FÍSICA 2) Cálculo da velocidade horizontal V1: CADERNO 6 – CURSO D/E sx = V1 t 5,0 = V1 . 0,50 ⇒ FRENTE 1 – MECÂNICA b) A força de atrito é a força resultante utilizada na freada do carro. Aplicando-se o teorema da energia cinética: τat = Ecin mV02 mVf2 m g d cos 180° = ––––– – ––––– 2 2 n Módulo 24 – Teorema da Energia Cinética e Método Gráfico 1) TEC: τat = Ecin m V20 mg s cos 180° = 0 – –––––– 2 V02 (15)2 0,7 . 10 . 12,5 (–1) = –––– – ––– 2 2 V20 s = ––––– 2g V02 – 87,5 = 112,5 – ––– 2 V02 ––– = 200 2 (20,0)2 s = –––––––––– (m) = 100m 2 . 0,2 . 10 V02 = 400 ⇒ Resposta: D 2) V0 = 20m/s Respostas: a) 10m/s b) 20m/s ou 72km/h 4) TEC: τat = Ecin m C m g d cos 180° = ––– 2 1 C d g (–1) = ––– 2 V1 = 10m/s V2 V ––– 2 2 – V2 1 –––4 – V = –––2 – 2 3V2 ––– 4 → → a) τF = F d cos 0° τF = 30 . 3,0 . 1 (J) ⇒ τF = 90 J b) 1) τP = –mgH τP = –1,0 . 10 . 3,0 (J) ⇒ 3V2 C = ––––– 8gd τP = –30 J 2) TEC: τtotal = Ecin Resposta: A τF + τP + τar = Ecin 90 – 30 + τar = 40 3) τar = (40 – 60) (J) τar = –20J Respostas: a) 90J b) –20J 5) TEC: τat + τP = Ecin – mgd + mgH = 0 a) 1) Cálculo do tempo de queda: y sy = V0yt + ––– t2 (MUV) ↓䊝 2 10 2 1,25 = 0 + ––– tQ 2 2 = 0,25 ⇒ tQ H 1,0m d = ––– = ––––– = 5,0m 0,2 O menino percorre 5,0m na região de atrito: 2,0m de B para C 2,0m de C para B 1,0m de B para M (ponto médio entre B e C) tQ = 0,50s Resposta: A –1 6) τP = Ecin a) De A para B: 2 vB = 2g H Respostas: a) 7) 2 2 10 125 = –––– V2 ⇒ 2 τP + τat = Ecin V = 5,0m/s Respostas: a) 50N b) 125J c) 5,0m/s mgH + mg D cos 180o = 0 H = D ⇒ mV 2 2 mvB mvA mg H = ––––– – ––––– ⇒ 2 2 b) De A para C: mV2 0 τtotal = ––––– – ––––– n Módulo 25 – Potência H = ––– D H b) = ––– D 2g H 1) 10,0 1) τF = área (Fxd) = (10,0 + 5,0) –––– (J) = 75,0J 2 2) τP = –mgH = – 0,50 . 10 . 10,0 (J) = – 50,0J 3) TEC: τtotal = Ecin H 1) Conforme a figura: sen 30° = –––– AB m V02 m V2 τF + τP = –––––– – ––––––– 2 2 0,50V2 75,0 – 50,0 = –––––––– – 0 2 V2 = 100 ⇒ 1 H ––– = ––– ⇒ 2 12 H = 6,0m V = 10,0m/s 2) TEC: τtotal = Ecin Resposta: C 8) τmotor + τp = 0 (MU) a) A intensidade da força de atrito é dada por: Fat = FN Fat = 0,50 . 100 (N) ⇒ τmotor – mgH = 0 τmotor = mgH = 15 . 200 . 6,0 (J) Fat = 50N b) 1) O trabalho do atrito é dado por: τat τat 3 τmotor = 18 . 10 J → → = . Fat . . d . cos 180° = 50 . 2,0 . (–1) (J) 3) τat = –100J → 2) O trabalho da força F é medido pela área sob o gráfico (F x d): τF = 18 . 103J Potm = –––––––– ⇒ 60s 2) 3) O trabalho total é dado por: τtotal = τF + τat τtotal = 125J c) O módulo da velocidade (V) é calculado pelo teorema da energia cinética: 2– Potm = 3,0 . 102W Resposta: C (150 + 75) 2,0 ––––––––––––– (J) 2 τF = 225J τmotor Potm = –––––– t a) A senhora aplica sobre a escada uma força vertical para baixo de intensidade igual à de seu peso e que sofre um deslocamento vertical H = 7,0m. Portanto:τ = PS . H τ = 60 . 10 . 7,0 (J) ⇒ τ = 4,2 . 103J A potência cedida à escada é dada por: τ 4,2 . 103J Pot = –––– = ––––––––––– t 30s ⇒ Pot = 1,4 . 102W b) Aplicando-se a 2.a Lei de Newton para o instante considerado, temos: F2 – Mg = Ma b) 1) O número de degraus da escada é dado por: H=nh 7,0 = n . 0,2 ⇒ n = 35 F2 = M (a + g) 2) Para que os tempos gastos pelo homem e pela mulher sejam iguais, devemos ter: VR = VR (homem) F2 = 5,0 . 10 3 . 15 (N) F2 = 75 . 10 3N (mulher) F2 = 7,5 . 10 4N A velocidade resultante do homem é dada por: VR (H) = VH – VE A velocidade resultante da mulher é dada por: VR (M) = VE c) No instante T, em que a = 5,0m/s 2, temos Portanto: VH – VE = VE ⇒ F2 = 7,5 . 10 4N VH = 2VE Sendo e a extensão do degrau, temos: Pot = F2V2 (constante) 150 . 10 3 = 75 . 10 3 V 2 ⇒ n’e ne ––––– = 2 ––––– t t Portanto: d) Como a potência é constante, a velocidade máxima VL ocorre quando a respectiva força aplicada pelo cabo é mínima; isto ocorre quando F = P = 5,0 . 