jornalradar dengue, zika, chikungunya... o que é preciso saber

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JORNALRADAR
HOSPITAL DA PUC-CAMPINAS | ANO 23 | Nº 274 | FEVEREIRO/2016
DENGUE, ZIKA, CHIKUNGUNYA...
O QUE É PRECISO SABER
Não há tratamento específico, mas é
indicada hidratação intensa e evitar uso
de salicilatos (tais como antitérmicos e
analgésicos) e anti-inflamatórios.
São vírus diferentes que são transmitidos
pela picada do mesmo tipo de mosquito, o
Aedes aegypti. É um mosquito doméstico, que
vive dentro de casa, perto do homem e tem
hábitos diurnos.
Alimenta-se de sangue humano, sendo que
só a fêmea precisa de sangue para a produção
de ovos, sendo a sua postura em água limpa e
parada. O mosquito pode ter o vírus ou não.
O QUE É DENGUE?
Dengue é uma doença infecciosa
causada por um arbovírus (existem quatro
tipos diferentes de vírus da dengue), que
ocorre principalmente em áreas tropicais e
subtropicais do mundo, inclusive no Brasil.
As epidemias geralmente ocorrem no Verão,
durante ou imediatamente após períodos
chuvosos.
QUAIS SÃO OS SINTOMAS?
A dengue clássica se inicia de maneira
súbita e podem ocorrer sintomas como febre
alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos e
dores nas costas. Às vezes, aparecem manchas
vermelhas no corpo, náuseas e vômitos.
A febre dura cerca de cinco dias, com
melhora progressiva dos sintomas em 10
dias. Em alguns pacientes, podem ocorrer
hemorragias, com aparecimento de sinais de
alarme como sangramentos espontâneos,
dores abdominais, tontura, confusão mental
e dificuldade respiratória, configurando a
Dengue Hemorrágica.
O QUE É FEBRE CHIKUNGUNYA?
A circulação do vírus foi identificada pela
primeira vez em 2014. Chikungunya significa
‘aqueles que se dobram’ em swahili, um dos
idiomas da Tanzânia. Refere-se à aparência
curvada dos pacientes que foram atendidos
na primeira epidemia documentada, nesse
mesmo país, localizado no leste da África,
entre 1952 e 1953.
QUAIS SÃO OS SINTOMAS?
Os principais sintomas são febre alta de
início rápido, dores intensas nas articulações
dos pés e mãos, além dos dedos, tornozelos
e pulsos. Pode ocorrer, ainda, dor de cabeça,
dores nos músculos e manchas vermelhas na
pele. Depois de infectada, a pessoa fica imune
pelo resto da vida.
Os sintomas iniciam entre dois e
doze dias após a picada do mosquito.
O mosquito adquire o vírus CHIKV ao
picar uma pessoa infectada, durante o
período em que o vírus está presente no
organismo infectado. Cerca de 30% dos
casos não apresentam sintomas. Podem
haver casos de manutenção do inchaço e
dor nas articulações após anos da infecção.
Geralmente não é letal e apresenta-se mais
grave em pacientes com doenças crônicas.
O tratamento é o mesmo da Dengue.
O QUE É ZIKA VÍRUS?
O vírus Zika recebeu a mesma
denominação do local de origem de sua
identificação em 1947, após detecção em
macacos sentinelas para monitoramento da
febre amarela, na floresta Zika, em Uganda,
país também localizado no leste da África.
Identificado pela primeira vez no Brasil em
abril de 2015.
Cerca de 80% das pessoas infectadas pelo
vírus Zika não desenvolvem manifestações
clínicas.
QUAIS SÃO OS SINTOMAS?
Os principais sintomas são dor de cabeça,
febre baixa, dores leves nas articulações,
manchas vermelhas na pele, coceira e
vermelhidão nos olhos. Outros sintomas
menos frequentes são inchaço no corpo,
dor de garganta, tosse e vômitos. No geral, a
evolução da doença é benigna e os sintomas
desaparecem espontaneamente após 3 a 7
dias.
No entanto, a dor nas articulações pode
persistir por aproximadamente um mês.
Formas graves e atípicas são raras, mas
quando ocorrem podem, excepcionalmente,
evoluir para óbito, como identificado no mês
de novembro de 2015, pela primeira vez na
história.
A ocorrência aumentada da microcefalia,
que é a diminuição do perímetro cefálico em
recém-nascidos, em Pernambuco, chamou
a atenção dos serviços de saúde e deflagrou
uma grande investigação de sua possível
causa. Essa alteração na formação cerebral
está ocorrendo de forma aumentada em
todo Brasil e em outros países também,
sendo relacionada à infecção por Zika vírus
durante a gravidez, na maioria dos casos. Essa
alteração ainda se encontra em investigação.
O tratamento da infecção é com sintomáticos.
O diagnóstico dessas doenças é feito a
partir de algumas alterações laboratoriais
inespecíficas pela clínica e confirmado com
exames de sangue específicos.
