PROJETO HÁBITOS ALIMENTARES SAUDÁVEIS NO NORTE E

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PROJETO HÁBITOS
ALIMENTARES
SAUDÁVEIS NO
NORTE E
NORDESTE
OFICINA DE CAPACITAÇÃO
PARA AGENTES COMUNITÁRIOS
DE SAÚDE
RELATÓRIO-ETAPA 2-Estado do PARÁ
Save the Children
Fundação ABRINQ
Av. Santo Amaro, 1.386 - 1º andar – Vila Nova Conceição - CEP 04506-001 - São Paulo – SP - Tel: 55 11 3848-8799
MEMBROS DA EQUIPE
Nutricionistas:
Mariana da Silva Bessa
Mayara Moura
Romênia Vidal de Freitas Estrela
Rosilene Costa Reis
CENTRO ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
(CESAN)
Universidade Federal do Pará
Rua Augusto Corrêa - 01. Campus IV. Faculdade de Nutrição-Sala do CESAN
CEP 66075-110
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RELATÓRIO
OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE
ETAPA 2
1. DATA, HORÁRIO E LOCAL
Magalhães Barata:
- Data:13/04/2015
- Horário: 7:30 às 16:00 horas
- Local: Câmara Municipal
Maracanã
- Data:15/04/2015
- Horário: 7:30 às 17:00 horas
- Local: Hotel Atlanta
São Domingos do Capim
- Data: 17/04/2015
- Horário: 7:30 às 16:30 horas
- Local: Refeitório da Creche Municipal
2. PÚBLICO
Magalhães Barata
- Número de participantes: 16
- Participação / envolvimento na oficina de capacitação (descrição / comentário): todos os Agentes de
Saúde foram participativos, um grupo pequeno favorece a interação e facilita o aprendizado.
- Conhecimento sobre os temas abordados (descrição / comentário): Os Agentes demonstraram
conhecimento sobre aleitamento materno, exemplificando conforme a sua vivência cotidiana relacionadas
as problemáticas dos mitos. Sentiram dificuldades na identificação dos grupos de alimentos, mas a prática
com alimentos ajudou na fixação.
Maracanã
- Número de participantes:34 pessoas
- Participação / envolvimento na oficina de capacitação (descrição / comentário): Os ACS’s apresentaram
interesse na Oficina e tinham muitas dúvidas, promovendo uma participação ativa em toda a oficina.
- Conhecimento sobre os temas abordados (descrição / comentário): Muitos tiveram dificuldades no
exercício de casa, especificamente sobre a introdução de novas curvas na caderneta da criança, muitos só
fazem o monitoramento do Bolsa Família. O tema do aleitamento materno é bem conhecido, mas sentem
dificuldades em relação aos grupos dos alimentos e alimentação complementar. Apresentaram muito
interesse nas doenças crônicas não transmissíveis, mas não foi um tema com uma abordagem profunda.
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São Domingos do Capim
- Número de participantes: 51
- Participação / envolvimento na oficina de capacitação (descrição / comentário): O público esperado era de
40 pessoas e apareceram 51 ACS’s, muitos de primeira vez alegaram que não foram informados sobre a
primeira Oficina. O ambiente, embora fechado, e bem estruturado para a oficina, não suportava pessoas
além do previsto, onde muitas conversas paralelas provocavam ruídos. Poucas pessoas demonstraram
interesse em aprender, prestando atenção na explanação dos conteúdos e interagindo durante as
dinâmicas.
- Conhecimento sobre os temas abordados (descrição / comentário): Tiveram dificuldades quanto a
categorização dos grupos alimentares e formulários do SISVAN. A atividade prática do IMC teve que ser
reforçada com demonstração do exemplo da Cartilha do ACS, muitos têm dificuldade de matemática e na
memorização da fórmula. Curvas de crescimento e noções básicas de nutrição devem ser temas
frequentemente presentes em todas as capacitações.
3. RELATO (relatar de forma geral como cada tema foi trabalhado; relatar de modo geral quais foram as
atividades teóricas e práticas realizadas; relatar as especificidades ocorridas em cada município; apresentar
os resultados das dinâmicas realizadas em cada município; incluir fotos que ilustrem os relatos; legendar as
fotos)
● Monitoramento da Lição de Casa
Relato geral
Há necessidade de reforçar a Curvas de Crescimento, quando utilizar os índices antropométricos, o cálculo
do IMC, utilização das Curvas da Caderneta da Criança e implantação do SISVAN, mesmo que em uma
pequena amostra. Repetir a capacitação só com este tema. Não foi suficiente.
Relato específico
Magalhães Barata
Dos 16 Agentes de Saúde, apenas uma não fez o monitoramento, por não conseguir utilizar a balança no
esquema de revezamento. A grande dificuldade encontrada foi a não disponibilidade de balanças adequadas
para pesar crianças menores de 2 anos e, no geral, a falta de equipamentos.
Maracanã
Observamos que muitos Agentes Comunitários de Saúde faltaram a oficina, e a maioria que esteve
presente relatou sentir dificuldades na realização da lição de casa, principalmente pelo tempo chuvoso,
outros justificaram a ausência das mães nos lares e outros o fato das crianças não permitirem que os ACSs
fizessem a avaliação, pois o tipo de balança que eles utilizam, a balança do tipo pêndulo, já provoca medo
nas crianças devido à falta de segurança na realização da pesagem, ocasionando a queda das crianças, e
muitos também sentiram dificuldade em registrar na caderneta.
