"Sistemas de Informação Geográfica – Dicionário Ilustrado

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"Sistemas de Informação Geográfica – Dicionário Ilustrado", Professores Doutores
Amandio Luiz de Almeida Teixeira e Antonio Christofoletti (Editora Hucitec, 1997).
Adaptado pelo Prof. Ardemírio de Barros Silva
MODELO DE DADOS
(DATA MODEL)
Termo utilizado em várias seções relacionadas com o
armazenamento de dados a nível lógico e físico, porém mais
frequentemente a nível lógico. Normalmente implica uma
estrutura definida de maneira formal pela qual podem ser
representados os dados.
No caso de SIG, refere-se mais frequentemente às estruturas
raster e vetorial.
MODELO DE DADOS ESPACIAIS
(SPATIAL DATA MODEL)
Ver DATA MODEL.
MODELO DE DADOS ESPAGUETE
(SPAGHETTI DATA MODEL)
Modelo gerado pela digitalização de entidades gráficas de
acordo com sua própria configuração espacial. Os dados
vetoriais compostos por segmento de linhas não são
estruturados em termos de topologia ou em elementos espaciais.
MODELO DE DADOS TOPOLÓGICO
(TOPOLOGICAL DATA MODEL)
Ver TOPOLOGY.
MODELO DE INFRAESTRUTURA
(FACILITY MODEL)
Conjunto de equipamentos que, combinados, definem uma
determinada rede, associando dados de engenharia e atributos
usados para análise geográfica.
MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO
(DIGITAL ELEVATION MODEL - DEM)
Representação digital de um modelo numérico da superfície da
Terra, obtido a partir de um conjunto de coordenadas (x,y,z) de
pontos distribuídos no terreno.
MODELO DIGITAL DO TERRENO
(DIGITAL TERRAIN MODEL - DTM)
Ver DIGITAL ELEVATION MODEL.
MODELO ESPACIAL
(SPATIAL MODEL)
Ver DATA MODEL e TOPOLOGY.
MODELO ISO/OSI
(ISO/OSI MODEL)
Em redes, um modelo de referência definido pela ISO que divide
as comunicações entre computadores em sete camadas
conectadas. Essas camadas são conhecidas como “pilha de
protocolo”.
MODELO LÓGICO DE DADOS
(LOGICAL DATA MODEL)
Estrutura topológica de dados usada para representar, localizar
e identificar as caraterísticas de elementos geográficos, tais
como pontos, linhas, áreas, etc. e a associação lógica entre os
atributos das entidades presentes numa base de dados.
Ver TOPOLOGY.
MODELO OSI
(OSI MODEL)
Um modelo de comunicação para redes de computadores,
composto de sete níveis, reconhecido internacionalmente. Cada
nível apóia-se nos serviços oferecidos pelo nível anterior. Os
níveis são:
7- Application layer (nível de aplicação)
6- Presentation layer (nível de apresentação)
5- Session layer (nível de sessão)
4- Transport layer (nível de transporte)
3- Network layer (nível de rede)
2- Data link layer (nível de ligação)
1- Physical layer (nível físico)
MODELOS LINEARES GENÉRICOS
(GENERAL LINEAR MODELS)
Os modelos espaciais lineares consistem de generalizações
espaciais para os conceitos envolvidos na modelagem de tabelas
de contingência e na modelagem de Poisson ou variáveis de
distribuição binomial.
MODEM
Ver MODULATOR-DEMODULATOR.
MODEM EXTERNO
(EXTERNAL MODEM)
Um modem independente, separado do computador e conectado
a ele através de um cabo serial.
MODERNIZAR
(UPGRADE)
Refere-se ao ato de instalar novas versões de um software ou
novos dispositivos num harware existente.
MODO CONTÍNUO
(STREAM MODE)
Ver CONTINUOUS MODE DIGITIZING.
MODO DE CARACTERES
(CHARACTER MODE)
Também conhecido como modo texto. É a forma como os
computadores apresentam os caracteres no vídeo, que não é
necessariamente igual àquela que se obtém quando da
impressão. Nesse caso não são utilizados caracteres gráficos
que permitem obter o WYSIWYG (what you see is what you get
- o que você vê é o que você obtém). Os computadores
Macintosh sempre operam no modo gráfico, enquanto os
compatíveis com os da IBM funcionam em ambos os modos.
