( Medicina E Saude) - Amag Ramgis

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ANATOMIA DO CORPO HUMANO
Cinco sentidos
olfato | paladar | visão | tacto | audição
Aparelho digestivo
boca | faringe | esófago | estômago | intestino delgado | intestino grosso | fígado | pâncreas | reto |
ânus
Aparelho respiratório
nariz | faringe | laringe | traquéia | pulmões | brônquios | alvéolo pulmonar | diafragma
Aparelho circulatório
coração | artéria | veia | capilar | sangue | glóbulos brancos
Aparelho urinário
rim | ureter | bexiga | uretra
Sistema nervoso
cérebro | cerebelo | medula espinhal | meninges | bulbo raquidiano
Sistema endócrino
hipófise | paratireóide | tireóide | timo | supra-renais | testículo | ovário | amígdala
Aparelho reprodutor
testículo | pênis | ovário | útero | vagina | próstata | escroto
Estrutura óssea
crânio | coluna vertebral | fêmur | rádio | tíbia | tarso | falange
Sistema Respiratorio
Pulmão humano
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
Os pulmões do ser humano são os principais órgãos do sistema respiratório da espécie, responsáveis pelas trocas gasosas entre
o ambiente e o sangue. São dois órgãos de forma piramidal, de consistência esponjosa medindo mais ou menos 25 cm de
comprimento. Os pulmões são compostos de brônquios que se dividem em bronquíolos e alvéolos pulmonares. Os alvéolos
totalizam-se em um total de 350 milhões e são estruturas saculares (semelhantes a sacos) que se formam no final de cada
bronquíolo e têm em sua volta os chamados capilares pulmonares. Nos alvéolos se dão as trocas gasosas ou hematose pulmonar
entre o meio ambiente e o corpo, com a entrada de oxigênio na hemoglobina do sangue (formando a oxiemoglobina) e saída do
gás carbônico ou dióxido de carbono (que vem da célula como carboemoglobina) com dos capilares para o alvéolo. Os pulmões
humanos são divididos em segmentos denominados lobos. O pulmão esquerdo possui dois lobos e o direito possui três. Os pulmões
são revestidos externamente por uma membrana chamada pleura.
Respiração
Na respiração pulmonar o ar entra e sai dos pulmões devido à contração e ao relaxamento do diafragma. Quando o diafragma
se contrai, ele diminui a pressão nos pulmões e o ar que está fora do corpo entra rico em oxigênio O2; processo chamado de
inspiração. Quando o diafragma relaxa, a pressão dentro dos pulmões aumenta e o ar que estava dentro agora sai com o dióxido
de carbono; processo denominado de expiração. As pessoas podem parar de respirar mas ninguém consegue ficar sem respirar
por mais de alguns segundos, porque a concentração de dióxido de carbono no sangue fica tão alta que o corpo não conseque
mais fornecer energia para as células e o bulbo (parte do sistema nervoso que forma o encéfalo) manda impulsos nervosos para
o diafragma e os músculos intercostais, para que se contraiam e a respiração volte a ser executada normalmente.
Faringe
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
A faringe é porção da anatomia que conecta o nariz e a boca, à laringe e ao esôfago. É um canal comum ao aparelho digestivo e
ao aparelho respiratório. De modo geral entre os mamíferos a faringe é ponto de encontro entre estes dois aparelhos. [1] A sua
comunicação com a laringe está protegida por uma lâmina chamada epiglote, que atua como uma válvula: durante a inspiração, o
ar passa das fossas nasais para a laringe, fazendo com que a epiglote se mova de forma a obstruir a entrada do esófago,
conduzindo o ar para o canal correcto (traquéia). Na faringe ocorre o fenômeno da deglutição, em que a epiglote fecha a laringe
(impedindo que alimentos cheguem à traquéia). Em seguida o alimento desce para o esófago. A faringe humana é divida em
nasofaringe, localizada posteriormente à cavidade nasal; orofaringe, posterior à cavidade oral; e laringofaringe, posterior à
laringe.
Anatomia
Localiza-se verticalmente, à frente da coluna cervical, atrás das fossas nasais, da cavidade bucal e da laringe, desde a base do
crânio até ao bordo inferior de C6 (sexta vértebra cervical). Continua-se embaixo com o esófago. É uma espécie de vestíbulo
que faz comunicar, por um lado, a cavidade bucal com o esófago, por outro, as fossas nasais com a laringe.
