Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Declaração de Vila Franca de Xira – 20 de junho de 2009 “Os cidadãos de Espanha e Portugal participantes no I Encontro Ibérico “TAGUS UNIVERSALIS”, “Apelam às instituições, públicas e privadas, e à sociedade civil em geral, com particular realce para as comunidades da borda d’água, o apoio institucional e a participação cívica na concretização da candidatura do Tejo a Património Mundial da Humanidade” In Nota Informativa nº1/2010.05.13, pp.5‐6, de 6 pp. Associação Tagus Universalis Portugal Luís Mota Figueira Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 TEMÁTICA : PATRIMÓNIO DO TEJO Debate FACTOS I. Política de Crescimento Económico&Desenvolvimento Sustentável II. Sociedade Multicultural, Mobilidade, Ecologia, Novas tendências de consumo III. Actividade do Turismo e seu peso no Mercado (segmentação de mercado) IV. Conhecimento;Inovação;Empreendedorismo;Responsabilidade Social;Participação cívica;Redes (sociais‐ institucionais‐empresariais) ENQUADRAMENTO GERAL (instrumentos de política – ordenamento jurídico da UE – convenções internacionais‐ENDS‐QREN‐) ENQUADRAMENTO DO TURISMO (instrumentos de política sectorial – PENT ‐ regulação&regulamentação‐articulação de processos em escalas «local». «regional», «nacional», «internacional» Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 TEMÁTICA : PATRIMÓNIO DO TEJO Debate Advertência prévia O Rio Tejo é um recurso natural inspirador. A actividade turística opera sobre realidades pré‐existentes, cria outras realidades, e desenvolve‐se com base no planeamento propiciado pelos recursos disponíveis, valorizados pela intervenção cultural do Homem. O contributo que se apresenta a debate resulta do trabalho de reunião de pré‐ existências documentadas e disponíveis, citadas pelo autor, e pela reflexão tida sobre uma proposta concreta que se avança a debate: a criação de um Roteiro do Tejo sob os aupícios da Marca Portugal e sua lógica de estruturação em função dos percursos (rota – itinerário – circuito). A eventual organização de uma Plataforma Digital Roteiro do Tejo agregadora de todo o Conhecimento disponível e do Novo Conhecimento que se vai gerando, bem como Práticas Empresariais já experimentadas e resultados de I&D, neste processo de candidatura, parece‐nos merecer atenção pelo que pode representar de futuro para a construção de uma Rede, claramente necessária, pertinente e exequível. Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 TEMÁTICA : PATRIMÓNIO DO TEJO Debate PONTO DA SITUAÇÃO “Estado da Arte” (há conhecimento produzido, há normativos, há vontades,...) Iniciativas antecedentes (do Estado, de Empresas, de Associações...) Financiamentos (da União Europeia, do Estado, de Empresas, de Associações...) Investimentos (públicos, privados...) VISÃO ACTUAL (há potenciaL PARA DESENVOLVER o Tejo e sua envolvente, inventariando e classificando Recursos integrando‐os no sector turístico, e fazendo‐os transitar para Atractivos) QUESTÕES para FUTURO (Tejo, Património Mundial da Humanidade e iniciativas que se podem reforçar e/ou criar: que financiamento e que estratégias sectoriais?) Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 TURISMO Único sector de actividade que, em Simultaneidade, Apropria e é Valorizador do Património Natural, do Património Cultural e da Criação Contemporânea (em todas as sua expressões), sob os quais cria VALOR. Turismo como «linguagem comum» e como «lugar de encontro da Humanidade» Brueghel – o – Velho (1563) – Torre de Babel Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 SECTOR do TURISMO (em articulação com restantes sectores de actividade) INTERESSES Estado Stakeholders//Negociação de interesses Empresas Outras Organizações Política de ordenamento territorial Comunidades Locais Instrumentos de política turística PLANOS Promoção Investigação Operacionalização Objectivos (Resultados previstos) 1. Crescimento