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SIMULADO UNESP
1. (Epcar (Afa) 2015) Uma determinada caixa é transportada em um caminhão que percorre,
com velocidade escalar constante, uma estrada plana e horizontal. Em um determinado
instante, o caminhão entra em uma curva circular de raio igual a 51,2 m, mantendo a mesma
velocidade escalar. Sabendo-se que os coeficientes de atrito cinético e estático entre a caixa e
o assoalho horizontal são, respectivamente, 0,4 e 0,5 e considerando que as dimensões do
caminhão, em relação ao raio da curva, são desprezíveis e que a caixa esteja apoiada apenas
no assoalho da carroceria, pode-se afirmar que a máxima velocidade, em m / s, que o
caminhão poderá desenvolver, sem que a caixa escorregue é
a) 14,3
b) 16,0
c) 18,0
d) 21,5
2. (Pucrs 2015) Analise a situação descrita.
Um geólogo, em atividade no campo, planeja arrastar um grande tronco petrificado com auxílio
de um cabo de aço e de uma roldana. Ele tem duas opções de montagem da roldana,
conforme as ilustrações a seguir, nas quais as forças F e T não estão representadas em
escala.
Montagem 1: A roldana está fixada numa árvore; e o cabo de aço, no tronco petrificado.
Montagem 2: A roldana está fixada no tronco petrificado; e o cabo de aço, na árvore.
Considerando que, em ambas as montagens, a força aplicada na extremidade livre do cabo
tem módulo F, o módulo da força T que traciona o bloco será igual a
a) F, em qualquer das montagens.
b) F / 2 na montagem 1.
c) 2F na montagem 1.
d) 2F na montagem 2.
e) 3F na montagem 2.
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3. (Fgvrj 2015) Um atleta corre em uma pista retilínea, plana e horizontal, com velocidade, em
relação ao solo, constante e de módulo igual a 4 m/s. Não há vento, e a única força que se
opõe ao seu movimento é a resistência do ar, que tem módulo proporcional ao quadrado da
velocidade do atleta em relação ao ar, e a direção do seu movimento. Nessas condições, o
atleta desenvolve uma potência P. Em certo instante, começa a soprar um vento de 4 m/s em
relação ao solo, na direção do movimento do atleta e em sentido oposto. Nessa nova situação,
a potência que o atleta desenvolve para manter a mesma velocidade de 4 m/s em relação ao
solo é igual a
a) 4 P
b) 16 P
c) 2 P
d) 8 P
e) P
4. (Fuvest 2015) O espelho principal de um dos maiores telescópios refletores do mundo,
localizado nas Ilhas Canárias, tem 10 m de diâmetro e distância focal de 15 m. Supondo que,
inadvertidamente, o espelho seja apontado diretamente para o Sol, determine:
a) o diâmetro D da imagem do Sol;
b) a densidade S de potência no plano da imagem, em W / m2 ;
c) a variação ΔT da temperatura de um disco de alumínio de massa 0,6 kg colocado no plano
da imagem, considerando que ele tenha absorvido toda a energia incidente durante 4 s.
Note e adote:
π3
O espelho deve ser considerado esférico.
Distância Terra  Sol  1,5  1011 m.
Diâmetro do Sol  1,5  109 m.
Calor específico do Al  1J / (g K). Calor específico do Al = 1 J/(g K).
Densidade de potência solar incidindo sobre o espelho principal do telescópio  1kW / m2 .
O diâmetro do disco de alumínio é igual ao da imagem do Sol.
Desconsidere perdas de calor pelo disco de alumínio.
5. (Imed 2015) Considere um lançador de bolinhas de tênis, colocado em um terreno plano e
horizontal. O lançador é posicionado de tal maneira que as bolinhas são arremessadas de
80 cm do chão em uma direção que faz um ângulo de 30 graus com a horizontal.
Desconsiderando efeitos de rotação da bolinha e resistência do ar, a bolinha deve realizar uma
trajetória parabólica. Sabemos também que a velocidade de lançamento da bolinha é de
10,8 km h. Qual é o módulo da velocidade da bolinha quando ela toca o chão? Se necessário,
considere que a aceleração da gravidade seja igual a 10 m s2 e que uma bolinha de tênis
tenha 50 g de massa.
a) 3 m s.
b) 5 m s.
c) 6 m s.
d) 14,4 km h.
e) 21,6 km h.
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6. (Uel 2015) Além do flogístico, outro conceito que surge na origem da compreensão da
termodinâmica é o calórico, fluido elástico que permearia todas as substâncias e se moveria de
um corpo a outro através de processos de atração e repulsão. Conde Rumford, ao estudar a
perfuração de canhões sob a água, concluiu que aparentemente haveria calórico ilimitado
sendo expelido dos blocos metálicos ao longo do processo de usinagem, fato que contraria a
premissa de que tal substância não poderia ser criada, somente conservada. Tais observações
iniciaram a derrocada do conceito de calórico.
De acordo com a Física atual, é correto afirmar que o fenômeno observado por Rumford diz
respeito à
a) combustão das moléculas da água.
b) combustão dos blocos de metal.
c) conversão de flogístico em calórico.