10 4N. n’ = 2n = 70 Pot = Fmín VL = constante c) Para um referencial fixo na escada, o homem tem velocidade escalar constante 2V e sobe uma altura 2H, em que H é a altura da escada em relação ao solo. Aplicando-se o teorema da energia cinética, obtém-se: 150 . 10 3 = 50 . 10 3 VL ⇒ Respostas: a) 5,0 . 10 4N c) 2,0m/s τinterno + τPeso = Ecin τinterno – 2mgH = 0 ⇒ τinterno = 2mgH τinterno = 2 . 80 . 10 . 7,0 (J) τinterno = 1,12 . 104 J = 11,2 kJ VL = 3,0m/s b) 7,5 . 10 4N d) 3,0m/s a) 1) Para uma dada velocidade, a aceleração será máxima quando o motor estiver desenvolvendo sua potência máxima: Potmáx = Fmáx . v 2,64 . 106 = Fmáx . 120 ⇒ 2.a Fmáx = 2,20 . 104N Lei de Newton: Fmáx = m amáx 2,20 . 104 = 1,10 . 103 amáx ⇒ mV2f mV20 1) τmotor = Ecin = ––––– – ––––– 2 2 1,0 . 103 . 900 τmotor = ––––––––––––– (J) = 450 . 103J 2 τmotor 450 .103J 2) Potmotor = ––––– – ––––––––– = 45 . 103W = 45kW t 10s amáx = 20,0m/s2 b) A força que acelera o veículo é recebida do chão por meio do atrito e, portanto: F Fat destaque Fmáx = (P + Fa) 2,20 . 104 = 0,50 (1,10 . 104 + Fa) 4,40 . 104 = 1,10 . 104 + Fa ⇒ Fa = 3,30 . 104N c) Para as rodas derrapando, o atrito é dinâmico e a força de atrito terá intensidade dada por: Resposta: A 4) 5) 2) Respostas: a) 1,4 . 102 W b) 70 c) 11,2kJ 3) V2 = 2,0m/s a) Quando o elevador se movimenta com velocidade constante, a força resultante sobre ele é nula e a força aplicada pelo cabo equilibra o peso do elevador. F1 = P = Mg F1 = 5,0 . 10 3 . 10 (N) F1 = 5,0 . 10 4N Fat = P = 0,50 . 1,10 . 104 (N) = 5,50 . 103N A velocidade dos pontos da periferia da roda tem módulo v dado por: v = R = 600 . 0,40 (m/s) = 240m/s Como o carro ainda não se movimentou, toda a potência fornecida pelo motor foi consumida pelo atrito: Potmotor = .Potatrito. = Fat . V Potmotor = 5,50 . 103 . 240 (W) ⇒ Potmotor = 1,32 . 106 W Respostas: a) 20,0m/s2 b) 3,30 . 104N c) 1,32 . 106W –3 n Módulo 26 – Energia Mecânica 6) 1) m V2 EC = ––––– 2 a) 1) A potência útil do motor do carro é dada por: Pot = FV 72 km V = 72 ––– = ––– (m/s) = 20m/s 3,6 h 120 . 10 3 = F . 60 ⇒ F = 2,0 . 10 3N 40 EC = ––– . (20)2 (J) 2 2) Sendo constante a velocidade do carro, a força resultante é nula e portanto: Far = F = 2,0 . 10 3N ⇒ A energia cinética da criança, em relação à estrada, é dada por: Far = 2,0 . 10 3N EC = 8,0 . 10 3J Em relação ao carro, a criança está parada e sua energia cinética é nula. Resposta: D b) 2) mV2 EC = ––––– 2 1,0V2 2,0 . 102 = ––––– 2 V2 = 4,0 . 102 V = 20m/s Do gráfico dado: V = 20m/s nos instantes t1 = 8,0s e t2 = 16,0s Estando o carro com o motor desligado (motor desacoplado), a força de atrito trocada com o plano será nula e, para manter a velocidade constante, teremos: Pt = Far Resposta: E 3) 1) V = V0 + t (MUV) V=gt Mg sen = Far 800 . 10 . sen = 2,0 . 10 3 ⇒ m V2 m 2) EC = ––––– = ––– g2 t2 2 2 sen = 0,25 constante k c) EC = k t2 O gráfico EC = f(t) é um arco de parábola com concavidade para cima. Resposta: D 4) Para um referencial na cabeça do macaco: Ep = m g H i Ep = 0,20 . 10 . 4,5 (J) = 9,0J i Ed = Ep – Ec 1) Para manter a velocidade constante, a força resultante é nula e portanto: i F’ = Pt + Far ⇒ F’ = Mg sen + Far F’ = 800 . 10 . 0,3 + 2,0 . 10 3 (N) ⇒ f Ed = 9,0J – 7,0J ⇒ Ed = 2,0J Resposta: A F’ = 4,4 . 10 3N 2) A potência útil desenvolvida pelo motor será dada por: 5) a) V2 = V02 + 2 s (MUV) (20)2 = 0 + 2 . 10 . H ⇒ H = 20m Pot = F’ V Pot = 4,4 . 10 3 . 60 (W) ⇒ Pot = 264 . 10 3W Pot = 264 kW Respostas: a) 2,0 . 10 3N b) sen = 0,25 c) 264 kW 4– b) Edissipada = Epot relativa ao chão = m g H Ed = 0,180 . 10 . 20 (J) Ed = 36J Respostas: a) 20m b) 36J 2) Ep = Em – Ec 6) Ep = Em – k t2 (parábola com concavidade para baixo) Resposta: A 2) EB = EA a) (referência em B) 2 a) 1 – Aplicando-se o Teorema de Pitágoras, vem: 2 2 V0 = V0x+ V0y 2 V0 = 9,0 + 4,0 ⇒ 2 VB = V0 + 2 g H 2 2 2 m VB m V0 –––––– = –––––– + m g H 2 2 VB = 2 V0 = 13,0 (SI) VB = 2 – A energia cinética inicial é dada por: 2 V0 + 2 g H 500 + 2 . 