TEOLOGIA – PROFa. Sandra Chaves REFERÊNCIAS para os

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TEOLOGIA – PROFa. Sandra Chaves
REFERÊNCIAS para os SEMINÁRIOS
ESTAS SÃO DICAS PARA AS PESQUISAS INICIAIS. PROCUREM TAMBÉM OUTRAS FONTES
1. A TRADIÇÃO HINDU
Conjunto de princípios, doutrinas e práticas religiosas dominante na Índia, conhecido dos seguidores pelo nome
sânscrito Sanatana Dharma, que significa a ordem permanente. Está fundamentado nos Vedas (conhecimento, em
sânscrito), conjunto de textos sagrados compostos de hinos de louvor e ritos. Suas características principais são o
politeísmo e a crença na reencarnação. Seus preceitos influenciam fortemente a organização da sociedade indiana.
COCAGNAC, A.M. Hinduísmo e Cristianismo: um diálogo possível. São Paulo: Loyola, 2001.
GANERI, Anita. O que sabemos sobre o Hinduísmo. São Paulo: Callis, 1968.
GRIFFITHS, Bede. Casamento do Oriente com o Ocidente: Hinduísmo e Cristianismo. São Paulo: Paulus, 2000.
HATTSTEIN, Markus. Religiões do mundo. Tradução Paula da Silva. Bonner: Könemann, 2000.
JORDACK, Dora M. Hinduísmo. São Paulo: Callis, 1999.
SAMUEL, Albert. As religiões hoje. Tradução Benôni Lemos. São Paulo: Paulus, 1997.
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI141914-EI312,00Deuses+hindus+tem+varias+formas+generos+e+cores.html
www.livroesoterico.com.br/listalivrosassunto.asp?
www.sobresites.com/hinduismo/outros.htm
www.aunmas.com/religion/hinduismo
http://eo.wikipedia.org/wiki/hinduismo
http://maxpages.com/elias
[email protected]
2. OS ENSINAMENTOS DE BUDA
Sistema ético, religioso e filosófico criado na região da Índia pelo príncipe hindu Sidartha Gautama (±563-483
a.e.c.), o Buda. Venerado como um guia espiritual e não um deus. Buda ensina a superar o sofrimento e atingir o
nirvana, evolução e aprimoramento total do espírito que aniquila os fatores humanos e permite ao homem encerrar
a corrente de reencarnações.
ADRIANI, Murilo. História das religiões. Lisboa: Ed. 70, 1988.
BORGES, Jorge Luiz e JURADO, Alicia. Buda. Rio de Janeiro: Difel-Difusão Editorial S.A., 1977.
GONÇALVES, Ricardo M. Textos Budistas e Zen-Budistas. 2. ed. São Paulo: Cultrix.
HATTSTEIN, Markus. Religiões do mundo. Tradução Paula da Silva. Bonner: Könemann, 2000.
SAMUEL, Albert. As religiões hoje. Tradução Benôni Lemos. São Paulo: Paulus, 1997.
MIANMAR – História e Conflitos
www.dharmanet.com.br
www.budismo.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Principais_grupos_religiosos
http://religioes.home.sapo.pt/budismo.htm
http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u236.jhtm
http://www.budismosimples.kit.net/
www.dalailama.org.br
3. XINTO e o JAPÃO
Originalmente o xintoísmo (caminho dos deuses) constituía-se de um conjunto de ritos e mitos que explicavam a
origem do mundo, do Japão e da família imperial. Os protagonistas desses mitos eram os Kamis, deuses ou
energias divinas que habitam todas as coisas. O xintoísmo permanece como a religião oficial do Japão até 1946.
BATHE, Sergio. As religiões na história. São Paulo: Ática, 1998.
HATTSTEIN, Markus. Religiões do mundo. Tradução Paula da Silva. Bonner: Könemann, 2000.
SAMUEL, Albert. As religiões hoje. Tradução Benôni Lemos. São Paulo: Paulus, 1997.
Revista das religiões.
4. JUDAÍSMO
O judaísmo acredita em um Deus único, onipotente e onisciente, que criou o mundo e os homens. Esse Deus fez
um pacto com os hebreus, tornando-os o seu povo escolhido, e prometeu-lhes uma terra. O judaísmo possui fortes
características étnicas, nas quais nação e religião se mesclam.
