EIXO TEMÁTICO: 2 - Estratégias, Materiais e Recursos Didáticos na Educação em Ciências e Biologia. MODALIDADE: COMUNICAÇÃO ORAL – CO.73 APLICAÇÃO DO MODELO NEDICoide: INVESTIGANDO UMA ABORDAGEM INTEGRADA DA TEMÁTICA GENÉTICA RESUMO: O ensino de genética é considerado por professores e alunos como de difícil ensino e aprendizagem. Estas dificuldades se expressam devido a fragmentação, descontextualização e desatualização do conteúdo de genética. O modelo “NEDICóide” foi desenvolvido com o objetivo de abordar os diferentes tipos de herança e conceitos básicos na genética. O modelo foi aplicado com alunos da 3ª série do Ensino Médio de um Colégio Estadual localizado no município de São Gonçalo-RJ. A eficiência do modelo foi avaliado a partir da aplicação de questionários prévio e pós a utilização do modelo. A sua utilização em sala de aula mostrou-se promissor como facilitador da aprendizagem dos conteúdos relacionados a genética, sendo capaz de promover a assimilação de conceitos de maneira dinâmica e divertida. Palavras-chave: Modelo didático, Ensino de genética, Ensino de Ciências. INTRODUÇÃO Vários trabalhos têm demonstrado a existência de uma distância significativa entre o que deveria ser e o que é o Ensino de Ciências nas escolas brasileiras. Alguns avanços alcançados na área de pesquisa em Ensino de Ciências, nas duas últimas décadas (Avaliação trienal da Área de Ensino – CAPES/MEC, 2013), se deram devido à ampliação dos programas de pós-graduação e consequente produção de dissertações e teses; organizações regulares de eventos das entidades correlacionadas a temática e a participação de pesquisadores e professores numa rede de busca de reflexão à compreensão dos problemas e formulação de perspectivas, revela que pouco dos resultados das pesquisas tem chegado às salas de aula. Nestes ambientes escolares, o mais interessante, provavelmente, seria que o docente não apenas agisse como receptor dos resultados das pesquisas, mas sim que o mesmo transferisse os resultados para sua realidade e para a realidade dos seus aprendizes (PENA, 2004). Delizoicov (2005) também ressalta a importância do planejamento de um diálogo entre pesquisadores e professores, a fim de identificar e reconhecer as dificuldades enfrentadas pelos mesmos para implantar práticas pedagógicas que estejam em sintonia com as pesquisas realizadas no campo. O tema em questão é um dos considerados de grande dificuldade para ser trabalhado, tanto pelos professores, quanto pelos alunos. Estudos apontam um alto nível de confusão conceitual em função do excesso de terminologias e indicam que os principais desafios na Genética Escolar relacionam-se em superar a forma fragmentada, pouco contextualizada e com pouca incorporação de temas e abordagens contemporâneas. Estes aspectos estão sinalizados em nossas pesquisas que analisam o que os livros didáticos, principais influenciadores da seleção de conteúdos pelos professores, apresentam sobre a temática (GOLDBACH et al., 2011; BEDOR et al., 2011) e animam nosso grupo na produção de materiais didáticos (GOLDBACH et al, 2011), tal como o relato parcialmente no presente trabalho. Entendemos que a utilização de materiais e recursos didáticos diversificados se mostra como uma opção alternativa diferenciada, a fim de atingir objetivos presentes nas propostas no ensino que se identificam como inovadoras. Ressaltamos que o uso de modelos e jogos didáticos (JD) tem sido reconhecido como válidos e importantes na construção do conhecimento e na motivação do processo de ensino-aprendizagem ao aliar atividades concretas e lúdicas com propósitos educacionais. Pesquisas no campo teórico e prático (CAMPOS et al., 2002; LUCKESI, 2005; MACEDO et al., 2005; ZUANOM et al., 2010; LEGEY et al., 2012), ressaltam aspectos positivos desta aliança do lúdico com regras livremente consentidas, onde os participantes mobilizam habilidades, ou mesmo a sorte, para, de forma competitiva ou cooperativa, alcançarem os propósitos de estarem motivados e animados (TEIXEIRA, 2009). O MODELO DIDÁTICO NEDICoide O modelo “NEDICóide” foi elaborado e construído com o objetivo de abordar os diferentes tipos de herança e conceitos básicos relacionados a genética, em especial aqueles