CONHECIMENTO EM REDE: O DESTINO DO LIXO. RJ,SET/2011

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CIRCUITO ESTUDANTIL - INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SANTO ANTÔNIO.
VITÓRIA CUSTÓDIO; GIOVANNA MAMED; YASMIN ALVES; PETER DE
BRITO.
CONHECIMENTO EM REDE: O DESTINO DO LIXO.
RJ,SET/2011
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VITÓRIA CUSTÓDIO; GIOVANNA MAMED; YASMIN ALVES; PETER DE
BRITO.
CONHECIMENTO EM REDE: O DESTINO DO LIXO.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DA REDE
CATÓLICA
DE
ENSINO,
APRESENTADO PARA A APROVAÇÃO
DO CIRCUITO ESTUDANTIL 2011,
IESA.
ORIENTADOR(S): PROF (S). CLAUDIA
GUIDONE; FABIO GUERRA.
RJ, SET/2011
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SUMÁRIO.
1 – INTRODUÇÃO................................................................................................................... 4
2 – JUSTIFICATIVA .................................................................................................................5
3 – OBJETIVOS.........................................................................................................................6
4 – METODOLOGIA.................................................................................................................7
5 – CONHECIMENTO EM REDE: O DESTINO DO LIXO....................................................8
6 – CONCLUSÃO....................................................................................................................11
7 – BIBLIOGRAFIA................................................................................................................12
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1 – INTODUÇÃO.
Vamos falar sobre o local do lixo, que atrapalha tanto a nossa vida. O lixo e seu
destino, todos os tipos de lixo e suas características, Qual é o destino do lixo e como diminuir
seu impacto no ambiente? Sobre o local do lixo falaremos o que é, como funcionam estes
lugares e para que servem.
Nas próximas páginas falaremos sobre o objetivo deste trabalho, a justificativa, a
metodologia, nosso público alvo, a estratégia e outras coisas.
2 – JUSTIFICATIVA.
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Escolhemos este tema, pois em Nova Iguaçu existem muitos problemas com o lixo,
como o lixo a céu aberto, falta de centro de reciclagem, e muitas outras coisas. Os próprios
moradores muitas vezes não reclamam com o governo sobre as situações, não reivindicam e
assim fica a cidade.
A falta de local para o lixo também prejudica a cidade, pois assim o lixeiro, e os próprios
moradores, não possuem locais para colocarem esse lixo, jogam no primeiro bueiro, terreno,
linha de trem, e outros locais, o seu lixo. E é ai que o acúmulo de lixo na cidade aumenta;
podendo ser resolvido facilmente. Mas, isso não se resolve, pela falta de vergonha do
governo, e desses moradores.
3 – OBJETIVOS.
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Ajudar a conscientizar a população a colocar o lixo no local adequado para não
prejudicar a cidade, o planeta e não criar outros problemas. Pois o lixo não é muito abordado
hoje em dia , então, nosso trabalho abordará isso, o lixo com suas características e locais.
Esperamos que com esse trabalho, a população tenha outra imagem sobre o planeta e
sobre o local do lixo e que mudem dessa forma o seu comportamento tratando melhor o meio
ambiente.
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4 – METODOLOGIA.
Comunicar a população e também a prefeitura para que tomem providencias sobre o
assunto abordado, para que possam resolver os problemas em torno deste. É um absurdo
termos de criar um milhão de coisas para ter que informar a população e até o país sobre algo
que podem resolver por si mesmos.
O objetivo do trabalho é promover mudanças de comportamento, formação de hábitos
e atitudes em relação aos resíduos sólidos produzidos para que a comunidade escolar e o país,
as pessoas, possam se auto-gerir, desenvolvendo seu potencial socioeconômico, preservando o
seu patrimônio ambiental, superando limitações e assegurando uma melhoria contínua de
qualidade de vida dos seus indivíduos ensinando sobre o papel do ser humano na biosfera
para compreensão das complexas relações entre a sociedade e a natureza.
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5 – CONHECIMENTO EM REDE: O DESTIO DO LIXO.