10 . 100 (m/s) VB = 50m/s 2 V0 b) Ed = EB – EC m Ecin = ––––––––– 0 2 2 m VB Ed = –––––– – m g h 2 1,0 Ecin = ––– . 13,0 (J) 0 2 1,0 Ed = ––– (50)2 – 1,0 . 10 . 45 (J) 2 Ecin = 6,5J 0 Ed = 1250 – 450 (J) b) No ponto mais alto da trajetória, a velocidade só tem componente horizontal, que é igual à componente horizontal da velocidade de lançamento, pois o movimento horizontal é uniforme. Ed = 8,0 . 102J Respostas: a) 50 m/s b) 8,0 . 102J 3) a) EB = EA m VB2 m VA2 ––––––– + m g hB = ––––––– + m g hA 2 2 VB2 + 2 g hB = VA2 + 2 g hA 2 V1 m Ecin = ––––––––– 1 2 1,0 . 9,0 Ecin = –––––––– (J) 1 2 Ecin = 4,5J 1 Respostas: a) 6,5 J b) 4,5 J n Módulo 27 – Energia Mecânica 1) 1) V = V0 + t VB = VA2 + 2g (hA – hB) VB = 36,0 + 2 . 10,0 (–1,0) (m/s) VB = 4,0m/s b) 1) Como hA = hC ⇒ 2) VC = VA = 6,0m/s EA = ED m V02 m VD2 ––––––– + m g hA = ––––––– 2 2 VD = V02 + 2 g h VD = 36,0 + 2 . 10,0 . 4,0 (m/s) V=gt m V2 m Ec = ––––––– = ––– g2 t2 = k t2 (parábola com concavidade 2 2 para cima) VD = 116 m/s VD 10,8m/s –5 c) τP (AD) = EC = τP = m 2 2 ––– (VD – VA ) 2 0,50 ––––– (116 – 36,0) (J) ⇒ 2 3) Cálculo do alcance OC: sx = Vx t (MU) ⇒ OC = τP = 20,0J OC = 2 2gR . 2(h – R) –––––––– g R(h – R) Resposta: D Respostas: a) 4,0m/s b) 6,0m/s e 116 m/s 6) c) 20,0J 1) Conservação da energia mecânica entre A e D: EA = ED 4) (referência em D) mVD2 VD2 400 mg H = ––––– ⇒ H = –––– = –––– (m) ⇒ 2 2g 20 H = 20m 2) Conservação da energia mecânica entre A e C: EA = EC (referência em C) VC2 mVC2 VC2 mg (H – h) = ––––– ⇒ H – h = –––– ⇒ H = h + –––– 2 2g 2g 1) Do gráfico dado: t = 0,4s ⇒ VB = 4,0m/s 2) Usando-se a conservação da energia mecânica entre A e B, vem: 100 20 = h + –––– ⇒ 20 Resposta: E EB = EA (referência em A) 7) 2 mVA mVB2 ––––– + m g h = ––––– 2 2 2 h = 15m 2 I) FALSA. A componente horizontal da velocidade só se mantém constante depois que o corpo abandona a rampa e fica sob ação exclusiva da gravidade. II) CORRETA. No trecho ABC, a velocidade horizontal é cons→ → tante porque a aceleração do corpo é vertical ( a = g ). V B + 2 g h = VA 2 VA – VB2 h = –––––––––– 2g III) CORRETA. Usando-se a conservação da energia mecânica entre A e B, vem: 36,0 – 16,0 h = ––––––––––– (m) 20,0 EB = EA (referência em A) 2 m VA m VB2 –––––––––– + m g (hB – hA) = ––––––––––– 2 2 h = 1,0m Resposta: B 5) → 1) Cálculo do módulo de VB: De A para B, a energia mecânica se conserva: 2 m VB2 m VA –––––– = –––––– – mg (hB – hA) 2 2 IV) FALSA. Usando-se a conservação da energia mecânica entre o solo e o ponto B, temos: EB = EA (referência em B) Esolo = EB m VB2 ––––– = mgR ⇒ 2 VB = (referência no solo) 2gR 2) Cálculo do tempo de queda de B para C: y sy = V0y t + –––– t2 (MUV) 2 g h – R = 0 + –––– T2 ⇒ 2 6– T= m V02 m VB2 –––––– = m g hB + –––––– 2 2 V) CORRETA. Usando-se a conservação da energia mecânica entre A e B, vem: 2(h – R) ––––––– g 2 m VA m VB2 –––––––– = –––––––– + m g (hB – hA) 2 2 2 2 2 Porém, VA = VAy + VAx e VAx = VB 2) Portanto: m m m VB2 2 2 ––––– VAy + ––––– VB = ––––––––– + m g (hB – hA) 2 2 2 3λI = 4λII 4 λI = ––– λII ⇒ λl > λII 3 m 2 ––––– VAy = m g (hB – hA) 2 8) Observamos na figura que, em uma mesma extensão, a onda (I) completa três oscilações enquanto a onda (II) completa quatro oscilações: Como as ondas se propagam em meios idênticos e são de mesma natureza, suas velocidades de propagação são iguais: Resposta: E VI = VII A energia mecânica do sistema formado pelo bloco e pela mola vai permanecer constante. A energia potencial de gravidade do bloco é transformada em energia potencial elástica da mola. Pela Equação Fundamental da Ondulatória, obtemos: k x2 m g H = ––––– 2 4 fI = ––– fII ⇒ fI < fII 3 150 x2 0,60 . 10 . 