que na maioria das vezes são de difícil compreensão. Sendo assim, a partir deste modelo de organismo diplóide fictício, pretende-se recordar e/ou tornar possível trabalhar conceitos de cariótipo, cromossomo homólogo, cromátides-irmãs, gene alelo, genótipo, fenótipo, variabilidade (formação de gametas na meiose) e tipos de herança; com posterior associação entre genótipo, fenótipo e seus aspectos moleculares. Isto se torna possível com a montagem de “NEDICoides-filhotes” a partir de genitores com genótipos previamente definidos. Na manipulação do modelo, os participantes podem acompanhar o que acontece com os diferentes genes relacionados aos sete caracteres observáveis contidos no “kit”: desde quando os gametas são formados na meiose até a determinação dos possíveis genótipos da prole. Com os genótipos definidos e, consequentemente também os fenótipos – utilizando as pranchas e quadros explicativos que acompanham e são disponibilizadas aos alunos – os aprendizes podem prosseguir à montagem do organismo, a partir das peças confeccionadas com materiais simples e de baixo custo. O material consiste em um organizador, com seis caixas plásticas (“kit”) (figura 1), contendo peças feitas de biscuit, a serem encaixadas com a finalidade de formar o corpo do NEDICoide e seus componentes, como cabeças com línguas (vermelha e amarela), antenas em formatos variáveis, asas de dois tipos diferentes (retas ou curvadas), patas com miçangas destinadas, representando segmentos, corpos longos e redondos representando machos e fêmeas respectivamente, assim como de diferentes cores, pois cada corpo apresenta uma coloração diferente feita com linha, representando as cores do tegumento (figura 2). Além disso, cada kit apresenta uma base de EVA para apoio, juntamente com moldes de tipos de alimento (pólen e inseto) e, por fim, uma placa metálica com cromossomos imantados (figura 3). O material acompanha pranchas que servem como guia. Com esses materiais, várias atividades podem ser trabalhadas, as quais podem ser abordadas de forma separada ou conjunta, de acordo com as necessidades do professor. Sumariamente descrevemos possíveis metodologia de aplicação. Sugere-se que, primeiramente seja realizada uma revisão do processo da meiose e movimentação dos genes alelos, através da utilização dos cromossomos imantados nas placas metálicas. De acordo com o planejamento do professor, podem ser trabalhadas 5 atividades diferentes. Cada atividade refere-se a um tipo de herança genética (uma herança simples com dominância completa; uma com dominância intermediária; uma herança simples com polialelia; uma herança ligada ao sexo; e algumas interações entre genes). Ou pode ser utilizada uma aplicação global, com todas as heranças concomitantes, antes (sem nomear) ou depois dos alunos terem contato teórico com as mesmas. Figura 1: Logo do NEDICoide. Figura 3: Peças do kit individual. Figura 2: Conjunto de kits individuais. Figura 4: Placas com cromossomos imantados. Figura 5: Exemplos de NEDICoides finalizados. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O local de aplicação foi um Colégio Estadual localizado no município de São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro. Este colégio se caracteriza por ter uma associação com uma entidade particular que estimula e apoia a formação técnica na área de Tecnologia de Alimentos e Gestão de Corporativismo, permitindo a existência de laboratórios e de uma estrutura de ensino diferenciada O grupo de alunos que executou a atividade cursava a 3ª série do ensino médio/técnico na instituição, tendo iniciado o conteúdo de genética há apenas uma semana da realização da atividade, e haviam estudado temas como divisão celular e os eventos moleculares na 1ª série do ensino médio. O tempo disponibilizado para a realização da atividade foi de aproximadamente 1 hora e 40 minutos. O total de participantes foi 25 alunos, sendo que todos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. A intenção, com a aplicação do questionário prévio, era avaliar o nível de conhecimento dos alunos acerca do tema que seria explorado com a atividade a ser realizada em seguida. Neste trabalho nos deteremos as respostas dadas as questões I e II. Na