circuitos em corrente contínua – parte 1

Propaganda
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CIRCUITOS EM CORRENTE
CONTÍNUA – PARTE 1
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DEFINIÇÕES
DEFINIÇÕES
LEIS DE OHM
RESISTÊNCIA
LIGAÇÃO SÉRIE
LIGAÇÃO PARALELO
POTÊNCIA
FONTES
2
DEFINIÇÕES
Função
• Contínua: Valores não periódicos
– Regime estacionário: f(t) : constante
– Regime transitório: f(t): variável
• Alternada: Valores periódicos
– Instantânea (função de t)
– Média
(constante)
DEFINIÇÕES
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DEFINIÇÕES
DEFINIÇÕES
Tensão Elétrica – V
Regimes
•
•
•
•
Estacionário:
Transitório:
Chaveamento:
Estímulo:
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•
•
•
•
Força Eletromotriz.
Diferença de potencial elétrico.
Grandeza estática.
Retrata o trabalho realizado no transporte de uma carga
elétrica entre os pontos que recebem a tensão.
• Análogo mecânico: Diferença de potencial gravitacional ou
elástico.
• Unidade: volt [V] em homenagem ao físico italiano
Alessandro Giuseppe Antonio Anastásio Volta (1745 –
1827), inventor da bateria elétrica.
Muito após o chaveamento.
Pouco depois do chaveamento.
Descontinuidade no estímulo.
Função de entrada.
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DEFINIÇÕES
DEFINIÇÕES
Corrente Elétrica – I
Tensão elétrica e Corrente elétrica
Força Magnetomotriz.
Fluxo de cargas.
Grandeza cinemática.
Retrata o movimento de cargas elétricas sujeitas a um
campo elétrico.
• Análogo mecânico: Fluxo de massa.
• Unidade: ampère [A], em homenagem ao físico e
matemático francês André-Marie Ampère (1775 – 1836).
• A tensão elétrica é definida como
sendo o Campo Elétrico multiplicado
pelo pela distância entre os pontos
sobre os quais a tensão é medida.
•
•
•
•
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1
• A corrente elétrica é definida como
sendo o fluxo (ou variação) de
cargas elétricas dividida pelo tempo.
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DEFINIÇÕES
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DEFINIÇÕES
Condutância Elétrica – G
Resistência Elétrica – R
• Retrata a capacidade que o dispositivo possui de
conduzir corrente elétrica.
• Unidade: siemen [S], em homenagem ao industrial
alemão Ernst Werner von Siemens (1816 – 1892).
• Quanto maior for a condutância do dispositivo, maior é
a corrente elétrica que flui por ele quando submetido à
aplicação de uma tensão elétrica.
• Quanto maior for a condutância do dispositivo, menor é
a tensão elétrica que surge em seus terminais quando
submetido à passagem de uma corrente elétrica.
• V fixo:
Gcausa  Iefeito
• I fixo:
Gcausa  Vefeito
• Retrata a capacidade que o dispositivo possui de resistir
à passagem de corrente elétrica.
• Unidade: ohm [], em homenagem ao físico/matemático
alemão George Simon Ohm (1789, 1854).
• Quanto maior for a resistência elétrica do dispositivo,
menor é a corrente elétrica que flui por ele quando
submetido à aplicação de uma tensão elétrica.
• Quanto maior for a resistência elétrica do dispositivo,
maior é a tensão elétrica que surge em seus terminais
quando submetido à passagem de uma corrente elétrica.
• V fixo:
Rcausa  Iefeito
• I fixo:
Rcausa  Vefeito
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DEFINIÇÕES
Campo Elétrico – E
DEFINIÇÕES
Densidade de Corrente Elétrica – J
• Expressa o efeito produzido pela diferença de
Carga Elétrica em dois pontos distintos.
• : lenght.
• Unidade: volt/metro [V/m] ou newton/coulomb [N/C].
• E fixo:
causa  Vefeito
• V fixo:
causa  Eefeito
• V/m: O campo elétrico é obtido medindo-se quantos
volts são formados a cada metro de campo elétrico.
• N/C: O campo elétrico é obtido medindo-se a força
que é aplicada pelo campo elétrico em cada
coulomb de carga elétrica colocada no campo.
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• Expressa a quantidade de Corrente
Elétrica em função da área do condutor.
• s: square.
• Unidade: ampère/metro2 [A/m2].
• J fixo:
scausa  Iefeito
• I fixo:
scausa  Jefeito
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DEFINIÇÕES
DEFINIÇÕES
Condutividade Elétrica – 
Resistividade Elétrica – 
• Retrata a capacidade que o dispositivo possui de conduzir
uma determinada densidade de corrente elétrica.
• Quanto maior for a condutividade do dispositivo, maior é a
densidade de corrente elétrica que flui por ele quando
submetido à aplicação de um campo elétrico.
• Quanto maior for a condutividade do dispositivo, menor é
o campo elétrico que surge em seus terminais quando
submetido à passagem de uma densidade de corrente
elétrica.
• E fixo:
causa  Jefeito
• J fixo:
causa  Eefeito
• Retrata a capacidade que o dispositivo possui de resistir
à passagem de uma densidade de corrente elétrica.
• Quanto maior for a resistividade do dispositivo, menor é
a densidade de corrente elétrica que flui por ele quando
submetido à aplicação de um campo elétrico.
• Quanto maior for a resistividade do dispositivo, maior é
o campo elétrico que surge em seus terminais quando
submetido à passagem de uma densidade de corrente
elétrica.
• E fixo:
causa  Jefeito
• J fixo:
causa  Eefeito
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DEFINIÇÕES
DEFINIÇÕES
Resistência e Condutância
R
1
G
G
1
R
G R 1