2,0 = –––––– 2 Resposta: A λI fI = λII fII 3λI I –––– f = λII fII 4 I 3) 0,16 = x2 a) A frequência f de vibração da lâmina, fonte da onda sonora, é de 50 ciclos por segundo, ou 50Hz: 1 T = ––– f x = 0,40m Resposta: B 1 T = ––– (s) 50 FRENTE 2 – ONDULATÓRIA E MECÂNICA T = 2,0 . 10–2s n Módulo 24 – Equação Fundamental da Ondulatória 1) b) Pela Equação Fundamental da Ondulatória, obtemos: V = λf 350 = λ . 50 a) Observamos na figura que, enquanto o movimento A realiza uma oscilação completa, o movimento B realiza três oscilações: n.° oscilações f = ––––––––––––– t 1 ––– t fA –––– = –––––– fB 3 ––– t fA 1 –––– = ––– fB 3 b) Observamos na figura que a amplitude do movimento de A é igual a k e a amplitude do movimento de B é igual a 2k: aA 2k –––– = ––– aB k aA –––– = 2 aB fA 1 Respostas: a) –––– = ––– fB 3 aA b) –––– =2 aB λ = 7,0m Respostas: a) T = 2,0 . 10–2s b) λ = 7,0m 4) a) A frequência f do som é determinada pelo número de vezes que os dentes da roda percutem a palheta em cada segundo: n.° percussões f = ––——————— t 5 . 20 f = ––—— (Hz) 1,0 f = 1,0 . 102Hz b) Pela Equação Fundamental da Ondulatória, obtemos: V = λf 340 = λ . 100 λ = 3,4m Respostas: a) f = 1,0 . 102Hz b) λ = 3,4m –7 5) 4 = 0,8 . f O comprimento de onda l, distância entre dois máximos consecutivos, é de 0,80m. Pela Equação Fundamental da Ondulatória, obtemos: f = 5Hz V = λf Respostas: a) A = 30cm = 0,30m b) f = 5Hz V = 0,80 . 1,2 (m/s) V = 0,96m/s Resposta: D 6) I) CORRETA. Observamos na figura que, entre A e B, existem 10 cristas consecutivas: 9) Para o ponto P retornar pela primeira vez à sua posição inicial, ele realiza meia oscilação: T ––– = 3,0 . 10–2s 2 T = 6,0 . 10–2s 10λ = 1,2m Pela Equação Fundamental da Ondulatória, obtemos: λ = 0,12m II) CORRETA. A frequência f da onda é dada por: n.° oscilações f = ––––––––––––– t 10 f = –––– (Hz) 4,0 f = 2,5Hz III) INCORRETA. Pela Equação Fundamental da Ondulatória, obtemos: V = λf V = 0,12 . 2,5 (m/s) V = 0,30m/s Resposta: C λ V = λf = ––– T λ 12 = ––––––––– 6,0 . 10–2 λ = 7,2 . 10–1m Resposta: D 10) a) Como se trata de um pulso senoidal, o ponto P realiza um Movimento Harmônico Simples. b) O ponto P retorna à sua posição inicial, após ser atingido por duas cristas e um vale da onda, que possui amplitude A de 5,0cm. O ponto P então se desloca de 5,0cm para cima, 10cm para baixo, 10cm para cima e, novamente, 5,0cm para baixo. A distância total D então percorrida é de: D = 5,0cm + 10cm + 10cm + 5,0cm 7) Observamos na figura que a distância entre duas compressões máximas consecutivas é de 10cm: λ = 10cm Pela Equação Fundamental da Ondulatória, obtemos: λ V = λf = ––– T 10 V = –––— 2,5 cm —— s V = 4,0cm/s Resposta: D 8) a) Observando-se a escala da figura, conclui-se que a décima parte da amplitude A da onda é de 3cm: A ––– = 3cm 10 A = 30cm = 0,30m b) Observando-se a escala da figura, conclui-se que a décima parte do comprimento de onda λ da onda é de 9cm. λ ––– = 8cm 10 λ = 80cm = 0,80m Pela equação Fundamental da Ondulatória, obtém-se: V = λf 8– D = 30cm Observe que, após a passagem do pulso, o ponto P retorna à sua posição inicial. Seu deslocamento então é nulo. c) Observamos na figura que o comprimento de onda λ do pulso é de 16cm ou 0,16m. Pela Equação Fundamental da Ondulatória, obtemos: λ V = λf = ––– T 0,16 3,2 = –––– T T = 5,0 . 10–2s Para um deslocamento de 5,0cm, o ponto P realiza um quarto de oscilação: 1 t = ––– T 4 1 t = ––– 5,0 . 10–2s 4 t = 1,25 . 10–2s Respostas: a) Movimento Harmônico Simples b) D = 30cm c) t = 1,25 . 