questão Il são apresentadas três imagens diferentes. A imagem A contém 22 pares de cromossomos autossômicos mais o par sexual (X e Y), todos já duplicados. Já na figura B, estão presentes 22 cromossomos autossômicos mais o par sexual (X e Y), não estando duplicados. Por fim, na figura C, estão presentes 22 cromossomos autossômicos duplicados (sem os seus pares) mais o par sexual, também duplicado. A seguir, estão duas perguntas referentes às imagens: “Qual destes conjuntos encontramos nas células somáticas (que compõem o corpo)? Por quê?” (questão I.a) e “Qual destes conjuntos encontramos nos gametas? Por quê?” (questão I.b) Além disso, havia a solicitação que os alunos redesenhasse o par de cromossomos 1 de uma das imagens anteriormente destacando e explicando os segintes termo: cromossomos homólogos, cromátide-irmã e genes alelos (questão I.c). Na questão II haviam as seguintes perguntas: “Quando representamos as letras maiúscula e miníscula no par de genes alelos, o que isso significa molecularmente falando?”, (questão II.a) “Você saberia diferenciar conceitos como genótipo e fenótipo?” (questão II.b) e “Sobre o fluxo de informação genética, você saberia dizer como fenótipos são determinados (quais eventos moleculares envolvidos- duplicação e/ou transcrição e/ou tradução)?” (questão II.c). Foi solicitado que os alunos se identificassem na folha de avaliação através de um número, para que o mesmo número fosse utilizado no questionário posterior à atividade, sendo possível assim comparar as respostas dos mesmos alunos sem identificá-los. RESULTADOS E DISCUSSÃO A questão I, apresentava como objetivo a compreensão do entendimento prévio e posterior do aluno sobre o conjunto cromossômico de células somáticas e gaméticas. Sabendo-se que a resposta correta à questão I.a é a imagem A, em que são observados 22 pares de cromossomos autossômicos (44 ao total) mais o par XY e a resposta à questão I.b é a imagem B, onde estão presentes apenas 23 cromossomos (22 autossômicos mais os cromossomos sexuais), calculamos o percentual de acertos em ambos os questionários (Tabela 1). Tabela 1- Respostas das questões I.a e I.b obtidas no questionário prévio e no posterior Alunos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Anônimo 1 Anônimo 2 Anônimo 3 Percentual de respostas corretas Questionário prévio Questão I.a Questão I.b Não respondeu Não respondeu Não respondeu Não respondeu A B A C A Não respondeu A Não respondeu A Não respondeu A C A C Não respondeu A A C A C Não respondeu Não respondeu A Não respondeu C A A Não respondeu Não respondeu Não respondeu A C A C Não respondeu Não respondeu A C A C A Não respondeu Não respondeu A A A Não respondeu ao questionário 68,0% 4,0% Questionário posterior Questão I.a Questão I.b Não respondeu A Não respondeu Não respondeu A B A C B A A B A B B A A B Não respondeu A A C A B A Não respondeu A B Não respondeu A B A A C A A A C A C A A A C A B Não respondeu ao questionário Não respondeu ao questionário Não respondeu A 62,5% 29,2% É possível notar que houve uma pequena diminuição no percentual de acertos da questão I.a quando comparamos o questionário prévio com o posterior. Isto provavelmente se deveu à alguma confusão conceitual que pode ter ocorrido em um momento da atividade. No questionário posterior, mesmo que ainda em valor baixo (29,17%), houve um aumento relevante de acertos referentes à questão I.b quando comparado ao percentual de acertos no questionário prévio (4,0%). Isto sugere que foi possível a um número significativo de alunos compreenderem/relembrarem a distribuição dos cromossomos durante a meiose, após realizar a atividade dos cromossomos imantados nas placas do Kit. Acreditamos que estes valores poderiam ser mais expressivos aos avaliados junto ao trabalho do professor em suas aulas, mas já indicam que cumprem seu papel de ajudar a entender conceitos referentes a este tópico. Já a questão I.c solicitava que os alunos destacassem o par de cromossomos 1 (redesenhando-o) de uma das imagens anteriormente expostas e que indicassem os seguintes itens, em conjunto com uma breve explicação dos mesmos: cromossomos homólogos, cromátide-irmã e genes alelos. Pela análise das respostas obtidas, pode-se dizer que