A melhor forma de combater as infecções
é impedindo a proliferação do mosquito,
por meio de medidas simples de destruição
dos possíveis criadouros.
Fonte: Irene Rocha Haber - Infectologista e
Coordenadora do Serviço de Controle de Infecção
Hospitalar
JORNALRADAR
EDITORIAL
15 ANOS
Em fevereiro deste ano, completo quinze anos de
trabalhos junto à gestão administrativa do Hospital da PUCCampinas. Nestes anos, nossa equipe se empenhou na
modernização do Hospital, com o apoio de diferentes áreas
e do corpo diretivo, buscando e alcançando recursos junto
ao Ministério da Saúde, o que possibilitou a ampliação do
parque tecnológico por meio de diversos investimentos, que
refletem a visibilidade que o Hospital adquiriu junto às esferas
públicas ao longo deste período.
Diante do dinamismo do mercado, das constantes
inovações organizacionais e das atividades produtivas,
estabelecemos um modelo de gestão hospitalar
descentralizado e matricial, com a introdução de sistemas de
custos e auditorias, traçando objetivos claros de resultado,
com monitoramento de desempenho clínico e financeiro
das unidades. Unimos a prestação de serviços para as áreas
pública, privada e universitária nesse modelo de gestão, e
permanecemos na busca contínua de aprimorá-lo e torná-lo
mais eficiente.
Iniciamos o processo de Acreditação Hospitalar no
ano de 2007, tendo sido o Hospital da PUC-Campinas o
primeiro Hospital Universitário brasileiro a receber o selo de
Acreditado, em 2010. Tal processo culminou na conquista
da certificação de Acreditado Pleno em 2015, o que
abrange, além do atendimento dos critérios de segurança,
a apresentação de uma gestão integrada, com a ocorrência
de processos de maneira fluida e plena comunicação das
atividades.
São trabalhos desafiadores, desenvolvidos em vista da
missão cristã do Hospital e da Instituição. Em busca do
desenvolvimento do trabalho evangelizador na comunidade
hospitalar, estruturamos a Pastoral da Saúde, possibilitando a
realização de diversas atividades voluntárias, dentre as quais
os Mutirões da Saúde. Apoiamos a criação da Associação
Beneficente Nossa Senhora da Esperança (ABNSE) e a
construção da Igreja Nossa Senhora da Esperança (idealizada
pelo Monsenhor José Machado Couto), que, juntamente à
capela interna do Hospital, ampliou o acesso dos pacientes,
familiares, acompanhantes, profissionais e alunos às missas
realizadas durante a semana e às demais celebrações e
atividades religiosas.
Atualmente, o Hospital da PUC-Campinas enfrenta
um cenário idêntico ao das demais instituições de saúde
brasileiras: escassez de recursos, desigualdade entre oferta e
demanda por serviços, a luta corporativa travada na área da
saúde com o advento de muitos novos profissionais a disputar
sua inserção no modelo assistencial, aumento dos custos para
incorporar uma cada vez mais crescente carga tecnológica,
diárias hospitalares defasadas, dentre outras dificuldades.
Esse conjunto de mudanças transformou de tal forma o
ambiente, que olhar para as soluções do passado, significará
não conseguir fazer frente aos desafios do presente. Temos
de buscar novas estratégias e políticas de gestão para lidar
com essas questões. Para enfrentar esses desafios, a proposta
desta Superintendência é a consolidação e a concretização do
Planejamento Estratégico, alcançar a certificação hospitalar
da ONA (Organização Nacional de Acreditação) no nível
3 (Acreditado com Excelência em Gestão) e o equilíbrio
financeiro institucional. Para tanto, temos um corpo técnico
administrativo qualificado, a parceria com a Mantenedora
e a Universidade, e um time coeso e empenhado. Juntos,
podemos e, assim, alcançaremos mais conquistas, e
seguiremos superando as adversidades cotidianas para elevar
o nome de nossa Instituição, prestando um serviço cada vez
mais qualificado e humanizado a quem nos recorre.
Um abraço,
Antônio Celso de Moraes
Superintendente
NOVAS CONDIÇÕES
- COPARTICIPAÇÃO
E MENSALIDADE DA
UNIMED
Em vigência desde 1o de outubro de 2015:
i. Coparticipação pelo(a) usuário(a) titular
ou dependente: de 20% em consultas com
teto de R$ 14,60.
ii. Padrão de Acomodação: Quarto
Coletivo/Enfermaria.
iii. Dependentes Diretos: Filhos(as)
menores de 24 anos / Cônjuge /
Companheiro(a).
a. Mensalidade por Dependentes, a ser
custeada pelo(a) funcionário(a): R$ 129,94.
