no prontuário. Para tanto é necessário anotar na folha de
prescrição pós-operatória o local e respectivo ramal telefônico onde possa ser
encontrado.
Aos sábados, domingos e feriados, as altas da Sala de Recuperação serão
assinadas pelos residentes de plantão.
8. PLANTÕES OBSTÉTRICOS:
Nos finais de semana e feriados será obedecida a escala formatada pelos
médicos residentes e aprovada pela Comissão de Ensino. Até a data de 31/01/2008 as
escalas de plantão deverão ser elaboradas utilizando três residentes durante a
semana e dois no final de semana e feriados (com escala de sobreaviso para os finais
de semana e feriados para o caso de impedimento de algum residente nestes
plantões).
A partir de 1º de fevereiro 2009 cada equipe de plantão deverá ser constituída
por três residentes (R1, R2, R3 ou R4) durante a semana, finais de semana e feriados
conforme as possibilidades observando - se o número de residentes e o cumprimento
da carga horária estabelecido pelo Conselho Nacional de Residência Médica. Haverá
folga pós - plantão, no dia seguinte à tarde a partir das 12:00.
O plantão obstétrico não deverá ultrapassar, exceto em casos extraordinários e
com devida justificativa à Comissão de Ensino, a carga horária máxima de 24 horas
consecutivas.
O médico residente que estiver de plantão não deverá ausentar-se do mesmo,
a não ser em intercorrências nas quais seja solicitado ou com expressa autorização
dos plantonistas.
Uma vez publicadas as escalas da distribuição das equipes, de ambulatório,
plantões e férias, as mesmas só poderão ser alteradas após discussão com os
preceptores das respectivas equipes e com concordância da Comissão de Ensino.
Os médicos residentes serão dispensados dos plantões obstétricos em casos
de reuniões clínicas (de terças e sextas – feiras), devendo retornar ao Centro
Obstétrico logo após o seu término. Se, por extrema necessidade, for exigida a
presença dos residentes do C. O. neste horário, o retorno ocorrerá nas seguintes
seqüências: R3, R2 e R1 (Aula Teórica), R1, R2 e R3 (Reunião Clínica)
Obs: Trocas entre residentes de diferentes períodos, em qualquer atividade
desenvolvida no Hospital ( ex: R1 x R2 ) somente com autorização da Comissão de
Ensino com justificativa por escrito e comunicação prévia aos preceptores envolvidos.
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9. ATENDIMENTO AMBULATORIAL:
O número de consultas nos ambulatórios é definido por equipe ou especialidade.
Os atendimentos serão liberados diariamente pelo setor de marcação de consultas. Os
retornos de ginecologia geral, pré-natal e as consultas dos ambulatórios
especializados serão marcados diretamente pelas secretárias do 4º e 5º andares. As
consultas – extras somente serão agendadas por solicitação do preceptor que as
conceder, e serão de sua inteira responsabilidade.
Os médicos residentes e a equipe como um todo, serão responsáveis pelo
atendimento das pacientes dos ambulatórios e pela formação do vínculo médicopaciente. As trocas entre os médicos residentes não serão permitidas, a não ser em
situações excepcionais, com autorização prévia do preceptor e comunicação por
memorando à coordenação da Comissão de Ensino e à Gerência da unidade em que
o mesmo estaria desempenhando suas funções.
Quando um médico residente, em caráter excepcional e de urgência, estiver
impossibilitado de comparecer às suas atividades por motivo de ordem médica, deverá
comunicar imediatamente ao coordenador da Comissão de Ensino em GO e à Chefia
do Serviço de Ginecologia ou de Obstetrícia, devendo a equipe absorver o
agendamento e atender a todas as consultas. A falta deverá ser justificada pelo
atestado médico, dentro do menor tempo possível. No caso da impossibilidade ocorrer
por um período mais prolongado, o caso será analisado pela Comissão de Ensino e
Coordenações dos Serviços, o que decidirá a conduta a ser tomada.
Não deverão ser internados pela Emergência Obstétrica, casos de complicações
cirúrgicas realizadas em outros hospitais.
