HIV/AIDS

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20/04/2015
HIV/AIDS
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
• Primeiros casos identificados no Brasil na década de 80
• Mudança do quadro epidemiológico
• Agente etiológico: Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV-1)
• Prevenção: uso de preservativos
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Conjunto de sinais
e sintomas
Mecanismo natural de
proteção
Capacidade de proteção
enfraquecida
Não é genética
ou hereditária
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Síndrome da Imuno Deficiência Adquirida
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TRANSMISSÃO
TRANSMISSÃO
Relações sexuais sem preservativo:
Sexo vaginal
Sexo anal
 Sexo oral
O maior nº de vírus se dirigem para o
esperma e líquidos vaginais.
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TRANSMISSÃO
Transfusão sanguínea
contaminada;
Compartilhamento de
seringas ou agulhas
contaminadas;
TRANSMISSÃO
CONTAMINAÇÃO PERINATAL
Durante
a gestação
Amamentação
Durante
o parto
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TRANSMISSÃO
CONTAMINAÇÃO
POR ACIDENTE DE TRABALHO
Materiais
perfurocortantes
TRANSMISSÃO
ATENÇÃO:
Desde a aquisição da infecção, o portador do HIV é transmissor,
entretanto, os indivíduos com infecção muito recente (“infecção aguda”)
ou imunossupressão avançada tem maior concentração do HIV (carga
viral).
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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
INFECÇÃO AGUDA
• Primeiras semanas da infecção pelo HIV, até o
aparecimento dos anticorpos anti-HIV (soroconversão).
LATÊNCIA CLÍNICA
• O exame físico costuma ser normal, exceto pela
linfadenopatia, que pode persistir após a infecção
aguda.
SIDA
• Aparecimento
de
infecções
oportunistas,
destacando-se: pneumocistose, neurotoxoplasmose,
tuberculose pulmonar atípica ou disseminada,
meningite criptococica e retinite por citomegalovírus.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
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TESTES PARA DETECÇÃO DA INFECÇÃO POR HIV
Testes de detecção de anticorpos: Elisa, Imunofluorescência Indireta
(IFI), Western-Blot, testes rápidos
Testes de detecção de antígenos
Testes de amplificação do genoma do vírus
Técnicas de cultura viral
PONTOS IMPORTANTES
• Aconselhamento pré e pós-testes para detecção do HIV;
• Investigação de tuberculose em pacientes soropositivos;
• Aconselhamento para redução das situações de risco para transmissão;
• Vacinação dos pacientes soropositivos, salvo suas exceções;
• Início precoce da Terapia antirretroviral (TARV);
• Profilaxia da transmissão vertical do HIV.
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HIV/AIDS
• A prova tuberculínica (PT) é importante para o diagnóstico da infecção
latente da tuberculose (ILTB) e constitui um marcador de risco para o
desenvolvimento de tuberculose ativa → realizada em todas as pessoas
vivendo com HIV e assintomáticas para tuberculose. Caso a PT < 5 mm →
repetida anualmente.
• Adultos e adolescentes HIV → podem receber imunizações com vacinas de
bactérias ou vírus vivos, quando não apresentar deficiência imunológica
importante. As demais vacinas → administradas nesses pacientes sem
contraindicação.
Imunização em Gestantes
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1. (HUB-EBSERH/IBFC/2013) Assinale a alternativa correta:
I. A infecção pelo HIV é acompanhada por um conjunto de manifestações
clínicas denominada Síndrome Retroviral Aguda (SRA), que se apresenta
geralmente entre a primeira e terceira semana após a infecção. Os
principais achados clínicos de SRA, incluem febre, adenopatia, faringite,
exantema, mialgia e cefaleia.
II. A infecção pelo HIV eleva o risco de desenvolvimento de tuberculose
ativa em indivíduos com tuberculose latente. Recomenda-se a realização da
prova Tuberculínica anualmente caso seja < 5mm.
1. (HUB-EBSERH/IBFC/2013)
III. Uma das medidas que deve ser sistematicamente realizada na atenção da
pessoa vivendo com HIV destaca-se o aconselhamento do paciente a reduzir as
situações de risco relacionadas a exposições sexuais desprotegidos, exceto
práticas orais.
Inclusive práticas orais
IV. Adultos e adolescentes que vivam com HIV não podem receber todas as
vacinas do calendário nacional, mesmo as que não apresenta deficiência
imunológica importante.
d) Apenas as afirmativas I e II estão corretas
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2. (HU-UFPI/IADES/2013) A AIDS/SIDA (Síndrome de Imunodeficiência
Adquirida) é uma doença que representa um dos problemas de saúde em
função de seu caráter pandêmico e gravidade.