1
BICKERMAN, Elias. From Ezra to the last of Macabees: foundations of postbiblical Judaism. New York:
Shocken Books, 1962.
BRUNNER-TRAUT, Emma (org.). Os fundadores das grandes religiões. Petrópolis: Vozes, 1999.
HATTSTEIN, Markus. Religiões do mundo. Tradução Paula da Silva. Bonner: Könemann, 2000.
HERTZBERG, Arthur. Judaísmo. Rio de Janeiro: Zahar, 1964.
PAUL, José. O Judaísmo Tardio: história política. São Paulo: Paulinas, 1983.
SANTAGALO, Walter e KOPCIONWSKI, Clara Costa. Judaísmo. In: Religiões-respostas para as perguntas do
homem moderno. v. 1. São Paulo: Ed. Mundo e Missão, 1998.
www.cafetorah.com
www.tryte.com.br/judaismo
http://www.ricardocosta.com/pub/palestina.htm
http://www.ensinandodesiao.org.br/Abradjin/cronologia.htm
http://www.owurman.com/blog/index_01_02_10.htm
5. POVOS DA FLORESTA (‘INDÍGENAS’ do BRASIL)
Mesmo antes de serem conhecidos como ‘indígenas’, representavam nossas raízes mais antigas. Com uma ligação
extraordinária com a natureza (o povo e ela são um), se expressavam de maneiras diversas: guerreiro, artesão,
agricultor, xamã. Há 500 anos atrás eram mais de 2000 povos, hoje estima-se pouco mais de 200. Passadas as
visões de ‘bom selvagem’ e ‘criança indefesa/ignorante’ o que realmente ainda temos de herança desses povos?
Revista das religiões.
http://www.socioambiental.org/pib
http://www.culturaguarani.hpg.ig.com.br/index.html
http://www.ideti.org.br/diversid/index.htm
http://www.terrabrasileira.net/folclore/manifesto/jogos-in.html
6 e 7. CRISTO com os CATÓLICOS e PROTESTANTES
Catolicismo
O termo católico deriva do grego katholikos, universal. Exprime a idéia de uma igreja que pode levar a salvação a
qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo. Tem uma hierarquia centrada na autoridade do Papa, que é eleito
pelo colegiado superior da Igreja e o representa. A sede da Igreja fica no Vaticano, um pequeno Estado
independente no centro de Roma, Itália.
http://professor-josimar.blogspot.com/2010/11/os-7-pecados-capitais-da-igreja.html
Protestantismo
Surge com a Reforma Protestante, no séc. XVI pelo teólogo alemão Martinho Lutero. Ele defende uma
reaproximação com o cristianismo primitivo e a fé como elemento fundamental para a salvação do indivíduo;
condena a venda de indulgências pela Igreja e a degradação moral do clero da época.
HATTSTEIN, Markus. Religiões do mundo. Tradução Paula da Silva. Bonner: Könemann, 2000.
SAMUEL, Albert. As religiões hoje. Tradução Benôni Lemos. São Paulo: Paulus, 1997.
http://professor-josimar.blogspot.com/2011/04/o-corpo-uma-reflexao-sobre-fe-crista.html
http://professor-josimar.blogspot.com/2009/09/motivos-politicos-economicos-e.html
8. O ISLÃ
Religião monoteísta baseada nos ensinamentos de Maomé (chamado O Profeta), contidos no livro sagrado o
Alcorão. A palavra ‘islã’ significa ‘submeter-se’ e exprime a obediência à lei e à vontade de Alah. Seus seguidores
são chamados muçulmanos.
HATTSTEIN, Markus. Religiões do mundo. Tradução Paula da Silva. Bonner: Könemann, 2000.
SAMUEL, Albert. As religiões hoje. Tradução Benôni Lemos. São Paulo: Paulus, 1997.
Revista SuperInteressante, ed.180, set/2002
www.google.com/islamismo
www.islam.com.br.tf/
http://veja.abril.com.br/200302/p_092.html
www.islamica.hpg.com.br
www.sepoangol.org/islam.htm
www.cacp.org.br/indexislamismo.htm
www.islam.com.br/
www.ziad.hpg.ig.com.br/
2
9. A DOUTRINA DE KARDEC: ESPIRITISMO
Conhecida como ‘kardecismo’ e formulado, a partir de 1857, do Livro dos Espíritos pelo professor francês Allan
Kardec (1804-1869), essa doutrina considera o ser humano o principal responsável por sua felicidade, pois tudo
depende de seus atos. As reencarnações permitem a evolução gradativa do espírito para redimir erros passados. Os
espíritos se comunicam por meio dos médiuns.