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São Domingos do Capim
Os ACS’s apresentaram dificuldades em realizar o diagnostico nutricional das crianças 0 a 5 anos, já que
alguns tinham dúvidas em relação ao cálculo do IMC e marcação nos gráficos, outros alegaram que não
entenderam a lição de casa, e muitos não realizaram porque não participaram da primeira oficina, porém
todos justificaram no formulário de monitoramento da lição de casa suas dificuldades.
● Aleitamento materno (mitos e verdades / mama didática / orientações)
Relato geral
O tema de aleitamento materno é bem conhecido e a mama didática foi bem aceita e, segundo relatos,
será bem aproveitada na rotina das visitas. A maioria dos ACS’s encontrava-se seguros em relação ao
tema, com pouca ou nenhuma dificuldade.
Relato específico
Magalhães Barata
Devido a quantidade reduzida de Agentes de Saúde foram distribuídos, dos 28 papéis de mitos e verdades,
2 a 3 para cada.
No geral, cometeram somente 3 erros. Todos participaram e deram outros exemplos,
falando sobre a interferência dos avós nos mitos sobre aleitamento materno. Na prática da mama didática
os ACS’s aprenderam como massagear a mama e preparar para a ordenha do leite materno, tipos de bico,
higiene da mama e pegada correta. Adicionalmente, foi esclarecido sobre o tempo do leite materno em
temperatura ambiente, em geladeira e o processo de congelamento e descongelamento. Foi demonstrado a
posição do silicone nos seios e que, a depender do método, não influencia no aleitamento materno.
Maracanã
Foi explanado sobre o conteúdo com o apoio do material, além de enfatizar sobre a importância do
aleitamento materno e as vantagens tanto para as crianças quanto as mães, a posição correta para a
amamentação correta e os tipos de bicos. E para fixar o conteúdo após a explanação, foi realizada a
dinâmica dos mitos e verdades indagando-os sobre o que eles vivenciam na rotina diária, questionando-os
sobre outros mitos regionais, e posteriormente foi realizada a dinâmica para confeccionarem as mamas
didáticas explicando na prática para que observassem os tipos de bicos, tamanhos de mamas, e ensinando
sobres as massagens que ajudam as mães dependendo dos tipos de bicos e a ordenha a retirada do leite
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materno. Alguns ACSs relataram sobre as mães que tinham dificuldades de amamentar, e a influência das
avós durante o aleitamento materno principalmente com aquelas mulheres que eram mães pela primeira
vez.
São Domingos do Capim
Começamos pela dinâmica dos mitos e verdades sobre aleitamento materno, para verificar o quanto eles
estavam informados sobre o tema. Foi entregue uma ficha aleatória de mito ou verdade para cada pessoa,
para que ela grudasse na cartolina verde, caso ela achasse que era verdade, ou na cartolina vermelha, caso
ela achasse que era mito. Eles escolheram e pregaram nas respectivas cartolinas durante cinco minutos.
Logo após, foram lidas as fichas, uma por uma, da cartolina verde, questionando se estava certo,
explicando e exemplificando-as, o mesmo foi feito na cartolina vermelha. Eles erraram apenas a ficha que
dizia que o silicone atrapalhava a amamentação e que o tipo de parto influenciava na amamentação. Em
seguida foi questionado sobre os mitos que eles conheciam, e esclarecidos se eram verdadeiros ou não a
todos.
Em Seguida foram lidos os cartazes, e explicando a importância do aleitamento materno exclusivo até os
seis meses de idade, explicando os benefícios que essa prática traz tanto para mãe quanto para o bebê, a
pega correta e incorreta, e os tipos de bicos, e no final foi discutido o que fazer quando houver alguma
dificuldade e as possíveis soluções.
Foi entregue para cada pessoa um kit para fazer à mama didática, e repassado as instruções de como
confeccioná-las. Foram dados exemplos a todos dos tipos de bicos, conforme eles mesmos fizeram, alguns
fizeram a sua mama com o bico plano, outros com bico curto, comprido e outros com bico normal.
Ensinamos como se deve fazer a ordenha manual, massagens, pega correta e como higienizar a mama.
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● Alimentação complementar / Dez Passos da Alimentação Saudável para Crianças Menores de
Dois Anos
Relato geral
Em todos os municípios foram discutidas as duas realidades, relacionados aos hábitos alimentares, a
realidade rural e a realidade urbana.
Relato específico
Magalhães Barata
Após a leitura e explicação dos cartazes, sobre Alimentação Complementar, os ACS’s foram estimulados à
participação, buscando por exemplos vivenciados em suas comunidades. Para fixação do tema, cada ACS’s
leu um passo, dos Dez Passos da Alimentação Saudável para Crianças Menores de Dois Anos, utilizando as
suas Cartilhas e, em casa passo, eram estimulados a darem exemplos do cotidiano, relatando a realidade
do local.
Maracanã
A alimentação complementar foi um dos temas que eles sentiram muito interesse e tiveram dúvidas sobre
a introdução de novos alimentos de acordo com a idade da criança. Foi explanado sobre quando deveria
iniciar a alimentação complementar e os tipos de papas que deveriam ser incluídas e como prepará-las,
além dos benefícios que esta nova alimentação proporcionariam às crianças e enfatizado a permanência do
aleitamento materno até pelo menos aos 2 anos de idade ressaltando a importância de criar uma rotina
alimentar, enfatizando o aleitamento materno distante da alimentação complementar para esta não ser
prejudicada e assim a criança não rejeitá-la, por já estar satisfeita. Outro ponto importante foi sobre
alimentação da família que deve ser a mesma para a criança, sendo realizada junto com a mesma, por isso
é de suma importância que a família tenha hábitos alimentares saudáveis. Posterior à explanação, foi
realizada uma leitura coletiva com o auxílio da Cartilha sobre os Dez Passos da Alimentação Saudável para
Crianças Menores de Dois Anos para ajudar a fixar sobre o conteúdo.
