MINISTÉRIO DO TURISMO PLANO CORES DO BRASIL

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MINISTÉRIO DO TURISMO
PLANO CORES DO BRASIL
MARKETING TURÍSTICO NACIONAL
FASES II E III - ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
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CONTEÚDO DO RELATÓRIO
INTRODUÇÃO
3
FASE II – A ESTRATÉGIA DO MARKETING TURÍSTICO NACIONAL
3
1. O QUE QUEREMOS TER
3
2. O QUE VAMOS PROMOVER
10
FASE III – O PLANO OPERACIONAL
21
1. MELHORIA DO PRODUTO ATUAL
22
2. LINHAS ESTRATÉGICAS DA PROMOÇÃO
24
3. OS PROJETOS QUE TÊM QUE SER IMPLANTADOS
26
4. DISTRIBUIÇÃO DE ORÇAMENTO POR PROGRAMAS E PROJETOS
37
5. DISTRIBUIÇÃO DE ORÇAMENTO PROMOCIONAL POR
MACRORREGIÃO
6. BRIEFING DE PROJETOS
46
47
ANEXOS
I. RANKING DO VALOR REAL DOS ROTEIROS
II. ROTEIROS AAA
III. ROTEIROS A
IV. ROTEIROS B
V. ROTEIROS C
VI. FICHA TÉCNICA DOS ROTEIROS
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INTRODUÇÃO
Nesta fase do trabalho foi elaborada a Estratégia de Marketing do Turismo Interno do Brasil e o Plano
Operacional para que a mesma possa ser implantada com sucesso.
Conforme já foi explicado na Fase I – Análise da Situação Atual, o planejamento é uma tarefa dupla: a
primeira é a análise técnica e lógica e a segunda, a aplicação da criatividade para o estabelecimento de
estratégias, programas e ações.
FASE II – A ESTRATÉGIA DO MARKETING TURÍSTICO NACIONAL
A estratégia é a definição do que não é óbvio. A implantação tem que ser lógica e coerente, pois o
maior desafio é fazer com que as ações sejam executadas no curto, médio e longo prazo, mantendo o
conceito e o conteúdo estabelecidos desde a conclusão do Plano.
•
Objetivos e metas a curto, médio e longo prazo.
•
Portfólio de produtos e por mercados do turismo nacional
•
Orçamento de marketing
Esta formulação da estratégia de marketing foi preparada a partir da concretização dos conteúdos da
mesma: o que queremos ter e o que vamos promover.
1. O que queremos ter
1.1. A Visão 2010
Um dos objetivos do Plano Cores do Brasil é definir uma visão compartilhada de futuro, possível e
realista, levando em conta o que se deseja para o país.
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3
A visão 2010 é a formulação da imagem desejada para o país no mercado turístico a longo prazo, que
“O turismo interno seja uma realidade, nos âmbitos estadual, regional e nacional, onde todos participam
durante o ano todo”;
1.2. O Posicionamento Desejado
Foram estabelecidos 3 posicionamentos, um para cada um dos públicos alvo e um geral para todos
eles:
•
Turistas atuais: Ressaltar as diferenças do Brasil para que os turistas atuais prefiram viajar
pelo Brasil versus viajar para outros destinos internacionais;
•
Turistas potenciais: Sentir as diferenças do Brasil para que os turistas potenciais iniciem sua
experiência como turista em contrapartida a outras atividades de lazer;
•
Todos os públicos: Mostrar o Brasil em todas as estações, para todos os turistas, diminuindo a
sazonalidade;
1.3. Objetivos 2010
Os objetivos concretizam-se em um conjunto de metas qualitativas que estabelece as principais linhas
de trabalho do plano:
•
Aumentar o número de turistas internos regionais e nacionais;
•
Incorporar ao turismo as classes C e D;
•
Estimular o turismo da terceira idade e jovens;
•
Melhorar a sazonalidade;
•
Aumentar a ocupação da oferta atual;
•
Fomentar o turismo organizado pelo trade;
•
Melhorar o nível de informação e conhecimento do Brasil turístico;
•
Potencializar os trabalhos das entidades locais e estaduais de promoção;
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4
1.4. Metas 2010
Como já foi detalhado na Fase I – Análise da Situação Atual, o turismo interno hoje não dispõe de um
sistema de informações para o mercado. Para estabelecer as Metas 2010 foram considerados o
principais dados disponíveis para o ano de 2002:
•
O crescimento do número de viagens de 1998 a 2002 foi de 18%;
•
A permanência média de 11 dias;
•
O gasto médio total por família de R$ 709,67;
•
84,8% utilizou o transporte rodoviário;
•
66% hospedou-se na casa de amigos e parentes;
•
50% viajou motivado por visita a amigos e parentes;
•
76,10% viajou na alta estação;
•
Os fluxos intra-regionais responderam por 77% das viagens;
A principal meta quantitativa para 2010, de acordo com o Plano Nacional de Turismo, elaborado pelo
Ministério no ano de 2003, é dobrar o turismo interno, com um crescimento de 100% do número de
viagens em 5 anos.
Também é uma importante que esse seja um crescimento rentável. Esta meta poderá ser atingida
através do incremento dos fluxos intra-regionais e nacionais. A meta, neste caso, é de que eles
representem 80% do turismo interno, sendo que se pretende atingir uma quota de fluxos intraregionais de 53% e uma quota de fluxos nacionais de 27%.
Com relação ao aumento de receita, pretende-se atingir 14 bilhões de reais, considerando-se um
gasto médio do turista de R$700,00 por viagem, sem incluir transporte, para 10 dias de viagens.
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1.5. Estratégia de Mercados para 2010
Para estabelecer a estratégia de mercados, cada região do Brasil foi considerada um destino receptor
de turistas de fluxos estaduais, regionais, nacionais e também internacionais. O turismo interno
representa nessa estratégia 80,4% do total, sendo que 19,6% estão considerados para o fluxo
internacional. A distribuição do fluxo do turismo interno deverá ser a seguinte:
•
Estadual: 26,8%
•
Regional: 26,5%
•
Nacional: 27,1%
Estas metas de turismo interno do Plano Cores se complementam com as metas do turismo
internacional do Plano Aquarela estabelecendo as metas totais do turismo do Brasil.
Sua distribuição por regiões, está baseada na análise da situação atual dos roteiros (valor potencial e
grau do aproveitamento atual) e na sua capacidade de atendimento dos fluxos turísticos de cada
mercado (estaduais, regionais, nacionais e internacionais):
METAS 2010 DOS FLUXOS TURÍSTICOS POR MERCADO E POR MACRORREGIÃO
DESTINOS
MERCADOS
NORTE
NORDESTE
CENTRO OESTE
SUDESTE
SUL
TOTAL
ESTADUAL
4,2%
8,4%
3,1%
7,2%
3,9%
26,8%
REGIONAL
3,9%
8,9%
2,8%
7,0%
3,9%
26,5%
NACIONAL
3,9%
8,7%
3,9%
6,7%
3,9%
27,1%
INTERNACIONAL
3,1%
6,4%
3,1%
4,2%
2,8%
19,6%
TOTAL
15,1%
32,4%
12,9%
25,1%
14,5%
100%
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1.6. Portfólio de produtos por mercados
1.6.1. Estratégia de Produtos
Seguindo a tendência do turismo mundial o Brasil, através dos Estados e regiões, precisa oferecer aos
turistas potenciais uma variedade cada vez maior de produtos bem estruturados e organizados, para
tornar possível atender às crescentes exigências dos consumidores e superar suas expectativas
relativas ao seu próprio país.
O mercado turístico mundial tende também ao crescimento da demanda por serviços de qualidade e
pela maior personalização e flexibilidade nos pacotes turísticos ofertados.
Na análise dos Produtos no Trade ficou claro que o Produto Brasil concorre hoje com destinos
internacionais e deve posicionar-se neste cenário de concorrência. Além disso, a indústria turística
brasileira hoje, ainda não está estruturando de forma satisfatória a comercialização de produtos não
consolidados.
O Programa de Regionalização do Ministério do Turismo vem de encontro a essa tendência, quando
estabelece uma política de roteiros que, ainda que incluam produtos consolidados, agregam novos
destinos e atividades, reinventando-os e propiciando a inclusão de uma grande parcela da produção
associada ao turismo nas regiões do país.
• Roteiros por Segmentos
Atendendo às características do Brasil, dos roteiros e de seus conteúdos, foi estabelecida uma
proposta de estratégia equilibrada entre os diferentes segmentos de produtos. Considerando-se
a oferta dos roteiros analisados durante a Fase I – Análise da Situação Atual, os segmentos de
ecoturismo e cultura, em conjunto com aventura lideram as atividades propostas nos roteiros.
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Nos Anexos I a V encontra-se a relação total dos roteiros AAA, A, B e C.
Nesta conclusão foram considerados 71 roteiros, classificados como AAA, A e B.
Foram excluídos os roteiros classificados como C, tendo em vista não estarem ainda
preparados para o consumo pelo turista. Além disso, a soma total é de mais de 100% pois os
roteiros oferecem atividades para vários segmentos de público ao mesmo tempo, podendo ter
maior ou menor concentração de oferta.
•
Ecoturismo: 60 roteiros
•
Cultural: 58 roteiros
•
Aventura: 58 roteiros
•
Eventos Profissionais: 47 roteiros
•
Rural: 36 roteiros
•
Esportivo: 35 roteiros
•
Sol e Praia: 26 roteiros
84,51%
81,69%
81,69%
66,20%
50,70%
49,30%
36,62%
Ecoturismo
Cultural
Aventura
Eventos
Prof.