do PIB 2. Aumentos gastos médios dos turistas e visitantes 3. Crescimento das economias locais 4. Combate à sazonalidade 5. Defesa do ambiente e desenvolvimento sustentável 6. Aumento e qualificação do emprego no sector turístico e sectores confinantes Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 TURISMO No século XXI tornou‐se maior actividade económica do mundo Visão de futuro (2020) Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Turismo Reclama em cada País Modelo de gestão e governança Acções orientadas ao mercado Políticas públicas para o Desenvolvimento do País ESTRATÉGIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ENDS ‐ 2015 Objectivos gerais Seguindo a Estratégia das Nações Unidas Seguindo a Estratégia da União Europeia Objectivos específicos 1. Sociedade do Conhecimento 2. Crescimento sustentado 3. Ambiente e Património 4. Equidade, Igualdade, Coesão Social 5. Conectividade internacional e valorização territorial 6. Papel de Portugal na construção da União Europeia 7. Administração Pública mais eficiente e moderna 8 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 EUROPA – meta do “primeiro destino turístico do Mundo” Tradições Culturas contemporâneas Crescimento económico Desenvolvimento sustentável Dimensão ética Imagem da Europa no Mundo Promover o interesse modelo europeu pelo 9 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 “A emergência da noção de “economia cultural”, que acompanha a profunda transformação económica das sociedades modernas, onde a esfera da produção (“oferta”) cedeu o papel liderante de pólo mais dinâmico à esfera da distribuição do consumo (“procura”), no quadro de processos competitivo e concorrenciais onde os factores “intangíveis”, onde se situam muitos dos bens culturais e simbólicos, ganham, também eles, um papel cada vez mais relevante, representa, entre muitos outros exemplos, a possibilidade de um progressivo abandono daquelas visões mais limitadas.” http://poc.min‐cultura.pt , MATEUS, Augusto (Coordenação Global), (2005), Actualização da Avaliação Intercalar do Programa Operacional da Cultura, Relatório Final, Outubro, Lisboa, Consórcio constituído por Augusto Mateus & Associados e GeoIdeia, p.101. “The economy of culture in Europe” em http://ec.europa.eu/culture/eac/sources_info/studies/economy_en.html , p.156 10 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Turismo&Cultura “As novas dimensões do desenvolvimento económico e social fazem com que a definição restritiva de cultura, confinada à memória em termos de património cultural e criatividade em termos artísticos, deixe de fazer sentido, para dar lugar a uma visão alargada de cultura, que contempla uma série de características partilhadas por uma determinada comunidade – modos de vida, sistemas de valores, tradições e crenças – e baseadas no conhecimento herdado do passado”. Em http://poc.min‐cultura.pt , MATEUS, Augusto (Coordenação Global), (2005), Actualização da Avaliação Intercalar do Programa Operacional da Cultura, Relatório Final, Outubro, Lisboa, Consórcio constituído por Augusto Mateus & Associados e GeoIdeia, p.100. Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Elementos que definem a cultura (Segundo REISINGER, 2009; 85‐91) 1. Ambiente humano 14. Uso do tempo 2. Herança social e tradições 15. Conhecimento cognitivo 3. Estilo de vida 16. Organização intelectual e leitura 4. Comportamento 5. Papéis desempenhados na vida social 17. Informação e comunicação 19. Percepções 6. Moda, vestuário e aparência 18. Símbolos e significados 7. Comida e hábitos gastronómicos 20. Diferenças e semelhanças entre grupos sociais. 