Por Líria Alves

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Por Líria Alves
Graduada em Química
Equipe Brasil Escola
A QUÍMICA DO AMOR
Você já ouviu esta frase: Rolou uma química entre nós! Será que existe mesmo uma explicação científica
para o amor?
O sentimento não afeta só o nosso ego de forma figurada, mas está presente de forma mais concreta,
produz reações visíveis em nosso corpo inteiro. Se não fosse assim como explicar as mãos suando,
coração acelerado, respiração pesada, olhar perdido (tipo "peixe morto"), o ficar rubro quando se está
perto do ser amado?
Afinal, o amor tem algo a ver com a Química? Na verdade O AMOR É QUÍMICA! Todos os sintomas
relatados acima têm uma explicação científica: são causados por um fluxo de substâncias químicas
fabricadas no corpo da pessoa apaixonada. Entre essas substâncias estão: adrenalina, noradrenalina,
feniletilamina, dopamina, oxitocina, a serotonina e as endorfinas. Viu como são necessários vários
hormônios para sentir aquela sensação maravilhosa quando se está amando?
A dopamina produz a sensação de felicidade, a adrenalina causa a aceleração do coração e a excitação. A
noradrenalina é o hormônio responsável pelo desejo sexual entre um casal, nesse estágio é que se diz
que existe uma verdadeira química, pois os corpos se misturam como elementos em uma reação química.
Mas acontece que essa sensação pode não durar muito tempo, neste ponto os casais têm a impressão que
o amor esfriou. Com o passar do tempo o organismo vai se acostumando e adquirindo resistência, passa a
necessitar de doses cada vez maiores de substâncias químicas para provocar as mesmas sensações do
início. É aí que entra os hormônios ocitocina e vasopressina, são eles os responsáveis pela atração que
evolui para uma relação calma, duradoura e segura, afinal, o amor é eterno!
FONTE: http://www.brasilescola.com/quimica/a-quimica-amor.htm
PIADAS DE QUÍMICA
P: O que é "Cl - Cl - Cl - Cl" ?
R: É uma clorofila!
-----------------------P: Como um oxigênio se suicida?
R: Pula da ponte de hidrogênio!
-----------------------P: 2 ursos são jogados na água mas só um dissolve, porque?
R: Porque ele era um urso polar!
-----------------------P: O que o carbono diz quando vai preso?
R: Tenho direito a 4 ligações!
P: E porque ele fugiu?
R: Porque deixaram a cadeia aberta!
-----------------------P: Qual elemento mais bem informado da tabela?
R: O Francio, que está sempre ao lado do Radio!
-----------------------P: O que seis carbonos estão fazendo de mãos dadas com seis hidrogênios na igreja?
R: Benzeno!
-----------------------P: Qual o contrário de volátil??
R.: vem cá sobrinho!
-----------------------P: Porque o martelo e a tesoura são hidrocarbonetos?
R: Porque o martelo é propino e a tesoura é propano!
-----------------------P: Qual o nome desse composto: BaNa2Ag?
R: Banana prata!
-----------------------P: O que a bolacha de água e sal era antes de ser bolacha de água e sal?
R: Era uma bolacha ácido base!
(Ácido + base = Água + Sal pra quem não entendeu!)
-----------------------P: Por que se deve manter o silêncio absoluto nos laboratórios?
R: Para não desconcentrar os reagentes!
Fonte: http://olhonaquimica.webnode.com.br/products/piadas/
GRANDES PERSONAGENS DA NOSSA QUÍMICA
Aldeido Fenol(*1920 +1974)
Filho bastardo da ligação covalente de um gás nobre e uma substância pura, que não soube usar a
tabelinha periódica. Aldeido Fenol ficou conhecido por seu temperamento explosivo, já que costumava
provocar reações eletrolíticas sempre que alguns maus elementos, ou metais da pesada, como o trio
Bismuto(Bi), Irídio(Ir) e Tálio(Ti), discordavam dele.
Empresário de sucesso, era conhecido como o "rei da segunda via" por causa da enorme quantidade de
complexos de carbono que vendia em escritórios e repartições. Mas com o advento da xerox, Aldeido foi à
bancarrota e conheceu a miséria.
Em situação deplorável, teve que se sujeitar a tudo, tendo, inclusive, entregado seu anel benzênico a
diversos elementos, como os famigerados Paládio(Pd), Molibdênio(Mo) e Cádmio(Cd), que não
dispensaram a oportunidade de meter-lhe o Ferro(Fe). Comenta-se que até o Titânio Arnaldo Antunes e o
eterno craque rubro-negro Zinco estiveram naquele Cu(Cobre). O contato com metais de transição, que
jamais desejaram uma ligação estável, fizeram de nosso saudoso Fenol, uma figura insípida, inodora e
incolor. Aldeido vivia na maior água.