1

1
  1


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Resistência e Condutância
• Quanto maior for a tensão elétrica aplicada sobre uma
resistência elétrica , maior é a corrente elétrica que flui por ela.
• Quanto maior for a corrente elétrica aplicada sobre uma
resistência elétrica, maior é a tensão elétrica que surge em
seus terminais.
• Tensão elétrica e corrente elétrica são proporcionais.
• A constante de proporcionalidade entre tensão e corrente é a
condutância elétrica ou a resistência elétrica.
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1
DEFINIÇÕES
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DEFINIÇÕES
Resistência e Condutância
Resistência e Condutância
• Quanto maior for o campo elétrico aplicado sobre uma
resistividade elétrica, maior é a densidade de corrente
elétrica que flui por ela.
• Quanto maior for a densidade de corrente elétrica aplicada
sobre uma resistividade elétrica, maior é o campo elétrico
que surge em seus terminais.
• Campo Elétrico e Densidade de Corrente elétrica são
proporcionais.
• A constante de proporcionalidade entre Campo e Densidade
de Corrente é a condutividade ou a resistividade.
• R fixo:
Vcausa  Iefeito
• R fixo:
Icausa  Vefeito
• A constante de proporcionalidade
entre tensão elétrica e corrente
elétrica é G ou R.
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•  fixo:
Ecausa  Jefeito
•  fixo:
Jcausa  Eefeito
• A constante de proporcionalidade
entre campo elétrico e densidade
de corrente elétrica é  ou .
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1
DEFINIÇÕES
DEFINIÇÕES
Resistor e Condutor
Gerador e receptor
• Gerador: Potência fornecida.
• Receptor: Potência consumida.
• Potências fornecida e consumida têm sinais contrários.
• Condutor elétrico: Dispositivo cuja principal
função é a de conduzir corrente elétrica quando
sujeito a uma tensão elétrica.
• Resistor elétrico: Dispositivo cuja principal função
é a de dissipar energia elétrica por meio de calor.
• Quanto maior for o efeito condutivo do dispositivo,
menor é o seu efeito resistivo, e vice-versa.
• O produto dos dois efeitos é unitário.
Gerador
Potência fornecida
Receptor
Potência consumida
+
I
+
V
I
V
–
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DEFINIÇÕES
Receptor
elétrico
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DEFINIÇÕES
Gerador e receptor
Energia
Elétrica
–
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Gerador e receptor
Outro tipo
de energia
• V,I contrários: Receptor Potência consumida
• V,I favoráveis: Gerador
Outro tipo
de energia
Gerador
elétrico
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Potência fornecida
Energia
Elétrica
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LEIS DE OHM
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LEIS DE OHM
Primeira Lei de Ohm – Relações lineares
R
LEIS DE OHM
V
I
G
I
V
V  R I I  GR
  V  S   A
A
V 
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LEIS DE OHM
Primeira Lei de Ohm – Valor Médio
Primeira Lei de Ohm – Valor em um ponto de
operação
V
I
G
I
V
V  R  I I  G  R
R
R
LEIS DE OHM
dV
dI
dV  R  dI
R
V1  V2
I I
G 1 2
I1  I 2
V1  V2
V   R I   dI I   GV   dV
V1  V2  R  I1  I 2  I1  I 2  G  V1  V2 
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V[V]
2
R
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2
V[V]
V
I
G
I
V
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LEIS DE OHM
Geometria
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
I[A]
• As fórmulas abaixo não valem para o ponto (0;0).
LEIS DE OHM
•  (lenght)
• comprimento
I[A]


 

V   R I   dI I   GV   dV
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Primeira Lei de Ohm – Gráfico

dI
G 
dV


dI  G  dV


I  G   dV
I  G   dV
LEIS DE OHM
Primeira Lei de Ohm – Forma Vetorial


V  R   dI
V  R   dI
2
LEIS DE OHM

dV
R 
dI


dV  R  dI
dI
dV
dI  G  dV
G
Geometria
• Condutância e Resistência são grandezas
dependentes da geometria.
• Quanto maior for o comprimento a ser
percorrido pela corrente elétrica, menor é
a Condutância e maior é a Resistência.
• Quanto maior for a área da seção que o
fluxo de cargas pode atravessar maior é a
Condutância e menor é a Resistência.
• s (shape)
• área
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2
2
LEIS DE OHM
LEIS DE OHM
Geometria
Geometria
• G , R, V e I são grandezas
dependentes da geometria.
•  G, R, V
• s  G, R, I
• É preciso definir grandezas
independentes da geometria.
Depende da geometria
V Tensão [V]
I Corrente [A]
G Condutância [A/V]
R Resistência [V/A]
Não depende da geometria
E Campo Elétrico [V/m]
J Dens. Corrente [A/m2]
 Condutividade [S/m]
 Resistividade [m]
• Todas essas grandezas possuem
análogos na mecânica dos fluidos.
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2
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Grandezas independentes da geometria –
Estacionário
I
J
s
V  E l
I  J s
E:
V 
m
J:
2
Grandezas independentes da geometria – Valor
Médio
V
I
J
l
s
V  E  l I  J  s
E
E
m 
33
J
I1  I 2
s1  s2
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2
Grandezas independentes da geometria – Valor
em um ponto de operação
V1  V2
l1  l2
V1  V2  E  l1  l2  I1  I 2  J  s1  s2 
2
LEIS DE OHM
Grandezas independentes da geometria – Forma
Vetorial
dV  E  dl
dI  J  ds
V   El   dl
I   J s   ds