8. Sentido de pertença (identidade) 9. Relacionamentos 10. Valores e normas 11. Crenças e atitudes 12. Modos de pensar e de fazer coisas 13. Hábitos de trabalho e de lazer Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 DESENVOLVIMENTO Fonte: http://www.arhtejo.pt/c/document_library/get_file?uuid=849848ad‐ 0519‐414e‐9f40‐86089b166a9c&groupId=10225 PESSOAS DE BASE TERRITORIAL ‐desde o início da civilização e das cidades‐ qualificação excelência talento empreendedorismo inclusão social Fonte: http://trilhoscomalma.wordpress.co m/2009/05/13/visita‐de‐estudo‐ao‐ tejo‐internacional/ regeneração inovação ambiente diferenciação indústrias criativas ordenamento espaço público TERRITÓRIO convergência estratégica ORGANIZAÇÕES 13 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 QREN – Quadro de Referência Estratégico Nacional (2007-2013) POE -Programa Operacional da Cultura //PENT – Programa Estratégico Nacional do Turismo “…servir de base à concretização de acções definidas para o crescimento sustentado do Turismo nacional nos próximos anos, e orientar a actividade do Turismo de Portugal, ip, entidade pública central do sector.”, p.5 in http://turismo.pt/resources/download/PLANOESTRATEGICONACIONALDOTURISMO.pdf “Em relação à comunicação ao público, o objectivo é desenvolver uma cultura nacional de Turismo, em particular reforçando a componente de hospitalidade por parte da população, sendo para isso necessário demonstrar a importância do Turismo para a economia nacional e para os seus efeitos positivos na qualidade de vida das populações (urbanismo e ambiente). Um exemplo neste sentido é a promoção de iniciativas de consciencialização em escolas.”, p.116. 14 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Impacte das TIC.s no desenvolvimento do Turismo Procura Operadores ‐ Internet como novo canal de distribuição Mercado turístico Oferta Geografia Modifica: Mercado turístico e seus elementos básicos (elaboração própria) 1. Os processos de comunicação comercial. e‐comércio; e‐turismo; e‐marketing. 2. As funções de intermediação no Mercado: Operadores (Empresas de produção) e Retalhistas (Agências de Viagens); relações entre todos os actores do processo turístico. 3. O papel do cliente: este participa activamente dentro da estrutura do mercado turístico. 4. O acesso à informação: bases de dados disponíveis, redes sociais e outras conexões de dados e contactos. http://maps.google.com/help/maps/tour (acesso a mapas) http://www.webmashup.com/Mashup Examples/Travel/index.php (construção de um mapa) http://es.webcams.travel/. (ver o destino em tempo real) http://www.youtube.com/watch?v=x8uizSUQZSQ (vídeos sobre destinos turísticos) 15 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 TEJO desenvolvimento sustentável e estratégia TURISMO TEMÁTICO Roteiro do TEJO Qualificação da OFERTA Criação da PROCURA Estruturação concertada das ACÇÕES Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Fonte: http://www.revistademarinha.com/index.php?option=co m_content&view=article&id=1512:golada‐do‐ tejo&catid=101:actualidade‐nacional&Itemid=290 Roteiro do TEJO Fonte: apresentação de Carlos A. Cupeto; Ana C. Lopes; Nuno Guerreiro – KARST CANTABRIA 2010 – IV JORNADAS DE ESPELEOLOGÍA CIENTÍFICA, 03 de julio 2010, Fonte: http://www.arhtejo.pt Fonte: http://www.revistademarinha.com/index.php?option=c om_content&view=article&id=1297:canoas‐do‐ tejo&catid=112:escaparate&Itemid=69 Fonte: http://www.arhtejo.pt/c/document_library/get_file?uuid=366085a5‐fa76‐4482‐a891‐e27366a8ffa2&groupId=10225 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 “O Roteiro do Tejo pode ser uma marca com identidade forte, porque é sustentada por uma realidade singular evidenciada pela tradição marítima e fluvial, patente nos traços e testemunhos de ontem e de hoje. O Roteiro haverá de os valorizar e conter as informações estratégicas potenciando o valor do território tanto nas dimensões antropológicas , históricas e turístico‐culturais, quanto nas que respeitam aos recursos naturais e culturais e suas interpretações. ROTEIRO do TEJO Cooperação e colaboração entre Entidades MARCA PORTUGAL (Constituída pelo sucesso das Marcas regionais) Marcas incentivadas pelo