Em vigência desde 1o de dezembro de
2015:
a) Coparticipação pelo(a) usuário(a) titular
ou dependente: 20% em Exames Simples e
Sofisticados.
b) Teto Máximo de Coparticipação
Individual Mensal: R$ 180,00.
c) Não será cobrada coparticipação:
i. Nas consultas e Serviços de Diagnóstico
e Terapia (SADT- exames simples) e Serviços
de Diagnóstico e Terapia Controlados (SADTC
– exames controlados: Ex. Quimioterapia,
hemodiálise), quando o(a) beneficiário(a)
estiver internado(a);
ii. Em serviços de Diagnóstico e Terapia
Controlados (SADTC – exames controlados:
Ex. Quimioterapia, Hemodiálise);
iii. Nos casos de consultas de puericultura
e pré-natal.
d) A mensalidade do(a) funcionário(a) será
custeada pelo Hospital da PUC-Campinas,
sendo apenas devido o desconto em holerite
as coparticipações acima mencionadas nos
itens ‘i’ e ‘a’.
CRONOGRAMA DO
DEPARTAMENTO PESSOAL
05/02
• Pagamento
05 a 12/02
• Vale Supermercado
Até 5º dia útil (05/02)
• Recarga de Cartão Refeição e Vale
Transporte
08 a 12/02 das 7h às 17h30
• Cesta Básica e Prêmio Assiduidade:
Cesta Higiênica
AGRADECIMENTO
A profissional do Serviço de Higiene
e Limpeza, Eva Teodoro da Silva e seus
familiares agradecem de todo coração os
médicos, os colaboradores, a Enfermagem e
os Serviços de Higiene e de Nutrição Dietética
pelo atendimento recebido, pelo carinho,
amor, e pelas orações. “Que Deus abençoe a
todos!”
AGENDA
29/2 | Celebração Eucarística em
homenagem aos Novos Residentes, às
8h30, na Igreja Nossa Senhora da Esperança,
e, às 9h30, Recepção aos Novos Residentes de
Medicina, no anfiteatro Prof. Dr. Silvio Carvalhal.
19/3 | 1º Mutirão da Saúde de 2016
promovido pela Associação Beneficente Nossa
Senhora da Esperança (ABNSE) e Paróquia
Nossa Senhora Auxílio da Humanidade com
o apoio do Centro de Ciências da Vida (CCV)
da PUC-Campinas, Hospital e Maternidade
Celso Pierro, à população do bairro Jardim
Dom Gilberto, em Campinas. A proposta
será promover a Campanha da Fraternidade
Ecumênica - 2016, com o tema ‘Casa comum,
nossa responsabilidade’ e o lema ‘Quero ver
o direito brotar como fonte e correr a justiça
qual riacho que não seca’. Voluntários vão fazer
atendimento gratuito de exames de teste de
glicemia capilar, verificação da pressão arterial,
orientação medicamentosa e orientação de
benefícios sociais.
EXPEDIENTE
Jornal Radar é uma publicação mensal para a comunidade hospitalar
Antonio Celso de Moraes (Superintendente), Ana Luiza F. Meres (Diretora de Enfermagem), Geane Cristina Salles Bueno (Diretora Administrativa), Aguinaldo Pereira
Catanoce (Diretor Técnico) e Nilton Crepaldi Vicente (Diretor Clínico). Conselho Editorial: Almira de Melo Carneiro, Crislaine Alcantara Gava Rosa de Moraes, Ellen da Silva
Meireles, Eleanor Elena Bascug Paloma, Maria da Graça Aranha, Maria Sônia Teixeira Nogueira, Rachel Sugawara Prado de Oliveira, Rita Aparecida Ignácio Ishida, Salvador
Affonso Fernandes Pinheiro e Viviane da S. Barbosa Leite.
Jornalista Responsável: Crislaine Alcantara Gava Rosa de Moraes (MTB 33.173). Relações Públicas: Maria Sônia Teixeira Nogueira (CONRERP 3648).
Redação: Crislaine Alcantara Gava Rosa de Moraes e Maria Sônia Teixeira Nogueira. Fotografia: Crislaine Alcantara Gava Rosa de Moraes, Maria Sônia Teixeira Nogueira e
Milca Goulart.
Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica: Ideia Original. Revisora: Marly Paiva. Impressão: Gráfica Campcores
Atendimento aos leitores: (19) 3343-8332 / 3343-8655 / 3343-8393 (fax) / [email protected]
Correspondência: Comentários e sugestões podem ser enviados para: Assessoria de Imprensa do Hospital e Maternidade Celso Pierro. Av. John Boyd Dunlop, s/nº, Jardim
Ipaussurama, CEP: 13060-904, Campinas-SP
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JORNALRADAR
HOMENAGEM
CAMPANHA DA FRATERNIDADE
ECUMÊNICA 2016 ABORDA O
SANEAMENTO BÁSICO
O profissional do Serviço de
Segurança Patrimonial Clayton John
Pereira da Silva foi homenageado pela
quadragésima primeira turma do Curso
de Medicina da PUC-Campinas. A placa
de homenagem lhe foi entregue na
Colação de Grau, no dia 8 de janeiro, no
Expo Dom Pedro, em Campinas.