10–2s n Módulo 25 – Fenômenos Ondulatórios 1) 10 12 ––––– – ––––– = 10 a) Frequência de batimentos (fBAT) = = frequência maior (fA) – frequência menor (fB) batimentos fBAT = 4,0 ––––––––––– segundo 2 – ––––– = 10 (o som fica forte e fraco quatro vezes por segundo, porque fA – fB < 10Hz) 2 ––– = 10 fA – fB = 4,0Hz 0,2 = fA – 1540 = 4,0 = 0,04kg/m fA = 1540 + 4,0 (Hz) = 40g/m fA = 1544Hz Resposta: 40g/m b) Frequência do som resultante: fA + fB média aritmética fr = –––––– das frequências 2 4) Ao percutir o diapasão B, o diapasão D também entra em vibração: 1544 + 1540 fr = ––––––––––– (Hz) 2 fr = 1542Hz Respostas: a) 1544Hz b) 1542Hz 2) 15 –––– fSI 8 a) –––– = ––––––– fLÁ 5 –– 3 A transmissão de energia de forma periódica de uma fonte de ondas para um sistema que passa a vibrar numa de suas frequências naturais denomina-se ressonância. Resposta: D fSI 15 3 –––– = –––– . ––– 400 8 5 400 . 9 fSI = ––––––– (Hz) 8 fSI = 450Hz b) fBAT = fSI – fLÁ 5) Para ocorrer a ressonância entre os diapasões C e D, as suas frequências de vibração, respectivamente fC e fD, devem ser iguais (fC = fD). Resposta: C 6) Os osciladores A e C entraram em ressonância, pois têm frequências naturais iguais (fA = fC), o que não ocorre com o oscilador B. Assim: fA = fC fB Resposta: D 7) O violino trinca a lâmina de cristal à distância ao emitir determinada nota musical. desafinado com 10% a mais de frequência fBAT = 450Hz – 110% da frequência do LÁ (Hz) 110 fBAT = 450Hz – –––– . 400Hz 100 fBAT = 450Hz – 440Hz fBAT = 10Hz Respostas: a) 450Hz 3) b) 10Hz fBAT = 10Hz f2 – f1 = 10Hz 1 –––– 2L2 1 ––––––– 2 . 0,50 1 F2 ––– – –––– 2L1 F1 ––– = 10 1 100 ––– – ––––––– 2 . 0,25 36 ––– = 10 10 6 ––––– – ––––––– = 10 0,5 –9 O violino emite um som com frequência igual a uma das frequências naturais do cristal, que, por ressonância, passa a vibrar com amplitudes crescentes até trincar a lâmina. Resposta: B Vsom 340m/s λar = –––––– = ––––––– f 680Hz λar = 0,50m Respostas: a) 476m/s b) 0,50m 8) 3) O comprimento de onda de uma onda estacionária em uma corda que oscila num harmônico de ordem n é dado por: 2L λn = ––– n I) λn = 18cm 2L ––– = 18 n A frequência dos saltos dos torcedores é igual a uma das frequências naturais de vibração do concreto armado e dos materiais que sustentam a estrutura do estádio, e ocorre o fenômeno da ressonância. É importante notar que, à medida que acontece a transferência de energia, o estádio oscila com amplitudes crescentes que podem trincar colunas e vigas. Resposta: D L = 9n (I) II) λn + 1 = 16 2L ––––– = 16 n+1 n Módulo 26 – Cordas Sonoras 2 · 9n –––––– = 16 n+1 1) 18n = 16n + 16 2n = 16 n=8 (II) III) L = 9n L=9·8 L = 72cm Resposta: 72cm 4) Nas duas situações, as velocidades das ondas na corda têm módulos iguais: Resposta: A 2) a) A frequência mínima f = 680Hz caracteriza o som mais grave da corda (1.° HARMÔNICO). O comprimento de onda do 1.° HARMÔNICO (λ1) e o dobro do comprimento da corda (2L) λ1 = 2L = 2 · 35(cm) ⇒ λ1 = 70cm = 0,70m V = λf = 0,70m · 680Hz V = 476m/s b) No ar, a frequência f = 680Hz não se altera. Vsom = λf 10 – V 2 = V1 λ2f2 = λ1f1 2L2 · f2 = 2L1 · f1 0,48 · f2 = 0,60 · 220 0,60 · 220 5 f2 = ––––––––– = ––– · 220 0,48 4 f2 = 275Hz Resposta: 275Hz 5) 1 f = ––– 2L F ––– = F –––––––– = m ––– · 4L2 L F –––– m4L mB · g = 18N mB · 10 = 18 mB = 1,8kg 320 ––––––––––––––––– (Hz) –3 5,0 · 10 · 4 · 0,40 f= f= d) Falsa. 5 f5 = ––– 2L 320 · 103 –––––––– (Hz) 8,0 F ––– (5.° HARMÔNICO) 5 f5 = –––––– 2 · 0,6 18 5 ––––––– = ––– · 6 –1 5 · 10 1,2 f = 40 · 103 (Hz) f5 = 25Hz f = 200 Hz e) Falsa. Resposta: B 3 f3 = ––– 2L 6) F ––– (3.° HARMÔNICO) 3 f3 = –––––– 2 · 0,6 18 3 18 ––––––– = ––– · 6 = ––– –1 5,0 · 10 1,2 1,2 f3 = 15Hz Resposta: C λ = 50cm f = 100Hz 4 ––– 2L n Módulo 27 – Densidade, Pressão e Lei De Stevin F ––– = 100 p 4 ––––––– · 2 · 1,0 F 100 –––– = –––– m 2 ––– L 1) 2,80 . 2V + 1,60 . V = –––––––––––––––––––– (g/cm3) 3V FL ––– = 50 m = 2,40g/cm3 F · 1,0 –––––– = 50 10–2 102 mA + mB AVA + BVB = –––––––––– = –––––––––––––– VA + VB VA + VB Resposta: A · F = 2500 2) 1) Cálculo do volume de A: F = 25N Respostas: 50cm e 25N 7) 120 mA dA = ––––– ⇒ 0,75 = –––––– ⇒ VA = 160cm3 VA VA a) Falsa. 2) Densidade da mistura: mA + mB mA + dB VB d = –––––––––– = ––––––––––––– VA + VB VA + VB 120 + 1,25 . 