MODO REALÇADO
(ENHANCED MODE)
Modo especial em que os processadores 80386 e 80486 operam
no ambiente Windows, de tal forma que podem executar
operações de 32 bits em memória virtual. No DOS este recurso
só se torna disponível por meio do uso de drivers especiais.
MODULAÇÃO
(MODULATION)
Processo de variação da frequência, da amplitude ou da fase de
um sinal para representar sinais analógicos ou digitais.
MODULAÇÃO PELO CÓDIGO DO PULSO
(PULSE CODE MODULATION - PCM)
Um método usado para converter sinais analógicos em dados
digitais que possam ser armazenados e manipulados por
computador. A PCM é freqüentemente usada em aplicações de
multimídia.
MODULADOR-DEMODULADOR
(MODULATOR-DEMODULATOR - MODEM)
Dispositivo periférico interno ou externo a um computador, que
transforma dados digitais em analógicos e vice-versa,
possibilitando a comunicação entre computadores através de
linhas telefônicas.
MÓDULO
(BEAD)
Parte de um programa usada para uma tarefa específica.
MÓDULO DE MEMÓRIA EM LINHA SIMPLES
(SINGLE IN-LINE MEMORY MODULE - SIMM)
Placa de circuito integrado projetada para receber os chips de
RAM; é conectada em soquetes da placa-mãe. Diferencia-se dos
módulos de memória convencionais pela sua fácil instalação e
menor tamanho.
MOLDURA
(FRAME)
Uma imagem completa de vídeo que consiste de dois campos
entrelaçados. As linhas ímpares da estrutura estão contidas no
campo principal, que é alternado com o campo secundário,
contendo este as linhas pares. O campo primário dura 1/60 de
segundo para fazer uma varredura de vídeo. O campo
secundário vem em seguida, durando também 1/60 de segundo.
O vídeo completo leva 1/30 de segundo para ser varrido.
Pacote compreendendo dados, rota e informações de controle,
para fins de transmissão.
Representação em vídeo, contendo características da área de
trabalho de um determinado SIG. Essas características são
pré-definidas pelo usuário. Em geral, uma moldura apresenta os
limites, a legenda e a escala, dentre outras características do
mapeamento.
MONITOR
Forma alternativa para designar o vídeo de um computador.
Ver DISPLAY.
MONITOR ANALÓGICO
(ANALOG DISPLAY)
Um monitor capaz de representar uma faixa contínua de tons de
cinza ou cores, em oposição ao monitor digital, que só pode
representar uma faixa finita de tons ou cores. O monitor VGA é
analógico, enquanto o monitor EGA é digital.
MONITOR COLORIDO
(COLOR MONITOR)
Monitor capaz de exibir imagens coloridas variando a intensidade
dos três canhões de elétrons sobre as camadas de fósforo
vermelho, verde e azul que revestem a parte interior da tela. O
adaptador de vídeo codifica todas as cores como percentuais
dessas intensidades.
MONITOR DE FREQÜÊNCIA FIXA
(FIXED FREQUENCY MONITOR)
Um monitor projetado para receber o sinal de entrada em apenas
uma freqüência, ao contrário do monitor multisync, que pode
detectar e ajustar vários sinais de entrada diferentes.
MONITOR DE VÍDEO
(DISPLAY)
Dispositivo utilizado para apresentação visual de informações em
computadores.
MONITOR RGB
(RGB MONITOR)
Monitor de vídeo baseado na combinação das cores vermelho,
verde e azul geradas por três feixes distintos que incidem na
tela.
MONITORAMENTO
(MONITORING)
Um dos quatro grandes grupos de análise em um SIG.
MONOCROMÁTICO
(MONOCHROMATIC)
Caracteriza uma imagem ou um monitor de vídeo que exibe uma
única cor ou tons dessa cor.
MONTADOR
(ASSEMBLER)
Programa que transforma programas escritos em linguagem
Assembly em linguagem de máquina, de tal forma que a CPU
possa entendê-los e executá-los diretamente.
MONUMENTO
(MONUMENT)
Ver GEODETIC CONTROL POINT.