Na Quarta-feira de Cinzas, dia 10 de fevereiro,
acontece o lançamento da tradicional Campanha da
Fraternidade Ecumênica que foi delegada ao Conselho
Nacional das Igrejas Cristãs (Conic) pela Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O tema deste ano
é ‘Casa comum, nossa responsabilidade’ e o lema ‘Quero
ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual
riacho que não seca’.
A CFE-2016 tem como objetivo geral chamar atenção
para a questão do saneamento básico para
garantir desenvolvimento, saúde integral e
qualidade de vida para todos.
OLHOS FIXOS EM JESUS!
Li, recentemente, um texto apresentado
pela Revista Ultimato, publicação de conteúdo
evangélico, afirmando que a Igreja Católica está
redescobrindo a centralidade do mistério de
Cristo e recolocando como, eixo da Fé, a morte e
ressureição de Cristo. À primeira vista, pareceria
afirmação provocadora. Estou lendo “Olhos fixos
em Jesus”, livro católico, escrito por três teólogos,
um dos quais, José Antônio Pagola.
No texto aludido, se faz referência a outro livro
com o nome de “Carta aos Hebreus”, em que
o autor, não nominado, afirma que “os cristãos
podem apontar testemunhos de Fé, na história de
Israel, mas, agora, é indicado viver com os olhos
fixos em Jesus, autor e mestre da Fé”.
Na publicação “Olhos fixos em Jesus” se diz que
o objetivo da reflexão é recuperar Jesus, o Cristo
como autor da Fé, o único que pode regenerar
nossa Fé, fraca e vacilante para fazer-nos renascer
para a verdadeira identidade como discípulos e
seguidores de Jesus. A Igreja Católica jamais deixou
de ensinar a Fé revelada no Novo Testamento. E
me refiro às Cartas de São Paulo que distinguem,
com claro empenho, a centralidade de Fé em Jesus
Cristo. São Paulo não conheceu, pessoalmente,
Jesus de Nazaré. Seu conhecimento, como
sabemos, foi em um encontro muito especial, na
estrada de Damasco, com Jesus Ressuscitado. Paulo
escreve quase nada sobre a vida e milagres de
Jesus, no ministério da Redenção e como Filho de
Deus, no qual o Pai pôs o seu agrado.
A centralidade do mistério de Cristo é
apresentada pelo Apóstolo das gentes de forma
clara e consistente. Em nosso caminho, tudo é graça
e relacionamento com Deus. Pude descobrir São
Paulo, em biografias e no conteúdo de dois autores,
Padre Raul Plus e Dom Columba Marmion, OSB. “Em
Cristo Jesus” e “Jesus, ideal do Padre” Assim, muitos
podemos escolher o “anúncio do Mistério de Cristo”
como orientação para a vida e para a missão. O
êxito, Deus o medirá, misericordiosamente. Mas,
temos confiança de ouvir, na Assembleia Final, a
Palavra “vinde, benditos do meu Pai”!
Algo de novo e, talvez, mais profundo, é aquilo
que Pagola chama de volta à Galileia. Porque não se
trata de uma doutrina ou de uma história, apenas.
Mas de um encontro como aqueles dos seguidores,
discípulos missionários, que o acompanhavam
e com Ele se comprometiam. Trata-se de colocar
Jesus no centro da nossa Fé e tudo o mais que vem
depois. Não há nada mais urgente do que despertar
em nós a paixão pela fidelidade a Jesus.
Esta palavra “paixão pela fidelidade a Jesus”
poderia resumir o conteúdo de “Olhos fixos em
Jesus”. Não se trata somente de ter Fé. Uma Fé
operativa, que opera pelo Amor que se realiza
nas obras e serviços. Essa colocação radical está
na Palavra: “sede perfeitos”! Todavia é preciso
reconhecer que na Casa do Pai, há muitas moradas.
E que nem todos respondem do mesmo modo.
30, 60, 100 por cento. E que “Deus age em nós o
querer e o fazer”. É preciso decifrar o “mistério da
liberdade!”.
Dom Gilberto Pereira Lopes
Arcebispo Emérito de Campinas
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JORNALRADAR
GESTÃO DE PESSOAS: CARREIRA E
APOSENTADORIA - FIM OU RECOMEÇO?
Quando chega o momento da aposentadoria,
chega também o momento de enfrentar o desafio
de traçar objetivos e refletir quem somos e o
que realmente queremos até o fim de nossas
empreitadas.
No Plano de Gestão de Carreira, com a
proximidade da aposentadoria, muitos profissionais
sofrem um dilema: definir um norte e tomar a
decisão de construir uma nova realidade, ou, viver
reféns de um futuro indefinido, convivendo com
um fluxo contínuo de preocupações diversas.
Muitos registram esse momento como perda de
uma condição alcançada e acabam padecendo de
grande sofrimento e desgaste emocional.