Sobre o assunto, assinale a resposta correta.
a) O Siclom (Sistema de Controle Logístico de Medicamentos) gerencia o
controle e estoque de antiretrovirais para o tratamento do HIV.
b) Um dos grupos vulneráveis são os profissionais de saúde.
c) Geralmente a fase aguda desta doença é assintomática.
2. (HU-UFPI/IADES/2013)
d) A gestante portadora do HIV deve iniciar a profilaxia na 20a semana com
terapia Antirretroviral.
Entre a 14ª e a 28ª
e) Esta doença está controlada no mundo, segundo os dados da Vigilância
Epidemiológica Brasileira.
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3. (HU-UFS/EBSERH/IAOCP/2014) Em relação à fase aguda da infecção
causada pelo HIV, assinale a alternativa correta.
a) Certas neoplasias são mais frequentes nesta fase, entre elas: sarcoma de
Kaposi, linfomas não-Hodgkin, neoplasias intraepiteliais anal e cervical.
AIDS
b) Uma vez instalada a AIDS, as pessoas portadoras do HIV apresentam sinais e
sintomas de processos oportunistas.
AIDS
3. (HU-UFS/EBSERH/IAOCP/2014)
c) Também conhecida como fase assintomática, o estado clínico básico é
mínimo ou inexistente.
Fase de latência
d) As manifestações clínicas podem variar desde quadro gripal até uma
síndrome, que se assemelha à mononucleose.
Fase aguda
e) A história natural da infecção aguda caracteriza-se tanto por viremia
baixa quanto por resposta imune suprimida.
alta
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4. (HU-UFSM/EBSERH/IAOCP/2014) O diagnóstico do HIV ainda suscita nas
pessoas muitas questões e desafios de natureza psicológica, social, cultural e
econômica. Assinale a alternativa que representa um fator dificultador na
adesão ao tratamento das pessoas vivendo com HIV/AIDS.
a) O suporte familiar, social, afetivo, bem como a percepção por parte da
pessoa de que esse apoio é suficiente.
b) Complexidade do regime terapêutico, que inclui o número de doses e de
comprimidos que precisam ser ingeridos diariamente.
c) Escolaridade alta, habilidades cognitivas suficientes para lidar com as
dificuldades e as exigências do tratamento.
d) Aceitação da soropositividade, pois tomar os remédios significa reconhecer
que a condição de infecção pelo HIV é uma realidade.
5. (HU-UFSM/EBSERH/IAOCP/2014) Em relação às pessoas em uso da terapia
anti-retroviral (TARV), algumas alterações anatômicas passaram a ser descritas
no final dos anos 90. Em especial, uma alteração caracterizada por alterações
de gordura corporal, que denomina-se
a) atrofias.
b) gonadotrofias.
c) lipodistrofia.
d) adenodistrofias.
A lipodistrofia é uma alteração na distribuição de gordura do organismo com
concentração de gordura na barriga, costas, pescoço e nuca (giba) e perda de
gordura nos braços, pernas, nádegas e face.
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6. (EBSERH Nacional/Instituto AOCP/2015) Na AIDS, a duração do
período entre a infecção pelo HIV até a primeira detecção de anticorpos
anti-HIV, a qual inclui a fase aguda e a fase eclipse (aguda + eclipse), é
conhecida como
Janela clínica ou janela aguda
a) período de incubação.
(período entre infecção e sintomas)
b) janela de soroconversão.
Janela imunológica ou janela sorológica (período entre
infecção e detecção de anticorpos anti-HIV)
c) infecção crônica.
Detecta a presença de antígeno-anticorpos
ou amostra biológica
e) imunidade inata.
Defesa inicial contra infecção
d) imunoensaio.
DST
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ABORDAGEM SINDRÔMICA
ÚLCERAS GENITAIS: sífilis, cancro mole, donovanose, papiloma vírus
e herpes genital
CORRIMENTO URETRAL: clamídia e gonorreia
CORRIMENTO VAGINAL E CERVICITE: clamídia, gonorreia, vaginose
bacteriana, candidíase e tricomoníase
DOR PÉLVICA
7. (CONPASS/2015) Assinale a alternativa onde todas são doenças
sexualmente transmissíveis:
a) Amiloidose; Sífilis; Gonorréia.
b) Criptorquidia; Condiloma acuminado; Herpes.
c) Doença de Pompe; Pelagra; AIDS.
d) Endometriose; Doença Celíaca; Linfogranuloma venéreo.
e) Hepatite B; Donovanose; Cancro mole.
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GONORREIA E CLAMÍDIA
AGENTES
ETIOLÓGICOS
• Neisseria gonorrhoeae e Chlamydia trachomatis
TRANSMISSÃO
• Relação sexual sem preservativo;
• Durante o parto.