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São Domingos do Capim
Para falar sobre alimentação complementar usamos os cartazes de apoio, explicando quando, como e o que
oferecer a criança, as diversas papas e demais alimentos que poderiam ser dadas às crianças, como
deveriam ser, e adequando a realidade de muitas crianças que eles exemplificaram, foram discutidos
diversas duvidas que os ACS’s tinham, muitas em relação aos alimentos industrializados, eles deram vários
exemplos de mães com dificuldades de iniciar essa nova fase, e foi discutido formas e estratégias para as
possíveis dificuldades encontradas nessa etapa de introdução de alimentos. Logo após, fizemos uma leitura
coletiva dos Dez passos da alimentação saudável para crianças menores de 2 anos, ressaltando os
principais pontos.
● Alimentação Saudável / Dez Passos da Alimentação Saudável para Crianças Entre Dois e Dez
Anos
Relato geral
A prática com alimentos sempre desperta interesse e facilita o aprendizado. Em todos os municípios, a
participação foi a contento e com dificuldades com as nomenclaturas de noções básicas de nutrição no
cartaz dos grupos dos alimentos. Viram que adequar a dieta às porções diárias não é uma tarefa simples.
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Relato específico
Magalhães Barata
Os Dez passos foram lidos pelos Agentes, utilizando as suas Cartilhas. Foram feitos 4 grupos para
confeccionar pratos: dois grupos fizeram pratos em cartolina, utilizando figuras e alimentos embalados, e
de acordo com o hábito local; dois grupos fizeram pratos com alimentos, considerando uma refeição
completa e saudável. Durante a apresentação, o cartaz sobre Grupos de Alimentos foi explicado, pedindo
para que eles identificassem os grupos nos respectivos pratos.
Maracanã
Os alimentos estavam expostos em uma mesa desde o início da oficina a fim de estimulá-los sobre
alimentação saudável. Primeiramente foi realizada a dinâmica sobre as refeições das famílias em que foram
divididos em 4 (quatro) grupos de acordo com a faixa etária, e cada grupo montou um prato saudável de
acordo com a sua faixa etária com auxílio dos alimentos expostos e as imagens impressas, depois cada
grupo explicou sobre o tipo de prato que montou e quantidade, falando da importância do seu prato para o
público específico ressaltando o que deveria conter no prato. Posterior a dinâmica, foi feita a explanação
sobre alimentação saudável e os grupos de alimentos; em seguida solicitamos que as equipes retornassem
aos seus pratos e observassem os tipos de grupos alimentares que continham em seus pratos e se a
quantidade estava adequada para aquele tipo de refeição e foi sugerida as adequações. Podemos observar
que a maioria não conhecia os grupos alimentares e tiveram muita dificuldade em identificar quais
alimentos pertenciam aos seus respectivos grupos de alimentos. Sanada as dúvidas, iniciamos a leitura
coletiva dos Dez Passos da Alimentação Saudável para Crianças Entre Dois e Dez Anos.
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São Domingos
Para falar de alimentação saudável, começamos com uma dinâmica, dividimos os participantes em quatro
grupos, o primeiro montou uma refeição saudável de uma criança menor de 1 ano utilizando prato
descartável, alimentos que estavam expostos e figuras de alimentos, o segundo montou um cardápio com 5
refeições para uma criança menor de 2 anos, e também utilizaram prato descartável, alimentos e figuras de
alimentos, o terceiro grupo montou uma refeição saudável de uma criança de 9 anos utilizando uma
cartolina como desenho de um prato, alimentos e figuras de alimentos, e o último grupo montou uma
refeição saudável de um adulto utilizando uma cartolina com desenho de um prato, alimentos e figuras de
alimentos. Em seguida cada grupo apresentou seu prato questionamos se os demais concordavam ou se
queriam acrescentar mais algo ao que foi apresentado.
Logo após foi explicado sobre os grupos de alimentos, usando o cartaz como apoio e exemplificando com os
alimentos que estavam expostos em uma mesa, e também usamos como exemplo os pratos que os grupos
montaram, e convidamos eles a identificarem os grupos de alimentos e adequarem, se necessário. Em
seguida começamos a leitura coletiva dos dez passos da alimentação saudável para crianças entre dois e
dez anos, ressaltando os principais pontos.
● Formulários do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan)
Relato geral
Os ACS’s não conheciam o formulário de Consumo Alimentar e, logo, não o utilizam nas suas atividades.
Não sentiram dificuldades no preenchimento e acharam interessante responder sobre seus hábitos.
Relato específico
Magalhães Barata
Foi realizada a leitura do Formulário de Consumo de Alimentos e todos foram convidados ao preenchimento
referente ao consumo de adultos. Nenhum Agente de Saúde conhecia o formulário.
Maracanã
Foi entregue um formulário do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) para cada
participante, e questionada se todos conheciam o mesmo e a maioria respondeu que nunca tinham visto, e
apenas uma participante informou que já havia aplicado o formulário de consumo alimentar. Foi explicado
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sobre a funcionalidade do mesmo, e como deveria ser preenchido corretamente de acordo com a faixa
etária, e foram tiradas as dúvidas dos participantes.
São Domingos do Capim
Foi entregue aos ACS’s formulários de marcadores do consumo alimentar do Sisvan, para verificar se eles
já conheciam e utilizavam no dia deles, e eles relataram que não o conheciam e que nunca tinham
preenchido o formulário, explicamos a finalidade do formulário bem como se deve preencher, de acordo
com a faixa etária.