No início dos anos 70, enveredou pelo caminho das drogas, cheirando polímeros e fazendo uso de um
acido de alto teor PH que tirava todos os seus neutrons de órbita. Desempregado, nas CNTP vivia em
estado sólido, mas mesmo duro, Aldeído não conseguia abandonar o vício, queimando suas parcas
economias ao vender as suas últimas propriedades químicas.
Numa triste tarde de outubro, Aldeido foi preso e levado para uma cadeia molecular de segurança
máxima. Lá recebeu a pressão de um vapor, que havia lhe adiantado uns compostos orgânicos. Depois de
uma acalorada (+ ou- 360 Fahreinheit) discussão, o marginal partiu para a violência e, usando sua massa
molecular, trucidou o pobre Aldeido Fenol, que não teve tempo nem para uma simples reação iônica.
(fonte: http://www.cros.hpg.com.br/humor/quimica.htm)
Carta de Amor de um Químico
Berílio Horizonte, zinco de benzeno de 2000.
Querida Valência:
Não estou sendo precipitado e nem desejo catalisar nenhuma reação irreversível entre nós dois, mas sinto
que estrôncio perdidamente apaixonado por você. Sabismuto bem que a amo. De antimônio posso lhe
assegurar que não sou nenhum érbio e que trabário muito para levar uma vida estável.
Lembro-me de que tudo começou nurârio passado, com um arsênio de mão, quando atravessávamos uma
ponte de hidrogênio. Você estava em um carro prata, com rodas de magnésio. Houve uma atração forte
entre nós dois, acertamos os nossos coeficientes, compartilhamos nossos elétrons, e a ligação foi
inevitável. Inclusive depois, quando lhe telefonei, mesmo tomada de enxofre, você respondeu
carinhosamente:
"Proton, com quem tenho o praseodímio de falar?" Nosso namoro é cério, estava índio muito bem, como
se morássemos em um palácio de ouro, e nunca causou nenhum escândio. Eu brometo que nunca haverá
gálio entre nós e até já disse quimicasaria com você.
Espero que você não esteja saturada, pois devemos buscar uma reação de adição e não de substituição.
Soube que a Inês lhe contou que eu a embromo: manganês cuidar do seu cobre e acredite níquel que
digo, pois saiba qe eu nunca agi de modo estanho. Caso algum dia apronte alguma, eu sugiro que procure
um avogrado e que me metais na cadeia.
Sinceramente, não sei por que você está a procura de um processo de separação, como se fóssemos
misturas e não substâncias puras! Mesmo sendo um pouco volátil, nosso relacionamento não pode dar
errádio. Se isso acontecesse, irídio emboro urânio de raiva. Espero que você não tenha tido mais contato
com o Hélio (que é um nobre!), nem com o Túlio e nem com os estrangeiros (Germânio, Polônio e
Frâncio). Esses casos devem sofrer uma neutralização ou, pelo menos, uma grande diluição. Antes de
deitar-me, ainda com o abajur acesio, descalcio meus sapatos e mercúrio no silício da noite, pensando no
nosso amor que está acarbono e sinto-me sódio. Gostaria de deslocar este equilíbrio e fazer com que tudo
voltasse à normalidade inicial. Sem você minha vida teria uma densidade desprezível, seria praticamente
um vácuo perfeito. Você é a luz que me alumíno e estou triste porque atualmente nosso relacionamento
possui pH maior que 7, isto é, está naquela base.
Aproveito para lembrar-lhe de devolver o meu disco da KCl.
Saiba, Valência, que não sais do meu pensamento, em todas as suas camadas.
Abrácidos do:
Leantânio
Outra versão da carta de amor...
Ouro Preto, zinco de agosto de 1978.
Querida Valência:
Sinto que estrôncio perdidamente apaixonado por ti. Ao deitar-me, quando descálcio meus sapatos,
mercúrio no silício da noite, reflito e vejo que sinto sódio. Então, desesperadamente, chouro.
Sem ti, Valência, minha vida é um inferro. Ao pensar que tudo começou com um arsênio de mão, cloro de
vergonha. Sabismuto bem que te amo, embora não o digas, sei que gostas de um tal de Hélio e também
do Hidro-Eugênio. De antimônio posso assegurar-te que não sal nenhum érbio e que trabário para viver.
Oxigênio cruel tu tens, Valência! Não permetais que eu cometa algo errádio.
Por que me fazer sofrer tanto assim, sabendo que tu és a luz que me alumina? Meu caso é cério, mas não
ácido razão para um escândio social.
Eu soube que a Inês contou que te embromo com esse namouro. Manganês, deixa de onda e não acredita
niquela disser, pois sabes que nunca agi de modo estanho contigo. Aliás, se não tiveres arranjado outro
argôniomento, procura um Avogadro e me metais na cadeia. Lembra-te, porém, que não me sais do
pensamento.
Abrácidos comovidros deste que muito te ama.
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