Esse momento, pensar a aposentadoria,
requer uma atenção especial para registrar com
maturidade as conquistas alcançadas e planejar
o que se deseja como futuro. O convívio integral
com a família, a redivisão dos espaços emocionais
e físicos, a readequação das disponibilidades
financeiras, além de outros aspectos são de
fundamental importância e devem ser repactuados.
Independentemente
da
configuração,
aposentar-se é uma certeza em qualquer trajetória
profissional. Se você deseja ter um final de carreira
feliz, a melhor maneira de consegui-lo é preparar-se
para vivê-lo. Com base nas vivências do coaching,
em linha com o plano de futuro dos profissionais,
listamos algumas dicas que o ajudarão na
construção dessa nova realidade:
- Desde já defina qual a vida que você quer ter
quando se aposentar. O seu futuro precisa ser
desenhado com requinte de detalhes desde agora.
Quanto mais bem definido o sonho, mais provável
de acontecer. Pessoas previdentes conseguem
usufruir melhor quando o futuro, mais cedo do que
se espera, torna-se o presente.
- Não economize nos benefícios e alegrias que
você espera ter quando da sua aposentadoria.
Quanto mais você estiver convencido do quão
maravilhoso será esse recomeço, mais propenso
a investir nele estará. Trata-se da máxima de ‘ação
e reação’: sua colheita será compatível com seu
plantio.
- Nenhum sucesso na vida compensa o fracasso
no lar. Portanto, construa elos com sua família.
Fale com seu parceiro sobre os conceitos de bemestar e qualidade de vida; conquistar adesão para
os investimentos comuns ajuda a fortalecer o
propósito e consolidar parcerias.
- Cultive o hábito de poupar e defina o que
gostaria de realizar, considerando o valor a ser
gasto conforme a idade atual, renda pretendida e
objetivos futuros. Disciplina é fundamental. Resista
à tentação de dispor desse dinheiro para outros
propósitos.
Preparar-se no contexto físico, emocional e
financeiro, visualizando as mudanças por meio de
perspectivas positivas, ajudará você a desenvolver
as condições necessárias para se readaptar a essa
nova fase. Sua decisão de “como” vivenciar sua nova
realidade pautará o sucesso das suas iniciativas.
Acredite!
Por Waleska Farias para o RH.com.br
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
A Comissão de Gerenciamento de Resíduos foi
implantada no Hospital em abril de 2005 e tem
como um dos objetivos implantar ações para
melhoria no processo de descarte dos resíduos
(lixos) hospitalares: infectante, perfurocortante e
comum.
Com relação ao lixo perfurocortante, foram
retiradas as caixas para descarte, usualmente
chamadas de descarpack®, dos quartos das
unidades de internação SUS e convênios e
implantada nova rotina de descarte. Relembrando
que nos quartos de pacientes em precaução de
contato permanece a rotina anterior, que visa à
prevenção de disseminação de microrganismos
resistentes já identificados.
Outra ação foi a adequação do tamanho das
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Cartórios do Estado
de São Paulo adotam
intérprete de Libras
por teleconferência
Os
cartórios
passaram a utilizar, a partir de 18 de janeiro
de 2016, o Sistema de Atendimento a
Deficientes Auditivos e incrementa o
atendimento presencial, disponibilizando
um intérprete de Libras por teleconferência.
Fonte: Pesquisa Nacional da Saúde, IBGE.
Elevador de baixo custo
e de fácil instalação para
pessoas com deficiência
O equipamento está sendo
produzido por pesquisadores
no Amazonas com a
previsão de ficar pronto até
o segundo semestre de 2016. Segundo Gil
Filho, um dos responsáveis pelo projeto, o
objetivo é atender as pessoas com menos
recursos financeiros, para isso já existem
estudos visando possíveis isenções aplicadas
para pessoa física. O elevador é fixado com
parafusos no chão.
Justiça
decide
que
deficiente
visual
tem
direito a comprar veículo
com isenção tributária
A autora alegou que precisa
de um carro para suprir suas
necessidades de transporte
e este seria conduzido pelo esposo. O juiz
Rodrigo Martins Faria destacou em sua
decisão que a norma não afasta o direito
daquele sem condições físicas de dirigir.
Cabe recurso da decisão, mas se ganho
a causa, abre-se precedente para outros
processos.
Desde outubro do ano passado, a Comissão vem
desenvolvendo ações que visam à conscientização
dos profissionais quanto ao descarte adequado de
resíduos, garantia da segurança do paciente e dos
profissionais e otimização dos recursos.
Foi realizado ‘Brainstorming’ com as equipes
de enfermagem de unidades de internação SUS
e convênios, com o intuito de levantar propostas
para adequação no descarte dos perfurocortantes e
resíduos infectantes. Esses momentos foram muito
produtivos, pois todas as ações tomadas foram
baseadas nas propostas feitas pelos profissionais.