240 d = –––––––––––––––– (g/cm3) 160 + 240 b) Falsa. V = λf = 0,3m · 20Hz ⇒ V = 6,0m/s c) Verdadeira. V = 6,0m/s ⇒ F F ––– = 6,0m/s ⇒ ––––––––– = 36 ⇒ F = 18N 5,0 · 10–1 F é o peso do bloco B PB = 18N 420 d = ––––– (g/cm3) 400 d = 1,05g/cm3 Resposta: D – 11 3) 02)Verdadeira. 1) Cálculo das densidades: F p = –––– Área m1 kg 5,0kg 5,0 1 = –––– = ––––––––– = ––––––––– –––– = 1,0 . 103kg/m3 3 –3 V1 m3 0,005m 5,0 . 10 FA = FB AA < AB ⇒ pA > pB 04)Falsa. m2 0,30kg 2 = –––– = –––––––––––––– = 0,5 . 103kg/m3 V2 0,60.10–3m3 08)Falsa. 16)Falsa. Depende também da área de contato. m3 6,0kg 3 = –––– = –––––––––––––– = 1,5 . 103kg/m3 V3 4,0.103. 10–6m3 2) Comparando-se as densidades: 3 > 1 > 2 32)Verdadeira. Resposta: 34 8) Na situação de equilíbrio estável, os líquidos se posicionam com o mais denso abaixo do menos denso. Resposta: D 4) p = patm – pc = 1,0 – 0,1 (atm) = 0,9 atm m = –––– V A = área de cada face = (0,30m)2 = 0,090m2 F > p . A = 0,9 . 1,0 . 105 . 0,090 (N) ⇒ 80 F = –––– (g/cm3) = 8,0g/cm3 10 40 A = –––– (g/cm3) = 0,8g/cm3 50 Obs: Cada pessoa deveria ser capaz de levantar um objeto de 810kg de massa. 9) a) Pelo Teorema de Stevin, temos: pB – pA = 1,0 . 105N/m2 b) Entre os pontos B e C, o desnível h é nulo e, portanto: Resposta: C 1) Cálculo dos volumes: 2 Vse = –– π R3 3 pB = pC 10) a) A pressão hidrostática é dada por: Vci = π R2 . R = π R3 π R3 1 Vco = –– π R2 . R = –––––– 3 3 m 2) = ––– ⇒ m = V V π R3 2 se . –– π R3 = ci π R3 = co . –––––– 3 3 co 2 –– se = ci = –––––– 3 3 co = 3 ci = 2 se ↓ ↓ ↓ z w x Resposta: D 6) A pressão será inversamente proporcional à área de contato entre o tijolo e a mesa. A3 < A2 < A1 ⇒ p3 > p2 > p1 Resposta: C pH = gh pH = 1,00 . 103 . 10,0 . 0,500 (Pa) pH = 5,00 . 103Pa b) A pressão total ou absoluta é dada por: p = patm + pH = patm + gh p = 1,00 . 105 + 0,05 . 105 (Pa) p = 1,05 . 105 Pa Note que, nos três líquidos, os valores de pH e p são os mesmos. c) A força que o líquido exerce no fundo tem intensidade F dada por: F = pA em que A = 0,100m2 é a área da base dos recipientes. F = 1,05 . 105 . 0,100 (N) 7) 01)Falsa. Como a resultante é nula, as forças em A e B têm intensidades iguais. 12 – F > 8,1 . 103 N pB – pA = gh = (1,0.103) (10) (10) (N/m2) F –––– A = 10 5) Não, pois cada pessoa teria de fazer uma força além da capacidade humana, conforme calculado abaixo. Para separar as caixas, cada pessoa teria de fazer uma força (F) que superasse a força feita pela diferença de pressão externa (patm) e interna da caixa (pc), sendo: F = 1,05 . 104 N 1) patm = g Hatm 11) 1,0 . 105 = 1,0 . 2) 103 . 10,0 . Hatm Hatm = 10,0m O campo elétrico de uma partícula positiva é radial e orientado para fora dela, enquanto o campo elétrico de uma partícula negativa é radial e orientado para ela. O campo elétrico resultante é uma soma vetorial. 2) pA = pB pV + pH = patm (em coluna de água) 0,3 + H = 10,0 H = 9,7m Resposta: C 12) p = p0 + g H 12,0 . 105 = 1,0 . 105 + 1,0 . 103 . 10 . H 120 = 10 + H → H = 110m Resposta: B 13) pinterna = patm → Note que E1 e E2 possuem o mesmo módulo e, portanto, devem ser representados por flechas de mesmo comprimento. Resposta: E 3) pexterna = patm + g H O campo elétrico resultante em P está orientado de (1) para (2) e seu módulo é dado por: ER = E1 + E2 F = p . A F=gH.A Adotando-se g = 10m/s2, temos: F = 1 020 . 10 . 100 . 0,5 (N) F = 5,1 . 105N K . . +Q . K . . –Q . ER = ––––––––– + ––––––––– 2 d d2 Resposta: E K.Q ER = 2 ––––––– d2 FRENTE 3 – ELETRICIDADE n Módulo 24 – Campo Elétrico Resultante 1) O campo elétrico de uma partícula positiva é de afastamento e o de uma negativa, de aproximação. O campo elétrico resultante é uma soma vetorial. 9,0 . 109 . (4,0 . 10–8) ER = 2 –––––––––––––––––––––– (N/C) 22 ER = 180N/C 4) O módulo do campo elétrico resultante pode ser calculado pela lei dos cossenos, como mostra a figura. → → No entanto, os módulos de E1 e E2 são iguais: K . . q1 . 