Fazer uma campanha sobre os benefícios que o cuidado com a limpeza da cidade pode
trazer comunicando questões como: higiene, limpeza de esgotos (que evita enchentes), beleza
visual, respeito ao cidadão, etc.
Essas questões que levam a uma melhoria na pavimentação e urbanização de ruas e
levam a aplicação dos conhecimentos adquiridos, tornam conscientes do assunto e mudam os
modos de resolver a situação abordada das pessoas, que melhoram a vida da cidade/bairro e
do planeta.
O mundo precisa de pessoas assim, que façam de tudo para a vida de moradores
(objetivos estes que muitas vezes não são traçados pelos mesmos).
Muito se tem discutido sobre as melhores formas de tratar e eliminar o lixo -industrial, comercial, doméstico, hospitalar, nuclear etc. -- gerado pelo estilo de vida da
sociedade contemporânea. Todos concordam, no entanto, que o lixo é o espelho fiel da
sociedade, sempre tão mais geradora de lixo quanto mais rica e consumista. Qualquer
tentativa de reduzir a quantidade de lixo ou alterar sua composição pressupõe mudanças no
comportamento social.
De acordo com sua origem, há quatro tipos de lixo: residencial, comercial, público e
de fontes especiais. Entre os últimos se incluem, por exemplo, o lixo industrial, o hospitalar e
o radioativo, que exigem cuidados especiais em seu acondicionamento, manipulação e
disposição final. Juntos, os tipos domésticos e comerciais constituem o chamado lixo
domiciliar que, com o lixo público -- resíduos da limpeza de ruas e praças, entulho de obras
etc. -- representam a maior parte dos resíduos sólidos produzidos nas cidades. Nas cidades,
geralmente é a prefeitura que cuida do destino que será dado ao lixo, que é coletado em
caminhões em horários e dias determinados. Depois de recolhido, o lixo pode ter vários
destinos: lixão, usina de compostagem, aterro sanitário e incinerador são os principais.
Resíduos sólidos constituem aquilo que genericamente se chama lixo: materiais
sólidos considerados sem utilidade, supérfluos ou perigosos, gerados pela atividade humana, e
que devem ser descartados ou eliminados.
O conceito de "lixo" pode ser considerado como uma invenção humana, pois em
processos naturais não há lixo. As substâncias produzidas pelos seres vivos e que são inúteis
ou prejudiciais para o organismo, tais como as fezes e urina dos animais, ou o oxigénio
produzido pelas plantas verdes como subproduto da fotossíntese, assim como os restos de
organismos mortos são, em condições naturais, reciclados pelos decompositores. Por outro
lado, os produtos resultantes de processos geológicos como a erosão, podem também, a um
escala de tempo geológico, transformar-se em rochas sedimentares.
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Embora o termo lixo se aplique aos resíduos sólidos em geral, muito do que se
considera lixo pode ser reutilizado ou reciclado, desde que os materiais sejam adequadamente
tratados. Além de gerar emprego e renda, a reciclagem proporciona uma redução da demanda
de matérias-primas e energia, contribuindo também para o aumento da vida útil dos aterros
sanitários. Certos resíduos, no entanto, não podem ser reciclados, a exemplo do lixo hospitalar
ou nuclear.
5.1 – TIPOS DE RESÍDUOS.
Um contentor feito de metal, uma lata de refrigerante, pneus, frutas, tudo são resíduos.
5.1.1– RESÍDUOS ORGÂNICOS.
O chamado lixo orgânico tem origem animal ou vegetal. Nessa categoria inclui-se
grande parte do lixo doméstico, restos de alimentos, folhas, sementes, restos de carne e ossos,
etc. Quando acumulado ou disposto inadequadamente, o lixo orgânico pode tornar-se
altamente poluente do solo, das águas e do ar.A disposição inadequada desses resíduos cria
um ambiente propício ao desenvolvimento de organismos patogênicos. O lixo orgânico pode
entretanto ser objeto de compostagem para a fabricação de adubos ou utilizado para a
produção de combustíveis como biogás, que é rico em metano.
5.1.1– RESÍDUOS SÓLIDO URBANO.
Resíduo sólido urbano: inclui o resíduo doméstico assim como o resíduo produzido em
instalações públicas (parques, por exemplo), em instalações comerciais, bem como restos de
construções e demolições.