d) conversão de energia cinética em calor.
e) troca de calor entre a água e o metal.
7. (Unicamp 2015) Jetlev é um equipamento de diversão movido a água. Consiste em um
colete conectado a uma mangueira que, por sua vez, está conectada a uma bomba de água
que permanece submersa. O aparelho retira água do mar e a transforma em jatos para a
propulsão do piloto, que pode ser elevado a até 10 metros de altura (ver figura abaixo).
a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de
60kg, quando elevado a 10 metros de altura?
b) Considere que o volume de água por unidade de tempo que entra na mangueira na
superfície da água é o mesmo que sai nos jatos do colete, e que a bomba retira água do mar
a uma taxa de 30 litros / s. Lembre-se que o Impulso I de uma força constante F, dado
pelo produto desta força pelo intervalo de tempo Δt de sua aplicação I  FΔt, é igual, em
módulo, à variação da quantidade de movimento ΔQ do objeto submetido a esta força.
Calcule a diferença de velocidade entre a água que passa pela mangueira e a que sai nos
jatos quando o colete propulsor estiver mantendo o piloto de m  60kg em repouso acima da
superfície da água. Considere somente a massa do piloto e use a densidade da água
ρ  1kg / litro.
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8. (Unifesp 2015) Em um copo, de capacidade térmica 60cal / C e a 20C, foram colocados
300mL de suco de laranja, também a 20C, e, em seguida, dois cubos de gelo com 20 g
cada um, a 0C.
Considere os dados da tabela:
densidade da água líquida
1g / cm3
densidade do suco
1g / cm3
calor específico da água líquida
1cal / (g  C)
calor específico do suco
1cal / (g  C)
calor latente de fusão do gelo
80cal/ g
Sabendo que a pressão atmosférica local é igual a 1atm, desprezando perdas de calor para o
ambiente e considerando que o suco não transbordou quando os cubos de gelo foram
colocados, calcule:
a) o volume submerso de cada cubo de gelo, em cm3 , quando flutua em equilíbrio assim que é
colocado no copo.
b) a temperatura da bebida, em C, no instante em que o sistema entra em equilíbrio térmico.
9. (Ime 2015)
Uma chapa rígida e homogênea encontra-se em equilíbrio. Com base nas dimensões
apresentadas na figura, o valor da razão x a é
a) 10,5975
b) 11,5975
c) 12,4025
d) 12,5975
e) 13,5975
10. (G1 - cps 2015) Um dos materiais que a artista Gilda Prieto utiliza
em suas esculturas é o bronze. Esse material apresenta calor específico
igual a 0,09 cal / (g  C), ou seja, necessita-se de 0,09 caloria para se
elevar em 1 grau Celsius a temperatura de 1 grama de bronze.
Se a escultura apresentada tem uma massa de bronze igual a 300 g,
para que essa massa aumente sua temperatura em 2C, deve absorver
uma quantidade de calor, em calorias, igual a
a) 6.
b) 18.
c) 27.
d) 36.
e) 54.
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11. (Uece 2015) Considere uma fibra ótica distendida ao longo de uma trajetória sinuosa. Uma
das extremidades recebe luz que, através da fibra, sai pela outra extremidade. Note que a fibra
não segue uma trajetória retilínea. Essa aparente violação dos conceitos de ótica geométrica, a
respeito da propagação retilínea da luz, pode ser explicada da seguinte forma:
a) a luz no interior da fibra viola os princípios da ótica geométrica.
b) a luz no interior da fibra somente se propaga se a fibra estiver disposta em linha reta.
c) a luz sofre refrações múltiplas durante sua propagação, havendo apenas uma reflexão total
na saída da fibra.
d) a luz percorre trajetórias retilíneas no interior da fibra, sofrendo múltiplas reflexões na
superfície da fibra até a saída.
12. (G1 - ifsul 2015) Uma almofada listrada nas cores vermelha e branca é colocada em uma
peça escura e iluminada com luz monocromática azul.
As listras vermelhas e brancas são vistas, respectivamente, como
a) brancas e pretas.
b) azuis e pretas.
c) azuis e brancas.
d) pretas e azuis.
13. (Pucpr 2015) A equação de Gauss relaciona a distância focal (f ) de uma lente esférica
delgada com as distâncias do objeto (p) e da imagem (p') ao vértice da lente. O gráfico dado
mostra a ampliação (m) da imagem em função da distância do objeto para uma determinada
lente delgada.
Se o objeto estiver a 6 cm da lente, a que distância a imagem se formará da lente e quais as
suas características?
a) Será formada a 3,75 cm da lente uma imagem virtual, direita e menor.
b) Será formada a 30 cm da lente uma imagem real, direita e menor.
c) Será formada a 30 cm da lente uma imagem virtual, invertida e menor.
d) Será formada a 3,75 cm da lente uma imagem real, direita e maior.
e) Será formada a 3,75 cm da lente uma imagem virtual, invertida e menor.
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14. (Unesp 2015) Em muitos experimentos envolvendo cargas elétricas, é conveniente que