Rural
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Esportivo
Sol & Praia
8
1.6.2. Estratégia de mercados
A segmentação de mercados significa, neste contexto, agrupar os consumidores em grupos
semelhantes, de forma a permitir uma resposta operacional diferente e diferenciada.
No Plano Cores do Brasil, partindo-se da especificidade do produto analisado, a estratégia de
segmentos considera a oferta de atividades dos roteiros mas, também e, principalmente, a demanda
existente, configurando a seguinte proposta de volume de turistas para o ano 2010:
•
Sol e Praia: 40%
•
Ecoturismo: 18%
•
Cultural: 15%
•
Esportivo: 5%
•
Aventura: 5%
•
Rural: 2%
•
Eventos Profissionais: 15%
Na distribuição por região foi estabelecido um portfólio para permitir a melhor distribuição do fluxo
turístico pelo país, privilegiando o que cada região tem de mais significativo, estrutura e atrativo,
dentro do conceito de “o que não pode deixar de ser visitado”.
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NORTE
NORDESTE
CENTRO
OESTE
SUDESTE
SUL
TOTAL
SOL E PRAIA
1,2%
22,4%
---
8,8%
7,6%
40%
ECOTURISMO
3,5%
4,8%
2,5%
3,9%
3,3%
18%
CULTURAL
1,5%
6,0%
2,0%
3,5%
2%
15%
ESPORTIVO
0,8%
1,2%
0,7%
1,5%
0,8%
5%
AVENTURA
0,4%
1,5%
0,9%
1,3%
0,9%
5%
RURAL
0,3%
0,4%
0,4%
0,4%
0,5%
2%
NEGÓCIOS & EVENTOS
1,0%
4,5%
2,5%
4,0%
3,0%
15%
2. O que vamos promover
No processo de promoção do turismo interno será imprescindível não só informar, mas também
sensibilizar, entusiasmar e convencer o mercado de que o turismo interno é um grande negócio.
Para isto, a estratégia de promoção está baseada na criação de uma mensagem geral do turismo
interno do Brasil para todos os mercados. Esta mensagem geral do turismo interno se concretiza a
partir de 3 elementos:
•
O decálogo, que é o conjunto dos argumentos e dos valores que têm que levar à decisão do
turista potencial para viajar pelo Brasil.
•
A mensagem permanente, o slogan que sintetiza todos os argumentos e valores.
•
A marca turística como elemento de identidade e reconhecimento nos mercados.
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A estratégia estabelece, também, uma comunicação integrada onde todas e cada uma das ações de
comunicação estão acompanhadas pela mensagem geral, que assim se converte em um guardachuva do turismo interno para todos os produtos a serem ofertados.
Os produtos, com as circunstâncias regionais que os cercam e em diferentes estágios de
desenvolvimento que a atividade turística propõe, podem modificar-se a cada ano.
Esta estratégia de integração pretende chegar a todas as ações de comunicação e às promoções
nacionais que sejam feitas dos estados, cidades e também pelo setor privado brasileiro.
A definição da mensagem geral do turismo interno:
Segundo a formulação de “O que queremos ter”, tem que ser:
•
UM APELO A VIAJAR: incluir no cotidiano do brasileiro a cultura de viajar, como uma forma
de lazer e de consumo, como acontece nos paises desenvolvidos;
•
PARA CONHECER TODA A DIVERSIDADE DO PAÍS: o brasileiro, tanto o turista atual,
como o turista potencial e o profissional do setor, não têm conhecimento suficiente da
quantidade de opções disponíveis para o consumo turístico, por falta de informação e de
promoção da realidade do produto atual;
•
MOSTRANDO AS DIFERENÇAS ENTRE AS REGIÕES: os ecossistemas, biomas, culturas
e a história de cada região do Brasil permitem a vivencia de experiências tão diversas, que
o turista pode sentir que está viajando por vários países;
•
POTENCIALIZANDO O ORGULHO BRASILEIRO: a quantidade de atrativos, muitos deles
patrimônio nacional e da humanidade, cultural ou natural, é totalmente desconhecida dos
turistas e dos profissionais do setor. Quando se conhece o que tem, o orgulho com o pais
cresce.
Mas a promoção não pode ser feita pelo Ministério do Turismo, atuando como:
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•
PROMOTOR DE DESTINOS CONCRETOS: a função do Ministério do Turismo é fomentar
a atividade de viajar, promovendo o produto Brasil no seu contexto geral e nos segmentos
prioritários, aqueles de maior atratividade e de melhor relação custo-benefício na geração
de renda e empregos.
•
PROMOTOR DE PRODUTOS CONCRETOS: O Ministério do Turismo não deve promover
um evento específico ou um roteiro específico, a não ser nas ações de promoção
compartilhada com o setor público, dentro da política descentralizada.
2.1. O decálogo
No caso do turismo interno do Brasil, nos deparamos com um mercado turístico que pouco conhece o
produto, além dos destinos já consolidados comercialmente. E que, quando conhece, tem imagens e
conhecimentos pré-concebidos, baseados em estereótipos do país.
Este novo posicionamento é difícil de ser conseguido exclusivamente através da marca, ou apenas da
mensagem permanente. Assim sendo é indispensável o desenvolvimento de um argumento detalhado.
A fim de avançar para aumentar a oferta turística do Brasil para aumentar as opções do trade turístico e
do próprio turista, a geração de um novo posicionamento depende muito do decálogo, que explica
detalhadamente os valores do produto.
Para um país como o Brasil, que é caracterizado pelo superlativo, pelos grandes números, o decálogo
transforma os números dos atrativos em argumentos emocionais.
A estes argumentos deverá ser acrescentada a criatividade conceitual, resultando em inúmeras
possibilidades de venda do produto turístico Brasil para os próprios brasileiros.
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COM QUANTOS PATRIMÔNIOS SE FAZ UM PAÍS?
COM QUANTAS PRAIAS SE FAZ UM PAÍS?
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COM QUANTAS CHAPADAS SE FAZ UM PAÍS?
COM QUANTAS AVES SE FAZ UM PAÍS?
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COM QUANTAS FLORES SE FAZ UM PAÍS?
COM QUANTAS ÁGUAS SE FAZ UM PAÍS?
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COM QUANTAS FESTAS SE FAZ UM PAÍS?
COM QUANTAS EMOÇÕES SE FAZ UM PAÍS?
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COM QUANTOS ARTISTAS SE FAZ UM PAÍS?
COM QUANTOS SORRISOS SE FAZ UM PAÍS?
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O conteúdo do decálogo para a publicidade deve coincidir com as imagens que são mostradas, uma
idéia a ser trabalhada pela agência de publicidade.
1.2 . A mensagem permanente
A mensagem permanente foi elaborada para atender aos objetivos colocados no Plano Cores do Brasil.
Ela é a síntese do posicionamento, que foi estabelecido considerando as pesquisas de mercado e as
reuniões de opinião interna. A mensagem permanente deverá ser a memória do produto e das
impressões que possam vir a ser extraídas com a experiência da viagem pelo Brasil.
Ela estabelece o posicionamento e as metas e sintetiza todos estes conceitos:
BRASIL. EXPERIMENTE!
Esta linha constitui a base de uma estratégia criativa e, portanto, no seu período de aplicação não deve
ser modificada.
2.3.
A marca turística do Brasil
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A força de uma marca está na sua coerência, que é estabelecida entre ela e o produto. Uma boa
marca dispensa informações complementares, fala por si só e remete diretamente ao produto. É a
sua porta-voz em todas as situações.
Na elaboração do Plano Cores do Brasil ficou identificado que o desconhecimento do mercado
nacional em relação ao produto Brasil é quase tão grande quanto o do mercado internacional.
A marca Brasil foi elaborada durante o processo de construção do Plano Aquarela – Plano de
Marketing Turístico Internacional do Brasil. É uma marca geral, que integra todos os atributos
emocionais sobre o Brasil, estabelecendo unidade estética e conceitual entre as diferentes
possibilidades de experiências que o país pode proporcionar ao turista. A sua aplicação no mercado
nacional deve seguir a mesma regulamentação proposta pelo Manual de Uso da Marca Turística do
Brasil.
COM QUANTOS
PATRIMÔNIOS SE FAZ UM PAÍS?
BRASIL.
EXPERIMENTE!!
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Durante a implantação, para criar toda a comunicação, integrando decálogo, mensagem permanente
e marca, será estabelecido um processo de trabalho coletivo e permanente entre a equipe técnica do
Plano Cores do Brasil, em conjunto com a equipe de criação das agências de propaganda.
Este processo deverá ser utilizado durante todo o período de estabelecimento da estratégia, a fim de
que sua aplicação não fique limitada à comunicação publicitária, mas que possa figurar em toda a
comunicação, até que sejam atingidos os objetivos e metas definidos pelo Plano Cores do Brasil.
A marca e a mensagem permanente têm o objetivo principal de funcionar como um “guarda-chuva",
estando presentes em todos os materiais das ações promocionais e também nos programas
cooperados, ao lado das marcas específicas dos promotores de cada ação.
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FASE III – PLANO OPERACIONAL
Um Plano Operacional é, essencialmente, um plano de ação e, como tal, constitui-se em um conjunto
de medidas que tem a finalidade de ser implantado para atingir as metas.