As eventuais internações de urgência, de pacientes egressas do HMIPV (da
Internação ou de Programas Especiais) ou oriundas do ambulatório, ficarão sob a
responsabilidade da equipe à qual pertence o residente que internou a paciente, sob a
orientação do preceptor que indicou a internação (ginecologia) ou da preceptoria do
andar (obstetrícia). A paciente deverá ser referenciada a equipe de origem assim que
possível.
Os casos cirúrgicos ou oncológicos referendados por outros colegas de fora do
Hospital serão atendidos preferencialmente pelo R3.
Os residentes das equipes que fazem Oncologia e Patologia Mamária serão os
responsáveis pela mobilização da equipe do Serviço Social para localização e
chamado das pacientes com suspeita ou diagnóstico de neoplasia malígna pelo
exame anatomopatológico.
ÍTENS A SEREM OBSERVADOS NOS ATENDIMENTOS AMBULATORIAIS:
9.1. Qualidade do atendimento:
Toda consulta deverá ser registrada no prontuário da paciente. A descrição do
exame físico, incluindo aspectos normais e anormais deve ser realizada, salientandose os achados anormais. Deve-se também levantar as hipóteses diagnósticas e
problemas identificados registrando a conduta adotada e o plano para retorno.
Antes de encerrar o atendimento, deve-se verificar se não restou nenhuma
paciente sem atendimento, especialmente as que não atenderam à primeira chamada.
Ao final do turno de atendimento, é fundamental deixar os consultórios em
ordem, ou seja, materiais esterilizáveis no balde e materiais descartáveis no cesto de
lixo.
Ao final das consultas serão entregues à secretária, prontuários e fichas de
atendimento adequadamente preenchidas e assinadas.
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SERVIÇO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Todas as decisões referentes ao atendimento das pacientes serão da
competência do(s) preceptor(s) do horário e deverão ser acatadas pela equipe de
residentes. É vedado ao residente tomar decisões em relação ao atendimento do
ambulatório sem o conhecimento e o aval dos preceptores.
Nos ambulatórios de especialidades, após a solução da patologia inicial, a
paciente deverá ser orientada à alta ambulatorial e retorno à unidade básica de
origem. Esse procedimento é extremamente importante para evitar a manutenção
crônica de pacientes “sadios” dentro da estrutura hospitalar, abrindo assim espaço
para a entrada de pacientes com patologias de maior complexidade.
9.2. Preenchimento de papéis:
Para fins de faturamento do Hospital, é indispensável o assinalamento adequado
de todos os procedimentos realizados na Ficha de Atendimento Ambulatorial (FAA).
Exemplo:
(X) consulta em Gineco-Obstetrícia
(X) exame a fresco do conteúdo vaginal
(X) colposcopia
(X) biópsia de vulva
O preenchimento correto e completo dos formulários é indispensável para o
faturamento das contas hospitalares e para o adequado encaminhamento dos
procedimentos solicitados através dos mesmos.
10. PROGRAMA TEÓRICO
O programa teórico será desenvolvido através de rounds de equipes com
preceptor, seminários coletivos ou dentro da equipe, aulas ministradas por convidados
pertencentes ou não ao serviço, discussões anátomo-clínicas, apresentação de casos
clínicos e apresentação de monografia ao final do período da residência.
- 3ªs feiras das 7:30 às 8:30 h: aula teórica
- 6ªs feiras das 8:00 às 9:00 h: discussão de casos clínicos
- 4ªs feiras das 12:30 às 13:15 h: cursos continuados em assuntos relacionados à
residência (epidemiologia clínica, bioética, bioestatística)
- Clube de Revista, sob coordenação do Dr. Luiz Cezar Vilodre, em horário a
combinar.
Obs: O responsável pela apresentação do caso clínico é o residente do 3º ano. A
presença de todos os residentes é obrigatória nestas atividades.