PENT. Marca Rota do Azeite/Marca Rota do Linho e do Ouro /Marca Rota do Fresco /outras rotas Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 O Roteiro ‐ componente descritiva de recursos turísticos e de pontos geográficos de interesse turístico‐cultural, destacando‐os pela sua relevância relativa, no conjunto de todos os atractivos da rota; ‐ assinala os aspectos informativos relacionados com horários de instituições de natureza pública e privada situados ao longo da Rota; ‐ referências a alojamento, unidades de saúde, instituições financeiras, de segurança, casas comerciais e outros prestadores de bens e serviços com indicações sobre acessibilidades, localizações, preços de produtos, etc. ‐ repositório dos conteúdos de uma ou mais rotas. (No projecto TAGUS UNIVERSALIS considerar‐se‐á o Roteiro, como Repositório e Banco de Dados comum, internacional, e a partilhar entre todos?) A Rota ‐percurso orientado que permite realizar excursões ou visitas com finalidades turísticas, de natureza cultural, profissional ou outra, organizada individualmente ou em grupo, com ponto definido de partida e de chegada; ‐ comercializada por um Operador podem constar todos os serviços contratados e incluídos no preço tais como transporte de pessoas e suas bagagens, refeições, alojamento, visitas ou circuitos guiados nos locais assinalados no programa da excursão, pagamento de guias, se for o caso, e despesas de acesso a pontos de interesse turístico contratados (museus, parques temáticos,monumentos, etc.) ‐ quando promove recursos locais e é gerida por entidades, associadas para o efeito, pode ter um Regulamento que estabelece o modo da actividade turística, como é o caso da Rota do Azeite e outras congéneres. (No projecto TAGUS UNIVERSALIS entender‐se‐á a Rota como percurso temático nacional (ou internacional), respondendo à segmentação da procura (turismo de natureza, turismo cultural, turismo científico, turismo fluvial, turismo desportivo, turismo científico, etc., etc.)?) O Itinerário ‐descrição de um caminho, constituído pelos lugares de passagem de uma Rota. Pode ter actividades relacionadas com os conteúdos a descobrir no circuitos que abrange, ser composto por oferta de bens e serviços, e ser percorrido em sistema pedonal ou usando veículos de diversas tipologias. O Itinerário “Forfait” é: um percurso organizado que inclui todos os preços e é vendido em conjunto com: transporte – alojamento – alimentação ‐ serviço de Guias ‐ serviço de Animação Turística ‐ outros bens e serviços contratados. (No projecto TAGUS UNIVERSALIS pode‐se‐á considerar o Itinerário como um percurso regional de rota temática, ligando pontos de interesse turístico local?) O Circuito ‐ É uma viagem organizada de média‐curta duração com um determinado preço, que contempla informação aos consumidores sobre ponto de partida, horários e actividades, e ponto de saída. Os pontos de entrada e saída podem, ou não, ser geograficamente coincidentes. As viagens são organizadas por empresas certificadas e podem ser percorridos a pé ou utilizando veículos adaptados para o efeito. Do circuito podem fazer parte visitas guiadas a património natural e cultural, considerados como pontos de interesse turístico‐cultural local. (No projecto TAGUS UNIVERSALIS pode‐se‐á considerar o Circuito como um percurso local que, com outros, estrutura itinerários regionais?) Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 O Atractivo (recurso turístico) O Decreto – Lei 191/2009 define “(...) «Recursos turísticos», os bens que pelas suas características naturais, culturais ou recreativas tenham capacidade de motivar visita e fruição turísticas;” Nº Categoria 1 Atractivos naturais 2 3 4 5 6 Conceito Constituintes São regulados pelo Estado e podem ser propriedade pública ou privada. O INCB Campos, montanhas, ilhas, praias, cavernas, fauna, é quem tutela o património natural e há regulamentação estatal nesta matéria. flora, condições climáticas, etc. Litoral Atlântico, Rios Tejo, Sado e respectivas paisagens envolventes Atractivos culturais São bens culturais, tangíveis e intangíveis, entendidos como testemunhos da Artesanato, artes, edificados, modos de vida, civilização e da capacidade de realização humana, desde a pré-história. O gastronomia, festas e celebrações várias, museologia, IGESPAR é quem estatalmente regulamenta o sector do património cultural. O urbanismo, literatura, etc. IMC tutela a rede museológica estatal. Cidades, Vilas e Aldeias ribeirinhas, avieiras, mouchões , barcos, usos e costumes, histórias, literatura, manifestações etnográficas, folclore, etc., Atractivos económico- São produtos e seus contextos que podem motivar a visita turística, determinando Fábricas de fabricação de artigos de vidro ou de outros industriais o consumo de serviços e equipamentos turísticos. Várias entidades e museus noutros materiais, minas, explorações agrícolas, etc. temáticos(estatais e privados) Cais e estruturas de apoio, habitações (palafitas avieiras e evolução tipológica da casa avieira) e outros edificados passíveis de se considerarem como testemunhos de arqueologia industrial. Atractivos artísticos e São obras, edificados, organizações, testemunhos de actividade artística, técnica Museus naturais, observatórios, centros científicos, técnico-científicos e científica pertencentes à história humana que comportam características que laboratórios, museus naturais, de arqueologia motivam o interesse do turista e, consequentemente, o consumo de serviços e industrial e outros museus com colecções técnicas, equipamentos turísticos. Os Centros de Interpretação, os Centros de Ciência científicas e artísticas. Comunidades residentes e seus Viva, Fundações e outras estruturas congéneres representam no País esta produtos (visitas a comunidades – edições realidade. museologias e museografias - eventos temáticos etc.) Atractivos programados Pertencentes à cultura de eventos, são ofertas que concentram pessoas sob Colóquios, congressos, exposição/venda de produtos, diversos motivos. As cidades “Capital da Cultura” e outras projectos, bem como feiras temáticas, seminários, espectáculos de a Bolsa de Turismo de Lisboa, BTL , consolidam a importância destes atractivos. variedades, etc. Actividades que atraem certos públicos e turistas podendo resultar de iniciativa pública, públicoprivada., empresarial e associativa. Atractivos espontâneos Eventos que ocorrem aleatoriamente e podem, eventualmente, revestir o Concentrações de diversa natureza (não programados consumo de serviços e equipamentos turísticos. Certas manifestações da cultura ou de programação espontânea e irregular), resultantes popular podem gerar pontos de interesse cultural e, por extensão, turísticos. Uma da vivência quotidiana das populações residentes e, concentração espontânea «encontrada» num circuito pode interessar o turista. eventualmente, atractivas para os turistas. Actividades não calendarizadas, típicas do quotidiano da Cultura Popular. (episódios que o turista vive aquando da sua deslocação pelo espaço que visita, decorrentes de encontros suscitados unicamente por esse tipo de circunstância) Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Desenvolvimento sustentável “O conceito de desenvolvimento sustentável refere‐se a um modo de desenvolvimento capaz de responder às necessidades do presente sem comprometer a capacidade de crescimento das gerações futuras. Visa melhorar as condições de vida dos indivíduos, preservando simultaneamente o meio envolvente, a curto, médio e, sobretudo, longo prazo. O desenvolvimento sustentável comporta um triplo objectivo: um desenvolvimento economicamente eficaz, socialmente equitativo e ecologicamente sustentável.” (QREN.Glossário) Estratégia para o Desenvolvimento sustentável “Estratégia adoptada no Conselho Europeu de Gotemburgo em Julho de 2001 (…) acrescenta