elas mantenham sua velocidade vetorial constante. Isso pode ser conseguido fazendo a carga
movimentar-se em uma região onde atuam um campo elétrico E e um campo magnético B,
ambos uniformes e perpendiculares entre si. Quando as magnitudes desses campos são
ajustadas convenientemente, a carga atravessa a região em movimento retilíneo e uniforme.
A figura representa um dispositivo cuja finalidade é fazer com que uma partícula eletrizada com
carga elétrica q  0 atravesse uma região entre duas placas paralelas P1 e P2 , eletrizadas
com cargas de sinais opostos, seguindo a trajetória indicada pela linha tracejada. O símbolo 
representa um campo magnético uniforme B  0,004 T, com direção horizontal, perpendicular
ao plano que contém a figura e com sentido para dentro dele. As linhas verticais, ainda não
orientadas e paralelas entre si, representam as linhas de força de um campo elétrico uniforme
de módulo E  20N C.
Desconsiderando a ação do campo gravitacional sobre a partícula e considerando que os
módulos de B e E sejam ajustados para que a carga não desvie quando atravessar o
dispositivo, determine, justificando, se as linhas de força do campo elétrico devem ser
orientadas no sentido da placa P1 ou da placa P2 e calcule o módulo da velocidade v da
carga, em m s.
15. (Ufsc 2015) Bárbara recebeu a seguinte tarefa de seu professor de Física: procurar em
casa algum equipamento que pudesse representar um circuito gerador-resistor-receptor. Após
observar o seu celular carregando conectado ao computador por um cabo USB (Universal
Serial Bus), tentou representar o circuito de maneira esquemática, conforme a figura a seguir:
Dados:
εc  5,5V
rc  1,0Ω
εb  4,6V
rb  1,0Ω
Observação: a tensão de saída da porta USB deste computador é Vc  εc  i  rc  5,0V e a
corrente máxima é de 500 mA.
De acordo com o exposto acima, é CORRETO afirmar que:
01) para carregar o celular, a tensão do gerador tem que ser no mínimo igual à tensão do
receptor.
02) quando desconectamos o celular do computador, equivale a abrir a chave 1.
04) a corrente elétrica que percorre a bateria do celular quando a chave 1 está fechada é de
0,4A.
08) para a resistência R igual a 50,0Ω, a corrente que percorre o celular quando
desconectado do computador é de aproximadamente 0,09A.
16) de acordo com o circuito, o resistor R sempre estará associado em paralelo com rb .
32) se o celular estiver ligado e conectado ao computador, tanto o computador quanto a bateria
do celular serão os geradores do circuito.
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16. (G1 - cps 2015) A Companhia do Latão é um grupo de teatro
influenciado pela obra de Bertolt Brecht cujas peças criticam a
sociedade atual. Os cenários são simples e despojados e dão
margem à imaginação da plateia, fazendo-a cúmplice dos atores
e, em muitas ocasiões, parte do espetáculo.
Na criação da atmosfera cênica na peça Ópera dos Vivos, a
Companhia utilizou 8 baldes plásticos vermelhos, cada um deles
com uma lâmpada de 150 W em seu interior.
Se todas essas lâmpadas fossem mantidas acesas durante meia
hora, ao longo da apresentação, a energia utilizada por elas seria,
em watt-hora,
a) 600.
b) 800.
c) 900.
d) 1.200.
e) 1.500.
17. (Epcar (Afa) 2015) Em um chuveiro elétrico, submetido a uma tensão elétrica constante de
110 V, são dispostas quatro resistências ôhmicas, conforme figura abaixo.
Faz-se passar pelas resistências um fluxo de
água, a uma mesma temperatura, com uma
vazão constante de 1,32 litros por minuto.
Considere que a água tenha densidade de
1,0 g / cm3 e calor específico de 1,0 cal / gC,
que 1cal  4 J e que toda energia elétrica
fornecida ao chuveiro seja convertida em calor
para aquecer, homogeneamente, a água.
Nessas condições, a variação de temperatura
da água, em C, ao passar pelas resistências é
a) 25
b) 28
c) 30
d) 35
18. (Imed 2015) A lei da indução de Faraday é fundamental, por exemplo, para explicarmos o
funcionamento de um dispositivo usado em usinas de energia elétrica: o dínamo. Trata-se de
um equipamento eletromecânico que transforma energia mecânica nas usinas de energia em
energia elétrica. Em relação a esse dispositivo, assinale a alternativa INCORRETA.
a) Segundo a lei de Faraday, a quantidade de energia elétrica produzida por um dínamo pode
ser superior à quantidade de energia mecânica que ele consome.
b) A lei de Faraday é importante para explicar o funcionamento dos transformadores de tensão
que usamos em nossas residências.
c) É impossível construir um dínamo cujo único efeito seja produzir 200 J de energia elétrica
consumindo somente 100 J de energia mecânica.
d) A lei de Faraday relaciona o fluxo de um campo magnético, variando ao longo do tempo, a
uma força eletromotriz induzida por essa variação.
e) O dínamo é percorrido por uma corrente elétrica induzida quando rotaciona na presença de