Aulas Obstetrícia – Conteúdo Programático
1) Embriologia e Desenvolvimento Fetal
2) Modificações Fisiológicas na Gestação
3) Endocrinologia do Ciclo Grávido-puerperal
4) Diagnóstico da Gravidez – Clínica e Laboratório
5) Abortamento
6) Gestação ectópica
7) Doença Trofoblástica da Gestação
8) Assistência pré – natal
9) Gestação de alto – risco
10) Aval. Bem Estar Fetal - Cardiotocografia
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11) Aval. Bem Estar Fetal - Perfil Biofísico Fetal e Doppler-velocimetria
12) Sofrimento Fetal agudo e crônico
13) Assistência ao Parto
14) Indução e condução do parto
15) Interrupção da Gestação
16) Discinesias e Distócias de parto
17) Puerpério normal e patológico
18) Patologia Infecciosa em Obstetrícia
19) Patologia hemorrágica em Obstetrícia
20) Trabalho de Parto Prematuro
21) Gestação Prolongada
22) Gemelaridade
23) Isoimunização RH
24) RUPREME
25) Hemorragias do 3º Trimestre da Gestação
26) Hipertensão na Gestação
27) Diabetes na Gestação
28) Ultra-sonografia Obstétrica e Medicina Fetal
29) Rastreio das Cromossomopatias na Gestação
30) Crescimento Intra Uterino Restrito
31) Óbito Fetal
32) Infecções Congênitas
33) Cardiopatias na Gestação
34) Endocrinopatias na Gestação
35) Pneumopatias na gestação
36) Endocrinopatias na gestação
37) Nefropatias na Gestação
38) Trombofilias e Gestação
39) Terapêutica medicamentosa na Gestação
Aulas Ginecologia – Conteúdo Programático
1)
2)
3)
4)
5)
6)
Embriologia e anatomia do aparelho urogenital feminino
Malformações genitais
Desenvolvimento puberal normal e anormal
Propedêutica ginecológica
Citopatologia de colo uterino e Colposcopia
Ciclo menstrual
 Esteroidogênese
 Regulação neuroendócrina do ciclo menstrual
 Fisiologia menstrual
 Sangramento disfuncional do endométrio
 Síndrome da anovulação crônica
 Amenorréia
 Síndromes Hiperandrogênicas
 Dismenorréia
7) Planejamento familiar e métodos anticoncepcionais
8) Síndrome pré-menstrual
9) Climatério
10) Estática pélvica
 Distopias uterinas
 Incontinência urinária
 Fístulas urogenitais
11) Tratamento cirúrgico das patologias benignas da pelve feminina
12) Urgência em Ginecologia
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13) Infecções
 Vulvovaginites
 DST
 Doença inflamatória pélvica
14) Miomatose
15) Dor pélvica crônica
16) Endometriose
17) Infertilidade conjugal
18) Sexualidade
19) Violência Sexual
20) Patologia benigna de mama
21) Diagnóstico precoce e rastreamento do carcinoma de mama
22) Diagnóstico precoce e rastreamento das neoplasias genitais
OBS: Faz parte do Programa Teórico da Ginecologia o Curso de Introdução à
Clínica Cirúrgica Ginecológica – atividade obrigatória para R1, estando aberta a todos
- 5ª feira às 18 horas.