●
Doenças
Carenciais
&
Doenças
Crônicas
Não
Transmissíveis
(DCNTs)
/
Alimentos
industrializados
Relato geral
Havia um grande interesse no tema das Doenças Crônicas, pois alguns eram portadores de algumas
doenças. Foram feitos dois cartazes com uma abordagem geral sobre Dislipidemia, Obesidade, Hipertensão,
Diabetes, desnutrição, hipovitaminose A e Anemia ferropriva e alguns rascunhos com informações sobre
diagnóstico. Na prática de alimentos industrializados, todos ficaram surpresos com a quantidade de sódio,
carboidrato e gordura presentes nos rótulos.
Relato específico
Magalhães Barata
Foram expostos dois cartazes confeccionados pelas nutricionistas, um com o conteúdo de doenças
carenciais e outro com o conteúdo de DCNT´s. Foram abordadas as principais carências nutricionais
(Desnutrição, Hipovitaminose A e Anemia Ferropriva) e as principais DCNT´s (Hipertensão, Diabetes,
Dislipidemia e Obesidade) ressaltando suas características, causas, consequências e formas de prevenção.
Os Agentes Comunitários reconheceram os casos de Hipertensão e Diabetes presentes na comunidade,
geralmente afetando o público idoso e desconheciam o termo “Dislipidemia“. Os agentes também
desconhecem os pontos de corte de glicemia, colesterol e triglicerídeos. Os ACS’s foram divididos em 6
grupos (2 refrigerantes, 2 salgadinhos, 2 biscoito salgados, os quais procederam com a medição de açúcar,
gordura e sal com o auxílio de balança e fizeram a exposição ao grupo.
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Maracanã
Foi um conteúdo em que os participantes tiveram muitas dificuldades e a falta de material mais didático
dificultou a explanação. Mas utilizamos um cartaz preparado pela equipe e auxílio da cartilha do Agente
Comunitário de Saúde para ajudar na explicação. Foi abordado sobre os tipos de faixa etárias que eram
mais comuns encontrar essas doenças. Posterior ao conteúdo, foi realizada a dinâmica com os produtos
industrializados, em que dividimos os participantes em 6 (seis) grupos, sendo de refrigerantes, suco
industrializado, achocolatado, salgadinhos, biscoitos recheados, macarrão instantâneo. Orientamos como
eles deveriam realizar os cálculos de acordo com a quantidade do rótulo, em seguida deveriam pesar com o
auxílio de uma balança a quantidade de açúcar, óleo de soja e sódio a partir do sal; depois os grupos
retornavam e explanavam sobre as quantidades encontradas nos seus respectivos produtos alimentícios e o
que eles haviam entendido sobre os problemas que estes causariam a saúde das pessoas focando no
conteúdo explanado anteriormente e a importância de ler os rótulos dos alimentos para auxiliar nas
escolhas dos alimentos.
São Domingos do Capim
O conteúdo foi apresentado de forma simples e objetiva, focando nas características, causas,
consequências e formas de prevenção enfatizando o conteúdo do cartaz e os pontos de corte para o
diagnóstico das doenças crônicas não transmissíveis, em seguida perguntamos se havia alguém que eles
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acompanhavam com alguma dessas doenças e a maioria disse que acompanhavam principalmente pessoas
hipertensas, inclusive um ACS era hipertenso e outro Obeso. Porem Muitas pessoas não conseguiam ouvir
as outras.
● Lavagem correta das mãos / Lavagem correta dos alimentos
Relato geral
Na prática de lavagem correta dos alimentos, os voluntários demonstraram a diluição correta do Hipoclorito
de Sódio em água para desinfecção de frutas, verduras e legumes. Na lavagem das mãos, todos ficaram
surpresos com a quantidade de tinta nas mãos após a lavagem.
Relato específico
Magalhães Barata
Foram chamados 3 voluntários, dois para a lavagem das mãos e um para a lavagem dos alimentos. Na
lavagem das mãos os voluntários foram vendados e suas mãos sujas com tinta guache, logo depois
lavaram suas mãos na bacia com água até o momento em que acharam que já estavam limpas. Foram
retiradas as vendas e perceberam que suas mãos em alguns lugares ainda estavam sujas, como entre os
dedos e anéis.
Na prática de lavagem correta dos alimentos, o voluntário demonstrou a diluição correta do Hipoclorito de
Sódio em água (40 gotas ou 1 colher de chá para cada litro) e em seguida lavou alguns vegetais como
exemplo.
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Maracanã
Para essa prática convidamos dois voluntários para participar, sendo um para exemplificar a lavagem
correta das mãos e outra para realizar a lavagem correta dos alimentos em casa. Os materiais utilizados na
prática de lavagem das mãos foram: bacia, tinta guache, jarra com água e venda; após vendar os olhos do
voluntário, as mãos foram sujas com a tinta guache exemplificando o quanto as mãos ficam sujas no nosso
dia-a-dia, e depois foram lavadas para mostrar se a pessoa estava lavando adequadamente as mesmas, e
em seguida foi retirada a venda, e pudemos perceber que ficavam vários resíduos de tinta servindo para
mostrar como nossas mãos quando não são lavadas adequadamente com água e sabão ainda ficam sujas e
podem ser um veículo de contaminação. Já na prática de lavagem correta dos alimentos utilizamos bacia,
jarra com água, hipoclorito de sódio, esponja e algumas hortaliças. O voluntário mostrou como ele
realizava a lavagem dos alimentos na sua casa, e foi questionado ao grupo se estava correto o método que
ele utilizou. Em seguida ele demonstrou que deveria como se faz a higienização correta dos alimentos,
inclusive a diluição correta do hipoclorito de sódio e as técnicas de lavagem do alimento utilizando uma
espoja separada para uso exclusivo e enfatizando a importância higienização dos alimentos para evitar
contaminação.