JACINTHO, Roque. O que é espiritismo. São Paulo: Brasiliense. (Coleção Primeiros Passos).
SARGENT, Epes. Bases Científicas do Espiritismo, 3.ed. Rio De Janeiro: Federação Espírita Brasileira–FEB,
1982, 206 p.
www.universoespiritia.org.br
www.feego.org.br
http://www.comciencia.br/200407/reportagens/06.shtml
http://www.cicero.com.br/reencarnacao.html
www.asrelgioes.con.br
10 e 11. AFRO-BRASILEIRAS: UMBANDA e CANDOMBLÉ
Candomblé
Religião afro-brasileira que cultua os orixás, deuses das nações africanas de língua ioruba dotados de sentimentos
humanos. Para sobreviver às perseguições, os adeptos passaram a associar os orixás aos santos católicos. Por
exemplo, Iemanjá é associada a Nossa Senhora da Conceição; Iansã a Santa Bárbara.
Umbanda
Religião brasileira que nasce no Rio de Janeiro, nos anos 20, da mistura de religiões africanas, européias e
indígenas. O Universo é povoado de guias espirituais, que entram em contato com os homens por intermédio de um
iniciado, chamado médium. Tais guias se apresentam por meio de figuras como o caboclo, o preto-velho, baiano e a
pomba-gira.
BASTIDE, Roger. As religiões africanas no Brasil. 3ª.ed. São Paulo: Pioneira, 1960.
BERKENBROCK, Volney. A experiência dos Orixás: um estudo sobre a experiência religiosa no Candomblé.
Petrópolis: Vozes, 1997.
BIRMAN, Patrícia. O que é Umbanda. São Paulo: Brasiliense, 1985.
CINTRA, Raimundo. Candomblé e Umbanda: o desafio brasileiro. São Paulo: Paulinas, 1985.
NEGRÃO, Lísias Nogueira. Entre a cruz e a encruzilhada: formação do campo umbandista em São Paulo. São
Paulo: EDUSP, 1996.
ORTIZ, Renato. A morte branca do feiticeiro negro: Umbanda e sociedade brasileira. São Paulo: Brasiliense,
1999.
http://planeta.terra.com.br/arte/candomble/super/si8.html
http://blogln.ning.com/forum/topics/a-religiao-afrobrasileiranao?page=1&commentId=2189391%3AComment%3A224920&x=1#2189391Comment224920
www.edeus.org/port/UmbandaBR.htm
12. IGREJAS NEOPENTECOSTAIS
Os protestantes, também chamados de evangélicos, dividem-se atualmente em quatro grandes grupos de afinidade
teológica. 1. O do protestantismo HISTÓRICO (Luterana, Presbiteriana, Anglicana, Batista e Metodista), criado a
partir da reforma; 2. o PENTECOSTAL (Congregação Cristã, Assembléia de Deus e Igreja do Evangelho
Quadrangular), surgido no começo do séc. XX, 3. o NEOPENTECOSTAL (IURD, Sara Nossa Terra e Renascer
em Cristo), a partir da década de 70; e 4. os cristãos INDEPENDENTES - Formam um grupo específico dentro do
protestantismo porque acreditam que a própria doutrina foi revelada por uma ação divina especial. As principais
igrejas são: Adventista, Mórmon e Testemunhas de Jeová.
Super Interessante. Ed 197, fev 2004.
Jornal da família cristã semeador gospel. Ano VI, n. 48, maio 2004
HOUSE, H. Wayne. Teologia cristã em quadros. S.l. Ed. Vida.
ORO, Ari Pedro. Neopentecostalismo: dinheiro e magia. Porto Alegre: UFRS (artigo).
www.saranet.com.br
www.igrejauniversal.org.br
www.quadrangularbrasil.com.br
www.visãog12.com.br
www.igospel.com.br
http://super.abril.uol.com.br/superarquivo/2004/conteudo_124376.shtml
3
13. MOVIMENTO NOVA ERA
Movimento que a partir da década de 60 deu abertura às práticas e conceitos orientais até então pouco ou nada
conhecidos para o ocidental, tais como: holismo, meditação, mantras, oráculos (runas, I Ching, búzios, tarô),
xamanismo, energia cósmica, cristais, acupuntura, medicina alternativa, Zen... Este movimento possui a máxima:
“todo caminho espiritual é válido, se traz a paz para si e para os outros”.