DIVERSIDADE: 2016
– INICIANDO COM
BOAS NOTÍCIAS
Fonte: www.jornaljurid.com.br
lixeiras, ou seja, aumentar as lixeiras pretas para
resíduo comum e diminuir o tamanho das lixeiras
brancas para resíduo infectante, já que os resíduos
infectantes são em menor quantidade e o custo do
tratamento desse tipo de resíduo é elevado.
Além disso, a Comissão reformulou a rotina
para o descarte do resíduo infectante e o comum.
O descarte do resíduo infectante deve ser feito
somente de materiais em que exista a presença
de sangue ou secreção de forma visível. O restante
deverá ser descartado como resíduo comum.
Foi adotada a política de treinamento in loco
e foram iniciadas as atividades nas unidades de
internação SUS e Convênios, em dezembro de
2015. O Hospital conta com a colaboração de todos
para que a mudança seja um sucesso.
Autismo: SUS
incorpora remédio
para comportamento
agressivo em adultos
Portaria do Ministério
da Saúde, publicada em 18 de janeiro de
2016, no Diário Oficial da União, incorpora
o uso da risperidona no tratamento de
comportamento agressivo em adultos
com transtorno do espectro do autismo no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O
remédio pode levar até 180 dias para ficar
disponível ao paciente.
Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br
JORNALRADAR
VERÃO AUMENTA EM ATÉ 30% INCIDÊNCIA DE PEDRAS NOS RINS
Bruno Andrade Pagung
anatômicas do rim ou da via urinária, infecções de
urina, doenças genéticas, uso de algumas medicações
e várias outras condições. É importante ressaltar que
somente com a realização de exames complementares
conseguimos detectar a real causa da formação de
cálculos e aquele indivíduo que tem história na família
de cálculo apresenta maior chance de também ter
cálculo.
JR - Como é feito o diagnóstico?
O cálculo renal – também chamado de pedras
nos rins – é uma doença conhecida pela sua dor de
grande intensidade. É uma doença bastante comum,
com uma incidência em torno de 15% da população,
e com grande taxa de recorrência. Como ocorre? E
como prevenir o aparecimento de novos cálculos? O
nefrologista e chefe do Serviço de Hemodiálise, Bruno
Andrade Pagung explica essas e outras informações
sobre os fatores da doença que se torna a ‘vilã’ nesta
época do ano; tomar muita água é essencial para a
saúde.
Jornal Radar - O que é “pedra nos rins”?
Bruno Andrade Pagung - Cálculos renais, ou
pedras nos rins, são formações sólidas dentro do
rim ou nas vias que eliminam a urina resultantes da
agregação de substâncias ali presentes. O indivíduo
pode ser completamente assintomático, mas pode
também apresentar crises de dor de forte intensidade
acompanhadas de náuseas e vômitos e urina com
sangue. Acomete 15% da população com uma
recorrência de até 50%. Ou seja, aquele que já teve
cálculo tem grande chance de ter novamente.
JR - Quais as causas do cálculo renal?
Pagung - Há várias causas para a formação de
cálculos, desde a baixa ingestão de líquidos, passando
por excessos de cálcio, ácido úrico e outras substâncias
normalmente encontradas na urina, alterações
Pagung - O diagnóstico deve ser suspeitado
naquele paciente que chega com a dor característica
no pronto-socorro. Porém a confirmação é realizada
por meio de exames de imagem como radiografia de
abdômen, ultrassom, tomografia, ressonância ou pela
urografia excretora. Lembrando que muitas pessoas
são portadoras de cálculos e nunca terão sintomas.
Estes geralmente descobrem ao fazer exames de
imagem por outros motivos e encontram cálculos
renais.
JR - Quais os sintomas?
Pagung - O sintoma típico da eliminação de
pedras nos rins pela urina é a cólica renal. Uma dor
lombar aguda, unilateral, de forte intensidade, que se
irradia para a frente do abdômen. Em alguns casos, os
pacientes são assintomáticos ou sentem pouca dor.
No entanto, existem outros sintomas que podem
estar associados ao cálculo renal, como sangue na
urina, suspensão ou diminuição da quantidade de
urina, necessidade mais frequente de urinar e infecções
urinárias.
JR - Qual é o tratamento?
Pagung - O tratamento da dor aguda geralmente
é realizado em ambiente hospitalar com uso de
medicações endovenosas. Com os exames de imagem
o médico saberá se há necessidade de retirada da
pedra por meio de intervenções urológicas. De
qualquer forma, após a melhora da crise de dor, é
sempre recomendável a reavaliação com especialista
da área, nefrologista ou urologista.
O tratamento da causa do cálculo é individualizado
baseado nos resultados após a investigação.
JR - Poderia dar algumas recomendações de
prevenção?