V   El   dl


I   J s   ds
V  E   dl
I  J   ds
 
V  E   dl
 
I  J   ds
dI
J
ds
35
34
LEIS DE OHM

 dV
E
dl
 
dV  E  dl
dV
E
dl
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LEIS DE OHM
 A
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LEIS DE OHM
V
E
l
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
 dI
J
ds
 
dI  J  ds
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6
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2
I[A]


[m]
s[m2]
Circuitos
Elétricos
V[V]
Eletromagnetismo
Grandezas independentes da geometria – Gráfico
• As fórmulas abaixo não valem para o ponto (0;0).
E
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2
V
l
J
I
s
LEIS DE OHM
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Segunda lei de Ohm
V
E
l
I
J
s
s
l
l
R 
s
G  
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LEIS DE OHM

:
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Resistividade e Condutividade – Valor Médio
E
J
E    J


J
E
J
E
V m
A m 
2

:
m
:
A m 
2
V m
 : S  m
40
LEIS DE OHM
Resistividade e Condutividade – Valor em um
ponto de operação
dE
dJ
dE    dJ

J    E
J J
E1  E2
 1 2
E1  E2
J1  J 2
E1  E2    J1  J 2 
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
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LEIS DE OHM

E
J
E    J J  E
• A segunda lei de ohm é a primeira lei
de ohm escrita de forma diferente.
2
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Resistividade e Condutividade – Estacionário
Segunda lei de Ohm
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J
E
E

J

2ª Lei de Ohm
I
V
V
R
I
G
2
LEIS DE OHM
J s
E l
E l
R
J s
G
Definição
LEIS DE OHM
1ª Lei de Ohm
2
dJ
dE
dJ    dE

E     J   dJ J     E   dE
J1  J 2    E1  E2 
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E     dJ
J     dE
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7
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2
2
LEIS DE OHM
Resistividade e Condutividade – Forma Vetorial

dE
 
dJ


dE    dJ

dJ
 
dE


dJ    dE
Grandezas independentes da geometria – Gráfico
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2
J[A/m2]
E[V/m]

 


E     J   dJ J     E   dE


E     dJ
LEIS DE OHM


J     dE
E[V/m]
• As fórmulas abaixo não valem para o ponto (0;0).

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2
LEIS DE OHM
Características
E
J

J
E
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LEIS DE OHM
Extrapolação para Capacitor e Indutor
1ª Lei
• 1ª Lei de Ohm: Relação V  I
• 2ª Lei de Ohm: Relação físico - geométrica
– Parcela física:
Condutividade ou Resistividade
– Parcela geométrica:Comprimento e Área
Resistor
Indutor
G  
s
l
dV
dt
C  
s
l
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45
dI
dt
J
E
D

E
B

H

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3
LEIS DE OHM
V  L
Dinâmico
2ª Lei
I  G V
Capacitor I  C 
2

J[A/m2]
Estático
46
RESISTÊNCIA
Extrapolação para Circuitos Magnéticos
1ª Lei
Circuito
Elétrico
Circuito
Magnético
I  G V
V  RI
M  PM  I
I  RM  M
s
l
l
R
s
PM   
G  
2ª Lei
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s
l
l
RM   
s
PM  RM  1
RESISTÊNCIA
   1
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48
8
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3
3
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA
Símbolo
Resistência Ôhmica
Um resistor ou condutor é considerado ôhmico se:
• A relação VI for linear (1º grau).
• A relação VI for independente do ponto de operação.
• A razão entre V e I for constante.
•  e  não dependem da tensão nem da corrente.
• Sendo o dispositivo ôhmico, o valor da
resistência e da condutância podem
ser obtidos por meio da inclinação do
gráfico V(I) ou I(V) em qualquer ponto
fora da origem dos eixos coordenados.
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49
3
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3
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA
Valor Puntual
I(V)
50
Valor Médio
G
I 2  I1
V2  V1
R
V2  V1
I 2  I1
V(I)
2
G
R
1
I1
G  tan 
R  tan 