CAPANNA, Pablo. O mito da nova era. São Paulo: AM, 1996.
TERRIN, Aldo Natale. Nova Era: a religiosidade do pós-moderno. São Paulo: Loyola, 1996.
http://books.google.com.br/books?hl=ptBR&lr=&id=r1Rs07HpZ5YC&oi=fnd&pg=PA9&dq=religiosidade+e+psicologia&ots=pwvghaQ4An&sig=h1n92
3frHJiZD4v2Lug_d7VPCDE#v=onepage&q=religiosidade%20e%20psicologia&f=false
livro ‘Nova Era, a
Religiosidade do Pós Moderno’ Aldo Terrin.
http://www.youtube.com/watch?v=HS0vT9ncxxs&feature=player_embedded#!
Programa, 1h11’, de Matias De Stefano, ‘resume’ as idéias do MOV. Alternativo
http://www.angelfire.com/id/Viotti/NewAge.html
Procurem sites também das seguintes temáticas ligadas ao Mov.Nova Era / Movimento Alternativo
• Vale do Amanhecer / Cidade Eclética
• Livrarias esotéricas em geral
• Vinda da Yoga para o Ocidente
• Cidade da Paz – Universidade Holística de Brasília, tb tem em Goiânia
• Filosofia Alternativa de Vida
POR ÁREA:
FIT 1720 => Educação Transpessoal, Universidade Holística;
FIT 1500 => Saúde Holística;
FIT 1620 =>Religiosidade e Pensamento científico (ligação realizada por algumas vertentes espiritualistas)
FIT 1810 => Valores humanos, cultura de ‘auto ajuda’: livros e comportamento
14. HOMOSSEXUALIDADE
Naturalmente não pertence à categoria religiosa, porém é tema de grande relevância e atualidade, entre outros
motivos porque a homossexualidade sempre fez parte da história humana, mas nem sempre, ou quase nunca bem
vista ou aceita.
Importante destacar os aspectos:
- conceituais = homossexualISMO’ ≠ homossexualiDADE
- religiosos = que as religiões atuais falam contra e/ou a favor (2 Samuel 1, 26),
- históricos-sociais = nem todas as sociedades trataram com indiferença ou animosidade os representantes da
homoafetividade. Como cada um de nós REALMENTE trata os homo e bissexuais?
- científicos = mudanças no senso 2010, HIV & comportamento de risco, as ‘explicações’ ou busca da ‘origem’
dessa orientação sexual.
- humanos e jurídicos = Lei PL 122 (prevê punição para quem discriminá-los), Projeto de Lei n.1151/95 (união
estável) e outros...
LAURO, Guaciara Lopes. Gênero, Sexualidade e educação: Uma Perspectiva pós-estruturalista/Guaciara Lopes –
Petrópolis; RJ: Vozes, 1997.
DIAS, Maria Berenice, União Homossexual – O preconceito e A justiça: Livraria do AdvogadoEditora, 2000.
BENTO, Berenice Alves de Melo. O que é Transexualidade? Coleção Primeiros Passos. São
paulo: Brasiliense, 2008
BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos
Humanos. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça,
2006.
_________. Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Brasil sem Homofobia: Programa de Combate à
Violência e à Discriminação contra GLBT e de Promoção da Cidadania Homossexual. Brasília: Ministério da
Saúde, 2004.
_________. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro
de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação
Brasileira).
_________. Gênero e Diversidade Sexual na Escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos – Cadernos
SECAD 4. SECAD/MEC: Brasília – DF, maio/07.
BOURDIEU, P. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
4
BRITZMAN, Deborah. “Curiosidade, sexualidade e currículo.” In: LOURO, Guacira Lopes (Org.). O Corpo
Educado Pedagogias da Sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 1999, p. 83-111.
FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade: a vontade de saber. Vol. 1. Trad. de Maria Thereza de
Albuquerquee J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: 17ª ed. Graal, 2006.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis. Rio de
Janeiro: 2ª ed. Vozes, 1998.
________. Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis. Rio de Janeiro: 8ª ed.
Vozes, 2007.