Pagung - A prevenção na formação dos cálculos
urinários baseia-se principalmente em uma mudança
nos hábitos de vida, especialmente com o aumento
da ingestão de líquidos (água e sucos naturais). Urina
muito amarelada indica, geralmente, falta de líquidos
levando o rim a formar urina muito concentrada e
favorecendo a formação de cálculos. Excessos de
sal e de proteínas também devem ser evitados, pois
favorecem também a formação de pedras. Lembrando
que alimentos industrializados, refrigerantes e
temperos prontos são extremamente ricos em sal.
JR - Por que os casos de pedras nos rins são mais
frequentes no verão?
Pagung - São nos meses de intenso calor que
transpiramos mais, perdemos mais água pela pele
e pela respiração. A urina fica mais concentrada e
a possibilidade de formar cálculos é maior. Daí a
recomendação de ingestão de 2 a 3 litros de líquidos
por dia (considerando que o indivíduo não tenha
outras condições que impossibilitem essa quantidade
de líquidos como as insuficiências cardíaca e renal).
JR - Já tive cálculos renais. E agora?
Pagung - A melhor recomendação é a avaliação
médica especializada. Assim, o indivíduo terá a
causa dos cálculos elucidada, tomará as medicações
indicadas e receberá a orientação dietética certa para
seu caso.
VOLTA ÀS AULAS COM LANCHE SAUDÁVEL
Voltar às aulas e escolher os alimentos que irão
compor a lancheira dos pequenos é tarefa séria. Trocar
guloseimas sedutoras, como bolacha recheada, bisnaga,
salgadinho, bolo industrializado e chocolate, por
frutas, sucos naturais, pães integrais, queijo branco, por
exemplo, pode livrar seu filho de doenças sérias como
diabetes, hipertensão e tipos de câncer mais comuns no
Brasil. Pensando nisso, conversamos com a especialista
em endocrinologia infantil, Mila Pontes Ramos Cunha,
que explica como garantir uma alimentação correta.
Antes de planejar o recheio da lancheira na volta às aulas,
confira as dicas da especialista.
essas questões conseguimos grandes e bons aliados
nessa luta para uma alimentação saudável.
É importante os pais entenderem que se seus filhos
sempre fizeram uso de alimentos industrializados no
lanche escolar, pode haver certa resistência na mudança.
Nessa situação, o diálogo e a explicação da mudança do
hábito alimentar são essenciais para que gradualmente
Cuidado com os sucos industrializados, em sua
maioria tem grande quantidade de açúcar.
Planejar o lanche que será feito de segunda a sextafeira, comprar os ingredientes e deixar tudo organizado
irá economizar tempo, dinheiro e ainda melhorará a
qualidade da alimentação da criança.
As
crianças
são
muito
inteligentes e quando explicamos
• Energéticos (pães ou biscoitos integrais);
• Construtores (queijo branco, requeijão, peito de peru,
leite, iogurte ou ricota);
• Reguladores (frutas, sucos naturais, água de coco).
Quando solicitamos a opinião da criança e ela
nos pedir guloseimas, não pense que essas estão
proibidas em um cardápio saudável. Os doces são
permitidos, desde que a quantidade seja dosada.
Evite colocar alimentos industrializados como
salgadinhos de pacote e chocolate -, geralmente
esses alimentos são ricos em gordura e açúcar,
aumentando os riscos de obesidade, colesterol e
triglicérides.
Acredito que a melhor dica é a organização e o
planejamento. Não devemos deixar para pensar no
lanche das crianças em cima da hora, pois existe um risco
muito grande de mandarmos na lancheira alimentos
industrializados, com alto valor calórico e nem um pouco
saudáveis.
Outra dica importante é envolver a criança nesse
planejamento, comentando com ela o porquê dessa
preocupação com o lanche da escola. Esclarecer que os
alimentos industrializados são muito saborosos sim, mas
não é possível comê-los todos os
dias, pois em excesso fazem mal à
nossa saúde. Pedir opinião do que
ela gosta.
Vale lembrar que o ideal é tentar o equilíbrio,
colocando na lancheira um alimento de cada grupo
alimentar:
consigamos essa mudança sem ocasionar qualquer
dano emocional à criança. Explicar que não está proibido
de nada, mas que é necessário fazer alguns ajustes na
qualidade dos alimentos do lanche.
Vamos para a prática. Como é difícil saber quais
alimentos colocar na lancheira dos nossos filhos,
principalmente das crianças menores que ainda estão
desenvolvendo seus hábitos alimentares.
Como montar uma lancheira saudável?
Variar o cardápio, alternando os alimentos, é
uma boa recomendação para que a criança não
enjoe de comer sempre a mesma coisa. Cuidado
para não exagerar na quantidade, coloque apenas o
suficiente para atender à fome na hora do intervalo.
Independentemente da época do ano, prepare
lanches que resistam à temperatura ambiente para não
correr o risco de os alimentos estragarem, caso não sejam
colocados na geladeira.
Lembre-se de que a falta de planejamento, somada à
nossa correria do dia a dia leva à pressa e ao consumo de
alimentos industrializados. Programe-se, seu filho merece
esse cuidado.