Dado o grande número de projetos que formam o Plano Operacional e, a fim de concentrar esforços,
inicialmente será necessário priorizar ações em função de diferentes elementos, como a capacidade
de execução de cada unidade responsável, assim como do estágio em que se encontram atualmente
algumas das ações que foram incluídas nos programas.
O Plano Cores do Brasil, Plano de Marketing Turístico Nacional estabelece 2 fases temporais bem
diferenciadas:
•
2006. O ano de lançamento do turismo interno, para:
o Consolidar a organização interna do Marketing do Ministério do Turismo e sua
integração com os parceiros envolvidos diretamente com a gestão do produto turístico
Brasil;
o Sensibilizar os setores envolvidos;
o Captar novos recursos para a promoção;
o Estruturar os produtos atuais em roteiros e pacotes;
o Produzir os materiais de promoção;
o Mudar a imagem do ato de “viajar pelo Brasil”, implantando o novo posicionamento de
“Experimente" viajar pelo seu próprio país;
•
2007 – 2010. Os anos da consolidação do Plano Cores, para:
o Consolidar o novo posicionamento do turismo interno no mercado turístico nacional;
o Crescer o número de turistas, aumentar a renda e gerar empregos, atingindo as metas e
objetivos propostos;
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Este Plano Operacional estabelece duas áreas de trabalho: a melhoria do produto atual e a
promoção.
1.
Melhoria do Produto Atual
O inquestionável impacto econômico do turismo no Brasil pode ser potencializado, diminuindo as
diferenças regionais e melhorando a qualidade de vidas das populações.
Para potencializar os resultados que o turismo pode ter, é necessário diversificar a oferta de produtos
turísticos, especialmente para o mercado interno.
Mas se, hoje o Programa de Regionalização do Turismo permite que esta necessidade seja atendida,
ainda existem muitos “gaps” nos níveis de qualidade, na sua adequação para os mercados e,
principalmente, no que diz respeito às vantagens competitivas.
A melhoria do produto atual é uma tarefa urgente, mas que está ligada à área de desenvolvimento e
capacitação do Ministério do Turismo, em conjunto com os Estados e os Municípios.
A maioria dos roteiros a serem melhorados está situado nas regiões Norte e Nordeste, mas deve ser
considerado que essas são as maiores regiões territoriais, com maior número de estados e roteiros,
sobre o total analisado e que apresentam as maiores dificuldades de acesso rodoviário e aéreo.
Para este trabalho, pode ser consultado o Anexo VI - Fichas Técnicas dos Roteiros, nas quais
constam as recomendações para a redução dos problemas de desenvolvimento de cada um deles.
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• Redução dos problemas de desenvolvimento dos roteiros
•
Atividades: 70% dos roteiros
ROTEIROS A SEREM MELHORADOS
Vis itar
20
22
Com prar
24
18
17
14
13
13
10
7
Norte
•
Nordes te
Centro-Oes te
Sudeste
Sul
Estruturas: 50% dos roteiros
ROTEIROS A SEREM MELHORADOS
Dorm ir
20
17
Com er
21
18
11
10
9
9
8
5
Norte
Nordes te
Centro-Oes te
Sudeste
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Sul
23
•
Acessos: 80% dos roteiros
ROTEIROS A SEREM MELHORADOS
Aces s ibilidade
32
20
13
12
Sudeste
Sul
8
Norte
Nordes te
Centro-Oes te
2. Linhas estratégicas da promoção
A promoção está baseada em duas linhas estratégicas: “Conhecer o Brasil” e a melhoria da
“Qualidade do Marketing” dos roteiros atuais. Cada uma destas linhas foi concretizada nos seguintes
programas e projetos:
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1 - CONHECER O BRASIL
PROGRAMA DE INFORMAÇÃO
PROGRAMA DE PROMOÇÃO DO TURISMO INTERNO
PROGRAMA DE PROMOÇÃO COMPARTILHADA - SETOR PÚBLICO
PROGRAMA DE PROMOÇÃO COMPARTILHADA - SETOR PRIVADO
PROGRAMA DE BASE
2 - QUALIDADE DO MARKETING
PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL
PROGRAMA DE SENSIBILIZAÇÃO
PROGRAMA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
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25
É tarefa fundamental destes programas criar uma nova imagem do Brasil e aumentar o interesse pelo
país tanto por parte dos turistas, como pelos profissionais da área, fornecendo um serviço profissional
ao setor.
Esta nova imagem deve ser:
•
Informativa e educativa;
•
Sedutora, moderna e com uma visão global de país, não apenas de praias e das
atividades consolidadas;
•
Abrangente e de longo prazo;
•
Geradora de uma política de integração com a mídia;
•
Transmissora de credibilidade;
•
Dotada de personalidade;
A formulação detalhada dos programas de promoção constitui o elemento central para a implantação
das linhas estratégicas formuladas na Fase II do Plano Cores do Brasil
3. Os projetos que têm que ser implantados..
3.1. Linha Estratégica de Promoção “Conhecer o Brasil”
Dentro da linha estratégica “Conhecer o Brasil” foram formulados cinco programas – Informação,
Promoção do Turismo Interno, Promoção Compartilhada com Setor Público e com Setor Privado e o
Programa de Base.
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PROGRAMAS
PROJETOS
PJ1 PORTAL
“BRASIL. EXPERIMENTE”
PJ2 TELEFONE
“BRASIL - CONHEÇA E EXPERIMENTE”.
P1. INFORMAÇÃO
PJ3 FOLHETO
“BRASIL – CONHEÇA E EXPERIMENTE”.
PJ4 FOLHETO MAPA
“BRASIL – CONHEÇA E EXPERIMENTE”
PJ5 IMPRENSA
“BRASIL – CONHEÇA E EXPERIMENTE”.
CONHECER O BRASIL
PJ6 BRASIL – EXPERIMENTE TODAS AS ESTAÇÕES
P2. PROMOÇÃO DO TURISMO
PJ7 VAI BRASIL
INTERNO
PJ8 EXPOSIÇÃO ITINERANTE NOS ESTADOS
“BRASIL – CONHEÇA E EXPERIMENTE”
PJ9 SALÃO DO TURISMO
P3. PROMOÇÃO
PJ10 CONHECER OS VIZINHOS
COMPARTILHADA –
PJ11 MATERIAIS DOS ESTADOS
SETOR PÚBLICO
PJ12 CENTROS DE INFORMAÇÃO – BRASIL
EXPERIMENTE
PJ13 ENCONTROS COMERCIAIS REGIONAIS
P4. PROMOÇÃO
COMPARTILHADA –
SETOR PRIVADO
PJ14 PROFISSIONAIS – “ËXPERIMENTAR O BRASIL”
PJ15 DIRETÓRIO DE SERVIÇOS RECEPTIVOS
PJ16 PROMOÇÃO COMPARTILHADA
PJ17 MANUAL DE IDENTIDADE E CAMPANHA
P5. BASE
PJ18 BANCO DE IMAGENS
PJ19 BANCO DE CONTEÚDOS
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O Programa de Informação
O objetivo principal é permitir que o turista tenha acesso à informação necessária para seduzi-lo a
viajar pelo Brasil e experimentar os novos produtos e os novos roteiros que podem ser ofertados.
Este Programa de Informação está constituído pelos seguintes projetos:
• O desenho e manutenção do Portal,
• A criação e operacionalização de um serviço de informação turística pelo telefone,
• O folheto e o mapa informando ao consumidor sobre a diversidade de ofertas do produto
turístico brasileiro,
• E o trabalho de manter a presença do turismo nacional na imprensa.
O Programa de Promoção do Turismo Interno formula as ações dirigidas especificamente aos
públicos alvo selecionados no portfólio de produtos por mercados.
Está prevista uma campanha - Brasil. Experimente Todas as Estações, que mostre o Brasil na
Primavera, no Verão, no Outono e no Inverno, considerando os dados das pesquisas de intenção de
visita, quais são os melhores roteiros para visitar em cada época do ano. Hoje a sazonalidade é de
76,10% na alta temporada e a ocupação da oferta atual é muito baixa.
Dentro deste contexto está o Projeto Vai Brasil, um programa preparado pelo Ministério do Turismo
para promover as oportunidades turísticas do país, integrado com hotéis, restaurantes, agências de
viagem e companhias aéreas, focada especialmente na baixa temporada e em facilitar aos públicos
das classes C e D, o acesso ao turismo.
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O Vai Brasil objetiva também fomentar o turismo organizado e comercializado pelo trade e baseia-se
em uma grade de ofertas, ao longo de todo o ano, de produtos e destinos que estejam em baixa
temporada e a sua comercialização será feita através do desenvolvimento de site que gerenciará e
comercializará os pacotes ofertados.
O Projeto Exposição Itinerante será estruturado para mostrar em cada lugar do Brasil e em todo o
Brasil, utilizando o mesmo conceito do Brasil. Experimente Todas as Estações, todos os atrativos do
país e a diversidade de possibilidades de experiências, ajudando a formar novos públicos para o
consumo turístico.
O Programa de Promoção Compartilhada com o Setor Público envolve vários projetos de boa relação
custo-benefício para os destinos receptivos, sendo que várias delas já estão sendo realizadas e foram
incorporadas ao Plano Cores do Brasil.
