INTERFASE: É o período anterior a divisão celular. No início da interfase o material genético está descondensado (cromatina). No final da interfase o material genético está condensado (cromossomo) e duplicado (para que posteriormente ocorra a divisão celular). Fases da interfase G1 : Elevada produção de RNA(s) e proteínas. S : Duplicação do DNA. G2 : Baixa produção de RNA(s) e proteínas (a célula começa a se preparar para a divisão). DIVISÃO CELULAR É quando uma célula se divide dando origem a outras células através da separação do material genético que foi duplicado na interfase. MITOSE: É o processo em que uma célula divide-se dando origem a 2 células com n° de cromossomos iguais aos seus. Importância da mitose reposição celular. regeneração tecidual. crescimento. Algumas células altamente especializadas não sofrem mitose, ex: neurônios. Existem células onde a mitose é muito freqüente: pele, raiz e caule de plantas, embrião em desenvolvimento, etc. Algumas células podem voltar a realizar mitose, ex: células ósseas na ocorrência de fraturas. MEIOSE: É o processo em que uma célula divide-se dando origem a 4 células com a metade de seu número de cromossomos. Importância da meiose formação de gametas. manter o número de cromossomos constante a cada geração. variabilidade genética (crossing-over). SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO É formado principalmente por: pênis testículos ou gônadas bolsa escrotal ou escroto vias espermáticas: epidídimo, canal deferente e uretra glândulas anexas: ex: próstata SISTEMA REPRODUTOR FEMININO É formado principalmente por: vagina: receptáculo de espermatozóides e órgãos externos ovários ou gônadas: local onde amadurecem os óvulos tubas uterinas: transportam e protegem os óvulos em direção ao útero útero: local adequado para o desenvolvimento do embrião ampola: local onde normalmente ocorre a fecundação fímbrias: fazem movimentos que empurram o óvulo em direção a tuba uterina GAMETOGÊNESE São os processos de meiose que formam os gametas. Como existem diferenças na formação de espermatozóides e óvulos é possível dividir a gametogênese em ESPERMATOGÊNESE E OVOGÊNESE. Espermiogênese É a seqüência de transformações ocorridas com as espermátides que darão origem aos espermatozóides: a) formação do acrossomo b) condensação do núcleo c) formação do colo, da peça intermediária e da calda d) perda da maior parte do citoplasma MATURAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDES (tem início na puberdade) Logo após o nascimento do homem, suas células germinativas podem ser identificadas no testículo, sendo que as mesmas estão rodeadas pelas células de Sertoli, que sustentam, protegem e participam da nutrição das células germinativas. As células de Sertoli também auxiliam na liberação dos espermatozóides. Pouco antes da puberdade, as células germinativas dão origem as espermatogônias que passam por inúmeras etapas até darem origem aos espermatozóides. Nos seres humanos, o tempo necessário para uma espermatogônia se transformar em um espermatozóide é de aproximadamente 64 dias. MATURAÇÃO DOS OVÓCITOS (tem início antes do nascimento da mulher e continua na puberdade) Antes do nascimento da mulher, os ovócitos primários iniciam a prófase I da meiose I, mas não avançam para a metáfase, ficando em repouso na fase diplóteno da prófase I da meiose I até a puberdade. Isto ocorre porque as células germinativas secretam inibidor de maturação do ovócito. Apenas 20% de todos os ovócitos presentes no nascimento da mulher estarão viáveis no início da puberdade e menos de 500 serão ovulados no decorrer de sua vida. A gravidez em mulheres de mais de 40 anos é considerada de risco porque os ovócitos ficam dormentes por um período de tempo muito grande na fase diplóteno, já que os ovócitos primários são vulneráveis a lesões à medida que envelhecem. EMBRIOLOGIA HUMANA É a ciência que estuda a origem e o desenvolvimento do ser humano de zigoto até o nascimento. TERMINOLOGIA EMBRIONÁRIA Ovócito Célula germinativa ou sexual feminina produzida no ovário. Espermatozóide Célula germinativa ou sexual masculina produzida pelo testículo. Zigoto É o nome dado a célula resultante da fusão do espermatozóide de um homem com o ovócito de uma mulher, neste caso dizemos que o ovócito foi fertilizado ou fecundado. Este zigoto (unicelular) irá se desenvolver e se transformar em um ser humano (multicelular). Clivagem É a divisão mitótica do zigoto dando origem a células embrionárias denominadas blastômeros. Mórula É quando o conjunto de células resultantes da clivagem do zigoto chega a 12 ou mais blastômeros (parece uma amora). O estágio de mórula é atingido de 3 a 4 dias após a fertilização, quando o ser humano em desenvolvimento penetra no útero