Resíduo industrial: é gerado pela indústria, e pode ser altamente prejudicial ao meio
ambiente e à saúde humana.
Resíduo hospitalar: é a classificação dada aos resíduos perigosos produzidos dentro de
hospitais, como seringas usadas, aventais, etc. Por conter agentes causadores de doenças, este
tipo de lixo é separado do restante dos resíduos produzidos dentro de um hospital (restos de
comida, etc), e é geralmente incinerado. Porém, certos materiais hospitalares, como aventais
que estiveram em contato com raios eletromagnéticos de alta energia como raios X, são
categorizados de forma diferente (o mencionado avental, por exemplo, é considerado lixo
nuclear), e recebem tratamento diferente.
Resíduo nuclear: composto por produtos altamente radioativos, como restos de
combustível nuclear, produtos hospitalares que tiveram contato com radioatividade (aventais,
papéis, etc), enfim, qualquer material que teve exposição prolongada à radioatividade ou que
possui algum grau de radioatividade. Devido ao fato de que tais materiais continuam a emitir
radioatividade por muito tempo, eles precisam ser totalmente confinados e isolados do resto
do mundo.
Resíduos de construção e demolição: abreviadamente conhecidos por RCD, são resíduos
provenientes de obras civis - construção, reconstrução, ampliação, alteração, conservação e
demolição ou derrocada de edificações, assim como o solo e lama de escavações.
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Resíduos portuários, aeroportuários e de outras áreas alfandegárias: todos os resíduos
provenientes de outros países podem ser classificados como perigosos, pois são possíveis
agentes contaminantes e vetores de doenças endêmicas. Os resíduos considerados perigosos
são incinerados com os mesmos cuidados utilizados na eliminação de lixo hospitalar.
5. 2– LOCAIS PARA O LIXO.
Aterros Sanitários : nesses locais, o terreno é preparado e protegido com uma espécie
de cobertua plástica. O lixo é então despejado em camadas, no interior de valas, e prensado
por tratores. Para evitar o aparecimento de animais, coloca-se uma camada de terra entre duas
de lixo.
Incinerador: este é um dos processos mais caros, pois envolve alta tecnologia. Em
algumas cidades, o lixo hospitalar é incinerado, isto é, queimado em espaço.
Lixão: no Brasil, a maior parte do lixo vai para os lixões. Caminhões despejam o lixo
em imensos terrenos abertos, formando verdadeiras montanhas. Esse material fica exposto,
atraindo ratos, baratas, moscas e insetos, animais que podem trasnmitir doenças como
disenteria e leptospirose. Com o tempo, o lixo vai sendo decomposto e começa a soltar o
chorume – um líquido preto que contamina o solo e pode chegar aos lençóis subterrâneos de
água.
Usinas de compostagem: nas usinas de compostagem, restos de comida são triturados,
misturados com serragem e cobertos com palha. Em algumas semanas, o lixo se decompõe e
vai se transformando em adubo natural, para ser vendido a agricultores.
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6 – CONCLUSÃO.
Aplicar os conhecimentos adquiridos, levantando dados estatísticos, pelos alunos das
causas e consequências do local do lixo. Motivar alunos e professores com propostas de
atividades criativas e utilização das mídias e tecnologias. A concentração demográfica nas
grandes cidades e o grande aumento do consumo de bens gera uma enorme quantidade de
resíduos de todo tipo, procedentes tanto das residências como das atividades do poder público
e dos processos industriais. Todos esses materiais recebem a denominação de lixo, e sua
eliminação e um possível reaproveitamento são um desafio ainda a ser vencido pelas
sociedades modernas.
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7 – BIBLIOGRAFIA.
Lixo Hospitalar :http://lixohospitalar.vilabol.uol.com.br/Lixo.html
REARJ: http://rearj.com/vii-encontro-de-ea-do-rj/o-luxo-do-lixo/
Cidade Democrática: http://www.cidadedemocratica.org.br/topico/274-aumentar-o-numerode-locais-que-reciclam-o-lixo-na-cidade
Comlurb :http://comlurb.rio.rj.gov.br/serv_coleta.asp
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