São Domingos do Capim
Montamos uma mesa para cada prática, sendo para a lavagem correta das mãos utilizamos uma bacia,
jarra com água, tinta guache preta, e uma venda de olhos; e para a lavagem correta dos alimentos, foi
posto outra mesa com uma bacia com água, jarra de água com 2L, esponja, frutas e hortaliças, hipoclorito
de sódio e água sanitária. Convidamos dois voluntários sendo um para cada prática. Foi vendado os olhos
da voluntária, e em seguida as mãos foram sujas com a tinta guache exemplificando o quanto elas ficam
sujas no nosso dia-a-dia, e depois a participante lavou as mãos apenas com água demonstrando como fazia
no dia-a-dia, quando ela finalizou mostrou como estava lavada, foi retirada a venda, e pudemos perceber
que ficavam vários resíduos de tinta servindo para mostrar como nossas mãos quando não são lavadas
adequadamente com água e sabão ainda ficam sujas e podem ser um veículo de contaminação. Para a
lavagem correta dos alimentos, o participante informou a quantidade de hipoclorito de sódio deveria ser
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utilizado na diluição para a higienização dos alimentos, e na ausência do hipoclorito de sódio, poderia ser
utilizada a água sanitária; em seguida demonstrou como se faz a higienização correta dos alimentos
utilizando uma espoja separada para uso exclusivo de alimentos e o tempo que deveria ser de acordo com
cada tipo de alimento. Após o término de cada prática foi tirada dúvidas dos participantes.
● Atividades práticas
Relato geral
A dinâmica de utilização do balão para divisão dos grupos foi realizada no horário da atividade de grupo,
pois no inicio da Oficina estiveram presentes poucos ACS’s e outros foram embora após o almoço. A
dinâmica de divisão do grupo não foi adequada em nenhum município, mas não deixamos de realiza-las. Os
ACS’s tiveram dificuldades nos grupos de máscaras e cartazes. Apresentaram muita criatividade no grupo
de música.
Relato específico
Magalhães Barata
Os participantes foram divididos de acordo com a dinâmica das bexigas em 6 grupos, alguns grupos com
três participantes e outros com dois.
O dupla dos brindes confeccionou frutas em EVA e colou em borrachas que encaixam no lápis como
sugestão de brinde para crianças como forma de familiarizar alimentos saudáveis, como por exemplo, as
frutas.
Outra dupla confeccionou um cartaz com frases de hábitos alimentares saudáveis, nos quais eram:
“aleitamento materno exclusivo até os seis meses de vida”, “cuidar da higiene no preparo dos alimentos”,
“Use sempre agua tratada, filtrada ou fervida”, “Evite alimentos, gordurosos e frituras”, entre outros. Havia
também no cartaz figuras de frutas e verduras.
A última dupla confeccionou 4 mascaras em formato de frutas, 2 em forma de maçã, 1 em forma de uva, e
a última em forma de abóbora, que posteriormente serão distribuídas a algumas crianças, como forma de
estimula-las a introduzir alimentos em suas brincadeiras.
No grupo do teatro, composto por três integrantes, simularam uma visita de um ACS, que acompanha uma
criança com hábitos alimentares não saudáveis, no qual ele alertou a mãe sobre os riscos dessa pratica e
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orientou a mãe a estimular na criança a pratica da alimentação saudável, contribuindo assim para o estado
de segurança alimentar da criança.
O grupo seguinte foi o das receitas saudáveis, que montou um cardápio de um dia para uma criança de 10
anos de idade, nele continham 5 refeiçoes, como descritos abaixo:
Café da manhã: café com leite+ farinha de tapioca+ maçã.
Lanche da manhã: 1 Banana
Almoço: Arroz +macarrão +feijão +batata+ carne + salada cozida
Lanche da tarde: Suco de maracujá+pão com queijo
Jantar: Arroz + frango + salada de alface
Os ACS’s explicaram a montagem dos pratos, e o grupos alimentares a que cada alimento pertencia.
O último trio de ACS’s cantou uma música, repassada pelas monitoras, sobre hábitos alimentares
saudáveis, que foi cantada ao ritmo do carimbó: “Era uma salada muito engraçada, tinha tomate, tinha
batata, ninguém gostava de comê-la não, porque nela tinha pimentão. Alguns gostavam com rabanete e
completavam com azeite, alguns gostavam com kiwi e outros punham abacaxi, mas era feita com muito
esmero e as calorias são quase zero”.
Maracanã
Conduzimos com a dinâmica dos balões para divisão dos grupos (brinde, máscaras, cartazes, teatro,
música e receitas saudáveis)
Os grupos de brindes confeccionaram porta canetas e frutas de EVA para borrachas de lápis.
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Os grupos de cartazes confeccionaram três cartazes sobre hábitos alimentares saudáveis.
Os grupos de máscaras utilizaram EVA de cores diferentes e cartolina preta na confecção de máscaras em
forma de frutas.
O grupo do teatro representou uma encenação contando a história de uma visita do Agente Comunitário à
uma família, onde a dona de casa apresentava hipertensão arterial, procedendo com as orientações sobre
alimentação adequada e os cuidados na prevenção de agravos da doença. A ACS, com a utilização de um
aparelho de pulso para aferir a pressão arterial, simulou a verificação da pressão elevada e orientou para a
utilização correta da medicação. O grupo enfatizou a resistência, da hipertensa, aos cuidados e
cumprimento da dieta.