vindo da tuba uterina (trompa de Falópio). Blastocisto Nó útero a mórula forma dentro de si uma cavidade cheia de fluído (cavidade blastocística), passando então a se chamar blastocisto, que além da cavidade possui uma massa celular interna denominada embrioblasto que vai formar o embrião. Embrião É o nome dado ao ser humano até a oitava semana de desenvolvimento, momento em que as principais estruturas estão começando a se desenvolver. Apenas o coração e a circulação estão funcionando. Feto É o nome dado ao ser humano da nona semana de desenvolvimento até o nascimento. Neste período as transformações não são tão perigosas como no período embrionário, porém são muito importantes para o funcionamento de tecidos e órgãos. IMPORTÂNCIA DA EMBRIOLOGIA O estudo do desenvolvimento pré-natal, principalmente dos estágios do período embrionário, nos ajudam a conhecer melhor as estruturas dos adultos e também sabermos como ocorrem as anomalias congênitas. O desenvolvimento da cirurgia pré-natal tornou o conhecimento do desenvolvimento humano ainda mais importante. Da terceira a oitava semana de desenvolvimento, o embrião é muito vulnerável a radiação, vírus e drogas. A PRIMEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO No início de cada ciclo ovariano, de 5 a 15 folículos primordiais crescem, amadurecem e se transformam em folículos de Graaf. Em condições normais, somente um desses folículos de Graaf chega a amadurecer totalmente, se rompendo e liberando um ovócito (ovulação), os outros folículos degeneram sem chegar a maturidade completa. Os hormônios folículo-estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH) estimulam a ovulação. Nos dias que antecedem a ovulação, os folículos de Graaf crescem rapidamente e os ovócitos primários que estavam parados na fase diplóteno da prófase I dão continuidade à meiose I. Enquanto isto, na superfície do ovário começa a existir uma saliência denominada estigma que é por onde o ovócito irá sair. No momento em que o ovócito é expulso do ovário (ovulação), termina a primeira divisão meiótica e o ovócito secundário inicia a segunda divisão meiótica Pouco depois da ovulação, as fímbrias começam a realizar movimentos de varredura que fazem o ovócito ir em direção a tuba uterina perdendo contato com as células cumulus oophorus. Tendo entrado na tuba uterina, o ovócito é impulsionado para o útero por contrações musculares da tuba uterina, este trajeto leva em média de 3 a 4 dias. Quando a fertilização do ovócito não ocorre, o corpo lúteo se retrai formando o corpo albicans que causa a diminuição na produção de progesterona levando ao sangramento menstrual. Quando o ovócito é fertilizado, a degeneração do corpo lúteo é impedida pelo hormônio gonadotrofina coriônica humana que é secretado pelo trofoblasto do embrião em desenvolvimento. Os espermatozóides não são capazes de fecundar o ovócito imediatamente após a sua chegada no trato genital feminino, antes eles precisam passar por duas fases: 1) Capacitação: É um período de adaptação que ocorre na tuba uterina, este período é de aproximadamente 7 horas. 2) Reação acrossômica: É constituída por 3 fases de penetração do espermatozóide no ovócito: 2.1) Penetração na corona radiata: Dos aproximadamente 200 milhões de espermatozóides liberados em uma ejaculação, somente 300 a 500 alcançam o local da fertilização, na maioria das vezes, apenas 1 fertilizará o ovócito. Normalmente o espermatozóide passa livremente entre as células da corona radiata. 2.2) Penetração na zona pelúcida: A liberação de enzimas acrossômicas (acrosina) permite a penetração do espermatozóide na zona pelúcida. A permeabilidade da zona pelúcida muda quando a cabeça do espermatozóide entra em contato com a superfície do ovócito. Este contato leva a liberação de enzimas lisossômicas dos grânulos existentes na membrana plasmática dos ovócitos. Estas enzimas impedem a penetração de outros espermatozóides na zona pelúcida porque inativam receptores específicos que seriam utilizados na penetração de outros espermatozóides. 