MOSAICO
(TILE)
Unidade espacial sob a qual os dados geográficos são
organizados, subdivididos e armazenados em uma biblioteca de
mapas.
MOSAICO
(MOSAIC)
Montagem feita com fotografias aéreas, imagens ou mapas que
se juntam para proporcionar uma representação contínua de
uma parte da superfície da Terra, podendo ou não ser controlados.
MOSS
Ver MAP OVERLAY STATISTICAL SYSTEM.
MOUSE
dispositivo periférico de um computador, utilizado para apontar
comandos sobre a tela e ordenar a sua execução. Tem
geralmente três botões, cada um deles orientado para um
determinado tipo de ação.
MOUSE DE BUS
(BUS MOUSE)
Um mouse ligado ao computador através de uma placa de
expansão conectada a um slot não simplesmente conectado a
uma porta serial, como no caso do mouse serial.
MOUSE ÓPTICO
(OPTICAL MOUSE)
Mouse em que um dispositivo óptico substitui a esfera de
deslocamento do mouse tradicional.
MSS
Ver MULTISPECTRAL SCANNER.
MTBF
Ver MEAN TIME BETWEEN FAILURES.
MUDANÇA DE CONTEXTO
(CONTEXT SWITCHING)
Opção que permite trabalhar com vários programas ao mesmo
tempo mas diferente dos programas multitarefa; na mudança de
contexto, quando se utiliza um programa, todos os outros
programas carregados no sistema devem ser interrompidos. Esse
recurso permite mover informações do e para o clipboard de
maneira rápida e fácil, eliminando a necessidade de carregar e
recarregar programas.
MUDANÇA DE PROJEÇÃO
(PROJECTION CHANGE)
Procedimento para transferir elementos gráficos entre sistemas
de projeção diferentes, por meio de um método gráfico ou
analítico.
MULTI-PROCESSAMENTO
(MULTIPROCESSING)
Processamento executado paralelamente por um computador
com dois ou mais processadores que compartilham a memória.
MULTI-PROCESSOS
(MULTITHREADING)
Situação em que um programa é dividido em pedaços que são
processados concorrentemente.
MULTI-TAREFA
(MULTITASKING)
Compartilhamento dos recursos de um computador por diversos
programas, cada um deles recebendo ordenadamente uma porção de
tempo de CPU, sob um esquema de prioridades previamente
estabelecido.
MULTIMÍDIA
(MULTIMEDIA)
Termo que descreve aplicativos e documentos que foram aprimorados
com o acréscimo de sons, animações, sequências de vídeo ou todos
estes tipos de mídia. O termo também é empregado para descrever itens
de hardware que permitem que o usuário faça uso desses recursos.
MULTIPLEXADOR
(MULTIPLEXER)
Dispositivo capaz de subdividir em múltiplos canais uma linha de
comunicação rápida, de forma que essa linha possa suportar a
comunicação simultânea entre vários dispositivos.
MULTITAREFA COOPERATIVA
(COOPERATIVE MULTITASKING)
Uma forma de multitarefa na qual todas as aplicações em
execução devem funcionar em conjunto para compartilhamento
dos recursos do sistema. O Microsoft Windows fornece suporte
para multitarefa cooperativa mantendo uma lista das aplicações
ativas e da ordem na qual elas são executadas. Quando o
Windows transfere o controle para a aplicação, outras aplicações
não podem ser executadas até que o controle retorne ao Windows.
MULTITAREFA NÃO PREEMPTIVA
(NON-PREEMPTIVE MULTITASKING)
Multitarefa em que o sistema operacional não possa antecipar-se a uma
tarefa que esteja sendo executada e processar a tarefa seguinte da fila.
MULTITAREFA PREEMPTIVA
(PREEMPTIVE MULTITASKING)
Multitarefa em que o sistema operacional executa uma aplicação
durante um período específico, de acordo com a prioridade atribuída.
Então, outra tarefa passa a ter a “preferência” e obtém acesso à CPU
durante o tempo alocado. Embora uma aplicação possa passar o
controle antes de seu tempo terminar, como durante as esperas de
entrada/saída, nenhuma tarefa pode ser executada por um tempo
superior ao alocado.