Os grupos de receitas saudáveis elaboraram um cardápio diário seguindo as porções de recomendação da
pirâmide alimentar.
Cardápio para criança menor de 1 ano:
Café da manhã: Mingau de farinha de tapioca
Lanche da manhã: Suco de Maracujá
Almoço: Arroz +feijão + frango desfiado + salada cozida
Sobremesa: Mamão
Lanche da tarde: Maça raspada
Jantar: Sopa de carne, feijão e legumes.
Os grupos de música elaboraram 2 letras em forma de paródia, sobre alimentação saudável, uma para
adultos e outra para crianças.
Grupo 1
(Paródia da música “Vodca ou água de coco” do cantor Naldo)
““Biscoitos, frituras, salgados eu não quero mais/ Esse tipo de alimento pra mim já ficou pra trás/ pra mim
já ficou pra trás/ Frutas, água de coco, todos fazem bem/ Peixe, carnes, legumes e marisco também/ E
marisco também(2x) / 1, 2, 3, 4...pra ficar maneiro vou comer o que é saudável “
Grupo 2
(Paródia da música atirei o pau no gato)
“Preparei uma bata-ta-ta/ Amassei-sei-sei/ Com cenou-ra-ra/ Ela rejeitou/ Dona Chica-ca/ Cozinhou/ E a
criança então gostou!”
Av. Santo Amaro, 1.386 - 1º andar – Vila Nova Conceição - CEP 04506-001 - São Paulo – SP - Tel: 55 11 3848-8799
São Domingos do Capim
Realizamos a dinâmica do balão, mas a divisão dos grupos foi feita separando individualmente as pessoas
para os 6 grupos.
Grupo de máscara, brindes e cartazes: Foram confeccionadas máscaras e brindes de frutas, legumes e
verduras. Os cartazes traziam informações sobre os 10 passos para uma alimentação saudável para
crianças menores de 20 anos e Alimentos Saudáveis. Todos apresentaram fazendo uma explicação de como
utilizar os materiais em palestras em escolas e comunidades.
Grupo do teatro: somente um grupo apresentou o teatro (o outro havia ido embora) sobre as escolhas
entre alimentos industrializados e alimentos in natura e saudáveis. Simularam duas barracas de venda:
uma de frutas, verduras e legumes e outra de biscoitos, refrigerantes e salgados.
Grupo música: Ambos os grupos fizeram adaptações na letra de músicas conhecidas (ver vídeos).
Grupo 1:
Ho mãezinha que comida é essa que seu filho almoçou? (2x)
É feijão com arroz
Leguminosas e carne de boi (2x)
Coloque batata e alface
Faça salada para acompanhar
Só falta fazer o suco
Pra finalizar
Grupo 2:
Pra fazer a farinhada muita gente vou chamar(bis)/ Só quem entende de farinha venha peneirar aqui (bis)
Vou chamar a banana para peneirar aqui (bis) / Só quem entende de farinha venha peneirar aqui (bis)
Vou chamar o feijão para peneirar aqui (bis) / Só quem entende de farinha venha peneirar aqui (bis)
Vou chamar a mandioca para peneirar aqui (bis) / Só quem entende de farinha venha peneirar aqui (bis)
Grupos de receitas saudáveis: Um grupo fez sobre papinhas de frutas e outro referente a um cardápio
diário para uma criança de 10 anos de idade, considerando as porções de alimentos da pirâmide, conforme
os grupos de alimentos. Ambos os grupos apresentaram o correto e explicaram que não era realidade
comer conforme a recomendação.
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4. DESTAQUES / PONTOS ALTOS (listar, por município, os destaques / os pontos altos das oficinas de
capacitação).
Magalhães Barata
Apesar do grupo pequeno, os Agentes foram participativos e demonstraram interesse em aprender. O local
de realização da oficina dispôs de estrutura adequada para o cumprimento da programação.
Maracanã
A interação do grupo foi fundamental para o aprendizado. Os ACS´s foram participativos e interessados
pelos conteúdos expostos, se dispuseram a participar das dinâmicas e trouxeram depoimentos e dúvidas
vivenciadas em suas atividades com a comunidade.
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São Domingos do Capim
Foi gratificante ensinar para os poucos que estavam interessados em aprender. Mesmo em minoria, foram
primordiais para o atendimento do objetivo da Oficina.
5. DIFICULDADES / PONTOS NEGATIVOS (listar, por município, as dificuldades / os pontos negativos
das oficinas de capacitação).
Magalhães Barata
A mobilização dos Agentes para a participação na oficina poderia ser mais rigorosa, garantindo a presença
de todos. Das 30 vagas, 26 compareceram na primeira oficina e na segunda, só retornaram 16 Agentes.
Maracanã
A mobilização dos Agentes para a participação na oficina poderia ser mais rigorosa, garantindo a presença
de todos. Os ACS’s necessitam de capacitações periódicas, pois muitos dos temas abordados não eram de
conhecimento da maioria, dificultando o aprofundamento e a fixação dos conteúdos.
São Domingos do Capim
O número de participantes foi superior ao esperado pela equipe, entretanto grande parte dessas pessoas
estavam indo pela primeira vez na oficina e isso dificultou a participação de muitos por ser a primeira vez e
implicou em questões logísticas do local, pois este foi escolhido de acordo com a quantidade esperada de
ACS’s, ou seja, por volta de 40 pessoas e por oferecer pias de fácil acesso, mesas, balcão, além de amplo
tinha paredes para a colagem dos materiais. O barulho e as conversas paralelas dificultaram um pouco o
andamento da oficia, além da pressa que a maioria dos participantes tinham para irem embora alegando a
distância até suas residências e a chuva que poderia atrapalhar esse percurso. Podemos perceber também
que faltou pouco participação e interesse por uma grande parte, e número reduzido de ACSs que realizaram
a lição de casa. Outro contratempo foi com relação ao almoço em que foi solicitada uma quantidade
superior ao de participantes, porém no momento da distribuição faltaram duas refeições, mas conseguimos
resolver e todo mundo pode almoçar.