V
V1
I
I1
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3
51
• Como G e R não são geradores, o gráfico tem
que passar pela origem dos eixos coordenados.
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3
RESISTÊNCIA
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RESISTÊNCIA
Dispositivo Não-Ôhmico
Valor Diferencial
Num dispositivo não-ôhmico, observa-se que:
• A relação VI não é linear (1º grau).
• A razão entre V e I é variável.
• A razão entre V e I for constante.
•  e  dependem da tensão e da corrente.
dI
dV
dV
R
dI
G
• O valor da resistência e da condutância
também são obtidos por meio da inclinação do
gráfico V(I) ou I(V), porém de maneira diferencial.
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I
V
V
R
I
G
V1
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54
9
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3
3
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA
Resistência Negativa
•
•
•
•
•
•
•
Resistência Negativa
I
A relação VI é decrescente.
O aumento de V provoca a diminuição de I.
O aumento de I provoca a diminuição de V.
V  I
I  V
Não observado em condutores e resistores.
Exemplo de ocorrência: Diodo túnel e UJT.
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V
Resistência negativa
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3
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3
RESISTÊNCIA
56
RESISTÊNCIA
Resistência Variável no Tempo
Resistência Nula e Infinita
• Diversos fenômenos podem provocar a
variação temporal de R.
• Um exemplo típico é um Potenciômetro ou Trim
Pot manipulado durante a coleta de dados.
• Chave fechada: R = 0 , G = .
• Chave aberta: R =  , G = 0.
Trim Pot
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Potenciômetro
3
• Uma chave fechada se comporta
como uma resistência nula.
• Uma chave aberta se comporta
como uma resistência infinita.
• Exemplo de resistência nula:
Diodo e BJT em saturação.
• Exemplo de resistência infinita:
Diodo e BJT em corte.
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3
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA
Tensão e Corrente Alternados
Teoremas
• O resistor se comporta da mesma forma
independentemente do estímulo aplicado.
• Em um estímulo alternado, o ponto de
operação percorre uma linha constante.
V [V]
58
http://newportcom.com.br/media/catalog/product/cache/1/image/9
df78eab33525d08d6e5fb8d27136e95/t/r/trinpode_vertical.jpg
Se G ou R forem ôhmicos, valem:
• Teorema da Linearidade
• Teorema da Superposição
I [A]
máximo
I [A]
Imáx
t [s]
Vmin
V [V]
Vmáx
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mínimo
Imin
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60
10
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3
3
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA
Linearidade
Exemplos de grandezas lineares
• Uma grandeza é linear quando seu
modelamento matemático é uma função
do primeiro grau.
• O comportamento do modelo é o mesmo
para qualquer ponto de operação.
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3
61
15/09/2015
3
RESISTÊNCIA
3
62
Superposição
• Quando se trabalha com grandezas lineares,
pode-se aplicar o teorema da superposição.
• O teorema da superposição diz que o efeito de
dois estímulos juntos pode ser determinado pela
soma dos efeitos dos dois estímulos separados.
• Como G, R e as fontes de tensão ou corrente
são grandezas lineares, pode-se separar os
circuitos pelas fontes.
EC 
15/09/2015

dF

da

dV V 
R   
dI  A 

dq  C 
C  
dV  V 

d Wb 
L  
dI  A 

2
dD  C m 
 

dE  V m 

2
dB Wb m 
  

A
m
dH 

m
RESISTÊNCIA
Não Linearidade
• Uma grandeza não é linear quando seu modelamento
matemático não é uma função do primeiro grau.
• O comportamento do modelo depende do ponto de operação.
1
 m  v2
2
 VD

I D  I S   e nVT  1




t
 

VC t   VS  1  e  




F  ma


V  RI


q  C V


  LI


D  E


B  H
63
15/09/2015
3
RESISTÊNCIA
64
RESISTÊNCIA
Superposição
Superposição
• Exemplo 1: Se uma massa estiver sujeita a duas forças,
sua aceleração pode ser obtida por meio da soma das
acelerações provocadas por cada força individualmente
• Exemplo 2: Se um resistor estiver sujeito a duas tensões,
sua corrente pode ser obtida por meio da soma das
correntes provocadas por cada tensão individualmente
F  m  a
F  m  a
 1
1

 F2  m  a2
 F  F1  F2
V  R  I
V  R  I
 1
1

V2  R  I 2
V  V1  V2
 F  m  a1  m  a2
 V  R  I1  R  I 2
 F  m  a1  a2 
15/09/2015
 a  a1  a2
 V  R   I1  I 2 
65
15/09/2015
 I  I1  I 2
66
11
15/09/2015
3
3
RESISTÊNCIA
RESISTÊNCIA
Superposição
Superposição de fontes
• Exemplo 3: Se um resistor estiver sujeito a duas correntes,
sua tensão pode ser obtida por meio da soma das tensões
provocadas por cada corrente individualmente
• Se um circuito possui várias fontes, pode-se
analisar o efeito de cada fonte sobre o circuito
individualmente, anulando-se as demais fontes.
• Os valores de tensão e corrente são calculados
para cada resistor sob o estímulo de cada fonte.
• Os valores de tensão e corrente em cada
resistor para cada fonte podem ser somados,
obtendo-se os valores desejados.
I  V R
I  V R
1
1

 I 2  V2 R
 I  I1  I 2
 I  V1 R  V2 R
 I  V1  V2  R
15/09/2015
3
 V  V1  V2
67
15/09/2015
3
RESISTÊNCIA
Não lineraridade da potência
68
RESISTÊNCIA
Duas fontes de corrente em paralelo
P  R  I 2

2
 P1  R  I1

2
 P2  R  I 2
I  I  I
1
2

P1  P2  R  I12  R  I 22
• Como a potência é uma função quadrática, ela não é
linear e não está sujeita ao teorema da superposição.
• A potência resultante da aplicação de duas fontes em
um resistor não é igual à soma das potências
resultantes da aplicação de cada uma das fontes
separadamente.