A Promoção Compartilhada inclui a preparação de um manual para regulamentar as atividades de
parceria, seja com o setor público ou com o setor privado, através das seguintes ações:
•
Estabelecimento de critérios técnicos para a implantação de ações executadas pelos
Estados e regiões com o apoio do Ministério do Turismo;
•
Determinação de critérios técnicos para o apoio às ações de comercialização e promoção do
turismo nacional feitas pelos operadores.
•
Definição de ações compartilhadas com a mídia nacional para potencializar o turismo interno
O primeiro projeto é o Salão do Turismo, evento que já foi realizado com sucesso pelo Ministério do
Turismo em 2005 e que terá sua segunda edição em junho de 2006. Trata-se de uma grande feira,
onde o público poderá conhecer novos roteiros nos 26 Estados e no Distrito Federal, ofertados pelas
agências de turismo.
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
29
A escolha da capital paulista para ser a sede do Salão do Turismo - Roteiros do Brasil deve-se ao fato
de ser São Paulo o maior pólo emissor de turistas do País. O Salão é uma estratégia para consolidar o
conceito de que viajar tornou-se uma questão de qualidade de vida, oportunidade de ampliar
conhecimentos, de conhecer o próprio País e de aproveitar a extraordinária gastronomia brasileira e a
sua inigualável riqueza cultural.
Na promoção compartilhada, os materiais promocionais dos Estados confeccionados com recursos do
Ministério do Turismo serão objeto de um Manual de Procedimentos, para que estes recursos sejam
aplicados de forma a complementar a ação do Governo Federal e não pulverizar os recursos.
O Projeto Conhecer os Vizinhos visa estimular o turismo regional, entre os Estados, fomentando em
cada região os agentes emissivos a conhecer e, consequentemente, vender aos consumidores os
roteiros dos Estados vizinhos que, em geral oferecem acessibilidade e preços mais competitivos,
principalmente pela distância e, também pelo tempo a ser investido na viagem.
O Projeto dos Centros de Informação objetiva dar a conhecer todas as opções de roteiros no Brasil a
todos os turistas que, por diversas razões estejam se deslocando de um Estado a outro e que se
utilizam de Centros de Informação Turística.
O projeto envolve uma parte considerável de capacitação dos serviços de informação em cada região e
a dotação da estrutura de base de dados e folhetos informativos de modo a criar uma capilaridade da
cultura de viajar pelo Brasil.
O Programa de Promoção compartilhada com o Setor Privado
O Ministério do Turismo deve ter também uma função importante no fomento à atividade do setor
privado e para que a comercialização dos produtos Roteiros do Brasil seja eficiente. Encontros
Comerciais para permitir aos receptivos oferecerem seus serviços aos operadores emissivos dos
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
30
principais mercados, viagens técnicas de operadores para conhecer os novos produtos, publicação de
um diretório de serviços dos Roteiros do Brasil e promover campanhas conjuntas, seja para o próprio
setor, como para o consumidor, são os projetos em que o setor privado deverá entrar como parceiro e
complementar o orçamento de 2006.
Dentro deste programa será criado também um Manual de Parcerias para orientar todo o trabalho de
captação de parceiros e patrocínios.
O Programa de Base
A importância que se pretende que adquira o turismo do Brasil exige uma mudança formal importante
que deve ser percebida por todos os públicos. Com esta finalidade o Programa de Base está
constituído pelas ações que são necessárias para iniciar a atividade promocional e que podem ser
aplicadas a todos os mercados; inclui o desenho da marca, o decálogo, a mensagem permanente e a
normatização dos mesmos, assim como a preparação de um banco de imagens próprio para a nova
imagem que se pretende implantar.
• O Projeto Identidade tem como objetivo principal preservar o conceito e a identidade da
comunicação. Para atingir este objetivo é imprescindível compatibilizar o uso da Marca Brasil com a
mensagem permanente - Brasil. Experimente – e o decálogo do turismo interno, para a criação de
campanhas publicitárias e outros materiais promocionais. Um Manual de Campanha será criado em
conjunto com as agências de publicidade para garantir a coerência de toda a comunicação.
• Outra ação importante é a criação de um Manual dos Pontos de Identidade Física, que inclua o
desenho dos diferentes modelos de stands para feiras, workshops e apresentações profissionais,
assim como também as suas aplicações nos Postos de Informação Turística nos Estados, projeto
do Programa de Promoção Compartilhada.
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
31
• O Banco de Imagens é um projeto de alta qualidade e profissionalização, com guarda adequada do
acervo e agilidade no atendimento aos usuários; e que sirva de referência aos parceiros no incentivo
ao Turismo. As imagens devem ser classificadas, indexadas e digitalizadas de maneira que possam
ser disponibilizadas no software de busca e pesquisadas por diversas variáveis (estado, cidade,
praia, campo, pessoas, etc.), facilitando o cruzamento de informações e busca por qualquer item
desejado. O Banco de Imagens deve observar a lógica e as prioridades dos Roteiros do Brasil
analisados e selecionados pelo Plano de Marketing.
• O Banco de Conteúdos é imprescindível para que seja atingido o objetivo de levar o turista potencial,
o profissional do setor e a sociedade em geral a “Conhecer o Brasil”. É subsídio para todos os outros
programas e projetos. Assim como o Banco de Imagens, as informações dos produtos devem ser
classificadas e disponibilizadas para pesquisas por diversas variáveis permitindo a rápida e eficiente
obtenção de informações.
A fim de que a comunicação do turismo interno seja integradora, fácil e rapidamente identificada pelo
público a que se destina, a sua identidade deve estar sempre disponível, para que empresas, entidades
e profissionais do setor turístico possam aplicar a marca, a mensagem permanente e o decálogo, nos
diferentes meios e suportes, de acordo com normas gerais que visam manter a coerência da “nova
imagem turística”.
3.2. Linha Estratégica de promoção “Qualidade do Marketing”
Na Fase I, quando foi realizada a análise da promoção atual dos roteiros, baseada nos materiais do
primeiro Salão do Turismo, foram estabelecidas a fraqueza formal e também conceitual destes
materiais. Isto é uma demonstração do baixo nível de marketing turístico que tem que ser corrigido para
conseguir o nível de qualidade informativa e sedutora que o turismo interno precisa.
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
32
Os programas desenhados para a Qualidade do Marketing pretendem que sejam agregados atributos
de qualidade aos produtos turísticos, conforme a avaliação de potencial de cada Roteiro identificada na
Fase I – Análise da Situação Atual. Também é indispensável assegurar o desenvolvimento dos
segmentos que têm maior demanda no mercado interno.
PROGRAMAS
PROJETOS
PJ20. MELHOR TURISMO
P6. TREINAMENTO
QUALIDADE DO MARKETING
PROFISSIONAL
PJ21. TURISMO É SEDUÇÃO
PJ22. MODELOS EM TURISMO
PJ23. SETOR TURÍSTICO:
P7 SENSIBILIZAÇÃO
“PORQUE ACREDITAMOS NO TURISMO”
PJ24. POPULAÇÃO
“VOCÊ É O BRASIL”
PJ25. OBSERVATÓRIO DO TURISMO
P8 SISTEMA DE
“CONTA SATÉLITE”.
INFORMAÇÃO
PJ26. NEWSLETTER
“BRASIL – CONHEÇA E EXPERIMENTE”.
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
33
O Programa de Treinamento Profissional foi criado com o objetivo de melhorar a capacidade dos
setores públicos para a gestão do marketing dos seus produtos. Nas visitas técnicas realizadas
durante a Fase I – Análise da Situação Atual ficou muito clara a falta de profissionalização dos
responsáveis, tanto pela estruturação dos produtos, como pela gestão da promoção. Também não
existe visão de mercado e de segmentação de oferta e de demanda.
A realidade de muitos Estados é a de que os gestores responsáveis pela operação dos órgãos de
turismo, ou mesmo das entidades privadas, não têm parâmetros claros e suficientes para implantar
um marketing turístico eficiente.
Este programa é composto pelos seguintes projetos, que devem ser executados a partir de uma
estreita integração entre o Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico e o
Departamento de Marketing:
• Melhor Turismo: estruturado em jornadas técnicas de qualificação, por roteiro turístico, realizadas
em cada região, preparadas por consultores com experiência em estruturação e promoção para
o mercado de produtos turísticos, em conjunto com técnicos do Ministério do Turismo;
• Turismo é Sedução: estruturado em seminários técnicos, por segmento turístico, preparados por
consultores com experiência em marketing, publicidade e promoção para o mercado de turismo,
em conjunto com técnicos do Ministério do Turismo;
• Modelos em Turismo: este projeto prevê a organização de viagens técnicas para a observação, sob
o ponto de vista estratégico e operacional, de boas práticas turísticas, em destinos reconhecidos
nacionalmente pela sua excelência nos segmentos prioritários estabelecidos pelo Plano Cores do
Brasil, para o aprimoramento dos serviços, da qualidade e da competitividade dos produtos
turísticos brasileiros, tanto para o mercado interno, como para o mercado internacional.
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
34
No Programa de Sensibilização estão agrupados e estruturados os projetos voltados a melhorar
internamente a imagem do turismo no país, bem como aquelas ações dirigidas para os profissionais
que trabalham neste setor.
O Projeto “Você é o Brasil” é indispensável para conscientizar a população de que o investimento em
turismo tem como imediato resultado a melhoria da qualidade de vida das regiões, de seus moradores
e a valorização das mesmas como destinos turísticos.