um campo magnético externo.
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19. (Epcar (Afa) 2015) Uma onda estacionária é estabelecida em uma corda homogênea de
comprimento 2π m, presa pelas extremidades, A e B, conforme figura abaixo.
Considere que a corda esteja submetida a uma tensão de 10 N e que sua densidade linear de
massa seja igual a 0,1kg / m.
Nessas condições, a opção que apresenta um sistema massa-mola ideal, de constante elástica
k, em N / m e massa m, em kg, que oscila em movimento harmônico simples na vertical com
a mesma frequência da onda estacionária considerada é
c)
a)
b)
d)
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:
Se precisar, utilize os valores das constantes aqui relacionadas.
Constante dos gases: R  8J (mol  K). Pressão atmosférica ao nível do mar: P0  100 kPa.
Massa molecular do CO2  44 u. Calor latente do gelo: 80cal g. Calor específico do gelo:
0,5cal (g  K). 1cal  4  107 erg. Aceleração da gravidade: g  10,0m s2 .
20. (Ita 2015) Num copo de guaraná, observa-se a formação de bolhas de CO2 que sobem à
superfície. Desenvolva um modelo físico simples para descrever este movimento e, com base
em grandezas intervenientes, estime numericamente o valor da aceleração inicial de uma bolha
formada no fundo do copo.
21. (Ita 2015) Um próton com uma
velocidade v  0,80  107 ex m / s move-se
ao longo do eixo x de um referencial,
entrando numa região em que atuam
campos de indução magnéticos. Para x de
0 a L, em que L  0,85m, atua um campo
de intensidade B  50mT na direção
negativa do eixo z. Para x  L, um outro
campo de mesma intensidade atua na
direção positiva do eixo z. Sendo a massa
do próton de 1,7  1027 kg e sua carga
elétrica de 1,6  1019 C, descreva a
trajetória do próton e determine os pontos
onde ele cruza a reta x  0,85m e a reta
y  0m.
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TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Industrialização à base de água
Pode parecer exagero afirmar que a água foi um dos elementos mais importantes para a
revolução industrial ocorrida na Europa no século XVIII. O exagero desaparece quando
lembramos que o principal fator das mudanças no modo de produção daquela época foi a
utilização do vapor no funcionamento das máquinas a vapor aperfeiçoadas por James Watt por
volta de 1765. Essas máquinas fizeram funcionar teares, prensas, olarias, enfim, substituíram a
força humana e a força animal. James watt estabeleceu a unidade de cavalo-vapor (Horse
Power) que em valores aproximados é a capacidade de sua máquina de levantar uma massa
de 15000 kg a uma
altura de 30cm no tempo de um minuto. Hoje, a unidade de potência no sistema internacional
de unidades é o Watt, em homenagem a James Watt.
22. (Pucmg 2015) Considerando-se uma máquina que opere com uma potência de
2,0  104 W, o trabalho que ela realizaria em 1hora é aproximadamente de:
a) 7,2  107 J
b) 4,8  105 J
c) 3,6  108 J
d) 2,0  105 J
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
Considere os dados abaixo para resolver a(s) questão(ões), quando for necessário.
Constantes físicas
Aceleração da gravidade próximo à superfície da Terra: g  10m s2
Aceleração da gravidade próximo à superfície da Lua: g  1,6m s2
Densidade da água: ρ  1,0g cm3
Velocidade da luz no vácuo: c  3,0  108m s
Constante da lei de Coulomb: k0  9,0  109 N  m2 C2
23. (Cefet MG 2015) Um projétil de massa m  10,0 g viaja a uma velocidade de 1,00 km s e
atinge um bloco de madeira de massa M  2,00kg, em repouso, sobre uma superfície sem
atrito, conforme mostra a figura.
Considerando-se que a colisão entre o projétil e o bloco seja perfeitamente inelástica e
desprezando-se todas as forças resistivas, o valor aproximado da distância d percorrida pelo
bloco sobre a rampa, em metros, é
a) 1,25.
b) 1,50.
c) 2,00.
d) 2,50.
e) 3,00.
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Gabarito:
Resposta da questão 1:
[B]
No movimento circular uniforme, a resultante das forças radiais é a força centrípeta:
Fr  Fc 
m  v2
R
A única força radial é a força de atrito que, dependendo da velocidade, impede que a caixa seja
deslocada dentro do caminhão, sendo a resultante centrípeta.
horizontal
Fr  Fat  μ  N 
Fat  μ  m  g
Igualando as duas equações:
m  v2
 μ mg
R
Isolando v:
v  μ R  g
Substituindo os valores, temos a velocidade máxima para a caixa não escorregar na carroceria:
v  0,5  51,2  10  256  16 m / s
Resposta da questão 2:
[D]
Na montagem 1, a intensidade da tração transmitida ao tronco é igual à da força aplicada na
extremidade do cabo, pois ambas estão no mesmo fio: T = F.
Na montagem 2, temos F em cada lado da polia. Assim a intensidade da tração transmitida ao
cabo ligado ao tronco é T = 2 F.
Resposta da questão 3:
[A]
v1ar  4 m/s; v 2ar  8 m/s; v atl  4 m/s