P1  P2  R  I12  I 22

P  R   I1  I 2 
2


P  R  I12  2  I1  I 2  I 22


P  R  I12  I 22  R  2  I1  I 2
15/09/2015
3
69
15/09/2015
4
RESISTÊNCIA
P  P1  P2  R  2  I1  I 2
P  P1  P2
70
LIGAÇÃO SÉRIE
Duas fontes de tensão em série
P  G V 2

2
 P1  G  V1

2
 P2  G  V2
V  V  V
1
2

LIGAÇÃO SÉRIE
P1  P2  G  V12  G  V22

P1  P2  G  V  V
2
1
2
2

P  G  V1  V2 
2


P  G  V12  2  V1  V2  V22


P  G  V12  V22  G  2  V1  V2
15/09/2015
P  P1  P2  2  G  V1  V2
P  P1  P2
71
15/09/2015
72
12
15/09/2015
4
4
LIGAÇÃO SÉRIE
LIGAÇÃO SÉRIE
Símbolo
15/09/2015
73
15/09/2015
74
http://i.nextmedia.com.au/News/queue_6986035.jpg
4
4
LIGAÇÃO SÉRIE
LIGAÇÃO SÉRIE
1ª Lei de Ohm – Modo 1
Definições
•
•
•
•
•
•
•
Dois ou mais resistores podem ser ligados em série.
A corrente elétrica não encontra derivações no circuito.
A corrente elétrica é a mesma em todos os resistores.
A tensão elétrica se divide por cada resistor.
A tensão total é a soma das tensões em cada resistor.
A resistência resultante é maior do que as individuais.
O cálculo da resistência equivalente pode ser feito por:
– 1ª Lei de Ohm.
– 2ª Lei de Ohm.
15/09/2015
4
I
I1  I 2  I
V  V1  V2
V1  R1  I
V2  R2  I
V  R1  I   R2  I 
V  R1  R2   I
R1
R  R1  R2
V  RI
15/09/2015
4
76
LIGAÇÃO SÉRIE
1ª Lei de Ohm – Modo 2
I
R2
+ V1 – + V2 –
75
LIGAÇÃO SÉRIE
R1
2ª Lei de Ohm
I
R2
R1
R2
Suposições :
I1  I 2  I
V  V1  V2
V1
I
V2
R2 
I
15/09/2015
R1 
s1  s2  s
+ V1 – + V2 –
V
I
V1  V2
R
I
V1 V2
R 
I
I
l  l1  l2
R
1   2  
R  R1  R2
77
l1
s
l
R2    2
15/09/2015
s
R1   
+ V1 – + V2 –
l
s
l l
R  1 2
s
l1
l
R   2
s
s
R 
R  R1  R2
78
13
15/09/2015
4
4
LIGAÇÃO SÉRIE
LIGAÇÃO SÉRIE
N Resistores
Divisor de Tensão
• Dois ou mais resistores ligados em série formam um
divisor de tensão.
• A tensão é dividida entre os resistores da ligação.
• A corrente elétrica é a mesma em todos os resistores.
• Quanto maior for a resistência, maior é a tensão.
n
R   Rx
x 1
n
V   Vx
x 1
V1 V2

R1 R2
15/09/2015
4
79
80
LIGAÇÃO SÉRIE
Divisor de Tensão
I
I
V2 
V1  V2  Vn
R1  R2   Rn
x 1
 Rx
V
Vm 
81
15/09/2015
Rn
Divisor de Tensão não ideal
 Rx
V 1  m  n
V
n
R
x 1
4
Rm
n
x 1
Vn 
LIGAÇÃO SÉRIE
82
x
LIGAÇÃO SÉRIE
Divisor de Tensão não ideal
• Um divisor de tensão somente tem utilidade se uma parte da
tensão for aplicada a um outro circuito (RLOAD).
• RLOAD deve ser ligado em paralelo com uma das resistências do
divisor de tensão.
• RLOAD deveria ser infinito.
• Se RLOAD for alto mas finito, ele drena uma pequena corrente.
• As resistências do divisor não possuem todas a mesma
corrente.
• A fórmula do divisor de tensão não pode ser aplicada.
15/09/2015
R2
n
x 1
V
x
V
 Rx

n
R
R1
n
x 1

Vn  Rn  I
V
V V
I  1  2  n
R1 R2
Rn
4
V1 
V2  R2  I
V  V1  V2    Vn
15/09/2015
Divisor de Tensão
V1  R1  I
I1  I 2    I n  I
V1  R2  V2  R1
15/09/2015
4
LIGAÇÃO SÉRIE
V1 R1

