20/03/2012 Resposta Imune Humoral O Sistema Imune e os agentes infecciosos Dr. Carlos R Prudencio Técnicas sorológicas e de biologia molecular no diagnóstico de agentes infecciosos Órgãos do sistema linfóide Introdução: Sistema Imune Inato e Adaptativo Primários e secundários Células do Sistema Imune Inato e Adaptativo Imunidade Inata Reconhecimento de patógenos >>> inflamação 1 20/03/2012 Imunidade Inata Imunidade Adaptativa Mecanismos efetores >>>>>>>Inflamação >>>> Fagocitose Neutraliza Alta Taxa de mutação de patógenos(Humoral) Adaptativa Imunidade Adaptativa Alta Complexidade Células - Linfócitos Fagocitose Tipos de Imunidade adaptativa Imunidade passiva Natural Natural(Infecção) Ativa Artificial (Vacinas) Artificial Natural (Colostro) Passiva Artificial (Imunoterapia) Imunização passiva (Artificial) • • Combate Replicação intracelular (Celular) Soro antiofídico Antígenos de Venenos (toxóie, tétano) Imunidade ativa (Artificial) Conceito de vacinas - Provoca imunidade protetora e memória imunológica Transferência de imunidade 2 20/03/2012 Imunidade Adaptativa e o Reconhecimento Antigênico Resposta imune humoral Resposta imune celular Reconhecimento de antígenos pelos anticorpos - extracelular (células B – Humoral) Imunidade Adaptativa Alta diversidade (>1012) Reconhecimento de antígenos pelas células T Intracelular Humoral Extracelular Ativação de Células B e Produção de Anticorpos Características Gerais da Resposta Imune Humoral Reconhecem grande numero de estruturas moleculares biológicas (proteínas, lipídeos e aminoácidos) ou sintéticas (pequenos compostos orgânicos). Proteínas para reconhecimento antigenico Anticorpos Produzidos por linfócitos B = Plasmócitos Imunidade mediada por Células B Fases Sequenciais. Antígenos protéicos necessitam de linfocitos T (CD4+). Antígenos multivalentes (lipídeos e polissacarídeos) não necessitam de cells T. Ativacão produz células secretoras de Abs e de memória. Troca de isotipos na cadeia pesada é tipico de células dependentes de ativacão por células T contra antígenos protéicos. Resposta primária e secundaria. Subtipos de células B para cada tipo de antígeno. Imunidade mediada por Células T – Memória – Vacinas e imunidade Ativação de Células B Antígenos e Alérgenos Dependente de Células T •Sem memória imunológica Independente de Células T •Memória imunológica 3 20/03/2012 Geração e resposta Imune de linfócitos in vivo Medula óssea e timo Anatomia da ativação dos linfócitos no linfonodo Timo e Medula Óssea Linfócitos Célls Não ativadas Órgaos linfóides secundários Não ativafdos Órgãos linfóides Primários Antígenos Linfonodo e Baço Linfonodos Ativação de linfócitos Anticorpos e Cells efetoras e de memória Linfócitos efetores e de memória Tecídos periféricos e infecção Circulação Imunidade Adaptativa Desenvolvimento de linfócitos Células - Linfócitos Maturação de linfócitos B na medula óssea Estágios na maturação de células B 4 20/03/2012 Características no reconhecimento de diversidade antigenica Figure 4-2 Geração de diversidade Baralhamento Diversidade de Anticorpos Fases da Resposta Imune Humoral Seleção Clonal e Memória Imune Resposta Imune Humoral Primária e Secundária Características típicas na resposta de anticorpos dependentes de células T aos antígenos proteícos. 5 20/03/2012 Mecanismos efetores da resposta imune adaptativa Ação dos anticorpos Anticorpos Células T Estrutura de uma molécula de Anticorpo Características estruturais de regiões variáveis e o relacionamento com a ligação antigênica Estrutura dos anticorpos Regiões complementares de determinantes antigênicos PARATOPOS Hypervariable regions in Ig molecules Ligação de antígenos por moléculas de anticorpos é uma função de reregiões hipervariáveis de Vh e VL. 6 20/03/2012 Divisão em Classes Figure 4-18 A região constante (FC) de Abs determinam classes e subclasses baseadas na função Figure 4-23 Anticorpos são flexíveis, permitindo-lhes se ligar a matrizes diferentes de antígenios Anticorpos secretados e associados à membrana diferem na sequência de aminoácidos da extremidade carboxi-terminal da região pesada na cadeia C. Antígenos Qualquer substância que pode ser ligada especificamente por uma molécula de anticorpo ou receptor de células T. • Embora todos os antigénios são reconhecidos por linfócitos específicos ou por anticorpos, apenas alguns antigénios são capazes de activar linfócitos (chamado imunogénios). • Macromoléculas, tais como proteínas, polissacáridos, e ácidos nucleicos, são geralmente muito maior do que a região de ligação ao antigénio de uma molécula de anticorpo. • O arranjo espacial dos epítopos diferentes em um única molécula de proteína pode influenciar a ligação de anticorpos de várias maneiras. 7 20/03/2012 O que são Epítopos ? Determinante antigênico ou epítopo Epitopos são sequências específicas da molécula de um dado antígeno que são reconhecidos pelos componentes moleculares e celulares do sistema imune adaptativo. São encontrados 3 tipos epitopos quanto à interação com os efetores celulares do S.I.:• Epitopos de células B, que são reconhecidos por BCR e por anticorpos específicos. • Epítopos de células T-helper (Th – TCD4+)), que são apresentados por moléculas de MHC-II e reconhecidos pelos TCR de cels. T-helper • Epítopos de células T citotóxicas (Tc – TCD8+) que são apresentados por moléculas de MHC-I e reconhecidos pelos TCR de cels. Tc Base química e estrutural da ligação dos Abs/antígenos Valência e avidicidade. Não Convalente e reversível Forças eletrostáticas Pontes de hidrogênio Forças de Vander Walls Interações Hidrofóbicas Força da ligação =Afinidade Relação entre estrutura e função de Abs Características no reconhecimentos de Ags Complexos Ags - Abs Especificidade Diversidade Afinidade de maturação • Alta afinidade e avidicidade 8 20/03/2012 MONOCLONAL ANTIBODIES Alterações na estrutura de Abs durante a resposta Humoral. Elaboração e controle da resposta imune Apresetação de antígenos Células T helper Células dendríticas Diversidade de Células T helper Resposta imune humoral (típica regulacão pelas células T helper) Imunidade Celular Sistema Imune 9