MUNDO ABSTRATO
(ABSTRACT WORLD)
Interface na qual o usuário obtém informações a respeito do
mundo real, e soluciona os problemas de modo indireto.
NAK
Ver NEGATIVE ACKNOWLEDGEMENT.
NAND
Operador lógico que produz resultado falso se todas as variávies
conectadas forem verdadeiras, e um resultado verdadeiro se
pelo menos uma variável for falsa. Negação de AND.
NAVEGAÇÃO
(NAVIGATION)
Método de assistência ao usuário para movimentação ou
simplesmente a movimentação através de um banco de dados
ou programa, na busca de um texto, imagem, referência, etc.
NCGIA
Ver NATIONAL CENTER FOR GEOGRAPHIC INFORMATION
AND ANALYSIS.
NETWARE
Um popular sistema operacional de rede multitarefa da Novell
Inc., executado em computadores 80386 e 80486. Fornece
suporte para DOS, Microsoft Windows, Macintosh, OS/2 e UNIX
e está disponível em versões para 20, 100 ou 250 usuários.
NFS
Ver NETWORK FILE SYSTEM.
NIC
Ver NETWORK INTERFACE CARD.
NÍVEIS DE DESENHO
(DRAWING LAYERS)
Grupos de entidades gráficas com propriedades semelhantes
relacionados a partes de um mapa, separados em níveis distintos
para facilitar sua manipulação em SIG ou em CAD.
NÍVEL
(LAYER)
Conceito lógico utilizado para distinguir subdivisões de grupos de
dados em um mapa digital.
NÍVEL ATUAL
(CURRENT LAYER)
É o nível de informação que está ativo no momento e, ao qual,
todas as novas entidades ou operações são relacionadas.
NÍVEL BÁSICO
(BASE LAYER)
Nível de uma base de dados geográfica que contém as feições
cartográficas. Normalmente inclui pontos de controle, limites,
etc.
NÍVEL DE AÇÃO
(ACTION LEVEL)
Ver THRESHOLD.
NÍVEL DE ANOTAÇÃO
(ANNOTATION LEVEL)
Especifica a classe ou a categoria da anotação em um
determinado nível de informação. Por exemplo, a nomenclatura
de estradas fica em um nível, enquanto o nome das cidades fica
em outro.
NÍVEL DE CINZA
(GRAY LEVEL)
Quantidade de brilho atribuído a um píxel, representando sua
localização numa escala que vai do preto ao branco.
NÍVEL DE DADOS
(DATA LAYER)
Um plano de informação que compõe a base de dados
cartográficos de um SIG. Refere-se a dados que têm
caraterísticas semelhantes e que estão contidos em um mesmo
grupo de informação.
Ver também COVERAGE.
NÍVEL DE LINHAS
(LINE COVERAGE)
Nível de um mapa contendo informação referente às entidades
geográficas representadas por linhas.
NIVELAMENTO
(LEVELING)
Método topográfico de medição de distâncias verticais, de forma
direta ou indireta, para determinar a elevação de pontos do
terreno.
NÓ
(NODE)
Qualquer dispositivo capaz de enviar ou receber dados numa
rede. Workstations, servidores, pontes e gateways são
exemplos de nós de rede.
Ponto que define o início ou término de um arco ou ainda a
intersecção entre dois arcos em uma rede geográfica.
Elemento de uma árvore (estrutura hierárquica).
NÓ PENDENTE
(DANGLING NODE)
Nó que termina um arco pendente.
NOME
(NAME)
Um conjunto de caracteres que identifica arquivos, funções,
dados, etc.
NOME DE ARQUIVO
(FILE NAME)
Nome atribuído a um arquivo para fins de referência e que o
distingue de outros arquivos.
NOME DE USUÁRIO
(USER NAME)
Conjunto de caracteres que complementam a identificação de
um usuário perante um sistema, na fase de login e de logout.
NOME DO CAMPO
(FIELD NAME)
Nos sistemas de gerenciamento de bancos de dados, um nome
exclusivo dado a um campo para definí-lo no banco de dados.
NOMINAL
Ver NOMINAL SCALE.