2.3) Fusão da membrana plasmática do ovócito com a membrana plasmática do espermatozóide: A adesão inicial é feita pela interação de proteínas chamadas integrinas produzidas pelo ovócito com proteínas chamadas desintegrinas produzidas pelo espermatozóide, completando a fecundação. Logo após esta etapa, ocorre a união do pró-núcleo masculino com o pró-núcleo feminino dando origem ao zigoto. Logo após a entrada do espermatozóide, o ovócito termina sua segunda divisão meiótica. O espermatozóide pode ter cromossomo sexual Y ou X (sexo masculino ou feminino, respectivamente). Os espermatozóides podem sobreviver até 72 horas no corpo da mulher. Sem fertilização, o ovócito degenera 24 horas após a ovulação. Cerca de 24 horas após a fecundação, o zigoto se divide em duas células (primeira clivagem). Ao final da primeira semana do desenvolvimento, o zigoto realizou clivagens, passando pelos estágios de mórula, blastocisto e começou a realizar a sua implantação na parede uterina (este processo é chamado de nidação). A SEGUNDA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO 8°DIA DO DESENVOLVIMENTO O blastocisto penetrou parcialmente no endométrio. Na área sobre o embrioblasto, o trofoblasto diferenciou-se em duas camadas: citotrofoblasto (camada interna de células mononucleadas). sinciciotrofoblasto (camada externa, multinucleadas). As células do citotrofoblasto dividem-se e migram para o sinciciotrofoblasto, onde se fundem e perdem suas membranas celulares individuais. As células da massa interna, ou embrioblasto, também se diferenciam em duas camadas: hipoblasto (pequenas células cubóides). epiblasto (células colunares altas). 9° E 10°DIAS DO DESENVOLVIMENTO O blastocisto já se encontra alojado mais profundamente no endométrio. No trofoblasto surgem lacunas que se fundem, por isso, esta fase é chamada estágio lacunar. Células achatadas originárias do hipoblasto, formam uma membrana delgada (membrana exocelômica), que reveste a superfície interna do citotrofoblasto. Tendo origem a cavidade exocelômica ou saco vitelino primário. 11° E 12°DIAS DO DESENVOLVIMENTO O blastocisto já penetrou totalmente no endométrio. As células do sinciciotrofoblasto penetram mais profundamente pelo endométrio indo para as células endoteliais dos capilares maternos, estes capilares congestionados e dilatados são denominados sinusóides maternos que fazem as lacunas ficarem contínuas, permitindo que o sangue materno penetre no sistema lacunar estabelecendo a circulação uteroplacentária. 13° e 14°DIA DO DESENVOLVIMENTO O local do endométrio por onde o blastocisto penetrou fecha-se totalmente, no entanto, antes deste total isolamento pode ocorrer sangramento no local da implantação do blastocisto, em conseqüência do aumento do fluxo sanguíneo para os espaços lacunares, como este sangramento ocorre no 28°dia do ciclo menstrual, ele pode ser confundido com o sangramento menstrual normal, e desta maneira, causar uma certa confusão na mulher que pensa não estar grávida devido ao sangramento. O hipoblasto produz células adicionais que migram ao longo da parte interna da membrana exocelômica, essas células proliferam e gradualmente formam uma nova cavidade dentro da cavidade exocelômica. Esta nova cavidade é denominada saco vitelino secundário (definitivo). O mesoderma extra-embrionário que reveste o lado interno do citotrofoblasto passa a ser denominado placa coriônica que dará origem ao pedículo de ligação que após a formação dos vasos sanguíneos passará a se chamar cordão umbilical. TERCEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO GASTRULAÇÃO A gastrulação é o processo pela qual se formam as 3 camadas germinativas (ectoderma, mesoderma e endoderma), sendo que posteriormente, estas camadas darão origem aos tecidos e órgãos do embrião. A gastrulação se inicia com a formação de uma linha primitiva na superfície do epiblasto. A extremidade cefálica desta linha é conhecida como nó primitivo. Células do epiblasto (ectoderma) migram em direção a linha primitiva para formar o mesoderma e o endoderma. Ao chegarem na região da linha, as células destacam-se do epiblasto, deslizam para baixo e deslocam o hipoblasto, criando assim o endoderma, enquanto outras células formam o mesoderma ao se disporem entre o epiblasto (ectoderma) e o endoderma. As células que permanecem no epiblasto constituem o ectoderma. Desse modo, o epiblasto, por meio do processo da gastrulação, constitui a fonte de todas as camadas germinativas do embrião (ectoderma, mesoderma e endoderma). NEURULAÇÃO É o processo que dá origem ao sistema nervoso, ocorre simultaneamente com a formação das 3 camadas germinativas do embrião. Na parte superior do endoderma, células pronotocordais migram em direção cefálica onde formam um cordão neural denominado notocorda. A notocorda é substituída gradativamente por tecido ósseo, dando origem à coluna vertebral que protege a medula espinhal ou também chamada de medula raquiana. CRESCIMENTO DO DISCO GERMINATIVO O disco germinativo derivado do epiblasto, torna-se alongado com uma extremidade cefálica larga e uma extremidade caudal estreita. Isto ocorre porque existe a migração contínua de células da região da linha primitiva em direção cefálica. No meio da terceira semana do desenvolvimento, as camadas germinativas da porção cefálica começam sua diferenciação. No final da quarta semana do desenvolvimento, as camadas germinativas da porção caudal começam sua diferenciação. É