Forma
A forma da faringe é a de um funil irregular, largo em cima, um pouco dilatado na sua porção média em vizinhança com o osso
hióide, e estreito em baixo.
Dimensões
Quando a faringe está em repouso, o seu comprimento médio é de 15 centímetros. Quando a faringe se contrai, a sua
extremidade inferior eleva-se e o seu comprimento diminui cerca de 3 centímetros. O diâmetro transversal da faringe mede
de 4 a 5 cm ao nível da parte média da faringe das fossas nasais, 4 cm ao nível dos grandes cornos do osso hióide. Diminui
gradualmente de cima para baixo e não mede mais que 2 cm na extremidade inferior. A faringe é aberta desde a sua extremidade
superior até à laringe. Nessa porção da sua extensão, que permite a passagem o ar respiratório, as paredes anterior e posterior
encontram-se a 2 ou 3 cm uma da outra.
Configuração exterior e relações
Distinguem-se, na faringe, uma face posterior, duas faces laterais e duas extremidades. À frente, a faringe não possui
superfície exterior pois confunde-se de cima para baixo com as fossas nasais, a cavidade bucal e a laringe.
Face posterior
A face posterior, praticamente plana, continua-se de cada lado com as faces laterais formando dois ângulos suaves, os Ângulos
da Faringe. A aresta suave destes ângulos marca o limite entre a face posterior e a face lateral correspondente. A face
posterior relaciona-se com o espaço retro-faríngeo compreendido entre a faringe à frente, a aponeurose pré-vertebral atrás,
e os septos sagitais dos lados.
Faces Laterais
As faces laterais inclinam-se para a frente e para dentro, desde os ângulos da faringe até ao seu limite anterior. Estas
relacionam-se, de cima para baixo: com o bordo posterior da asa da interna da apófise pterigoideia, com o ligamento ptérigomaxilar, com a extremidade posterior da linha milo-hioideia, com a face lateral da base da língua, com o grande corno do osso
hióide, com o ligamento tiro-hioideu lateral, com o bordo posterior das lâminas laterais da cartilagem tiroideia e com a porção
lateral da placa cricoideia.
No ponto de vista das relações, é necessário distinguir duas porções nas faces laterais da faringe, uma superior ou cefálica,
outra inferior ou cervical, separadas uma da outra por um plano horizontal tangente ao bordo inferior do maxilar superior.
Acima deste plano, as faces laterais da faringe relacionam-se com os órgãos do espaço maxilo-faríngeo: carótida e jugular
internas, glosso-faríngeo, pneumogástrico, espinhal, grande hipoglosso e simpático atrás; - parótida, carótida externa e jugular
externa à frente. Abaixo deste plano, as faces laterais da faringe relacionam-se com o pedículo vásculo-nervoso do pescoço, o
corpo da tiróideia e os seus pedículos vasculares.
Extremidade superior
A faringe está fixa à base do crânio pela sua extremidade superior. A linha de inserção apresenta uma porção média e duas
porções laterais. A porção média, curva, côncava à frente, vai de uma espinha do esfenóide à outra, passando pelo tubérculo
faríngeo do occipital e, dos lados, imediatamente à frente dos orifícios carotídios do rochedo. As porções laterais dessa linha
de inserção, oblíquas para a frente e para dentro, estendem-se ao longo da goteira tubária ou esfeno-petrosa da base do crânio,
da espinha do esfenóide à extremidade superior da asa interna das apófises pterigoideias.
Extremidade Inferior
A extremidade inferior da faringe corresponde, à frente, ao bordo inferior da cartilagem cricoideia da laringe e, atrás, ao
bordo inferior de C6.
Laringe
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
A laringe é um órgão fibromuscular, situado entre a traquéia e a base da língua. Consiste em uma série de cartilagens, como a
tiróide, a cricóide e a epiglote e três partes de cartilagens: aritnóide, corniculada e cuneiforme, todas elas revestidas de
membrana mucosa que são movidas pelos músculos da laringe. As dobras da membrana mucosa dão origem às pregas vocais; as
de cima, falsas; as de baixo, verdadeiras. Resumindo, é um tubo muscular, que permite a passagem de ar para a faringe.