NORMALIZAÇÃO
(NORMALIZATION)
Processo baseado em teoria formal desenvolvida para orientar o
projeto de definição das tabelas de um banco de dados
relacional, de tal forma a evitar problemas de atualização e
inconvenientes quanto à inconsistência e à redundância dos
dados. Esse processo compreende diversos passos sucessivos,
denominados primeira forma normal, segunda forma normal e
assim por diante.
NORMAS DE PEANO
(PEANO KEYS)
Ver MORTON NUMBER
NOS
Ver NETWORK OPERATING SYSTEM.
NOTAÇÃO
(NOTATION)
Representação de fatos ou quantidades por meio de um sistema
ou conjunto de números, sinais, figuras ou caracteres.
NOTAÇÃO HEXADECIMAL
(HEXADECIMAL NOTATION)
Notação de números no sistema de base 16, representados
geralmente pelos dígitos 0 a 9 e pelas letras A a F.
NOTAÇÃO OCTAL
(OCTAL NOTATION)
Notação no sistema de numeração de base 8, utilizando os
dígitos 0 a 7.
NOVELL NETWARE
Uma popular série de sistemas operacionais de rede e produtos
afins da Novell, Inc.. Esses sistemas são executados em
computadores 80286 e superiores e fornecem suporte para
estações de trabalho do MS-DOS, Windows, OS/2 e Macintosh.
NOVELL, INC.
Uma empresa líder na área de sistemas operacionais de rede.
Segundo dados da própria empresa, a Novel controla até 65%
do mercado com produtos como o Novell NetWare e o NetWare
Lite.
NÚCLEO
(KERNEL)
Parte central de um sistema operacional, responsável pelo
relacionamento do hardware com os demais níveis do sistema.
NÚMERO DE MORTON
(MORTON NUMBER)
Esquema de numeração utilizado para indexar mosaicos em um
espaço raster. Serve de base ao sistema de classificação que
atribui um código específico a cada nó em uma quadtree, de
maneira a determinar a sua localização geográfica. Também
corresponde às normas de PEANO.
NÚMERO REAL
(REAL NUMBER)
Número que tem uma parte inteira e outra parte decimal.
NVRAM
Ver NON-VOLATILE RAM.
O QUE VOCÊ VÊ É O QUE EU VEJO
(WHAT YOU SEE IS WHAT I SEE - WYSIWIS)
Recurso usado em redes que permite acompanhar e comparar
trabalhos desenvolvidos remotamente.
O QUE VOCÊ VÊ É O QUE VOCÊ OBTÉM
(WHAT YOU SEE IS WHAT YOU GET - WYSIWYG)
Termo que caracteriza o software que mostra informações na
tela da mesma forma como aparecerão na impressão.
OBJECTO FEIÇÃO
(FEATURE OBJECT)
Ver ENTITY.
OBJETO
(OBJECT)
Um elemento numa linguagem de programação orientada a
objetos. Elemento geográfico ou entidade geográfica.
OBJETO BINÁRIO GRANDE
(BINARY LARGE OBJECT - BLOB)
Coluna de uma base de dados relacional, capaz de armazenar
imagens ou textos de grande tamanho, como atributos de um
elemento geográfico.
OBJETO COMPLEXO
(COMPLEX OBJECT)
Ver COMPOUND OBJECT
OBJETO COMPOSTO
(COMPOUND OBJECT)
Objeto construído a partir da união de dois ou mais objetos primitivos
com as mesmas caraterísticas. O mesmo que COMPLEX OBJECT.
OBJETO GEOGRÁFICO
(GEOGRAPHIC OBJECT)
Fenômeno ou entidade cuja localização e distribuição espaciais
são relevantes para o conhecimento de uma determinada
realidade e que, por isso, deve ser modelado ou representado por meio
de conjuntos de dados geográficos. Ver GEOGRAPHIC DATA.
OBJETO RASTER BINÁRIO
(BINARY RASTER OBJECT)
Um elemento raster cujas células contêm apenas 0 ou 1. Pode,
por exemplo, representar o resultado da digitalização automática
(rasterização) de linhas pretas sobre um fundo branco.
OBTER
(GET)
Instruções para se obter um registro de arquivo ou outros
dados.
OCIOSO
(IDLE)
Um sistema inoperante, inativo, em estado de inércia.