COMPLICAÇÕES
• Infertilidade (dificuldade para ter filhos), dor durante
as relações sexuais, gravidez nas trompas
SINAIS E
SINTOMAS
• Sensação de ardor e esquentamento ao urinar,
podendo causar corrimento ou pus. Dor nos testículos
(homens) e sangramento fora da época e aumento da
menstruação (mulheres)
GONORREIA E CLAMÍDIA
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8. (IOBV/2014) Sobre a gonorreia é INCORRETO afirmar
a) Pessoa infectada inicia sintomas de ardência e dificuldade urinaria entre
dois a oito dias após a relação sexual desprotegida. Às vezes, pode-se notar
um corrimento amarelado ou esverdeado – até mesmo com sangue.
b) A principal forma de transmissão é por meio de relação sexual com
pessoa infectada, seja essa relação oral, vaginal ou anal, sem o uso de
preservativo.
8. (IOBV/2014)
c) Para a prevenção, deve-se usar camisinha. É recomendado realizar sempre
o autoexame, observando os próprios órgãos genitais e vendo se a cor, a
aparência, o cheiro e a pele estão saudáveis.
d) Pode ocorrer, também, durante o parto, transmissão da mãe contaminada
para o bebê. Caso esse tipo de transmissão ocorra, o bebê não corre nenhum
risco de saúde.
Corre-se o risco de ter os olhos gravemente
afetados, podendo levar à cegueira
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SÍFILIS
AGENTES
ETIOLÓGICO
• Treponema pallidum
TRANSMISSÃO
• Prática sexual desprotegida, por transfusão de
sangue contaminado ou da mãe infectada para o bebê
durante a gestação ou o parto
MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
• Depende do estágio da doença: primária, secundária
e terciária. Inicialmente com úlcera indolor e
autolimitada.
ATENÇÃO PRÉNATAL
• A sífilis congênita pode causar aborto, má formação
do feto e/ou morte ao nascer.
SÍFILIS
Regridem em período que varia de
4 a 5 semanas sem deixar marcas.
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9. (PROSPERITY/2014) A Sífilis congênita é o resultado da disseminação
hematogênica do Treponema pallidum, da gestante infectada não-tratada ou
inadequadamente tratada para o seu concepto, por via placentária. De acordo
com seus conhecimentos. Assinale a alternativa correta:
a) A transmissão vertical do T.pallidum pode ocorrer em qualquer fase
gestacional ou estágio clínico da doença materna.
b) Os principais fatores que determinam a probabilidade de transmissão
vertical do T.palladium são o estágio da sífilis na mãe e a duração da exposição
do feto no útero.
c) Ocorre aborto espontâneo, natimorto ou morte perinatal em
aproximadamente 40% das crianças infectadas a partir de mães não-tratadas.
CANCRO MOLE E DONOVANOSE
CANCRO MOLE
• Provocada p/ bactéria Haemophilus ducreyi.
•É a causa mais comum de úlceras genitais em todo o
mundo. Úlceras dolorosas, irregulares, contornos
eritemato-edematosos, fundo irregular, odor fétido
DONOVANOSE
• Causada pela bactéria Klebsiella granulomatis.
• Surgem lesões nos órgãos genitais que lentamente se
transforma em feridas ou úlceras indolores (sangram
facilmente, bem definidas) ou caroço vermelho.
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LINFOGRANULOMA VENÉREO E HPV
LINFOGRANULOMA
VENÉREO
HPV
(CONDILOMA
ACUMINADO)
•Infecção crônica causada pela bactéria Chlamydia
trachomatis, atinge os genitais e os gânglios da virilha.
•Caracterizada p/ envolvimento do sistema linfático,
tendo como processos básicos a trombolinfangite e
perilinfangite.
• Causada p/ Papilomavírus humano (HPV).
Normalmente causa verrugas de tamanhos variáveis.
No homem, é mais comum na cabeça do pênis
(glande) e na região do ânus. Na mulher, os sintomas
mais comuns surgem na vagina, vulva, região do ânus
e colo do útero. As lesões também podem aparecer na
boca e na garganta.
LINFOGRANULOMA VENÉREO E HPV
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10. (Instituto Federal do Rio Grande do Sul-IF-RS/IF-RS/2014) O Guia
Prático sobre o HPV (2014) traz muitas informações importantes, dentre
as quais se pode destacar que:
I. Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, dos quais 40 podem
infectar o trato genital. Destes, 12 são de alto risco e podem provocar
câncer, e outros podem causar verrugas genitais.
II. O HPV de tipos 16 e 18 causam a maioria dos casos de câncer do colo
do útero em todo o mundo.
10. (Instituto Federal do Rio Grande do Sul-IF-RS/IF-RS/2014)
III. O HPV de tipos 6 e 11, encontrados na maioria das verrugas genitais e
papilomas laríngeos, parecem não oferecer nenhum risco de progressão
para malignidade.