poucos alunos, tanto no questionário prévio como no posterior, foram capazes de conceituar corretamente os itens solicitados. Porém, é possível observar que alguns alunos que antes não responderam a pergunta ou responderam incorretamente, após a atividade, puderam representar corretamente no esquema os termos solicitados, ainda que faltasse uma explicação conceitual escrita, conforme solicitado. O resultado precário pode ser explicado pelo fato de os alunos somente terem sido apresentados a estes conceitos na primeira série do ensino médio e tendo a turma iniciado os estudos sobre genética apenas uma semana antes da realização da atividade. A próxima questão, II.a, tratava da representação com utilização de letras maiúsculas e minúsculas no par de genes alelos. Poucos alunos citaram as palavras “recessivo” e “dominante” nas suas respostas. O uso destas terminologias sugere que, em algum momento, o aluno esteve em contato com os conceitos de recessividade/dominância e sabe relacioná-los à ocorrência de letras maiúsculas/minúsculas, apesar de não ter sido capaz de construir – fazendo as associações necessárias – a resposta correta. Além disto, os alunos, por muitas vezes, citam o termo “características” e exemplos como “pele branca” e “pele morena”, refletindo que os mesmos sabem que as letras maiúsculas e minúsculas estão de algum modo relacionadas à simbologia de caracteres que podem, por muitas vezes, serem observados em aspectos físicos. Por sua vez, a pergunta II.b se referia aos conceitos de genótipo e fenótipo. Era perguntado aos alunos se os mesmos se julgavam capazes de diferenciar estes dois conceitos e era pedido que comentassem a resposta, explicando-a. Apesar de grande parte dos alunos (84% no questionário prévio e 87,5% no posterior) se dizerem capazes de diferenciar os conceitos genótipo e fenótipo, poucos alunos os souberam de forma totalmente correta. Já a pergunta II.c tratava do fluxo da informação genética, mais especificamente, do modo como os fenótipos são determinados por eventos moleculares e quais seriam os eventos envolvidos. Foi observado que, antes da aplicação da atividade, apenas 36% dos alunos se sentiam capazes de citar os eventos moleculares relacionados à determinação do fenótipo. Após a realização da atividade, este percentual aumentou para 58,3%, porém quando foram analisados os comentários das respostas, foi verificado que os alunos, muitas vezes, citaram eventos como duplicação dos cromossomos e meiose como eventos moleculares envolvidos na determinação do fenótipo. Após a atividade, foi realizada uma avaliação qualitativa da aplicação do modelo didático. Os resultados foram satisfatórios, com respostas positivas como: “Embora não entenda completamente todo o assunto, foi útil e até mais fácil aprender com esta apresentação” (Aluno 3); “atividade muito interessante” (Aluno 8); e “gostei, pois foi dinâmico, e bem diferente de algumas formas tradicionais de ensino” (Aluno 17). Portanto, pôde-se perceber que, da forma como foi conduzida, a atividade apresentada contribui para o aprendizado de novos conceitos e, acreditamos também para a fixação de conceitos que já tenham sidos ministrados durante aulas teóricas. A partir da análise das respostas de questionários de 24 alunos (representam 96% do total de 25 presentes em sala), é possível concluir que a atividade foi vista como positiva pelos alunos, que creem que este tipo de recurso é motivador e auxilia na compreensão/fixação dos conceitos por ele abordados. Por fim, entendemos que é necessário seguir avaliando o referido material e buscar novas recontextualizações didáticas voltadas para a genética escolar, com a finalidade de desenvolver abordagens integradoras e minimizando as simplificações quanto à determinação genética, com o reposicionamento de itens usualmente trabalhados de forma fragmentada no contexto escolar (GOLDBACH, 2013, 2011; GERICKE & HAGBERG, 2007; EL HANI, 2005). Estes continuam sendo importantes desafios que a literatura aponta para a adequação do ensino de genético na contemporaneidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEDOR, P., SADDOCK, V., GUSMÃO, G. A. S. B., GOLDBACH, T. 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