à estratégia de Lisboa uma terceira dimensão, de carácter ambiental, e que estabelece uma nova abordagem para a definição de políticas mais coerentes. De acordo com esta estratégia, todas as políticas devem ter como objectivo principal o desenvolvimento sustentável. Foram identificadas seis tendências importantes que representam uma ameaça para o desenvolvimento sustentável da EU: as alterações climáticas, os perigos para a saúde pública, o aumento da pressão sobre recursos naturais essenciais, a pobreza e a exclusão social, o envelhecimento da população, a congestão (sic) e a poluição” (QREN.Glossário) Sessão‐Debate Vila Velha de Ródão, 1 de Julho 2010 Fonte: http://www.arhtejo.pt/c/document_library/get_file?uuid=849848ad‐0519‐ 414e‐9f40‐86089b166a9c&groupId=10225 Fonte: http://www.arhtejo.pt/c/document_library/get_file?uuid=849848ad‐ 0519‐414e‐9f40‐86089b166a9c&groupId=10225 21 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 PORTUGAL como Destino Turístico Factores diferenciadores Elementos qualificadores 1. “Clima e luz” I. “Autenticidade moderna” (sic) 2. “História, cultura e tradição” II. “Segurança” 3. “Hospitalidade” III. “Qualidade competitiva” 4. “Diversidade concentrada” “Hospitalidade” Qualidade competitiva “História, cultura e tradição” Segurança “Clima e luz” Autenticidade moderna Os elementos diferenciadores apresentam a forma como os recursos turísticos dão resposta às motivações da procura. “Diversidade concentrada” Os elementos qualificadores marcam a oferta do Destino Portugal para o leque de opções dos turistas. 22 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Enriquecimento da OFERTA TURÍSTICA NACIONAL Propósito do PENT: desenvolver e inovar conteúdos tradicionais portugueses que constituam factores de diferenciação turística. “A utilização de elementos culturais para animação” “A promoção de elementos da cultura portuguesa como parte integrante dos produtos turísticos” 3 vectores a considerar: “A promoção da vocação marítima de Portugal como elemento diferenciador.” Fonte: apresentação de José Bastos Saldanha, 1 de Julho 2010 in Sessão‐Debate Vila Velha de Ródão, Fonte: http://www.arhtejo.pt/c/document_library/get_file?uuid= 849848ad‐0519‐414e‐9f40‐86089b166a9c&groupId=10225 A valorização territorial é uma questão de cultura e, só depois, um problema técnico. 23 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 PENT‐ Produtos 1. Sol e Mar “Os produtos turísticos estratégicos foram seleccionados tendo em conta os recursos e os factores distintivos de Portugal, mas também o seu potencial de crescimento futuro.” p.61, op. cit em http://turismo.pt 2. Touring Cultural e Paisagístico 3. City Break 4. Turismo de Negócios 5. Turismo de Natureza 6. Turismo Náutico (inclui Cruzeiros) 7. Saúde e Bem‐Estar 8. Golfe 9. Resorts Integrados e Turismo Residencial 10. Gastronomia e Vinhos 24 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Pólo Turismo 2015 Como Estratégia de Eficiência Colectiva (Objectivos) 1. Conhecimento; Recursos Humanos; Qualificação da Oferta; Promoção. 2. Diferenciação produtividade. pela via da Inovação; Ganhos de 3. Cultura de Cooperação; parceria; Criação de valor económico. Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 A Comercialização da Cultura contribui para o Mercado, Produtos e Serviços turísticos Produtos certificados Domínios & Critérios para turismo sustentável 1. Ambiente 2. Economia 3. Cultura 4. Legislação 5. Gestão Em 2002 havia cerca de 7000 produtos certificados pela World Tourism Organization, sendo 6000 da Europa... 