2
F  k v ar
2
P  k v ar
 vatl 

P

F
v

atl


P  k 4 2 4
   


P'  k  8 2  4 


P' 64

P 16

P'  4 P.
Resposta da questão 4:
Dados: f  15 m; D  1,5  109 m; L 1,5  1011m.
a) O Sol comporta-se como objeto impróprio para o espelho, portanto a imagem forma-se no
foco principal. Assim, p' = 15 m, conforme ilustra a figura.
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Sendo D o diâmetro da imagem, por semelhança de triângulos:
D
f
D
15
15



 D

9
11
DSol L
1,5  10
1,5  10
102
D  0,15 m.
b) Dados: DE  10 m; S1  1 kW/m2 .
A densidade de potência (S) é a razão entre a potência recebida e a área de captação (A).
Pela conservação da energia:
P1  A1 S1
π D2
π DE2
P
S
 P  A S

 S1 
S 
A
4
4
P2  A 2 S
S
DE2 S1
D
2

100  1.000
0,152

S  4,44  106 W/m2 .
c) Dados: m  0,6 kg  600 g; Δt  4 s; c  1 J / g  K.
Como todo calor recebido é usado no aquecimento do disco de alumínio, temos:
A1 S1 Δt
Q  P Δt  m c ΔT  A1 S1 Δt  ΔT 

m c
ΔT 
3
102
 1.000  4
4

600  1
ΔT  500 K.
Resposta da questão 5:
[B]
Dados:
h  0,8 m
θ  30
vo  3 m s
g  10m s2
m  50 g  0,05 kg
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Tem-se a seguinte situação,
Em relação a energia, pode-se dizer que em 1 a bolinha de tênis possui tanto energia cinética
como energia potencial gravitacional (relacionado a altura h) e na posição 2 a bolinha terá
somente energia cinética.
Como pede-se para desconsiderar efeitos dissipativos de energia,
Emi  Emf
m  v o2
m  v2
 mgh 
2
2
32
v2
 10  0,8 
2
2
v2
 4,5  8
2
v 2  2  12,5
v5 m s
Resposta da questão 6:
[D]
Devido ao atrito, ocorre conversão de energia cinética em energia térmica.
Resposta da questão 7:
a) Dados: m  60 kg; g  10 m/s2; h  10 m.
Epot  m g h  60  10  10 
b)
Epot  6.000 J.
ma
V
L
kg
 30