MEDEIROS, C. C. de. A Teoria Sociológica de Pierre Bourdieu na produção discente dos programas de Pósgraduação em Educação no Brasil (1965-2004). Tese de doutourado, programa de Pós-graduação em Educação,
Universidade Federal do Paraná. Curitiba: UFPR, 2007. 1º Capítulo, p.11 - 105.
PARANÁ. Constituição do Estado do Paraná. Disponível em: http://www.pr.gov.br/dioe/constituicao.shtml –
último acesso em 02 set 2007.
PARANÁ. Lei nº 11.733, de 28 de maio de 1997. Autoriza o Poder Executivo a implantar campanhas sobre
Educação Sexual, a serem veiculadas nos estabelecimentos de ensino estadual de primeiro e segundo graus do
Estado do Paraná. Disponível em: http://celepar7cta.pr.gov.br/SEEG/sumulas – último acesso em 02 set 2007.
_________. Lei nº 11.734, de 28 de maio de 1997. Torna obrigatória a veiculação de programas de informação e
prevenção da AIDS para os alunos de primeiro e segundo graus, no Estado do Paraná. Disponível em:
http://celepar7cta.pr.gov.br/SEEG/sumulas.nsf/Consulta%20Notes%20por%2FAno?OpenView&St
art=11.2.249&Count=30&Expand=11.2#11.2 – último acesso em 02 set 2007.
PEREIRA, G. M. A improvável trajetória de um sociólogo enervante. Revista Educação, São Paulo, vol. 5,
Especial: Biblioteca do Professor, Dossiê: Bordieu pensa a Educação, p. 06-16, set. 2007.
SARLET, Ingo Wolfgang. Dignidade da pessoa humana e direitos fundamentais na Constituição de 1988.
2ªed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002.
SILVA, Tomaz Tadeu “Sociologia da Educação e Pedagogia Crítica em Tempos Pós-Modernos”. In:
_________.(org.) Teoria Educacional Crítica em Tempos Pós-Modernos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
BORGES, Lenise. Repertórios sobre lesbianidade na novela Senhora do Destino: possibilidades de legitimação e
transgressão. Tese de doutorado. Programa de Pós-graduação em Psicologia Social: Pontifícia Universidade de São
Paulo. São Paulo, SP, 2008.
______, Lenise. (Homo)sexualidades e formação profissional: desafios para a Psicologia. Revista eletrônica de
Psicologia e Políticas Públicas, vol. 1, nº 1, 2009, pp. 146-157.
______, Lenise. Políticas públicas, movimento LGBT e a psicologia: diálogos e tensões de um campo em
construção, 2011. No prelo. Ceccarelli, P. R. (1997). A Questão Transexual. Revista Viver Psicologia, (ed. agosto).
São Paulo. Disponível em: <www.ceccarelli.psc.br/artigos/portugues/html/aquestao.htm>. (Acessado em
15/05/2007).
Educação, conselho nacional, câmara de educação superior (2004). Notícia: diretrizes curriculares nacionais para os
cursos de graduação em psicologia. Psicologia: teoria e pesquisa, 2 (20) 205-208.
FERREIRA, F. D. (1997). Transtornos da identidade Sexual. Em: Abdo, C. H. N., Sexualidade Humana e seus
Transtornos. São Paulo: Lemos Editorial.
MASTER, H. W. & Johnson, V. E. (1979). Homossexualidade em Perspectiva. 1ª ed. São Paulo: Artes Médicas.
SANT’ANA, V. L. P. (1995). Levantamento de características comportamentais em uma população masculina com
diferentes orientações sexuais. Tese de Doutorado Não-Publicada, Curso de Pós-Graduação no Instituto de
Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo.
SANT’ANA, V. L. P.; Carvalho, E. M. L.; Moreira, N. & Menini, L. (1983). Homossexualismo: Paralelismo e
Encontro. Monografia de Especialização Não-Publicada, Curso de Pós-Graduação do Centro de Estudos Superiores
de Londrina, Londrina.
SKINNER. (1988). Sobre o Behaviorismo. (M. da P., Trad.). São Paulo: Cultrix. (Trabalho original publicado em
1974).
TOLLISON, C. D. & Adams, H. S. (1979). Sexual Disorders: Treatment, Theory and Research. 1ªed. New York:
Gardner Press. Transexualidade, e_Saúde_Pública_no_Brasil_documento_final. (2005). SET/OUT. disponível em:
<http://www.ims.uerj.br/transexualidadesaude>. (Acessado em: 21/08/2007).
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