IV. Uma criança pode desenvolver a papilomatose respiratória recorrente
(PRR) se a mãe estiver infectada com HPV e passar a infecção para a
criança durante o parto normal.
Estão corretas as afirmativas:
a) I, II, III, IV.
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HERPES GENITAL
AGENTES
ETIOLÓGICOS
• HSV- 1 e HSV-2
TRANSMISSÃO
• Predominantemente, pelo contato sexual (inclusive
oro-genital). A transmissão pode se dar, também, pelo
contato direto com lesões ou objetos contaminados
ATENÇÃO
SINAIS E SINTOMAS
• Pode haver recidivas, pois não tem cura.
•caracterizada pelo surgimento de pequenas bolhas na
região genital, que se rompem formando feridas e
desaparecem espontaneamente.
HERPES GENITAL
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11. (HU-UFS/EBSERH/IAOCP/2014) Durante abordagem sindrômica, em
paciente com queixa de úlcera genital e história ou evidência de lesões
vesiculosas, pode-se iniciar tratamento para
a) condiloma.
b) herpes genital.
c) clamídia.
d) tricomoníase.
e) gonorreia.
TRICOMONÍASE
AGENTE
ETIOLÓGICO
• Trichomonas vaginalis
TRANSMISSÃO
• Sexualmente transmitida, inclusive por um portador
assintomático que abriga o microrganismo no trato
urogenital.
SINAIS E
SINTOMAS
• Secreção vaginal, que é rala (algumas vezes
espumosa), de coloração amarelada a amareloesverdeada, de odor fétido e muito irritativa. Em
consequência, pode surgir uma vulvite acompanhante,
com sensação de queimação e prurido vulvovaginais
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CANDIDÍASE
AGENTE
ETIOLÓGICO
• Candida albicans (fungo comensal da microbiota
vaginal)
• Infecção da vulva e vagina que ocorre
CARACTERÍSTICAS
SINAIS E
SINTOMAS
quando o meio torna-se favorável para seu
desenvolvimento.
• Corrimento branco, grumoso, inodoro, com
aspecto caseoso;
• Prurido vulvovaginal, ardor ou dor à micção;
• Hiperemia vulvar, edema, fissuras e macerações;
CANDIDÍASE
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VAGINOSE BACTERIANA
DEFINIÇÃO
• Desequilíbrio da microbiota vaginal devido a um
aumento de bactérias anaeróbias associado a uma
ausência ou diminuição dos lactobacilos acidófilos.
AGENTES
ETIOLÓGICOS
•Gardnerela vaginalis; Haemophilus; Bacteroides
sp; Mobiluncus sp;
SINAIS E
SINTOMAS
• Fétido, mais acentuado após o coito e período
menstrual;
• Branco-acinzentado, fluido ou cremoso;
•Prurido, dispareunia e irritação branda.
12. (FAFIPA/2014) Na Abordagem Sindrômica, o atendimento do paciente
com DST visa curar as infecções possíveis, cessar os sintomas, colaborando
para evitar as complicações advindas da(s) DST além de
a) orientar sobre o uso de anticoncepcionais hormonais
b) interromper a cadeia de transmissão da doença
c) identificar os principais agentes etiológicos envolvidos na doença
d) orientar que pode ser mantida relação sexual com o parceiro/a durante
o tratamento.
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13. (HU-UFPI/EBSERH/IADES/2013) Sintomas como presença de feridas na
região genital (uma ou várias), dolorosas ou não, antecedidas ou não por
bolhas pequenas, acompanhadas ou não por ínguas nas virilhas podem ser
diagnóstico de
a) sífilis, cancro mole, herpes genital, donovanose ou linfogranuloma venéreo.
b) sifílis, cancro mole, gonorreia ou clamídia.
c) infecção pelo papiloma vírus humano (HPV), herpes genital, donovanose ou
linfogranuloma venéreo.
d) tricimoníase, gonorreia ou clamídia.
e) sífilis, cancro mole, herpes genital ou infecção pelo papilomavírus humano
(HPV).
14. (HU-UFBA/EBSERH/IADES/2014) Assinale a alternativa que indica a
infecção genital causada por bactéria denominada Haemophilus ducreyi.
a) Linfogranuloma venéreo.
b) Donovanose.
Chlamydia trachomatis
Klebsiella granulomatis
c) Cancro mole.
d) Cancro duro.
e) Tricomoníase genital.
Treponema pallidum
Trichomonas vaginalis
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Gabarito
1 - D (V V F F)
2-A
3-D
4-B
5-C
6-B
7-E
8-D
9 - Todas corretas
10 - A (V V V V)
11 - B
12 - B
13 – A
14 - C
Obrigado!
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26
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