OCR
Ver OPTICAL CHARACTER RECOGNITION.
OCTETO
(OCTET)
Um conjunto de oito bits tratado como uma unidade.
ODISSEY
Um sistema de análise de dados criado nos laboratórios da
Universidade de Harvard nos anos 70, baseado em estrutura
vetorial. Foi o primeiro sistema a apresentar um algorítmo
eficiente e com a robustêz necessária para operações de
sobreposição de polígonos, incluindo, inclusive a remoção
automática de erros topológicos.
OLE
Ver OBJECT LINKING AND EMBEDDING.
OMISSÃO
(DEFAULT)
Valor pré-determinado, que um computador deve assumir
automaticamente no caso de um outro valor não lhe ter sido
fornecido explicitamente pelo usuário.
OOP
Ver OBJECT ORIENTED PROGRAMMING.
]
OOPL
Ver OBJECT ORIENTED PROGRAMMING LANGUAGE.
OPERAÇÃO ARITMÉTICA BINÁRIA
(BINARY ARITHMETIC OPERATION)
Operação aritmética que utiliza apenas o sistema de numeração
de base dois.
OPERAÇÃO BOOLEANA
(BOOLEAN OPERATION)
Operação executada segundo a Álgebra Booleana. Os
operadores lógicos incluem os termos AND, OR, NOT e XOR
(excluindo OR).
OPERAÇÃO LÓGICA
(LOGICAL OPERATION)
Operação entre variáveis ou constantes, baseada em
operadores lógicos do tipo igual (=), diferente (<>), maior (>),
menor (<), menor ou igual (<=), maior ou igual (>=), etc.
Ver BOOLEAN ALGEBRA.
OPERAÇÕES EM PONTO FLUTUANTE POR SEGUNDO
(FLOATING POINT OPERATIONS PER SECOND - FLOPS)
Unidade de representação da quantidade de operações de ponto
flutuante que um processador pode realizar por segundo; essa
quantidade está geralmente na casa dos milhões, representada
por MFLOPS (mega flops).
OPERADOR
(OPERATOR)
Pessoa que opera um terminal ou um computador.
Símbolo que indica uma operação a ser executada. Os
operadores mais comuns são os aritméticos, os lógicos e os
relacionais.
OPERADOR
(HANDLER)
O mesmo que driver; programa ou parte do sistema operacional
que controla um dispositivo periférico do computador.
OPERADOR LOCAL
(LOCAL OPERATOR)
Processo computacional de classificação que calcula o valor do
elemento estudado a partir dos seus vizinhos.
OPERATING SYSTEM/2 - OS/2
Sistema operacional multitarefa de 32 bits e ambiente gráfico,
desenvolvido em conjunto pela IBM e a Microsoft, lançado
juntamente com o microprocessador PS/2.
OPTIMIZAR
(OPTIMIZE)
Arranjar dados e instruções na memória de modo que se reduza
o tempo de acesso a eles. Personalizar software ou hardware
para que ele sirva com sua capacidade máxima.
ORGANIZAÇÃO EUROPÉIA PARA INFORMAÇÃO
GEOGRÁFICA
(EUROPEAN UMBRELLA ORGANIZATION FOR GEOGRAPHIC
INFORMATION)
Organização que engloba a comunidade de SIG’s na Europa,
compreendendo as associações setoriais nacionais e
pan-européias interessadas nas questões da informação
geográfica. Sua finalidade é estimular e promover o
desenvolvimento e o uso da informação geográfica nos países
europeus.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE PADRÕES
(INTERNATIONAL STANDARDS ORGANIZATION - ISO)
Organismo internacional que estabelece a padronização de
diversos produtos da indústria. É composto por organismos
internacionais de padronização, um dos quais é a ANSI, que
representa os EUA.
ORIENTAÇÃO ABSOLUTA
(ABSOLUTE ORIENTATION)
Processo de orientação do estéreo-modelo durante a
preparação de um restituidor, onde a escala e a orientação são
ajustadas com relação a pontos de controle no terreno.
ORIGEM
(ORIGIN)
Ponto de coordenadas iniciais em um sistema de projeção ou de
coordenadas.