 30
; m  60 kg; g  10 m/s2 .
Δt
s
Δt
s
O piloto está em equilíbrio: Fa  P  m g  60  10  Fa  600 N.
ΔQ= Fa Δt  ma Δv  Fa Δt 
ma
Δv  Fa
Δt
 30 Δv  600 
Δv  20 m/s.
Resposta da questão 8:
a) Teremos:
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Como se trata de uma situação de equilíbrio, o empuxo e o peso têm mesma intensidade.
m
20
E  P  dsuco Vi g  m g  Vi 


Vi  20 cm3 .
dsuco
1
b) Como os sistema é termicamente isolado, o somatório dos calores trocados é nulo.
Qcopo  Qsuco  Qgelo  Qágua  0 
 C Δθ copo  m c Δθsuco 
m Lf gelo  m c Δθágua
60 θ  20   300 1θ  20   40  80   40 1θ  0   0
0
 20  
3 θ  60  15 θ  300  160  2 θ  20 θ  200 
θ  10 °C.
Resposta da questão 9:
[B]
Como a chapa está em equilíbrio, o centro de massa deve estar sobre o eixo vertical que passa
pelo apoio, no ponto de abscissa z  0.
A figura mostra a chapa dividida em cinco faixas, preenchidas em diferentes tons de cinza. A
chapa é homogênea e de espessura constante. Nessas condições, o centro de massa de cada
faixa situa-se no seu centro geométrico, conforme ilustrado.
Os centros de massa das faixas (1), (3) e (5) já têm abscissas z1  z3  z5  0. Então o centro
de massa do sistema formado pelas faixas (2) e (4) também deve ser z24  0.
Sendo σ a densidade superficial da chapa e A a área de cada faixa, a massa da faixa é
m  σ A.
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Assim, aplicando a definição de centro de massa, temos:
m2 z2  m4 z 4
 A 2 z2   A 4 z 4
z24  0 
0 
0 
m2  m4
m2  m4
4 a  5 a  ( 4 a )  2 a  d  5 a  0 
A 2 z2   A 4 z 4  0 
2 d  16 a  d  8 a.
Mas, da figura,
x  a  b  2,5975 a
 x  a  8 a  2,5975 a
 x  11,5975 a

x
 11,5975.
a
Resposta da questão 10:
[E]
Q  m c Δθ  300 0,09  2 
Q  54 cal.
Resposta da questão 11:
[D]
O funcionamento da fibra ótica se dá devido as suas características construtivas (um núcleo e
um envoltório, ambos feitos de vidro) que faz com que se um feixe de luz é emitido em uma de
suas extremidades, este feixe sofra diversas reflexões na superfície de separação
núcleo/envoltório até chegar à outra extremidade, independente da trajetória que irá percorrer.
Vale lembrar que a fibra ótica tem o inconveniente: não pode fazer uma curva muito acentuada
ou dobrá-la, pois pode quebrá-la e assim comprometeria o seu funcionamento.
Resposta da questão 12:
[D]
A cor de um objeto é a cor da luz que ele mais difunde.
As listras de cor vermelha só difundem luz da cor vermelha, não difundindo azul, apresentadose na cor preta.
As listras brancas difundem igualmente todas as radiações. Quando recebem apenas luz azul
difundem somente essa radiação, apresentando-se na cor azul.
Resposta da questão 13:
[A]
Por intermédio do gráfico lemos o aumento (m) para a distância do objeto (p)  6cm e
encontramos o valor aproximado de m  0,625.
Utilizando a relação de aumento (m) dada encontramos a distância da imagem (p')
m
p'
 p'  m  p  0,625  6cm  3,75cm (o sinal negativo indica imagem virtual).
p
Usando a equação de Gauss achamos a distância focal (f )
1 1 1
1
1
1
1
1
 