5
JORNALRADAR
SERVIÇO DA QUALIDADE
IMPACTOS E DESAFIOS NA IMPLANTAÇÃO DA
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NOS HOSPITAIS
A utilização da Tecnologia da Informação pelas
empresas trouxe significativas alterações para o
ambiente organizacional, desde modificações
em sua estrutura física até modificações sócioorganizacionais. A implantação de sistemas
de informação demarca novos modelos
de trabalho e a otimização do tempo dos
indivíduos, o que afeta sobremaneira suas
relações com a organização e com as pessoas
que os cercam. O ambiente organizacional é
influenciado, continuamente, pelas alterações
internas e externas, sendo as mais estudadas
as de turbulência do mercado, globalização, mudanças no comportamento dos
consumidores e alta competitividade.
Essas alterações fazem com que as organizações busquem incessantemente
meios que garantam sua sobrevivência mercadológica. Para se manterem ativas
nesse ambiente, as instituições lançam mão de várias estratégias que implicam a
utilização de diferentes ferramentas, tais como a Tecnologia da Informação.
Um sistema de informação estratégico tem como característica principal a
capacidade de modificar significativamente a maneira de conduzir um negócio.
Pode também modificar objetivos, processos, produtos e relações ambientais
para ajudar uma organização a ganhar vantagem competitiva. Praticamente em
todas as organizações, a informação é influenciada pelas estruturas de poder,
pela política e pela economia. Nesse contexto, a estratégia de informação deve
ser clara para garantir uma vantagem competitiva sustentável. Existem diversos
modelos possíveis de governança de informações, cabendo à organização
determinar o que melhor se adeque ao seu perfil.
20 ENCONTRO DE
AVALIADORES ONA
No último dia 31, aconteceu no Hospital
Santa Catarina, em São Paulo (SP), o 2° Encontro
de Avaliadores da Organização Nacional
de Acreditação (ONA), que abordou temas
frequentes voltados à Qualidade e à segurança
do paciente.
Foram abordados os seguintes temas:
Estratégias e Planos da ONA para 2016, Análise
Crítica de Indicadores, Desenvolvimento da
Cultura de Segurança nas Organizações de
Saúde, Identificação e Análise Preliminar de
Perigos, Desdobramento de Estratégias, Métodos
de Avaliação, Técnica de Coleta de Informação
por Entrevistas, Técnica de Rastreabilidade
– TRACER, Implicações Jurídicas do Manual
Brasileiro de Acreditação ONA e Avaliação da
Maturidade e Políticas Institucionais.
O evento contou com o patrocínio do
Hospital da PUC-Campinas e com a participação
da assessora da Qualidade, Ellen da Silva
Meireles, da coordenadora da Qualidade, Aline
Togni Braga, do gerente do Serviço de Apoio
de Diagnóstico e Terapêutico (SADT), Júlio C.
Costa, da gerente das Unidades de Urgência e
Emergência, Ana Claudia Canalli e da responsável
pelo Serviço de Farmácia, Michelly Baldovinotty.
De forma abrangente, a tecnologia da informação influencia o local de
trabalho, mostrando que esta não pode ser considerada neutra e desprovida de
interferências ambientais, pois cria oportunidades de inclusão e de exclusão tanto
de pessoas como de organizações. Esses novos sistemas acabam influenciando as
pessoas a mudar sua conduta, sua linha de pensamento e sua interligação com o
ambiente organizacional, tanto de forma positiva como negativa.
Apesar de as organizações de saúde gerarem grande volume de dados
provenientes de prontuários eletrônicos, registros hospitalares, entre
outros, esses dados raramente são utilizados no suporte à tomada de
decisão. A implementação de ferramentas que transformem dados
brutos em informação e conhecimento é absolutamente necessária.
A informação consistente e atualizada sobre o estado clínico do paciente
é essencial, seja para o diagnóstico ou para a tomada de decisão sobre um
procedimento a ser realizado. Estamos vivenciando a implantação de um novo
sistema de informação no Hospital (Interact) e acreditamos que esse sistema
pode promover grandes mudanças e melhorias nesta organização, mas requer
superar impactos e enfrentar desafios técnicos e humanos característicos
desta Instituição e de seus processos. Para que consigamos dar seguimento na
implantação se faz necessário um trabalho em conjunto, com envolvimento
de todos nesse processo. Está sendo um trabalho árduo, mas, o que nos anima
e instiga a prosseguir é que “As oportunidades normalmente se apresentam
disfarçadas de trabalho árduo e é por isso que muitos não a reconhecem”.
Ann Landers
Referência: “Implantação da tecnologia da informação numa organização de
saúde: impactos e desafios”. Autoria: Adriano Antônio Marques de Almeida,
Antônio Augusto Gonçalves, Mário Lúcio de Oliveira
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ENXOVAL HOSPITALAR EVASÃO
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