9,0 . 109 . . 4,0 . 10–6 . = –––––––––––––––––––– (N/C) = 9,0 . 105N/C E1 = ––––––––– 2 d1 (20 . 10–2)2 – 13 K . . q2 . 9,0 . 109 . . – 4,0 . 10–6 . E2 = ––––––––– = ––––––––––––––––––––– (N/C) = 9,0 . 105N/C 2 d2 (20 . 10–2)2 n Módulo 25 – Potencial Elétrico e Energia Potencial e, consequentemente, o triângulo CDF, indicado na figura, é equilátero. Assim sendo, temos que 1) K0 . Q V = ––––––– d ER = 9,0 . 105N/C Resposta: B 5) O potencial elétrico em P pode ser calculado pela expressão Sendo a) O módulo da força elétrica é dado pela Lei de Coulomb: Q = + 4,0nC = 4,0 . 10–9C d = 1,0 . 10–3m K0 = 9,0 . 109N.m2/C2 Temos K . . Q1 . . . Q2 . F = –––––––––––––– d2 9,0 . 109 . 4,0 . 10–9 V = –––––––––––––––––– (V) 1,0 . 10–3 V = 36 . 103V = 36kV 9 . 109 . (5 . 10–6 ) . (5 . 10–6 ) F = –––––––––––––––––––––––––– (N) 12 2) F = 2,25 . 10–1N O potencial elétrico é dado por K0 . Q V = ––––––– d b) No ponto médio, as partículas geram campos elétricos de mesmo módulo e orientados em sentidos opostos. Dessa forma, o campo elétrico resultante nesse ponto é nulo. Sabendo que V = 7,2 . 104V K0 = 9,0. 109N.m2/C2 d = 1,0m Obtemos 9,0 . 109 . Q 7,2 . 104 = –––––––––––– 1,0 6) Q = 8,0 . 10–6C Q = 8,0C Resposta: B 3) 9,0 . 109 . . 4,0 . 10–6 . K . . Q1 . = ––––––––––––––––––––– (N/C) = 9,0 . 105N/C E1 = ––––––––– d12 (0,20)2 K . . Q1 . . . Q2 . F = –––––––––––––– d2 9,0 . 109 . . 1,0 . 10–4 . K . . Q2 . E2 = ––––––––– = ––––––––––––––––––––– (N/C) = 9,0 . 105N/C d22 (1,0)2 Para Q’2 = 2Q2 e d’ = 2d, temos: K . . Q1 . . . Q’2 . K . . Q1 . . . 2Q2 . F’ = –––––––––––––– = –––––––––––––– 2 (d’) (2d)2 ER = E1 – E2 = 0 1 K . . Q1 . . . Q2 . F’ = –– . –––––––––––––– d2 2 Resposta: A 7) a) A força elétrica entre Q1 e Q2 tem módulo dado pela Lei de Coulomb: Nos dois casos, a intensidade do campo elétrico resultante é nula, pois todas as cargas possuem o mesmo valor e encontram-se dispostas simetricamente em relação ao baricentro. 1 1 F’ = –– F = –– . 0,2N 2 2 F’ = 0,1N 8) Não há componente de força resultante na direção da diagonal que passa pelas partículas (–Q) e q1. Disso concluímos que q1 = – Q. Para justificar uma força resultante como indicada, devemos supor que b) O potencial elétrico de Q1 no ponto médio é dado por: . q2 . < Q K . Q1 9 . 109 . 4 . 10–8 V1 = –––––––– = –––––––––––––––– (V) d 0,40 –– –––– 2 2 e, consequentemente, V1 = 1,8 . 103V ou V1 = 1,8kV q1 + q2 < 0 já que . q1 . > . q2 . Resposta: D 14 – 4) Os valores do potencial elétrico (V) e do campo elétrico (E) são calculados pelas expressões: K. . Q . K. Q V = ––––––– E = ––––––– d2 d De acordo com as informações do problema: K. Q VA = ––––––– = 16V dA K. . Q . EB = ––––––– = 4,0N/C dB2 Devemos concluir que a partícula fixa em P é positiva, já que o potencial elétrico em A é positivo. Além disso, sabemos que dB = 2 . dA. Assim: n Módulo 26 – Potencial Elétrico Gerado por Diversas Cargas 1) K0 . Q2 K0 . Q1 VM = V1 + V2 = –––––––– + –––––––– dAM dBM KQ V = –––– = 16 ⇒ KQ = 16 . dA dA 9,0 . 109 . 4,0 . 10–8 9,0 . 109 . (–1,0 . 10–8) VM = –––––––––––––––––––– + –––––––––––––––––––– (V) 5,0 . 10–2 5,0 . 10–2 KQ KQ 16.dA EB = –––– ⇒ EB = ––––––– ⇒ 4,0 = ––––––– dB2 (2dA)2 4 . dA2 VM = 5,4 . 103V VM = 5,4kV 4,0 4,0 = –––– dA 5) K0 . Q1 K0 . Q2 b) VP = –––––––– + –––––––– dAP dBP dA = 1,0m Resposta: D Chamemos de Q1, Q2 e Q3 as cargas das três partículas, de modo que Q1 = Q2 = Q3 = Q. Seja d a distância entre uma partícula e outra, que corresponde ao comprimento de um lado do triângulo equilátero. A energia potencial do sistema é dada por: 9,0 . 109 . 4,0 . 10–8 9,0 . 109 . (–1,0 . 10–8) VP = –––––––––––––––––––– + –––––––––––––––––––– (V) 8,0 . 10–2 2,0 . 