V2 R2
83
I1
I
R1
R2
I
+ V1 – + V2 –
RLOAD
+ V2 –
ILOAD
• Solução 1: Fazer RLOAD >> R1
• Solução 2: Usar, nos cálculos do divisor, GLOAD + G1
15/09/2015
84
14
15/09/2015
4
4
LIGAÇÃO SÉRIE
LIGAÇÃO SÉRIE
Voltímetro
Voltímetro ideal
• O voltímetro é o instrumento de medição de tensão elétrica.
• Para que o voltímetro receba a mesma tensão do elemento
cuja tensão se deseja medir, ele deve ser ligado em
paralelo.
• O voltímetro DC ideal possui resistência de entrada infinita.
• O voltímetro AC ideal possui impedância de entrada infinita.
• O voltímetro ideal é invisível para o circuito.
• A corrente sobre o voltímetro ideal é nula.
V
15/09/2015
85
15/09/2015
86
http://mlb-s2-p.mlstatic.com/voltimetro-jng-cp-t72-500v-14402-MLB4246914094_052013-F.jpg
4
4
LIGAÇÃO SÉRIE
LIGAÇÃO SÉRIE
Voltímetro real
Voltímetro real
O voltímetro DC real possui resistência de entrada finita.
O voltímetro AC ideal possui impedância de entrada finita.
O voltímetro ideal é perceptível para o circuito.
A corrente sobre o voltímetro ideal não é nula.
Parte da corrente que percorreria o elemento cuja tensão
se deseja medir passa a ser desviada para o voltímetro.
• Ocorre uma queda de corrente no elemento.
• Ocorre uma queda de tensão no elemento.
• Esta tensão decaída é enviada ao voltímetro por meio da
ligação em paralelo.
• O voltímetro real pode ser modelado como sendo o
voltímetro ideal em paralelo com uma resistência interna.
• Essa resistência interna deve ser a maior possível em
relação à resistência do elemento cuja tensão se deseja
medir.
• O erro decorrente desta resistência interna deve ser
inferior à capacidade de exibição ou de leitura do
equipamento medidor de tensão.
•
•
•
•
•
15/09/2015
4
87
15/09/2015
4
LIGAÇÃO SÉRIE
LIGAÇÃO SÉRIE
Voltímetro real
Voltímetro real
VREAL
• O voltímetro sempre lê a tensão um pouco
abaixo da que deveria ler.
• Para reduzir este problema, a resistência de
entrada do voltímetro deve ser a maior possível.
RINT
R1
+ VLOAD1 –
RLOAD
R2
+ VLOAD2 –
VREAL
+ VLOAD –
15/09/2015
88
89
15/09/2015
90
15
15/09/2015
5
5
LIGAÇÃO PARALELO
LIGAÇÃO PARALELO
LIGAÇÃO PARALELO
15/09/2015
91
15/09/2015
92
http://nrse.blog.terra.com.br/files/2009/05/maos-dadas.jpg
5
5
LIGAÇÃO PARALELO
LIGAÇÃO PARALELO
Símbolo
Definições
•
•
•
•
•
•
•
15/09/2015
5
93
Dois ou mais resistores podem ser ligados em paralelo.
Não há ligações intermediárias nos resistores.
A tensão elétrica é a mesma em todos os resistores.
A corrente elétrica se divide por cada resistor.
A corrente total é a soma das correntes nos resistores.
A condutância resultante é maior do que as individuais.
O cálculo da condutância equivalente pode ser feito por:
– 1ª Lei de Ohm.
– 2ª Lei de Ohm.
15/09/2015
5
LIGAÇÃO PARALELO
94
LIGAÇÃO PARALELO
1ª Lei de Ohm – Modo 1
1ª Lei de Ohm – Modo 2
+ V –
I1 G1
I2
V1  V2  V
I  I1  I 2
I1  G1 V
I 2  G2 V
15/09/2015
+ V –
I1 G1
V1  V2  V
G2
I  G1 V   G2 V 
I  G1  G2  V
I  I1  I 2
G  G1  G2
I  G V
95
I1
V
I
R2  2
V
15/09/2015
G1 
I
V
I I
G 1 2
V
I1 I 2
G 
V V
G
I2
G2
G  G1  G2
96
16
15/09/2015
5
5
LIGAÇÃO PARALELO
LIGAÇÃO PARALELO
2ª Lei de Ohm
N Resistores
+ V –
I1 G1
n
G   Gx
l1  l2  l
x 1
s  s1  s2
s
l
s1  s2
G  
l
s1
s
G      2
l
l
G  
1   2  
s1
l
s2
G2   
15/09/2015 l
G1   
5
I2
n
G2
I   Ix
G  G1  G2
x 1
97
15/09/2015
5
LIGAÇÃO PARALELO
LIGAÇÃO PARALELO
Divisor de Corrente
Divisor de Corrente
• Dois ou mais resistores ligados em paralelo formam
um divisor de corrente.
• A corrente é dividida entre os resistores da ligação.
• A tensão elétrica é a mesma em todos os
resistores.
• Quanto maior for a condutância, maior é a corrente.
I1
I
 2
G1 G2
I1 G1

I 2 G2
V
15/09/2015
5
G1
G
x 1
I2 
G
I
x 1
x
15/09/2015
Gm
n
 Gx
I
1 m  n
x 1

In 
Im 
Gn
n
 Gx
I1  I 2   I n
G1  G2   Gn
I
n
G
x 0
x
100
• Um divisor de corrente somente tem utilidade se uma parte da
corrente for aplicada a um outro circuito (GLOAD).
• GLOAD deve ser ligado em série com uma das condutâncias do
divisor de corrente .
• GLOAD deveria ser infinito.
• Se GLOAD for alto mas finito, ele drena uma pequena tensão.
• As condutâncias do divisor não possuem todas a mesma
tensão.
• A fórmula do divisor de corrente não pode ser aplicada.
x
G2
V
Divisor de Corrente não ideal
I
n
I
I1
I
 2  n
G1 G2
Gn
LIGAÇÃO PARALELO
Divisor de Corrente
n