 

 
f p p'
f 6cm 3,75cm
f
10cm
Invertendo, f  10cm
A distância focal sendo negativa indica lente divergente que somente possui um tipo de
imagem: virtual, direita e menor, portanto a alternativa [A] é a correta.
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Resposta da questão 14:
Aplicando as regras práticas (da mão direita ou da esquerda) do eletromagnetismo, conclui-se
que a força magnética é vertical e para cima. Para que a partícula eletrizada não sofra desvio a
resultante das forças deve ser nula. Assim a força elétrica tem direção vertical e para baixo.
Como a carga é positiva, a força elétrica tem o mesmo sentido das linhas de força do campo
elétrica, ou seja, as linhas de força do campo elétrico dever sem orientadas no sentido da
placa P2 , como indicado na figura.
Dados: E  20 N/C; B  0,004 T  4  103 T.
Combinando as expressões das forças elétrica e magnética, calculamos o módulo da
velocidade da partícula.
E
20
qvB  qE  v 
 v  5  103 m/s.

3
B 4  10
Resposta da questão 15:
02 + 04 + 08 = 14.
[01] (Falsa) A tensão do gerador deve ser maior que a do receptor.
[02] (Verdadeira) A chave 1 representa o interruptor do circuito.
[04] (Verdadeira) O cálculo da corrente na bateria é dado pela expressão dos receptores.
Vb  εb  ib  rb
5 V  4,6 V  ib  1Ω
ib  0,4 A
[08] (Verdadeira) Com a chave 1 desconectada, a bateria do celular passa a ser o gerador do
circuito.
εb  (R  rb )  ib
4,6 V  (50 Ω  1Ω)  ib
ib 
4,6
 0,09 A
51
[16] (Falsa) O circuito apresenta a chave 1 aberta, logo, neste caso R está em série.
[32] (Falsa) Neste caso, com a chave 1 fechada, somente o computador será o gerador do
circuito.
Resposta da questão 16:
[A]
ΔE  n P Δt  8  150  0,5 
ΔE  600 Wh.
Resposta da questão 17:
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[A]
Cálculo da Resistência equivalente do circuito:
Temos um circuito em paralelo com duas resistências de 11 Ω.
R
11
Ω
2
A potência elétrica do chuveiro é dada por:
P
U2
R
Mas a potência também é a razão da energia pelo tempo:
E
P
t
A energia é dada pelo calor sensível:
E  m  c  ΔT
Juntando as equações:
m  c  ΔT U2

t
R
Isolando a diferença de temperatura e substituindo os valores fornecidos no SI, temos:
ΔT 
U2  t
 ΔT 
m  c R
1102  60
11
1,32  4  10 
2
 ΔT  25C
3
Resposta da questão 18:
[A]
Analisando as alternativas,
[A] INCORRETA. A alternativa está incorreta pois a Lei de Faraday está ligada ao conceito de
indução eletromagnética: um circuito ao ser submetido à um campo magnético variável,
aparece neste circuito uma corrente elétrica cuja intensidade é proporcional às variações do
fluxo magnético e por consequência, uma tensão é induzida neste circuito (Força
Eletromotriz Induzida – FEM).
[B] CORRETA. O Princípio de funcionamento de um transformador é o fenômeno da indução
eletromagnética (lei de Faraday), que quando um circuito é submetido a um campo
magnético variável, aparece nele uma corrente elétrica cuja intensidade é proporcional às
variações do fluxo magnético.
[C] CORRETA. Em um sistema real ou teórico, isto nunca irá acontecer, devido ao princípio da
conservação de energia. Em um sistema de geração real, sempre a energia elétrica
produzida será menor do que a energia mecânica fornecida ao gerador, devido as perdas
do sistema.
[D] CORRETA. Ver explicação alternativa [A].
[E] CORRETA. Ver explicação alternativa [A].
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Resposta da questão 19:
[D]
Para a onda estacionária usaremos duas equações relacionadas com a velocidade da onda:
T
v  λf e v 
μ
Igualando as duas equações:
λf 
T
μ
Sendo a frequência na corda relacionada com a tensão, o comprimento de onda e a densidade
linear de massa.
1 T
f
λ μ
Já para o sistema massa-mola, temos a expressão para a frequência:
1 k
f' 
2π m
Como as duas frequências devem ser iguais:
1 T
1 k

λ μ 2π m
Substituindo os valores fornecidos procuramos por uma alternativa que verifica a mesma
relação;
1 10
1 k

2π 0,1 2π m
k
 10
m
Sendo a alternativa [D] a única que verifica essa relação.
Resposta da questão 20:
Como é pedida apenas uma estimativa, podemos aproximar o CO2 para um gás ideal e
considerar condições normais de temperatura e pressão (CNTP). Temos, então, os seguintes
dados:
- Massa molar do CO2: m  44 g/mol  44  103 kg/mol;
- Massa específica da água: μ ág  103 kg/m3 ;
- Aceleração da gravidade: g  10,0 m s2 ;
- T  0 C  273 K;
- p  1 atm  105 N/m2;
- Constante dos gases: R  8 J (mol  K).
Calculando o volume ocupado por 1 mol de CO2 :
p V  nRT  V 
n R T 1 8  273

p
105

 V  21,8  103 m3.