ORIGEM DO DESENHO
(DRAWING ORIGIN)
O ponto-base de um desenho ao qual todas as entidades
desenhadas são referenciadas.
ORTODROMA
(ORTHODROME)
Linha que representa a distância mais curta entre dois pontos
da superfície da Terra. Aparece como uma linha reta na Projeção
Gnomônica.
ORTOFOTO
(ORTOPHOTO)
Carta que tem por base uma fotografia aérea, na qual foram
retificados os deslocamentos de imagem devidos à inclinação da
aeronave e ao relevo. A planimetria é representada pela propria
imagem da foto, sobre a qual é desenhada a informação
altimétrica.
ORTOGRÁFICO
(ORTHOGRAPHIC)
Refere-se à representação de um objeto como se fosse
geometricamente projetada sobre um plano com um ponto de
vista no infinito.
OS
Ver OPERATING SYSTEM.
OS/2
Ver OPERATING SYSTEM/2.
OS/2 WARP
Aperfeiçoamento do sistema operacional OS/2 da IBM lançado
para concorrer com o UNIX.
OSF
Ver OPEN SYSTEMS FOUNDATION.
OSI
Ver OPEN SYSTEMS INTERCONNECTION.
OVERSHOOT
A porção de uma linha que, num processo de digitalização,
ultrapassa a intersecção dessa linha com uma outra.
PACOTE
(PACKET)
Qualquer bloco de dados enviado através de uma rede. Cada
pacote contém informações sobre o destinatário e o remetente
e sobre controle de erros, além da mensagem em si. Os pacotes
podem ser de tamanho fixo ou variável.
PACOTE DE APLICAÇÃO
(APPLICATION PACKAGE)
Um conjunto de programas especializados e documentação
complementar geralmente fornecido por uma agência externa ou
empresa de software, destinados a desenvolver uma aplicação
determinada.
PACOTE DE DADOS
(DATA PACKET)
Em redes, uma unidade de informação transmitida como uma
entidade distinta de um nó da rede para outro. Em redes de
comutação de pacotes, um pacote é uma unidade de
transmissão de tamanho máximo que contém um cabeçalho, um
conjunto de dados e informações para controle de erros.
PACOTE DE INTERCÂMBIO INTERNET
(INTERNET PACKET EXCHANGE - IPX)
Um protocolo de rede local da Novell NetWare usado com a
finalidade de direcionar mensagens de um nó de rede para outro.
PACOTE ETHERNET
(ETHERNET PACKET)
A unidade de transmissão de informações em uma rede Ethernet.
Apresenta extensão variável e consiste de um sinal de
sincronização, um endereço de destino, um endereço de origem,
um indicador de código de tipo, um campo de dados que pode
ter de 46 a 1.500 bytes e um teste de redundância cíclica, que
fornece um valor derivado de estatísticas usado para confirmar
a exatidão dos dados.
PADRÃO
(STANDARD)
Conjunto de critérios estabelecidos, aceitos e aprovados,
destinados a regular e avaliar a capacidade, o rendimento e as
práticas de trabalho de programadores e de outras pessoas
responsáveis pela organização e integração de um sistema.
PADRÃO
(PATTERN)
Amostra ou modelo a ser tomado como referência em
determinado tipo de análise.
Conjunto homogêneo de símbolos gráficos para representar um
elemento geográfico.
PADRÃO DE CRIPTOGRAFIA DE DADOS
(DATA ENCRYPTION STANDARD - DES)
Um método padrão de criptografar e descriptografar dados
desenvolvido pelo U.S. National Bureau of Standards. O DES é
um código de blocos que funciona através da combinação de
transposicões e substituições e foi desenvolvido na IBM.
PADRÕES DE ACURÁCIA
(ACCURACY STANDARDS)
Conjunto de condições preestabelecidas quanto a dados,
software, hardware e métodos, que visam a garantir a qualidade
das informações geradas por um Sistema de Informação
Geográfica.
PÁGINA
(PAGE)
Agrupamento de localizações de memória de tamanho fixo. Um
bloco de RAM que atua como uma unidade que pode ser
permutada com o disco ou com um outro ponto da memória.
Texto ou imagem que preenche uma tela.