I n  Gn  V
V
LIGAÇÃO PARALELO
I1 
I 2  G2  V
I  I1  I 2    I n
99
5
I1  G1  V
V1  V2    Vn  V
I1  G2  I 2  G1
15/09/2015
98
I
101
15/09/2015
102
x 1
17
15/09/2015
5
5
LIGAÇÃO PARALELO
LIGAÇÃO PARALELO
Divisor de Corrente não ideal
I1
G1
Amperímetro
GLOAD
+ V1 – + VEXT –
G2
+ V2 –
A
I2
• Solução 1: Fazer GLOAD >> G1
• Solução 2: Usar, nos cálculos do divisor, RLOAD + R1 103
15/09/2015
15/09/2015
104
http://mlb-s1-p.mlstatic.com/amperimetro-jng-cp-t96-5005a-14650-MLB4248950739_052013-F.jpg
5
5
LIGAÇÃO PARALELO
LIGAÇÃO PARALELO
Amperímetro ideal
Amperímetro real
• O amperímetro é o instrumento de medição de corrente
elétrica.
• Para que o amperímetro receba a mesma corrente do
elemento cuja corrente se deseja medir, ele deve ser ligado
em série.
• O amperímetro DC ideal possui condutância de entrada
infinita.
• O amperímetro AC ideal possui admitância de entrada infinita.
• O amperímetro ideal é invisível para o circuito.
• A tensão sobre o amperímetro ideal é nula.
15/09/2015
5
•
•
•
•
•
O amperímetro DC real possui condutância de entrada finita.
O amperímetro AC ideal possui admitância de entrada finita.
O amperímetro ideal é perceptível para o circuito.
A tensão sobre o amperímetro ideal não é nula.
Parte da corrente que percorreria o elemento cuja corrente
se deseja medir passa a ser desviada para o amperímetro.
• Ocorre uma queda de tensão no elemento.
• Ocorre uma queda de corrente no elemento.
• Esta corrente decaída é enviada ao amperímetro por meio
da ligação em série.
105
15/09/2015
5
LIGAÇÃO PARALELO
LIGAÇÃO PARALELO
Amperímetro real
Amperímetro real
• O amperímetro real pode ser modelado como sendo o
amperímetro ideal em série com uma condutância interna.
• Essa condutância interna deve ser a maior possível em
relação à condutância do elemento cuja corrente se deseja
medir.
• O erro decorrente desta condutância interna deve ser
inferior à capacidade de exibição ou de leitura do
equipamento medidor de corrente.
15/09/2015
106
107
GINT
GLOAD
AREAL
ILOAD
15/09/2015
108
18
15/09/2015
5
5
LIGAÇÃO PARALELO
LIGAÇÃO PARALELO
Amperímetro
Amperímetro
• O amperímetro sempre lê a corrente um pouco
abaixo da que deveria ler.
• Para reduzir este problema, a condutância de
entrada do amperímetro deve ser a maior possível.
• É muito comum que estudantes e iniciantes cometam o
erro de ligar o amperímetro em paralelo com o elemento
cuja corrente se deseja medir.
• Sabendo que a resistência interna do amperímetro é
muito baixa e que o elemento cuja corrente se deseja
medir possui uma tensão mensurável, a corrente no
amperímetro é alta.
• Esta corrente é suficiente para queimar o amperímetro.
• Já sabendo desse problema, os fabricantes de
amperímetro usam fusíveis para esta finalidade.
I1
G1
A
G2
I2
15/09/2015
6
109
15/09/2015
6
POTÊNCIA
110
POTÊNCIA
Conservação da Energia
• A energia não é criada, é transformada.
• A soma da potência consumida por
todos os resistores de um circuito é
igual à soma da potência fornecida por
todas as fontes deste circuito.
POTÊNCIA
15/09/2015
6
111
15/09/2015
6
POTÊNCIA
112
POTÊNCIA
Estímulos
Potência Geral
• Em mecânica, o estímulo estático é a força e o
estímulo cinemático é a velocidade.
• Em eletricidade, o estímulo estático é a tensão
elétrica e o estímulo cinemático é a corrente elétrica.
• Potência é uma grandeza estática e cinemática.
• Potência não é um estímulo, é sempre uma resposta
a um estímulo.
• A potência é definida, para todos os sistemas
físicos, como sendo a quantidade de trabalho
realizada em um determinado tempo.
• A potência é medida em watts [W], em
homenagem ao matemático engenheiro
escocês James Watt (1736 – 1819).
15/09/2015
113
15/09/2015
114
19
15/09/2015
6
6
POTÊNCIA
POTÊNCIA
Exemplos de energia, trabalho e potência
•
•
•
•
•
•
•
Elétrica
Magnética
Mecânica
Térmica
Sonora
Ótica
Química
Potência Geral
E
t
E  P  t
W
t
W  P t
P
P
P
E1  W2
t1  t 2
E1  E2  P  t1  t2 
W   J 
s 
• Não confundir “E” de energia com “E” de campo elétrico.
15/09/2015
115
6
15/09/2015
116
6
POTÊNCIA
POTÊNCIA
Potência Geral
dE
dt
dE  P  dt
P
Força Mecânica
E   Pt   dt
• A força mecânica é definida
como
sendo
a
massa
multiplicada pela aceleração.
• Esta é a primeira lei de Newton.
• Como cargas elétricas possuem
massa nula, força mecânica
não age sobre cargas elétricas.
E  P   dt
E[J]

t[s]
117
•15/09/2015
Não confundir “E” de energia com “E” de campo elétrico.
6
15/09/2015
6
POTÊNCIA
118
POTÊNCIA
Força Mecânica de origem gravitacional
Força Mecânica
F
F
m
a
a
F  m  a F  m  a
• A força gravitacional é definida
como sendo a massa multiplicada
pela aceleração gerada pelo
campo gravitacional.
• Esta propriedade serve de partida
para a definição de força elétrica.
m
kg  N 
m s 
F

a
15/09/2015
119
15/09/2015
m
F1  F2
a1  a2
F1  F2  m  a1  a2 
F  A  m  cos 
Massa positiva:
=0
Massa negativa (empuxo): =180
Equipotencial:
=90
120
20
15/09/2015
6
6
POTÊNCIA
POTÊNCIA
Força Mecânica
dF
F   ma   da
da
F  m   da
dF  m  da
F[N]


dF
F   ma   da
m 
da




F  m   da

dF  m  da
Força Elétrica
m
15/09/2015
• A força elétrica é definida como
sendo
a
carga
elétrica
multiplicada pelo campo elétrico.
• O sinal é negativo porque a
carga do elétron é negativa.
a[m/s2]
121
6
15/09/2015
122
6
POTÊNCIA
POTÊNCIA
Força Elétrica
F
q
E
F  q  E
F
q
E
F  qE
C   N 
N C 
F