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6. RECOMENDAÇÕES PARA OS GESTORES MUNICIPAIS (listar, por município, as principais
recomendações que devem ser feitas aos gestores municipais para subsidiar e fortalecer o trabalho dos
profissionais capacitados e permitir que eles realizem suas atribuições da forma mais adequada possível).
Magalhães Barata
Há necessidade de oferecer aos Agentes Comunitários de Saúde capacitações periódicas e disponibilizar
equipamentos para as suas atividades cotidianas. Recomendamos aos gestores a implantação do SISVAN,
como rotina nos serviços de saúde do município, contemplando toda a população (crianças, adultos e
idosos). Os Agentes de Saúde encontram-se capacitados para o cadastramento, monitoramento do estado
nutricional e consumo alimentar, podendo o município estipular uma amostra populacional por ciclo da vida
e uma periodicidade de monitoramento que pode ser anual ou de acordo com as pretensões de utilizar as
informações para proposição de políticas públicas e ações pontuais para melhorar a qualidade de vida da
população.
Maracanã
O Município possui muitos ACS’s, sendo necessário o repasse dos conteúdos da oficina aos demais. As
Oficinas, poderiam ter sido acompanhadas, integralmente, pelo seu coordenador, qual se responsabilizaria
ao repasse das informações. Sugerimos que a balança, tipo pêndulo, seja substituída, por não apresentar
segurança na pesagem e não poder ser utilizada para crianças maiores e adultos. Os Agentes de Saúde
encontram-se capacitados para o cadastramento, monitoramento do estado nutricional e consumo
alimentar, podendo o município estipular uma amostra populacional por ciclo da vida e uma periodicidade
de monitoramento que pode ser anual ou de acordo com as pretensões de utilizar as informações para
proposição de políticas públicas e ações pontuais para melhorar a qualidade de vida da população.
São Domingos do Capim
Podemos observar que a maioria dos Agentes Comunitários de Saúde tem um grau de instrução baixo, com
dificuldade de cálculos básicos que dificultam na hora do diagnóstico de crianças, com isso há uma grande
necessidade de oferecer capacitações periódicas voltadas não apenas para a alimentação e nutrição, e mais
incentivos para a participação dos ACSs com uma mobilização mais rigorosa fazendo parte da rotina de
trabalho deles. O município poderia disponibilizar mais equipamentos e materiais para os agentes poderem
desenvolver melhor suas tarefas diárias, seria um grande incentivo. Recomendamos aos gestores a
implantação do SISVAN, como rotina nos serviços de saúde do município, contemplando toda a população
(crianças, adultos e idosos). E também transporte para aquelas áreas de difícil acesso.
7. AVALIAÇÃO (fazer um comentário geral avaliando as oficinas de capacitação)
Magalhães Barata
100% dos participantes consideraram a organização da oficina boa ou ótima.
93% dos participantes consideraram o local onde a oficina foi realizada bom ou ótimo.
93% dos participantes consideraram a refeição oferecida boa ou ótima.
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93% dos participantes consideraram a carga horaria da oficina boa ou ótima.
100% dos participantes consideraram os temas abordados importantes
80% dos participaram consideraram os temas abordados de fácil compreensão.
100% dos participantes consideraram que os temas abordados aplicáveis a seu trabalho.
100% dos participantes consideraram o conteúdo dos materiais distribuídos bom ou ótimo.
87% dos participantes consideraram a aplicabilidade dos materiais distribuídos boa ou ótima.
100% dos participantes consideraram o conteúdo das dinâmicas realizadas bom ou ótimo.
100% dos participantes consideraram a aplicabilidade das dinâmicas realizadas boa ou ótima.
93% dos participantes consideraram que o facilitador tinha conhecimento sobre os temas abordados.
100% dos participantes consideraram que o facilitador apresentou os conteúdos de forma fácil e acessível.
100% dos participantes consideraram que o facilitador estabeleceu um bom relacionamento.
93% dos participantes consideraram que a oficina atendeu às suas expectativas.
73% dos participantes afirmaram que todas às suas dúvidas foram esclarecidas.
93% dos participantes afirmaram que se sentem capazes de usar os conteúdos apresentados na oficina em
seu trabalho.
Maracanã
100% dos participantes consideraram a organização da oficina boa ou ótima.
87% dos participantes consideraram o local onde a oficina foi realizada bom ou ótimo.
90% dos participantes consideraram a refeição oferecida boa ou ótima.
100% dos participantes consideraram a carga horaria da oficina boa ou ótima.
100% dos participantes consideraram os temas abordados importantes
90% dos participaram consideraram os temas abordados de fácil compreensão.
100% dos participantes consideraram que os temas abordados aplicáveis a seu trabalho.
100% dos participantes consideraram o conteúdo dos materiais distribuídos bom ou ótimo.
100% dos participantes consideraram a aplicabilidade dos materiais distribuídos boa ou ótima.
100% dos participantes consideraram o conteúdo das dinâmicas realizadas bom ou ótimo.
100% dos participantes consideraram a aplicabilidade das dinâmicas realizadas boa ou ótima.
97% dos participantes consideraram que o facilitador tinha conhecimento sobre os temas abordados.