Traqueia
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
Nos mamíferos, a traqueia é o tubo de aproximadamente 1,5 centímetros de diâmetro por 10-12 centímetros de comprimento
que bifurca-se no seu interior, ligando a laringe aos brônquios, para levar o ar aos pulmões durante a respiração. Nas aves, a
traqueia tem a mesma função, mas liga a faringe à siringe. A traqueia é constituída por músculo liso, revestida internamente
por um epitélio ciliado e externamente encontra-se reforçada por anéis de cartilagem. Esse muco ciliar adere partículas de
poeira e bactérias presentes no ar inalado, e que graças ao movimento dos cílios são varridas para fora e expelidas ou engolidas.
Brônquios (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
Nos mamíferos, os brônquios são os tubos que levam o ar aos pulmões. A traquéia divide-se em dois brônquios (direito e
esquerdo). Estes apresentam estrutura muito semelhante à da traquéia e são denominados brônquios de primeira ordem. Cada
brônquio principal dá origem a pequenos brônquios lobares ou de segunda ordem, que ventilam os lobos pulmonares. Estes, por
sua vez, dividem-se em brônquios segmentares ou de terceira ordem, qua vão ter os segmentos broncopulmonares. Os brônquios,
por sua vez, se ramificam várias vezes até se transformarem em bronquíolos, um para cada alvéolo pulmonar. Os brônquios têm
a parede revestida internamente por um epitélio ciliado e externamente encontra-se reforçada por anéis de cartilagem,
irregulares que, nas ramificações se manifestam como pequenas placas ou ilhas. A parede dos brônquios e bronquíolos é formada
por músculo liso.
Nariz
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
O nariz é constituído pelas tatus nasais e pela pirâmide nasal. A pirâmide nasal é a estrutura visível que forma proeminência na
face. É constituída essencialmente por lâminas cartilagíneas. As fossas nasais compreendem o espaço situado entre as coanas
e as narinas; são divididas pelo septo nasal. Os ossos que compõem o nariz são: o frontal, os nasais e os maxilares.
Dentro do nariz existem pequenos fios, os cílios, que são cobertos por um líquido pegajoso, o muco. As partículas de poeira e
microrganismos do ar grudam nesse muco e com o movimento dos cílios são varridos para fora do corpo ou para a garganta, e se
forem engolidos seram digeridos pelas enzimas produzidas ao longo do tubo digestivo.
Fossa nasal (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
Anatomia da fossa nasal
As fossas nasais são duas cavidades paralelas que vão das narinas até à faringe e estão separadas uma da outra por uma parede
cartilaginosa, terminando na faringe. Em seu interior existem dobras chamadas cornetos nasais, que forçam o ar a turbilhonar.
No teto das fossas nasais existem células sensoriais, responsáveis pelo sentido do olfato.
As fossas nasais têm a função de filtrar, umedecer e aquecer o ar que é inspirado.
As fossas nasais são duas cavidades localizadas na base do nariz. Elas são revestidas internamente pela mucosa nasal, que possui
um grande número de vasos sanguíneos. O calor do sangue nesses vasos aquece o ar e, assim, as demais vias respiratórias e os
pulmões recebem ar aquecido.
A mucosa tem, também, pequenos pêlos e produz uma substância viscosa, levemente amarelada, denominada muco. Além de
lubrificar a mucosa, junto com os pêlos, retêm micróbios e partículas de poeira da ar, funcionando como um filtro; serve também
para umedecer o ar.
Sistema Circulatorio
Sistema circulatório (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
O sistema circulatório humano. Em vermelho, o sangue arterial. Em azul, o sangue venoso.O sistema circulatório é constituído
por: coração, vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares) e vasos linfáticos. É o responsável pela condução, distribuição e
remoção das mais diversas substâncias dos e para os tecidos do corpo.
Funções
É responsável por conduzir elementos essenciais para todos os tecidos do corpo: oxigênio para as células, hormônios (que são
liberados pelas glândulas endócrinas) para os tecidos, condução de dióxido de carbono para sua eliminação nos pulmões, coleta
de excreções metabólicas e celulares, entrega de excreções nos órgãos excretores, como os rins, transporte de hormônios,
tem importante papel no sistema imunológico na defesa contra infecções, termo-regulação: calor, vasodilatação periférica; frio,
vasoconstrição periférica. Transporte de nutrientes desde os locais de absorção até às células dos diferentes órgãos.