10–2 VP = 0 2) K . .Q. E = –––––– = 800N/C d2 K . Q2 U = 3 ––––––– d A partícula tem carga positiva, pois o potencial em P é positivo. Dividindo uma expressão pela outra, encontramos: Substituindo Q1 por Q’1 = 2 . Q1 , a energia potencial do sistema passa a ser: K . Q’1 . Q2 K . Q’1 . Q3 K . Q2 . Q3 U’ = ––––––––––– + ––––––––––– + ––––––––––– d d d KQ –––––– V 1200 d ––– = ––––––––– = ––––– KQ E 800 –––– d2 K . Q1 . Q2 K . Q1 . Q3 K . Q2 . Q3 U’ = 2 . ––––––––––– + 2 . ––––––––––– + ––––––––––– d d d KQ d2 –––– . –––––– = 1,5 d KQ KQ2 U’ = 5 –––––– d d = 1,5m Portanto: Resposta: B 5 U’ = ––– . U 3 3) Resposta: C 6) Das definições de potencial elétrico e campo elétrico, temos: K. Q V = –––––– = 1200V d K . Q1 . Q2 K . Q1 . Q3 K . Q2 . Q3 U = ––––––––––– + ––––––––––– + ––––––––––– d d d U’ 5 ––– = ––– ⇒ U 3 a) O potencial resultante em M é: A energia potencial eletrostática de um par de cargas é dada por: K0 . Q1 . Q2 Epot = ––––––––––– d Observe, com base na figura, que a distância entre Q e A vale D = 2d: ADE y sen 30° = ––– d 1 y ––– = ––– 2 d No caso, como Q1 = Q2 = Q e d = L, temos d y = ––– 2 Q2 K0 . Epot = –––––––– L Note que podemos formar 6 pares diferentes com a configuração e, portanto, a energia total é: K0 . Q2 E = 6 . –––––––– L D=y+d+y d ––– 2 d D = ––– + d + 2 D = 2d Resposta: D – 15 O potencial resultante em A é VA = 2 . Vq + V Q = 0 k. q k. Q 2 . –––––– + –––––– = 0 d D n Módulo 27 – Campo Elétrico Uniforme 1) Consideremos os potenciais das placas: U = VA – VB kQ kq ––––– = – 2 –––– D d U = 160 – 80 (V) U = 80V d = 2cm = 2 . 10–2m kQ kq ––––– = – 2 –––– 2d d A relação entre a intensidade do campo elétrico e a d.d.p. é dada por: Q=–4.q E.d=U Resposta: D 4) U 80V E = –––– = ––––––––– d 2 . 10–2m O potencial elétrico é uma grandeza escalar e, portanto, o potencial elétrico resultante é uma soma algébrica. É nulo nas situações das opções a, c e e. O campo elétrico é um conceito vetorial e, assim sendo, é nulo nas situações das opções a e d. Portanto, o potencial elétrico resultante e o campo elétrico resultante são nulos, simultaneamente, apenas na opção a. E = 40 . 102V/m V E = 4,0 . 103 ––– m Resposta: C 2) 5) O potencial elétrico resultante é dado por: Como A e B estão na mesma linha equipotencial, não há variação do potencial elétrico, logo: K0 . Q2 K0 . Q1 VP = V1 + V2 = ––––––– + ––––––– d d VA = VB VA = 0 9 . 109 . 1 . 10–6 9 . 109 . (–1 . 10–6) VP = –––––––––––––––––– + –––––––––––––––––– (V) 0,3 0,3 U=E.d UBC = 10 . 4 (V) VP = 0 UBC = 40V O campo elétrico resultante é uma soma vetorial: UBC = VB – VC 40 = 0 – VC VC = – 40V Resposta: D 3) a) E . d = U 5 . 102 . d = 50 d = 1,0 . 10–1m b) Independentemente do caminho, o trabalho do campo elétrico (conservativo) é sempre dado por: τAB = q . (VA – VB) = 2 . 10–6 . (100 – 50) (J) τAB = 1,0 . 10–4J K0 . . Q1 . 9 . 109 . . 1 . 10–6 . E1 = ––––––––– = –––––––––––––––––– (N/C) = 1 . 105N/C 2 d 0,32 K0 . . Q2. 9 . 109 . . – 1 . 10–6 . E2 = ––––––––– = –––––––––––––––––– (N/C) = 1 . 105N/C 2 d 0,32 O módulo do vetor campo elétrico resultante pode ser → calculado pela lei dos cossenos, mas, em particular, ER tem o → → mesmo módulo de E1 ou de E2 , já que o triângulo PAB é equilátero: ER = 1 . 105N/C Resposta: A 16 – Respostas: a) d = 1,0 . 10–1m b) τAB = 1,0 . 10–4J 4) I. Incorreta. Fresultante = Felétrica ma = q E qE a = –––– m q A aceleração que desvia a carga depende da razão –––– . m II. Correta. III. Incorreta. q O desvio depende da razão –––– . m Resposta: B 5) A partícula que atinge o ponto P não sofreu nenhuma ação do campo elétrico; logo, é um nêutron. As partículas que atingem Q e R são prótons, pois se afastam da distribuição de cargas positivas. Então, temos: nêutron, próton, próton. Resposta: E 6) Equilibrar uma gotícula de óleo: Feᐉ = P . q . E = mg mg 1,6 . 10–17 . q . = –––– = –––––––––– (C) E 100 . q . = 1,6 . 10–19C q = – 1,6 . 10–19C O campo elétrico (E) é descendente, pois deve produzir uma força ascendente no elétron para equilibrá-lo. Resposta: B – 17