100% dos participantes consideraram que o facilitador apresentou os conteúdos de forma fácil e acessível.
100% dos participantes consideraram que o facilitador estabeleceu um bom relacionamento.
94% dos participantes consideraram que a oficina atendeu às suas expectativas.
90% dos participantes afirmaram que todas às suas dúvidas foram esclarecidas.
94% dos participantes afirmaram que se sentem capazes de usar os conteúdos apresentados na oficina em
seu trabalho.
São Domingos do Capim
94% dos participantes consideraram a organização da oficina boa ou ótima.
67% dos participantes consideraram o local onde a oficina foi realizada bom ou ótimo.
78% dos participantes consideraram a refeição oferecida boa ou ótima.
Av. Santo Amaro, 1.386 - 1º andar – Vila Nova Conceição - CEP 04506-001 - São Paulo – SP - Tel: 55 11 3848-8799
85% dos participantes consideraram a carga horaria da oficina boa ou ótima.
94% dos participantes consideraram os temas abordados importantes
69% dos participaram consideraram os temas abordados de fácil compreensão.
92% dos participantes consideraram que os temas abordados aplicáveis a seu trabalho.
86% dos participantes consideraram o conteúdo dos materiais distribuídos bom ou ótimo.
89% dos participantes consideraram a aplicabilidade dos materiais distribuídos boa ou ótima.
91% dos participantes consideraram o conteúdo das dinâmicas realizadas bom ou ótimo.
89% dos participantes consideraram a aplicabilidade das dinâmicas realizadas boa ou ótima.
86% dos participantes consideraram que o facilitador tinha conhecimento sobre os temas abordados.
89% dos participantes consideraram que o facilitador apresentou os conteúdos de forma fácil e acessível.
92% dos participantes consideraram que o facilitador estabeleceu um bom relacionamento.
86% dos participantes consideraram que a oficina atendeu às suas expectativas.
64% dos participantes afirmaram que todas às suas dúvidas foram esclarecidas.
86% dos participantes afirmaram que se sentem capazes de usar os conteúdos apresentados na oficina em
seu trabalho.
8. DEPOIMENTOS (Selecionar e transcrever os depoimentos mais relevantes escritos pelos participantes
das oficinas de capacitação (vide Formulários de Avaliação)).
Magalhães Barata
“Gostaria de parabenizar todas as nutricionistas pela oportunidade de aprender, e pôr em prática o
aprendizado que obtive durante a oficina. Muito obrigada!!!”
Marinete Ribeiro
“Quanto a Fundação ABRINQ vocês estão de parabéns por nos disponibilizarem profissionais extremamente
capacitados, compreensivos e atenciosos com os voluntários.”
Vagner Ribeiro
Maracanã
“Quero agradecer por tudo o que foi repassado nesta oficina, pois foram esclarecidas as minhas dúvidas e
assim surgirão novas ideias para métodos de trabalho, agradecer as professoras que foram bastante
pacientes conosco, a Fundação ABRINQ por mais esta capacitação. E espero poder participar de mais
oficinas.”
Rosicléia Costa
“A oficina me ofereceu um conhecimento muito maior do que eu já possuía, muitas questões relacionadas a
nutrição que eu tinha dúvidas, possui compreende-las melhor, aprendi muito e com certeza esses
conhecimentos vou levar pra minha comunidade.”
Janaína Medeiros
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“A oficina foi de ótimo aprendizado para mim, pois consegui aperfeiçoar mais meu conhecimento, e poder
pratica-las e orientar melhor as famílias de minha área sobre uma alimentação mais saudável e as doenças
decorrentes de uma má alimentação. Adorei fazer parte do curso. Foi ótimo.”
Dayseane Rocha
“Obrigada pela oportunidade de nos proporcionar um curso tão qualificado e de muita importância a todos
nós, pois o que não sabíamos com certeza iremos repassar as pessoas que precisam saber.”
Adriana Santos
São Domingos do Capim
“Através da oficina pude tirar muitas dúvidas, e acredito que muitos que participaram estarão hábeis para
levar para sua comunidade conhecimentos e orientações que serão muito importantes.”
Maria Arlete Almeida
“Gostei imensamente dessa oficina, aprendi muito sobre a alimentação adequada. Parabéns aos
facilitadores, pois consegui aproveitar muito, e vou utilizar o máximo no dia-a-dia de trabalho em campo.”
Jozamias Nascimento
“Temos que valorizar mais a oportunidade desses treinamentos para ficarmos mais atualizado, falta
participação dos ACSs. O meu depoimento é que eu gostei muito e a aprendi muitas coisas que não sabia e
espero nos encontrarmos mais vezes.”
Maria de Nazaré Oliveira
“Gostaria que estivesse mais vezes essa capacitação e com demonstrações do que é importante para nossa
alimentação e os produtos que não podemos comer. Foi muito importante as oficinas e dicas para fazer
apresentações nas escolas.”
Elisangela Barros
9. OUTRAS INFORMAÇÕES (Acrescentar outras informações que julgar importantes e que não foram
abordadas nos tópicos anteriores).
10. DADOS TABULADOS (Encaminhar planilhas com os dados tabulados).
11. FOTOS (Encaminhar CD com todas as fotos tiradas durante as oficinas de capacitação. Organizar as
fotos em pastas com o nome do município e com a identificação do grupo de trabalho (caso haja mais de
um grupo por município)).
12. ANEXOS (Se houver, anexar os materiais de apoio elaborados pela universidade e utilizados durante
as oficinas de capacitação. Não há a necessidade de anexar os materiais de apoio elaborados pela própria
Fundação Abrinq).
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