Coração
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
As quatro câmaras (dois ventrículos e dois átrios) do coração humano.O coração é um órgão muscular oco que bombeia o sangue
de forma que circule no corpo. Ocorre nos anelídeos, artropodes, moluscos e cordados. A partir dos répteis crocodilianos surge
o septo de sabatier', uma barreira fisíca ventricular que impossibilita a mistura de sangue venoso com o arterial, dividindo o
coração em duas cavidades, direita e esquerda, cada qual com outras duas cavidades, átrio e ventrículo, separadas por valvas,
sendo tricúspide do lado direito e bicúspide, ou mitral, do lado esquerdo. Por esse motivo esses animais possuem circulação
dupla e completa.
Coração Humano
Nos seres humanos o percurso do sangue bombeado pelo coração através de todo o organismo é feito em aproximadamente 50
segundos em repouso.
Neste tempo o órgão bombeia sangue suficiente a uma pressão razoável, para percorrer todo o corpo nos sentidos de ida e
volta, transportando assim, oxigênio e nutrientes necessários às células que sustentam as atividades orgânicas.
O coração se localiza na caixa torácica, entre os pulmões. É um órgão muscular,pode se contrair e se relaxar.
Artéria
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)
Secção de uma artériaArtérias são vasos sanguíneos que carregam sangue a partir dos ventrículos do coração para todas as
partes do nosso corpo. Elas se contrastam com as veias, que carregam sangue em direção aos átrios do coração.
O sistema circulatório é extremamente importante para a manutenção da vida. O seu funcionamento adequado é responsável
por levar oxigênio e nutrientes para todas as células, assim como remover dióxido de carbono (CO2) e produtos metabólicos,
manter o pH ótimo, e a mobilidade dos elementos, proteínas e células do sistema imune. As duas principais causas de morte em
países desenvolvidos, o infarto do miocárdio e o ataque cardíaco, podem ser resultado direto de um sistema arterial que tenha
sido lentamente e progressivamente comprometido pelos anos de deterioração.
Descrição
O sistema arterial é a porção de alta pressão do sistema circulatório. A pressão arterial varia entre a máxima pressão durante
a contração cardíaca, chamada de pressão sistólica, e a mínima, ou pressão diastólica, entre as contrações, quando o coração
descansa entre os ciclos. Essa variação de pressão nas artérias produz uma pulsação que é observável em qualquer artéria, e é
um indicador da atividade cardíaca. A parede das artérias é espessa, formada de tecido muscular elástico. Artérias finas são
chamadas de arteríolas.
Anatomia
Anatomia da parede arterialA camada mais externa é conhecida como túnica externa, antigamente conhecida como túnica
adventícia, e é composta de tecido conjuntivo. A camada interna é a túnica média ou média, que é composta de células musculares
lisas e tecido elástico. A camada mais interna, que está em contato direto com o fluxo sanguíneo, é a túnica íntima, normalmente
chamada de íntima. Essa camada é composta principalmente de células endoteliais. A cavidade interna do vaso na qual o sangue
flui é chamada de luz. As paredes das artérias, ao contrário das paredes das veias, têm alguma resistência, fazendo com que,
mesmo quando não contiverem sangue, elas mantenham a sua forma tubular (ou seja, elas não colabam). que
Tipos de artérias
Existem vários tipos de artérias no corpo:
Artérias pulmonares
As artérias pulmonares carregam sangue pobre em oxigênio (que recém retornou do corpo) para os pulmões, onde o dióxido de
carbono é trocado por oxigênio.
Artérias sistêmicas
As artérias sistêmicas levam sangue para as arteríolas, e então para os capilares, onde os nutrientes e gases são trocados.
Artéria aorta
A aorta é artéria raiz do sistema arterial. Ela recebe sangue diretamente do ventrículo esquerdo do coração através da valva
aórtica. Já que a aorta, que é a mais calibrosa do corpo, se ramifica em outras artérias, e essas artérias por sua vez também
se ramificam, elas vão reduzindo sucessivamente o seu diâmetro, até virar arteríolas. As arteríolas suprem os capilares que por
sua vez se transformam em vênulas.
Arteríolas
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