Além disso, é fundamental que todo o setor turístico e a produção associada ao turismo partilhem dos
seguintes conceitos;
•
A melhoria da qualidade turística é um trabalho permanente;
•
O marketing turístico é um elemento chave na gestão do turismo no país e seus custos não
representam gastos, mas sim, investimento;
O Programa Sistema de Informação aborda a dificuldade de quantificação e acesso aos diversos
âmbitos da informação turística, desde a informação sobre os fluxos interestaduais e macrorregionais
e o perfil atual do turista, até a falta de informação institucional do próprio produto, carente de
material promocional de qualidade e bem distribuído.
Sua estratégia geral é dispor de forma permanente e atualizada da informação da atividade turística,
útil tanto para o planejamento do marketing e desenvolvimento de produtos, como para a sua gestão
como atividade econômica.
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
35
O Programa Sistema de Informação tem 2 projetos:
•
Observatório do Turismo
•
Boletim ou Newsletter: Difusão da Informação
O Observatório do Turismo é um projeto para sistematizar a informação e disponibilizar o seu uso de
forma ordenada, através de duas ações: a Conta Satélite e as Pesquisas de Mercado.
As principais fontes de dados existentes hoje fornecem números inconsistentes e muitas vezes
contraditórios, o que torna necessária a realização de pesquisas específicas complementares, para
que se possa definir, integrar e acompanhar, de maneira eficiente, o desenvolvimento e as
características do turismo interno do Brasil.
A Conta Satélite é um instrumento capaz de mensurar o montante efetivo de renda gerada pela
atividade turística, no âmbito nacional ou regional. Engloba as atividades econômicas que sofrem os
impactos mais diretos do movimento turístico nacional e internacional. Tem o principal objetivo de
ajudar a estabelecer estimativas e estratégias para o setor, definir demandas e auxiliar nas decisões
de investimentos de outras áreas que possam influenciar no desenvolvimento do turismo.
As Pesquisas de Mercado têm o objetivo da alimentar o setor com informações atualizadas sobre
tendências do mercado turístico, assim como sobre as observações e demandas dos turistas e o
posicionamento do produto Brasil nos mercados emissores. O Plano Cores do Brasil registra a
necessidade da realização de estudos quantitativos e qualitativos que sirvam como alicerce ao
desenvolvimento auto-sustentável da atividade e à captação de novos negócios e parceiros.
Além de dispor da informação é essencial oferecê-la para a indústria turística, para orientar o
desenvolvimento de sua atividade, através de um Boletim Informativo periódico.
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
36
4. Distribuição de Orçamentos por Programas e Projetos
O orçamento proposto para o marketing do turismo interno, que permitirá atingir as metas do Plano
Cores do Brasil, considera a média de 1% de investimento, no período dos cinco anos de 2006 ate
2010, o que representa um orçamento anual de R$ 84 milhões. Esta média é calculada do total de
aumento de receita, e representa desde 3%, no ano 2006, até 0,6% no ano 2010
A U M E N T O R E C E IT A
1 4 .0 0 0 .0 0 0 .0 0 0
1 1 .2 0 0 .0 0 0 .0 0 0
9 .1 0 0 .0 0 0 .0 0 0
6.160.000.000
2010
2009
2008
2007
2006
2.800.000.000
O R Ç A M E N T O (% r e c e i ta )
3,0%
1,4%
0,9%
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
0,8%
0,6%
37
A distribuição do orçamento por linhas estratégicas de promoção é a seguinte:
DISTRIBUIÇÃO DE ORÇAMENTOS POR PROGRAMAS
%
CONHECER O BRASIL
85%
Programa de Informação
21%
Programa de Promoção do Turismo Interno
19%
Programa de Promoção Compartilhada – Setor Público
33%
Programa de Promoção Compartilhada – Setor Privado
7%
Programa de Base
5%
QUALIDADE DO MARKETING
12%
Programa de Treinamento Profissional
2%
Programa de Sensibilização
6%
Programa do Sistema de Informação
4%
RESERVA CONJUNTURAL
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
%
3%
38
DISTRIBUIÇÃO DO ORÇAMENTO POR PROGRAMAS E PROJETOS
ORÇAMENTO TOTAL DO PLANO CORES DO BRASIL
84.000.000,00
CONHECER O BRASIL
71.400.000,00
PROGRAMAS
P1 INFORMAÇÃO
PROJETOS
AÇÕES
PJ1. PORTAL “BRASIL EXPERIMENTE”
ORÇAMENTO
831.000,00
Desenho
Desenvolvimento
Manutenção
PJ2. TELEFONE 0800 BRASIL
1.008.000,00
Contratação
Manutenção
11.760.000,00
PJ3. FOLHETO CONSUMIDOR
Desenho
Definição de conteúdo
Produção
Distribuição
3.201.000,00
PJ4. FOLHETO MAPA
Desenho
Definição de conteúdo
Produção
Distribuição
840.000,00
PJ5. IMPRENSA DO TURISMO
Fam trips
Capacitação
Informação
TOTAL P1
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
17.640.000,00
39
P2 PROMOÇÃO DO TURISMO INTERNO
PJ6. BRASIL EXPERIMENTE TODAS AS ESTAÇÕES
6.300.000,00
Conceito
Desenho
Estratégia
Campanha
5.460.000,00
PJ7. VAI BRASIL
Estruturação
Operação
Campanha
Gestão de resultados
PJ8. EXPOSIÇÃO ITINERANTE NOS ESTADOS
4.200.000,00
Estruturação
Produção
Execução
Campanha
TOTAL P2
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
15.960.000,00
40
P3 PROMOÇÃO COMPARTILHADA – SETOR PÚBLICO
15.120.000,00
PJ9. SALÃO DO TURISMO
Desenho
Operação
Campanha
Material dos roteiros
PJ10. CONHECER OS VIZINHOS
2.520.000,00
Estruturação
Produção
Realização
8.400.000,00
PJ11. MATERIAIS
Desenho
Produção
Distribuição
PJ12. CENTROS DE INFORMAÇÃO
1.680.000,00
Desenho
Treinamento
Distribuição
Manutenção
TOTAL P3
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
27.720.000,00
41
P4 PROMOÇÃO COMPARTILHADA – SETOR PRIVADO
PJ13. ENCONTROS COMERCIAIS REGIONAIS
1.260.000,00
Desenho
Estruturação
Realização
PJ14. PROFISSIONAIS “EXPERIMENTAR O BRASIL”
420.000,00
Seleção de roteiros
Seleção de operadores
PJ15. DIRETÓRIO DE SERVIÇOS RECEPTIVOS
840.000,00
Emissivos
Receptivos
PJ16. PROMOÇÃO COMPARTILHADA
3.360.000,00
Desenho
Desenvolvimento de produtos
Campanha
TOTAL P4
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
5.880.000,00
42
P5 PROGRAMA DE BASE
PJ17. MANUAL DE IDENTIDADE E CAMPANHA
2.100.000,00
Campanha
Folheto trade
Folheto consumidor
Manual de materiais gráficos
Filme promocional
Pontos de Identidade Física
1.260.000,00
PJ18. BANCO DE IMAGENS
Desenho do sistema
Seleção e produção de
imagens
Distribuição
840.000,00
PJ19. BANCO DE CONTEÚDO
Desenho do sistema
Definição de conteúdo
Manutenção
TOTAL P5
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
4.200.000,00
43
DISTRIBUIÇÃO DO ORÇAMENTO POR PROGRAMAS E PROJETOS
ORÇAMENTO TOTAL DO PLANO CORES DO BRASIL
84.000.000,00
QUALIDADE DO MARKETING
10.080.000,00
PROGRAMAS
PROJETOS
AÇÕES
ORÇAMENTOS
P6 TREINAMENTO PROFISSIONAL
P20. MELHOR TURISMO
672.000,00
Material técnico
Seminários por roteiros
Seminários por segmentos
P21. TURISMO É SEDUÇÃO
672.000,00
Material técnico
Seminários por macro-região
P22. MODELOS EM TURISMO
336.000,00
Definição de demanda
Definição de modelos
Seleção de operadores
Realização de visitas
técnicas
TOTAL P1
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
1.680.000,00
44
P7 SENSIBILIZAÇÃO
PJ23. SETOR TURÍSTICO: PORQUE ACREDITAMOS NO
TURISMO
Seminários sobre o turismo
interno
1.680.000,00
Campanhas
Promoções e incentivos
PJ24. POPULAÇÃO: “VOCÊ É O BRASIL”
3.360.000,00
Campanha
Promoções compartilhadas
5.040.000,00
TOTAL P2
P8 SISTEMA DE INFORMAÇÃO
PJ25. OBSERVATÓRIO DO TURISMO
2.520.000,00
Conta satélite
Pesquisa com o turista atual
Pesquisa de demanda
PJ26. NEWSLETTER ELETRÔNICO E IMPRESSO
840.000,00
Desenho
Manutenção
TOTAL P3
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
3.360.000,00
45
5. Distribuição do Orçamento Promocional por Macrorregião
Os mercados emissores que devem ser considerados prioritários para o fomento do fluxo turístico são
os mercados regional e nacional. Os mercados são relativos à cada macro-região e a cada Estado
receptor de turistas. Dentro da lógica do Plano Cores do Brasil é possível estabelecer porcentagens
em relação às metas, perfazendo o total para o turismo regional e nacional, já que o turismo dentro do
próprio Estado é uma responsabilidade da gestão das Unidades Federativas e a promoção
internacional é tarefa da Embratur.