PÁGINA DE CÓDIGO
(CODE PAGE)
No OS/2 e no DOS é o conjunto de 256 caracteres que o
teclado pode gerar, a tela pode exibir e a impressora pode
imprimir. Só pode haver uma página de código ativa a cada vez.
PÁGINA GRÁFICA
(GRAPHICS PAGE)
Área do dispositivo de display gráfico reservada para a
visualização de dados espaciais.
PAGINAÇÃO
(PAGING)
Divisão de programas ou dados em blocos de tamanho fixo, que
são carregados na memória quando necessário. Divisão virtual
da memória principal em blocos.
PAINEL DE CONTROLE
(CONTROL PANEL)
Programa utilitário que lista opções para modificações de
hardware (mouse, teclado, monitor, etc.), encontrado no
Windows, Macintosh e outros.
PALAVRA
(WORD)
Um conjunto de bits (normalmente 8, 16 ou 32) que ocupa uma
região específica de armazenamento e que o computador trata
como uma unidade de informação. O número de bits que
compõem uma palavra depende da arquitetura específica de
cada computador.
PALAVRA CHAVE
(KEYWORD)
Comando, em uma linguagem de programação, para fornecer
uma função.
PALAVRA RESERVADA
(RESERVED WORD)
Termo que, numa linguagem de programação, tem um uso ou
significado pré-definido e que não pode ser usada como nome de
variável ou de constante.
PALETA
(PALLETE)
O conjunto das cores que podem ser utilizadas num programa
gráfico. Equivale, em formato digital, à paleta de um pintor.
PANNING
Translação progressiva dos elementos da figura de fornecer
impressão visual do movimento da imagem.
PANTONE
Tipo de escala cromática usada em artes plásticas e em
publicidade.
PARA SUA INFORMAÇÃO
(FOR YOU INFORMATION)
Tipo de arquivos geralmente encontrados na Internet e outras
redes e que esclarecem dúvidas básicas sobre utilização de
serviços e recursos.
PARADA
(STOP)
Em análise de redes geográficas, é um nó que representa um
lugar onde o fluxo pára obrigatoriamente, seja de forma
definitiva ou para tomar uma decisão sobre qual percurso seguir.
PARALELO
(PARALLEL)
Uma linha de latitude constante.
PARÂMETROS DE COMUNICAÇÃO
(COMMUNICATION PARAMETERS)
Qualquer um dos vários ajustes necessários à comunicação
entre computadores. Em transmissões assíncronas, como as
utilizadas pelos modems, os ajustes de taxa de transmissão,
número de bits de dados, número de bits de fim e paridade são
exemplos desses parâmetros.
PARIDADE
(PARITY)
Nas comunicações, uma forma simples de verificação de erros
que usa um bit extra, ou redundante, depois dos bits de dados e
antes do(s) bit(s) de fim.
PARTIÇÃO
(PARTITION)
Uma parte do disco rígido que o sistema operacional manipula
como se fosse uma unidade de disco separada.
PARTIÇÃO ATIVA
(ACTIVE PARTITION)
A parte do disco rígido que contém o sistema operacional, a ser
carregado quando se inicializa o computador. Só pode haver
uma partição ativa de cada vez; por isso, é preciso usar o
comando FDISK do DOS com a finalidade de passar de uma
partição para outra.
PARTIÇÃO ESTENDIDA DO DOS
(EXTENDED DOS PARTITION)
Uma divisão opcional do disco rígido, após a partição primária do
DOS, que funciona como uma ou mais unidades lógicas de disco.
A criação de uma partição estendida permite instalar um
segundo sistema operacional, como o OS/2.
PARTIÇÃO PRIMÁRIA DO DOS
(PRIMARY DOS PARTITION)
No DOS, a divisão do disco rígido que contém arquivos
importantes do sistema operacional.
PASCAL
Linguagem de programação de alto nível, estruturada e procedimental.
PAUSA
(PAUSE)
Interrupção momentânea na execução de um programa.
PC ARC/INFO
Software para SIG, desenvolvido pela ESRI (USA), para ser
utilizado em microcomputadores PCs e compatíveis.
PCI
Padrão de barramento, 64 bits.
PCM
Ver PULSE CODE MODULATION
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