possível afirmar que o embrião cresce em sentido cefalocaudal. ORGANOGÊNESE (da terceira a oitava semana do desenvolvimento) Neste período, cada uma das 3 camadas germinativas dá origem a vários tecidos e órgãos específicos. Ao final do período embrionário, já estarão formados os principais órgãos, fato que faz a forma do embrião sofrer grandes mudanças. Ao final da oitava semana, as principais características externas do corpo já são reconhecíveis. DERIVADOS DA CAMADA GERMINATIVA ECTODERMA Em termos gerais, podemos dizer que esta camada dá origem a órgãos e estruturas relacionadas ao contato com o mundo externo: Tecidos e órgãos de origem ectodérmica: Sistema nervoso central (encéfalo e medula espinhal) Sistema nervoso periférico (células e fibras nervosas) Epitélio sensorial do ouvido, nariz e olhos Epiderme, incluindo cabelos e unhas Glândulas Esmalte dos dentes DERIVADOS DA CAMADA GERMINATIVA MESODERMA No início da terceira semana, o mesoderma organiza-se em segmentos denominados somitômeros que aparecem primeiro na região cefálica do embrião e sua formação avança em direção cefalocaudal. Os somitômeros organizam-se em somitos, o primeiro par de somitos surge aproximadamente no 20° dia do desenvolvimento, novos pares de somitos irão surgir na velocidade de aproximadamente 3 pares por dia, no final da quinta semana, de 42 a 44 pares de somitos darão origem a esqueleto axial. Durante este período do desenvolvimento, a idade do embrião é expressa em número de somitos. Tecidos e órgãos de origem mesodérmica: tecidos de sustentação (osso, cartilagem, tecido conjuntivo) músculos células sanguíneas e linfáticas coração, vasos sanguíneos e vasos linfáticos rins baço gônadas (testículos e ovários) DERIVADOS DA CAMADA GERMINATIVA ENDODERMA Através de dobramentos cefalocaudais e laterais realizados pelo embrião, esta camada germinativa dá origem a muitos órgãos, sendo que o trato gastrointestinal é o principal sistema de órgãos derivados desta camada, tendo a cloaca na parte terminal que dará origem ao ânus. Tecidos e órgãos de origem endodérmica: revestimento epitelial do trato gastrointestinal revestimento epitelial do trato respiratório revestimento epitelial da bexiga e da uretra revestimento epitelial da cavidade timpânica e da tuba auditiva fígado pâncreas timo PERÍODO FETAL Vai da nona semana do desenvolvimento até o nascimento. Este período se caracteriza pela maturação dos tecidos, órgãos e pelo rápido crescimento do corpo. Neste período, a probabilidade de ocorrerem má-formações é muito inferior do que no período embrionário. O comprimento do feto pode ser indicado de 2 formas: * CRL (comprimento sentado) * CHL (comprimento em pé), medido do ápice do crânio ao calcanhar Estas medidas expressas em centímetros, são então relacionadas a idade do feto, expressa em semanas ou meses. O crescimento em comprimento é particularmente grande durante o terceiro, quarto e quinto meses, enquanto o aumento de peso é mais acentuado durante os dois últimos meses de gestação. De um modo geral, considera-se que a duração da gestação é de 280 dias ou 40 semanas após o início da última menstruação ou 266 dias ou 38 semanas após a fecundação. MUDANÇAS MENSAIS Uma das mais importantes mudanças do período fetal é a redução do tamanho da cabeça em relação ao restante do corpo: 3°mês: ½ do CRL. 5°mês: 1/3 do CHL. Nacimento: ¼ do CHL. 3°Mês a face adquire aspectos mais humanos. os olhos e orelhas aproximam-se dos locais definitivos. os membros superiores atingem comprimento relativo em comparação com o resto do corpo. ao final do 3°mês, a genitária externa já está desenvolvida, sendo possível então determinar o sexo do feto por meio de ultra-sonografia. 4° e 5°Meses com 4 meses e meio de desenvolvimento, o CRL do feto tem aproximadamente 15cm, isto é, metade do comprimento total médio de recém-nascidos. Entretanto o peso do feto aumenta pouco durante este período, e ao final do 5°mês, ainda está abaixo dos 500g. surgem os pêlos, cabelos e sombrancelhas. os movimentos são facilmente percebidos pela mãe 6°MÊS a pele do feto é avermelhada e tem aspecto enrugado por falta de tecido conjuntivo. o sistema respiratório e o sistema nervoso central ainda não estão 100% prontos, a relação entre estes 2 sistemas ainda não está bem estabelecida. 7°, 8° e 9° MESES o feto adquire contorno bem arredondado em conseqüência da deposição de gordura subcutânea. quando o feto completa o 7°mês, o mesmo já é capaz de sobreviver ainda que com grande dificuldade. no final do 9°mês, a circunferência do crânio é maior do que a de todas as partes do corpo, fato muito importante para a saída do bebê na hora do parto. OBS: Os dados ideais para o nascimento são: peso de 3000g a 3400g, CRL de 36cm e CHL de 50cm