ORÇAMENTOS - DISTRIBUIÇÃO
MERCADOS
DESTINOS
NORTE
NORDESTE
CENTRO OESTE
SUDESTE
SUL
TOTAL
REGIONAL
7,28%
16,60%
5,22%
13,06%
7,28%
49,44%
NACIONAL
7,28%
16,23%
7,28%
12,50%
7,28%
50,56%
TOTAL
14,55%
32,84%
12,50%
25,56%
14,55%
100,00%
A partir deste novo portfólio para o trabalho operacional, que estabelece as prioridades, inicia-se o
trabalho para a definição em termos de orçamentos para sua implantação. Para isto podem ser
considerados os seguintes fatores de ponderação:
•
Fator Volume. Volume atual do consumo turístico cada mercado consumidor;
•
Fator Produto. Cota do mercado: meta por produtos
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
46
6. BRIEFING DOS PROJETOS:
6.1 CONHECER O BRASIL
MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P.1. PROGRAMA DE INFORMAÇÃO
PROJETO:
PORTAL BRASIL.EXPERIMENTE
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Revisão do desenho atual adequando-o com a nova identidade corporativa no que diz respeito
ao grafismo e, em seus conteúdos, com a seleção de produtos estabelecida como prioritária.
Incorporar a hemeroteca dos boletins e notícias da grande imprensa e imprensa especializada,
com acesso restrito aos usuários do setor.O desenvolvimento do Portal deve ser feito em estreita
colaboração com o Plano Cores do Brasil e com a Política estabelecida pelo Programa de
Regionalização do Turismo.
Tem que ter na sua página inicial a mensagem e o decálogo, o acesso aos segmentos
prioritários e a possibilidade de pesquisa por região, por estado, por município, mas
principalmente que todos sempre induzam o consumidor a ter contato com os roteiros.
A implantação da web, ou do Portal do Brasil tanto para o consumidor, como para o setor
profissional está em início de operacionalização.
Uma das primeiras providências é criar um endereço alternativo ao .gov que seja mais comercial
e que ajude a divulgar o novo posicionamento do turismo interno, como por exemplo:
www.brasilexperimente.com.br.
O Portal deve atender a vários públicos: interno, profissional e o consumidor, bem como
inaugurar com um hot site que atenda ao seguinte formato conceitual para introduzir inicialmente
os roteiros AAA e A, utilizando as fichas de produto que foram preparadas pela Chias Marketing.
Além disso a área para o setor profissional tem o objetivo principal de dar suporte aos esforços
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
47
de venda dos intermediários que vierem a especializar-se no produto interno, especialmente nos
Roteiros do Brasil
Contratação do serviço de manutenção do portal, que assegure a incorporação de nova
informações e a atualização constante e sistemática das existentes. existentes.
MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P.1. PROGRAMA DE INFORMAÇÃO
PROJETO:
TELEFONE 0800BRASIL
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Preparar um “benchmarking” para este tipo de serviço a fim de contratar o mais atualizado e
dinâmico possível, que possa ser administrado por empresa terceirizada, mas cujo conteúdo seja
controlado diretamente pelo Ministério do Turismo.
O Brasil ainda detém índices muito baixos de acessibilidade à Internet. Com o início dos
programas de promoção, o consumidor vai cada vez mais buscar informações mais qualificadas
e detalhes em temas específicos.
O serviço telefônico 0800BRASIL é basicamente um call center, ferramenta para prover e
disseminar informações turísticas, com qualidade e de forma sistematizada, para o planejamento
de viagens.
existentes.
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
48
MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P.1. PROGRAMA DE INFORMAÇÃO
PROJETO:
FOLHETO CONSUMIDOR
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Definição e promoção nos mercados alvo selecionados, de um folheto dirigido ao consumidor
final para ser distribuído nas agências que vendem Brasil, e pelos Postos de Informação
Turística no Brasil.
O conteúdo deve ser pensado para atender a todos os públicos.é uma adaptação do folheto
trade, mas que será distribuído de forma menos seletiva. O formato deve ser tipo americano,
vertical e seus conteúdos serão os seguintes:
• Capa: Fotografia e marca com mensagem permanente no idioma correspondente.
• Mapas do Brasil e suas regiões.
• Apresentação do país baseada nos argumentos do decálogo.
• Apresentação dos Segmentos Turísticos do país.
• Apresentação de segmentos através de textos simples e argumentos diretos, sua
localização e uma imagem.
• Apresentação dos Roteiros do Brasil, através de texto conceitual sintético;
Contracapa com o endereço, telefones, portal e dados como referência para “Mais
Informações...”.Folheto Geral introduzindo o Brasil, como destino turístico que pode proporcionar
uma nova experiência, através de um documento que tenha impacto visual. Textos, imagens e o
desenho gráfico devem ter um tom altamente emocional, que apele aos sentidos e emoções do
consumidor, mais do que à sua razão.
Formato:
• Americano, vertical.
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
49
• 36 páginas
• 4 cores
MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P.1. PROGRAMA DE INFORMAÇÃO
PROJETO:
FOLHETO MAPA
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Definição e promoção nos mercados alvo selecionados, de um mapa dirigido ao consumidor final
para ser distribuído nas agências que vendem Brasil, e pelos Postos de Informação Turística no
Brasil.
O mapa é um material de bolso, com dobras, e de extrema importância para o consumidor, pois
é de fácil manipulação e transporte, já que tem um formato fechado reduzido.
É um mapa ilustrado do Brasil onde há uma descrição dos principais segmentos bem como dos
produtos estrela apontados pelo plano. Como não poderia deixar de ser, a linha gráfica deste
material deverá seguir a mesma utilizada para os demais materiais de folheteria. A Embratur já
havia produzido um material como esse. Agora, ele precisa ser adaptado às novas diretrizes do
Plano Cores do Brasil.
O mapa ilustrado deverá ter em destaque os Produtos AAA, A e B.
● A Marca Brasil deverá ser aplicada na capa acompanhada do posicionamento sensacional!
● A direção de arte da capa deve obedecer ao padrão gráfico utilizado no folheto trade e na
série de folhetos para os 5 segmentos.
● Aplicar na contracapa o endereço do Portal Brasil.Experimente.
• O conteúdo deve ser pensado para atender a todos os públicos, com um resumo do
Folheto Geral, que será distribuído massivamente, buscando educar o consumidor com
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
50
relação ao tamanho do Brasil e as possibilidades vivenciais que oferece.
• Apresentação dos Roteiros do Brasil, através de texto conceitual sintético;
Contracapa com o endereço, telefones, portal e dados como referência para “Mais
Informações...”.
MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P.1. PROGRAMA DE INFORMAÇÃO
PROJETO:
AÇÃO: A.5.
IMAGENS
CD DE IMAGENS
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
É necessário fornecer a operadores e agentes um CD de imagens do Brasil para promoção. A
Embratur tem um CD de imagens que foi concebido antes do Plano Aquarela e que poderia ser
imediatamente incorporado ao acervo do Ministério do Turismo. É necessário atualizar este
material contemplando imagens de, pelo menos, Todos os 81 Roteiros do Programa de
Regionalização
Estas devem ser as “melhores fotos do Brasil” e ter um alto teor emocional, para servir aos
folhetos do trade e para a imprensa em geral.
MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P.1. PROGRAMA DE INFORMAÇÃO
PROJETO:
IMPRENSA DO TURISMO
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Para informar os jornalistas sobre o Brasil.Experimente e os produtos disponíveis para o
consumidor, serão organizadas conferências, com o objetivo estratégico de gerar cobertura de
CORES DO BRASIL - FASES II E III ESTRATÉGIA E PLANO OPERACIONAL 30102005.doc
51
mídia dos roteiros.
A seleção de jornalistas deve ser extremamente acurada e os eventos distribuídos por todo o
país.
Um material adequado para dar suporte a esta ação deve ser preparado para distribuir aos
jornalistas nestes e em outros momentos de contato com a imprensa.
Proposta de conteúdos:
• Folheto Geral
•
CD e DVD de Brasil.
• Seleção de notícias publicadas na imprensa: frases estrela.
• CD com banco de imagens.
• Press release de apresentação do Brasil turismo.
• Press release do tema específico
• Bloco de notas.
Brinde de materiais promocionais.
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MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P.2. PROGRAMA DE PROMOÇÃO DO TURISMO INTERNO
PROJETO:
VAI BRASIL
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Projeto concebido pelo Ministério do Turismo para promover as oportunidades turísticas do país,
em integração com hotéis, restaurantes, agências de viagem e companhias aéreas.
MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P.2. PROGRAMA DE PROMOÇÃO DO TURISMO INTERNO
PROJETO:
BRASIL. EXPERIMENTE TODAS AS ESTAÇÕES
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Projeto de campanha que possa mostrar em cada região do país, cada mercado emissivo quais
são os melhores roteiros para visitar em cada época do ano, conforme a matriz mercado X
produto.
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MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P.2. PROGRAMA DE PROMOÇÃO DO TURISMO INTERNO
PROJETO:
EXPOSIÇÃO ITINERANTE NOS ESTADOS
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
O Projeto Exposição Itinerante será estruturado com o objetivo de mostrar em cada lugar do
Brasil e, em todo o Brasil, os produtos preparados para os dois projetos acima. O conteúdo deve
mostrar de forma dinâmica os atrativos e a diversidade de possibilidades de experiências,
ajudando a formar novos públicos para o consumo turístico.
MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P.3 PROGRAMA DE PROMOÇÃO COMPARTILHADA – SETOR PÚBLICO
PROJETO:
SALÃO DO TURISMO
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
O Salão do Turismo é uma estratégia de mobilização, promoção e comercialização dos roteiros
turísticos do Brasil, para o consumidor. O Salão é um projeto em consonância com as ações
realizadas com todos os parceiros do setor público, especialmente das 27 Unidades da
Federação. É um canal de distribuição para o maior mercado consumidor do país e
O projeto tem várias ações, estruturados em 6 módulos de atividades detalhados no documento
“Orientações e Critérios para a Mobilização e Participação no Salão do Turismo – Roteiros do
Brasil” preparado pelo Departamento de Estruturaçào, Articulação e Ordenamento Turístico.
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Deverá este ano de 2006 ter sua unidade visual associada a Marca Brasil, mostrando a
maturidade dos produtos para o mercado nacional e internacional, conforme o seguinte conceito:
Foi definida na estratégia do Plano Cores do Brasil a utilização, para o turismo interno, da nova
marca promocional do Brasil, criada pelo Mtur através da Embratur para a promoção do país no
mercado internacional. O que difere na utilização da marca para as ações internas do país é que
ao contrário de sua utilização internacional, com a palavra “Sensacional” agregada ao desenho
da marca, ela deve ser utilizada sem esta ou qualquer outra mensagem agregada.
Para que a identidade gráfica de uma empresa ou produto seja estabelecida, é necessário que
toda a sua linguagem seja concebida com coerência, reforçando elementos que caracterizem
uma linha de comunicação.
O ideal é que esta identidade seja solidificada de maneira que os clientes, consumidores ou
potenciais consumidores desta empresa ou produto a reconheçam de imediato através dos seus
elementos de comunicação. Isso significa que a marca deve ser aplicada de modo aparente, a
linguagem gráfica como as fontes, cores, imagens devem ser utilizados de modo coerente e os
conceitos devem ser coesos e consistentes.
A marca Brasil foi criada segundo os conceitos estabelecidos em sua filosofia que transcrevemos
abaixo:
Nada representa tão bem o Brasil quanto a curva.
A sinuosidade das montanhas, a oscilação do mar, o desenho das nuvens, das praias.
A alegria de nosso povo é carregada de subjetividade, e a subjetividade é curva, assim como a
objetividade é reta. A curva envolve e aconchega, é receptiva. Quem vem ao Brasil sente-se
imediatamente em casa.
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o Brasil também é um país luminoso, brilhante e colorido. Conta-se que os astronautas que
circundaram a terra observaram que o Brasil é o lugar mais luminoso do planeta. Verdade ou
não, mito ou realidade, sabemos que o Brasil tem uma energia especial, que atrai e fascina os
visitantes. É um pais alegre. É comum ouvir dos estrangeiros que o brasileiro está sempre em
festa! E esta capacidade de estar alegre mesmo quando há dificuldade é algo que impressiona.
A condição de ponto de encontro de raças e culturas faz do Brasil um país "vira lata", no sentido
de força e resistência daquilo que é híbrido. A contribuição de cada um que por aqui aportou e
aporta passa a fazer parte de nosso patrimônio, cultural e afetivo. Somos uma terra porosa e
generosa "onde em se plantando tudo dá".
Talvez por tudo isso o Brasil seja um país moderno, no sentido mais atual que esta palavra
possui: um país com grande poder de adaptação, em constante mutação. Mas se o Brasil deve
dizer que é um país alegre, hospitaleiro e exuberante, deve também mostrar que é sério e
competente. Que tem estrutura e seriedade na hora em que é necessário.
A nossa proposta da Marca Brasil, foi construída em cima desses pontos:
Alegria
Sinuosidade / curva (da natureza, do caráter do povo)
Luminosidade / brilho / exuberância
Híbrido / encontro de culturas / raças
Moderno / competente
Desta forma e seguindo os conceitos de fortalecimento da identidade Brasil, estabelecemos a
forma que esta identidade pode ser utilizada, orientando o que será produzido para o Salão do
Turismo:
• A marca Brasil deve ser o elemento organizador de toda a comunicação.
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• Deverão ser rigorosamente observadas as normas de utilização da marca constantes
no seu Manual de Uso. As agências devem estudá-lo para compreensão do conceito
e questões técnicas.
•
A utilização de cortes ou pedaços da marca devem se restringir aos estabelecidos no
Manual.
• Como a marca sugere e induz a utilização de curvas, elas poderão ser utilizadas,
tanto na comunicação gráfica, quanto no desenho espacial, na forma de uma curva
somente, com também somente uma das cores. Deve-se evitar a criação de novos
conjuntos de curvas sobrepostos diferentes dos recortes sugeridos no manual.
• O desenho das peças que conviverão com a marca Brasil deverão ser graficamente
suaves e sutis, evitando um conflito de imagens.
• A marca Brasil não deve ser utilizada como assinatura, mas sim como elemento de
importância.
• A marca Brasil não deve ser agregada a nenhum slogan ou mensagem como já
exposto no início.
• Para o material de comunicação devemos utilizar sempre a mensagem global do
Plano Cores do Brasil: “BRASIL. EXPERIMENTE!”
• O decálogo do Plano Cores, só deverá ser introduzido na comunicação do Salão
quando de sua proximidade, após maio de 2006
• A grande mudança do uso da marca a partir de 2006 é que ela não será apenas
aplicada aleatoriamente, mas será o fio condutor que trará maior qualidade e
afabilidade ao espaço do salão, melhorando o conforto ao visitante.
Uso espacial do conceito para o salão e estandes institucionais e específicos:
O modelo deve ser criado com base em dois critérios:
• A imagem que se quer transmitir.
• O uso do mesmo.
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Do ponto de vista da imagem, os aspectos a serem considerados são dois: a nova identidade
turística e os materiais que a definem e a fazem coerente.
Principais características espaciais:
• O desenho sinuoso e as curvas da Marca Turística serão o fio condutor do conceito
do espaço que se pretende. Ele deve ser utilizado para a definição dos espaços
internos do estande, bem como de seus elementos de mobiliário.
• Os espaços devem ser, o máximo possível, aberto, livre para grande circulação.
• As paredes devem seguir em curvas retiradas do desenvolvimento do desenho da
Marca, criando caminhos sinuosos onde o visitante caminhe pelo desenho.
• O mobiliário, quando necessário, deve ser modular e curvo, formando um desenho
harmonioso com o conjunto.
• Os acabamentos de painéis, paredes e mobiliário devem seguir o mesmo padrão
gráfico, estabelecendo uma relação entre as partes.
Principais características de comunicação:
• Os painéis fotográficos devem conter imagens de grandes dimensões mostrando os
principais segmentos da grade de produtos, identificados, mensagem geral e a Marca
Turística do Brasil, produzindo um resultado gráfico não poluído.
• Toda a comunicação específica deve seguir a linha gráfica das aplicações da Marca,
conforme o seu manual de uso.
Como ficou estabelecida a alteração da antiga logomarca do Salão, sugerimos manter a “marca”
do salão da forma tipográfica que ela se encontra no relatório de atividades do salão, mas sem o
desenho antigo que ficava à sua direita e, utilizada separada da marca Brasil.
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MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P3 PROGRAMA DE PROMOÇÃO COMPARTILHADA – SETOR PÚBLICO
PROJETO:
CONHECER OS VIZINHOS
DESCRIÇÃO:
Para estimular o turismo regional, entre os Estados e Macrorregiões, serão realizadas rodadas
de negócios entre os agentes emissivos dos principais mercados regionais e os receptivos que
comercializam os produtos de maior atratividade para esses mercados. Esse trabalho deve ser
coordenado pelos gestores estaduais, que assim garantem a melhoria da distribuição do produto
do seu Estado de forma a aumentar a competitividade e a inclusão social.
MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P3 PROGRAMA DE PROMOÇÃO COMPARTILHADA – SETOR PÚBLICO
PROJETO:
MATERIAIS
PÚBLICO ALVO:
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DESCRIÇÃO:
Os materiais devem ser preparados para todos os mercados, em conjunto com os
Estados e de acordo com uma orientação única, dentro do conceito Brasil.Experimente
para evitar a dispersão de recursos.
Uma marca bem construída e bem posicionada no imaginário do consumidor é o maior
patrimônio que uma empresa, produto ou, neste caso, país pode ter. A partir do momento que o
Brasil forma uma marca sólida e difundida, torna-se competitivamente diferenciado no cenário
turístico mundial.
Um país com “identidade” definida consegue criar uma imagem na mente do consumidor e passa
a ser algo “tangível” para este potencial cliente.
MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P3 PROGRAMA DE PROMOÇÃO COMPARTILHADA – SETOR PÚBLICO
PROJETO:
CENTROS DE INFORMAÇÃO
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Projeto para “corners” ou pequenos quiosques com terminal de acesso às informações gerais do
turismo do Brasil, dos Roteiros e de cada Estado, fornecido pelo Ministério do Turismo e operado
pelos gestores estaduais, para criar pontos estratégicos de disseminação da qualidade do
turismo interno no Brasil e instigar a educação do público que utiliza estes “Postos de
Informação” distribuídos pelo país para a cultura de viajar.
O projeto envolve a capacitação dos serviços de informação em cada região do país.