Curtos de Extensão
1) Reprodução Humana
 Investigação do fator feminino
 Investigação do fator masculino
 Tratamento do fator feminino
 Tratamento do fator masculino
2) Oncologia Ginecológica
 Propedêutica
 Lesões precursoras
 Neoplasias ovarianas
 Neoplasia do colo uterino
 Neoplasia do endométrio
3) Mastologia
 Propedêutica
 Afecções benignas não neoplásicas
 Neoplasias benignas
 Câncer de mama: história natural, epidemiologia e estadiamento
 Câncer de mama: tratamento e prognóstico
4) Ginecologia Endócrina
 Neuroendocrinologia do ciclo menstrual
 Síndrome do Climatério
 TRH
 Amenorréia
 Intersexo
 Síndromes hiperandrogênicas
5) Uroginecologia
 Propedêutica uroginecológica
 Avaliação urodinâmica
 Tratamento e indicação cirúrgica (tto. conservador x tto.cirúrgico)
 Principais técnicas cirúrgicas
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6) Medicina Fetal
 O exame Obstétrico
 Rastreamento de Cromossomopatias
 Ultra-Som Morfológico
 Avaliação do Bem Estar Fetal
 Procedimentos Invasivos em Ultra-sonografia Obstétrica
Área de atuação I - Medicina Fetal – Conteúdo Programático
(Obrigatório para Residente do 4º ano em Medicina Fetal – opcional para demais
residentes)
Atividade teórica desenvolvida com realização de seminários, cursos de extensão,
aulas e discussões de casos:
1) Aconselhamento Genético Básico em Medicina Fetal
2) Propedêutica Fetal Não Invasiva
• Rastreamento Bioquímico
• Rastreamento Biofísico
• Perdas Fetais de Repetição
3) US Obstétrico Morfológico
• Sistematização
• 1º Trim (Translucência Nucal / Osso Nasal / Ducto Venoso)
4) US Obstétrico Morfológico
• 2º & 3º Trimestre
• Morfologia Fetal (Sistema Nervoso Central & Face / Tórax)
5) US Obstétrico Morfológico
• 2º & 3º Trimestre
• Morfologia Fetal ( Parede Abdominal / Trato gastro intestinal /
Trato genito urinário )
• MF (Músculo Esquelético / Partes Moles / Anexos)
6) Vitalidade Fetal
• Doppler / Perfil Hemodinâmico Fetal Modificado
• Cardiotocografia & Perfil Biofísico Fetal
• Desvio do Crescimento Fetal
• Desvio do Volume de Líquido Amniótico
7) Propedêutica Fetal Invasiva
• Cordocentese / Biópsia de Vilo Corial / Amniocentese
• Punções & Biópsias
• Amnioinfusão / Drenagem
8) Infecções Congênitas
9) Isoimunização Rh & Gemelar
10) Terapêutica Fetal
• Clínica
• Cirúrgica
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10.1. Monografia de conclusão
Ao final do período da residência, o residente deverá elaborar uma monografia em
nível de publicação na Revista da FEBRASGO sobre um tema à sua escolha, sob
orientação de um preceptor. A mesma deverá ser entregue, para posterior
apresentação ao grupo, até a data de 31 de outubro do ano corrente. Trata - se de
atividade indispensável para obtenção do certificado de conclusão do R3 e do R4.
11. AVALIAÇÕES
Serão realizadas trimestralmente, através de prova escrita elaborada pela
Comissão de Ensino e pelo conceito fornecido por preceptores das equipes.
A elaboração dos conceitos será baseada nos conhecimentos teóricos e
práticos, atitudes e posturas pertinentes ao cumprimento de suas atividades na
residência.
A média final das avaliações poderá ser utilizada como critério de classificação
para a escolha das equipes do ano seguinte (nos casos do R1 e R2).
12. LICENÇAS
As solicitações de afastamento para cursos, congressos e assemelhados...(em
um máximo de dois anuais por residente) devem ser encaminhadas ao Serviço de
Ensino e Pesquisa (SEP) com antecipação mínima de sessenta dias. A solicitação
será encaminhada para a Comissão de Ensino em caso de Licença para Congressos
e Cursos e para a COREME no caso das demais licenças (vigentes nas normas da
Comissão Nacional da Residência Médica).
Somente poderá sair de licença um médico residente de cada equipe,
observando que permaneçam em atividade, no mínimo dois médicos residentes na
equipe (inclusive plantão).
A dispensa do plantão noturno, desde que observadas as normas acima, só
existirá nos casos em que o congresso for realizado fora da grande Porto Alegre.
Respeitado o intervalo de tempo necessário para fins dos trâmites de rotina, o
residente solicitante deverá comparecer a secretaria do Serviço de Ensino e Pesquisa
(SEP) para receber a homologação oficial da sua licença.
Ao retornar da atividade científica, o residente deverá apresentar o
comprovante de inscrição e/ou freqüência a fim de que possa valer seus direitos de
solicitação de novos afastamentos.
12. FÉRIAS
As férias serão de 30 (trinta) dias corridos, iniciando no 1º dia de cada mês,
conforme escala pré-estabelecida pelo programa no início do período.
Comissão de Ensino em Ginecologia e Obstetrícia
Porto Alegre, 02 de novembro de 2007.
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