Assim, a massa específica μ gás do CO2 é:
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μ gás 
44  103 kg
m

V 21,8  103 m3
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 μ gás  2,0 kg/m3 .
A figura mostra as forças, empuxo e peso, que agem na bolha, assim que ela se forma.
Aplicando o princípio fundamental da dinâmica:
E  P  m a  E  m g  m a  μ ág V g  μ gás V g  μ gás V a 
a
μág  μgás  g   1  2  103 10
μ gás
2  103

a  5,0  103 m/s2 .
Resposta da questão 21:
Como a força magnética age como resultante centrípeta, não há alteração no módulo da
velocidade do próton. Aplicando as regras práticas o eletromagnetismo (mão direita/mão
esquerda) obtemos a trajetória descrita pela partícula, formada por três arcos de circunferência,
(I) e (II) e (III), indicados na figura, em linha cheia. Essas circunferências cruzam a reta
x  0,85 e y  0 nos pontos M, N e P.
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As três circunferências têm mesmo raio R, dado por:
R
mv
1,7  1027  8  106

q B 1,6  1019  5  102
 R  1,7 m.
Sendo C1  (x1; y1)  (0; 1,7), a equação da circunferência (I) é:
 x  x12   y  y12  R2
 x  0 2   y  1,7 2  1,72


x 2  y2  3,4y  1,72  1,72  x 2  y 2  3,4y  0.
Para o ponto M  (0,85; yM ) :
2
2
2
2
xM
 yM
 3,4yM  0  0,852  yM
 3,4yM  0  yM
 3,4yM  0,7225  0
yM 
yM  3,17 m (não convém)
3,4  11,56  2,89
2
yM  0,23 m
 M   0,85; 0,23  m.
Os triângulos destacados na figura são semelhantes.
y2  R R  yM
y2  1,7


 1,7  0,23  y 2  1,24  y 2  1,24 m.
2R
R
2
Sendo C2  (x2; y2 )  (1,7;  1,24), a equação da circunferência (II) é:
 x  x2 2   y  y2 2  R2

 x  1,7 2   y  1,24 2  1,72.
Para o ponto N  (xN; 0) :
 xN  1,7 2   0  1,24 2  1,72
2
 xN
 3,4xN  2,89  1,5376  2,89 
2
xN
 3,4xN  1,5376  0 
xN 
3,4  11,56  6,1504
2
xN  2,73 m (não convém)
xN  2,86 m
 N   2,86; 0  m.
Para o ponto P  (0,85; yP ) :
 0,85  1,7 2   yP  1,24 2  1,72
2
 0,7225  yP
 2,48yP  1,5376  2,89 
2
yP
 2,48yP  0,6299  0 
yP 
2,48  6,1504  2,516
2
yP   2,71 m
yP  2,86 m (não convém)
 P   0,85;  2,71 m.
Resposta da questão 22:
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[A]
Dados: P  2  204 W; Δt  1 h  3,6  103 s.
W  P  Δt  2  104  3,6  103

W  7,2  107 J.
Resposta da questão 23:
[D]
Em um sistema isolado, pode-se dizer que:
Qi  Qf
Desta forma, pode-se afirmar que a quantidade de movimento inicial é a soma da quantidade
de movimento do projétil mais a quantidade de movimento do bloco e a quantidade de
movimento final é o sistema projétil-bloco. Assim,
Qm  QM  QmM
m  vprojétil  M  vbloco  mTOTAL  v final
10  10 3  0  (2  0,01)  v final
v final 
v final
10
2,01
5m
s
Como não existem forças dissipativas, pode-se afirmar que a energia mecânica é conservada
durante o movimento. Desta forma,
Emi  Emf
mTOTAL  vi2
 mTOTAL  g  h
2
25
 10  h
2
h  1,25m
Assim, do triângulo, pode-se calcular a distância d percorrida:
sen  30  
h 1

d 2
d  2h
d  2,5m
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