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MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P4 PROMOÇÃO COMPARTILHADA – SETOR PRIVADO
PROJETO:
ENCONTROS COMERCIAIS
PÚBLICO ALVO
DESCRIÇÃO:
Fomentar a atividade do setor privado para a comercialização dos Roteiros do Brasil, através de
Encontros Comerciais, com apresentação técnica, para permitir aos receptivos oferecerem seus
serviços aos operadores emissivos dos principais mercados, em parceria com Braztoa e Bito.
MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P4 PROMOÇÃO COMPARTILHADA – SETOR PRIVADO
PROJETO:
VIAGENS PROFISSIONAIS PARA
EXPERIMENTAR O BRASIL
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Com o objetivo de concretizar o compromisso de comercialização dos Roteiros do Brasil por
parte dos operadores emissivos dos principais mercados do Brasil, serão selecionados em
conjunto os roteiros de interesse de cada operador para a realização de viagens técnicas. Estas
viagens deverão ser controladas pelo Ministério do Turismo, com uma Manual de Organização
de Viagens de Operadores, para garantir a inserção do Roteiro no tarifário das empresas
participantes.
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MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P4 PROMOÇÃO COMPARTILHADA – SETOR PRIVADO
PROJETO:
DIRETÓRIO DE SERVIÇOS
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Publicação de um Diretório de Serviços, impresso, em meio digital e no Portal, associando cada
Roteiros aos operadores que oferecem, para fomentar junto ao consumidor a demanda pelos
produtos e garantir, através do consumidor que eles estejam realmente sendo comercializados e
com oferta garantida.
Deverá ser feito em parceria com o setor privado, os operadores principalmente, que indicarão
as agência de viagens que estarão vendendo os seus produtos.
MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P4 PROMOÇÃO COMPARTILHADA – SETOR PRIVADO
PROJETO:
PROMOÇÃO COMPARTILHADA
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Manual de Parcerias para orientar todo o trabalho de captação de patrocínios e parceiros e gerir
a operação conjunta de campanhas e participação em eventos e feiras.
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MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P3 PROGRAMA DE BASE
PROJETO:
IDENTIDADE
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Para atingir o objetivo principal de preservar o conceito e a identidade da comunicação é
imprescindível compatibilizar o uso da Marca Brasil com a mensagem Brasil.Experimente e o
decálogo do turismo interno, em conjunto com as agências de publicidade e outros fornecedores
de serviços.
A fim de que a comunicação do turismo interno seja integradora, fácil e rapidamente identificada
pelo público a que se destina, a identidade deve estar sempre disponível, para que empresas,
entidades e profissionais do setor turístico possam aplicar a marca, a mensagem permanente e
o decálogo, nos diferentes meios e suportes, de acordo com normas gerais que visam manter a
coerência da “nova imagem turística”.
O Programa de Base reúne todas as ações necessárias para dar suporte à atividade
promocional e que podem ser aplicadas a todos os mercados. Inclui o desenho da marca, o
desenvolvimento do decálogo, a mensagem permanente e a normatização dos mesmos. Além
disso, o roteiro, conteúdo, imagens e desenho gráfico dos materiais para o trabalho da promoção
com o trade:
• Campanha: manual de implantação;
• Folheto Trade: Descrição dos Roteiros do Brasil;
• Folheto Consumidor: Geral e por Segmentos
• Manual de materiais gráficos: outros materiais (brindes, banners, etc.)
• Filme promocional: DVD Brasil.Experimente
• Pontos de identidade física: desenho dos stands, seminários,
apresentações e postos de informação turística;
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MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P3 PROGRAMA DE BASE
PROJETO:
IMAGENS
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
O Banco de Imagens é um projeto de alta qualidade e profissionalização, com guarda adequada
e agilidade no atendimento aos usuários; que sirva de referência aos parceiros no incentivo ao
Turismo. As imagens devem ser classificadas, indexadas e digitalizadas de maneira que possam
ser disponibilizadas no software de busca e pesquisadas por diversas variáveis (estado, cidade,
praia, campo, pessoas, etc.), facilitando o cruzamento de informações e busca por qualquer item
desejado, atendendo às prioridades dos Roteiros do Brasil, priorizados pelo Plano de Marketing.
É necessário fornecer a operadores e agentes um CD de imagens do Brasil para promoção. A
Embratur tem um CD de imagens que foi concebido antes do Plano Aquarela e que poderia ser
imediatamente incorporado ao acervo do Ministério do Turismo. É necessário atualizar este
material contemplando imagens de, pelo menos, Todos os 81 Roteiros do Programa de
Regionalização
Estas devem ser as “melhores fotos do Brasil” e ter um alto teor emocional, para servir aos
folhetos do trade e para a imprensa em geral.
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MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P3 PROGRAMA DE BASE
PROJETO:
CONTEÚDO
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
O Banco de Conteúdos é imprescindível para que o objetivo de levar o turista potencial, o
profissional do setor e a sociedade em geral a “Conhecer o Brasil”. É subsídio para todos os
outros programas e projetos. Assim como o Banco de Imagens, as informações dos produtos
devem ser classificadas e disponibilizadas para pesquisas por diversas variáveis permitindo a
obtenção de informações.
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6.2 QUALIDADE DO MARKETING
MACROPROGRAMA QUALIDADE DO MARKETING
P6 PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL
PROJETO:
MELHOR TURISMO
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Projeto para profissionalizar o setor público e privado, para melhorar o marketing nos Estados
com os seguintes objetivos específicos:
• Gestão da estruturação;
• Gestão da promoção;
• Visão de Mercado
• Segmentação da oferta e da demanda;
• Coordenação entre os sistemas educativo e produtivo;
O projeto será estruturado através de jornadas técnicas de qualificação, por roteiro turístico,
realizadas em todas as regiões do país, preparadas por consultores com experiência em
promoção para o mercado de produtos turísticos, em conjunto com os técnicos do Ministério do
Turismo.
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MACROPROGRAMA QUALIDADE DO MARKETING
P6 PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL
PROJETO:
TURISMO É SEDUÇÃO
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Projeto estruturado em seminários técnicos, por segmentos turísticos, para os setores públicos e
privado, ministrados por consultores com experiência em promoção para o mercado de turismo,
em conjunto com técnicos do Ministério do Turismo. Será realizado para cada Estado e
acompanhado de um Manual de Promoção, que vai detalhar todos os critérios e parâmetros para
orientar a confecção de material promocional dos Roteiros do Brasil.
MACROPROGRAMA QUALIDADE DO MARKETING
P6 PROGRAMA DE TREINAMENTO PROFISSIONAL
PROJETO:
MODELOS EM TURISMO
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Este projeto prevê a organização de viagens técnicas para a observação, sob o ponto de vista
estratégico e operacional, de destinos reconhecidos nacionalmente pela sua excelência nos
segmentos prioritários estabelecidos pelo Plano Cores do Brasil, para o aprimoramento dos
serviços, da qualidade e da competitividades dos produtos turísticos brasileiros, tanto para o
mercado interno, como para o mercado internacional.
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MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P.7. PROGRAMA DE SENSIBILIZAÇÃO.
PROJETO:
SETOR TURÍSTICO: ACREDITAMOS NO
TURISMO
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Campanha para o setor profissional com os seguintes conceitos:
• A melhora de qualidade dos serviços turísticos é um trabalho permanente;
• O marketing turístico é um elemento chave na gestão do turismo e seus
custos representam investimento;
MACROPROGRAMA CONHECER O BRASIL
P.7. PROGRAMA DE SENSIBILIZAÇÃO.
PROJETO:
POPULAÇÃO: VOCÊ É O BRASIL
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Mostrar e conscientizar a população de que o investimento em turismo tem como imediato
resultado a melhoria da qualidade de vidas das regiões, de seus moradores e a valorização das
mesmas como destinos turísticos.
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MACROPROGRAMA QUALIDADE DO MARKETING
P.8 SISTEMA DE INFORMAÇÃO
PROJETO:
OBSERVATÓRIO DO TURISMO
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
Estratégia para dispor de forma permanente e atualizada da informação da atividade turística, útil
tanto para o planejamento do marketing e desenvolvimento de produtos, como para a sua gestão
como atividade econômica.
É composto por:
• Conta satélite: instrumento em fase de preparação pelo Ministério do
Turismo que ajudará a estabelecer estimativas e estratégias para o setor
no médio prazo;
• Pesquisa com o turista atual: atualizar a pesquisa feita para o Plano Cores
do Brasil em maio de 2005 e torna-la, no mínimo, trimestral, para poder
dispor de instrumentos de planejamento no curto prazo;
• Pesquisa de demanda: conhecer o perfil do turista no Brasil;
MACROPROGRAMA QUALIDADE DO MARKETING
P.8 SISTEMA DE INFORMAÇÃO
PROJETO:
NEWSLETTER ELETRÔNICO E IMPRESSO
PÚBLICO ALVO:
DESCRIÇÃO:
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Projeto para disponibilizar a informação do Observatório do Turismo, para que a indústria
turística possa desenvolver a sua atividade que, além de ser distribuído eletrônicamente,
também deverá ser impresso para criar maior empatia com os públicos-alvo.
Os instrumentos deverão ser 2:
• Newsletter (ou Boletim) – informativo quinzenal
• Press release – informativo diário para a imprensa
Layouts foram criados pelo designer Kiko Farkas, criador da Marca Brasil, com o intuito
de utilizar a sua aplicação de maneira correta e deverão ser utilizados pelo departamento
gestor deste projeto.
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