26 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Os turistas contribuem para definir o que querem do turismo... sustentabilidade capital humano inovação TURISMO tic.s qualidade Portais de opinião http://whereivebeen.com http://wwwtripadvisor.com Fonte: http://www.strawberryworld‐lisbon.com/en/lisbon‐gallery‐1/11.html http://www.concierge.com 27 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Cadeia de Valor do Turismo: conjunto de actividades de valor acrescentado que, de forma articulada contribuem para que o produto turístico esteja disponível e com qualidade reconhecida segundo critérios ajustados ao consumo Produto Turístico: conjunto de elementos tangíveis e intangíveis de diversas naturezas que, servindo uma actividade e caracterizando um destino turístico específico é: o núcleo da motivação das deslocações; gera uma procura efectiva; é comercializado directa ou indirectamente. Fonte: http://biblioteca2.uclm.es/biblioteca/ceclm/novedades /tagus_universalis.htm 28 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 LÓGICA DO SISTEMA TURÍSTICO E CULTURAL DO ROTEIRO DO TEJO Estado Actual Estado Futuro ROTEIRO DO TEJO Entradas Saídas Processamento Pré‐existências Instrumentos de Política Apoio Institucional Fonte: http://www.transtejo. pt/pt/homepage/index .html Conhecimento Científico Saber Empresarial Participação Cívica MARCA Produtos Turísticos Existentes IMAGEM Eventos DESTINO REFERÊNCIA INTERNACIONAL Rotas DIFERENCIAÇÃO Outros Produtos INOVAÇÃO Novas Actividades INVESTIGAÇÃO COOPERAÇÃO Fonte: http://www.visitportu gal.com/NR/exeres/6A 57B681‐7586‐4370‐ BD21‐ E89FFA47CEE1,framele ss.htm Actividades de rotina Produtos Inovadores Novas Entradas Fonte: PROTOVT – Plano Regional de Ordenamento do Território do Oeste e Vale do Tejo (Resolução do Conselho de Ministros nº 64‐ A/2009 de 25 de Junho de 2009) Turismo, Cultura e Lazer Novos Contributos Instrumentos de Política Específicos Projectos Inovadores Investigação&Novo Conhecimento Fonte: http://www.naturtejo.co m/conteudos/pt/rotas.p hp Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Circuito Circuito Circuito Circuito Circuito Circuito Circuito ITINERÁRIO Circuito ITINERÁRIO ROTA ROTA .... ROTEIRO DO TEJO ROTA .... ROTA ... Lógica de Estruturação do ROTEIRO do TEJO em função dos percursos ROTEIRO ROTA (nacional/internacional) ITINERÁRIO (regional) CIRCUITO (local) Circuito Circuito Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 A criação de uma Rota significa o aproveitamento vantajoso das condições fisiográficas do território, significa investigação, aplicação de conhecimento, iniciativa empresarial e institucional, criação de emprego, melhoria da qualidade de vida das populações locais. http://turismodeportugal.pt Elementos para composição de uma Rota (adaptação nossa) Produto turístico: Touring Cultural e Paisagístico 1. Nome da Rota (Traduzindo clara e fortemente a experiência a oferecer) 2. Elementos estruturais (Ponto de partida e Ponto de chegada, como “atmosferas” físicas e emocionais da experiência turística) 3. Corpo da Rota (Elementos situados entre partida e chegada oferecendo hospitalidade, paisagem, patrimónios, aglomerados populacionais, etc., e integrados em itinerários e em circuitos) 3.1. Itinerários no corpo da Rota (Unindo os Circuitos, cronometrados e orientados com vias de acesso aos variados bens tangíveis e intangíveis, e aos serviços disponibilizados ao visitante e ao turista) 3.2. Circuitos no corpo da Rota (Organizados como visitas locais nos pontos de interesse turístico mais relevantes dos Itinerários) 3.3. Duração e Conteúdos : Circuitos‐Itinerários‐Rota (Determinação de tempos, custos de bens e serviços prestados: obrigatórios para a comercialização da Rota) 4. Preço e canais de distribuição da Rota (Comercialização: decisão sobre preços dos produtos, e escolha dos operadores credenciados pelo regulamento da Rota) 5. Comissão de Gestão da Rota (Organização de Regulamento estipulando deveres, direitos e obrigações das entidades membros da Rota: funcionamento sob padrões de qualidade sujeitos a avaliação independente) Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Fonte: http://www.soltropico.pt/images/stories/PdfInverno0809/FeriasCa/Alentejo/fc_alentejo_rotamouchoes.pdf Fonte: http://www.centroequestredeabrantes.avantagro.pt/rota_2009.htm Que modelo para estruturação de Rotas Nacionais e Ibéricas ? Fonte: http://br.olhares.com/na_rota_dos_mouchoes_foto2041672.html (Fotógrafo José Branco.22.06.2008) Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Fonte: http://www.chtajo.es/pdf_tajo/normativa/PES/Memoria.pdf Que iniciativas reforçadoras de novas abordagens? Fonte: http://www.chtajo.es/otros/concurso_rioTajo.htm Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Fonte: http://www.geoscopio.com/est/gmms/federtajo/El_Rio_Tajo_51093.htm Fonte: http://www.extremaduraaldia.com/provincia‐caceres/la‐revalorizacion‐de‐los‐ territorios‐del‐rio‐tajo‐une‐a‐espana‐y‐portugal/108119.html Que estratégias de integração/cooperação/colaboração entre Agentes&Organizações? Fonte: http://www.torremochuela.com/paginas_asp/rutas.ver.asp?id=8&inicio_aplicacion=1 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Bibliografia AA.VV., (2003), Actas dos X Cursos Internacionais de Verão de Cascais, Volume 2 – Património, Território e Sociedade, Cascais, Câmara Municipal de Cascais – Instituto de Cultura e Estudos Sociais. BARROS, Luís Aires, “Património Cultural ‐ Novos Enfoques e Paradigmas, in. AA.VV., (2003), Actas dos X Cursos Internacionais de Verão de Cascais, Volume 2 – Património, Território e Sociedade, Cascais, Câmara Municipal de Cascais – Instituto de Cultura e Estudos Sociais, pp.7‐25. FIGUEIRA, Luís Mota, (2007) “Património, Identidade e Turismo Cultural: abordagem ao caso de Golegã” in Superavit, Revista de Gestão & Ideias, Nº 1, Instituto Politécnico de Tomar, Escola Superior de Gestão de Tomar, Tomar, pp.8‐21. GASTAL, Susana, (Org.), (2000), Turismo: 9 propostas para um saber‐fazer, Porto Alegre, EDIPUCRS ‐ Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. HALL, Edward T. (1986), A Dimensão Oculta, Lisboa, Relógio D’Água Editora Lda. LOPES, Ernâni Lopes (Coord.), (2005), “ Reinventando o Turismo em Portugal ‐ Estratégia de desenvolvimento turístico português no 1º quartel do século XXI”, Lisboa, Confederação do Turismo Português. MAJÓ, Joaquim (Coord.), (2004), Libro Blanco – Título de Grado en Turismo, Madrid, Agencia Nacional de Evaluación de la Calidad y Acreditación. SACHS, I. (2002), Caminhos para o desenvolvimento sustentável, Rio de Janeiro, Garamond. SILVA, João Albino, (2004), “A investigação científica e o turismo”, in Revista Turismo & Desenvolvimento, Nº 1, Associação de Gestão e Planeamento em Turismo da Universidade de Aveiro, Aveiro, pp.9‐14. Webgrafia http://www.dpp.pt/gestao/ficheiros/prosp_plan_13.pdf (Página do Departamento de Prospectiva e Planeamento do Ministério da Economia. Contém a obra “Economia Portuguesa. Horizonte 2015”, editada em 2006, constituiu o volume 13 da série de estudos deste departamento. Acedido em 26.02.2007) http://www.poc.min‐cultura.pt (Página do Ministério da Cultura onde se encontra alojado este Relatório final. MATEUS, Augusto (Coordenação Global), (2005), Actualização da Avaliação Intercalar do Programa Operacional da Cultura, Relatório Final, Outubro, Lisboa, Consórcio constituído por Augusto Mateus & Associados e GeoIdeia, p.100.Acedido em 27.02.2007) 35 Luís Mota Figueira “PATRIMÓNIO DO TEJO” Debate – Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador ‐ Org. ArhTejo ‐Sociedade de Geografia de Lisboa – 24.09.2010 Declaração de Vila Franca de Xira – 20 de junho de 2009 “Os cidadãos de Espanha e Portugal participantes no I Encontro Ibérico “TAGUS UNIVERSALIS”, “Apelam às instituições, públicas e privadas, e à sociedade civil em geral, com particular realce para as comunidades da borda d’água, o apoio institucional e a participação cívica na concretização da candidatura do Tejo a Património Mundial da Humanidade” In Nota Informativa nº1/2010.05.13, pp.5‐6, de 6 pp. Associação Tagus Universalis Portugal Luís Mota Figueira Turismo: o Rio Tejo como recurso inspirador OBRIGADO