E
Força Elétrica
F  F2
q 1
E1  E2
F1  F2  q  E1  E2 

dF
q 
dE


dF  q  dE
F  E  q  cos 
Carga positiva: =0
Carga negativa: =180
Equipotencial: =90
15/09/2015
6
dF
dE
dF  q  dE
q
123
Trabalho Geral
F  q   dE
F[N]


F   q E   dE


F  q   dE

E[N/C]
15/09/2015
6
POTÊNCIA
F   q E   dE
124
POTÊNCIA
Trabalho decorrente da aplicação de força
W
l
W  F l
F
• O trabalho é definido como
sendo a força multiplicada pela
distância percorrida.
• Se o caminho for fechado, o
trabalho desempenhado é nulo.
N   J 
m
E
l
E  F  l
F
F
E1  E2
l1  l2
E1  E2  F  l1  l2 
• Não confundir “E” de energia com “E” de campo elétrico.
15/09/2015
125
15/09/2015
126
21
15/09/2015
6
6
POTÊNCIA
POTÊNCIA
Trabalho Geral
dE
dl
dE  F  dl
 dE
F 
dl
 
dE  F  dl

WF
Trabalho
W   Fl   dl
F
 
W  F l


F  ma
W  F   dl


W   Fl   dl


W  F   dl
 
W  m a l
 
W  m  a  l  cos 
Elétrico
W  F l
F  qE
F


 l  cos
 
W  q  E l
 
W  q  E  l  cos  

15/09/2015
127
6
Mecânico
15/09/2015
6
POTÊNCIA
128
POTÊNCIA
Potência Mecânica
Trabalho
Mecânico
• O trabalho mecânico é definido como
sendo o produto escalar da aceleração,
massa e distância percorrida.
• A potência mecânica é definida
como sendo o produto escalar
da força pela velocidade.
Elétrico
• O trabalho elétrico é definido como sendo
o produto escalar do campo elétrico,
carga elétrica e distância percorrida.
15/09/2015
6
129
15/09/2015
6
POTÊNCIA
POTÊNCIA
Potência Mecânica
W
P
t
W  F l
W
P
t
W  m a l
15/09/2015
P
F l
P
t vl
t
F l
t
m  a l
t
F  ma
l
v
t
130
Potência Mecânica
P  F v
P
P
v
P  F v
F
v
P  F v
131
P
F
P  v F
15/09/2015
P
v
P  F  v
F
P
F
P  v  F
v
F
P1  P2
v1  v2
P1  P2  F  v1  v2 
v
P1  P2
F1  F2
P1  P2  v  F1  F2 
132
22
15/09/2015
6
6
POTÊNCIA
POTÊNCIA
Potência Elétrica
Potência Elétrica
V q
t
V q
P
t Iq
t
P
W
P
t
W V q
• A potência elétrica é definida como
sendo o produto escalar da tensão
elétrica pela corrente elétrica.
q  E l
t
V  E l
q
I
t
P
W
P
t
W  q  E l
15/09/2015
133
6
15/09/2015
6
POTÊNCIA
P V I
P V I
134
POTÊNCIA
Potência Elétrica
Potência Elétrica
Caso das cargas negativas
W   F  dl
F  E q
P
dW
F
dl
W   E  q  dl
P
P
V   E  dl
dq
 E  dl
dt 
q  E l
t
V  E  l
q
I
t
W   F  dl
I
d
E  q  dl
dt 
W   F  dl
P V I
dq
dt
15/09/2015
6
135
Potência Elétrica
P
I
P V I
P
I
P  V  I
P
I
V
P
I
V
P  I  V
P  I V
15/09/2015
V
V
15/09/2015
6
POTÊNCIA
V
W    E  q  dl
F  E  q
P
P V I

dq
   E  dl
dt

P
V    E  dl
I
dq
dt
d
E  q  dl
dt 
P V I
136
POTÊNCIA
Primeira Lei de Ohm e Potência Elétrica
P1  P2
I1  I 2
V  R I I  GR P V  I
P1  P2  V  I1  I 2 
P  RI2
P P
I 1 2
V1  V2
P  G V 2
P1  P2  I  V1  V2 
137
15/09/2015
• O teorema da linearidade e
superposição não vale nestes casos.
138
23
15/09/2015
6
6
POTÊNCIA
POTÊNCIA
Energia Elétrica
Superposição
• O resistor apresenta potência consumida em
todo o ciclo de oscilação de uma fonte alternada.
• Se um resistor estiver sujeito a duas tensões, sua potência
total não pode ser obtida por meio da soma das potências
consumidas devido a cada tensão individualmente
Semi-ciclo positivo
+
Semi-ciclo negativo
–
+
I
P  V 2 R

2
 P1  V1 R

2
 P2  V2 R
V  V  V
1
2

V
I
V

2
–
–
+
15/09/2015


P1  P2  V12 R  V22 R  P1  P2  V12  V22 R
15/09/2015
2
1
2
2
 R  V
2
1

 V22 R
 P  P1  P2
7
POTÊNCIA

2  V1  V2  0  V  2  V1 V2  V
139
6

P  V1  V2  R  P  V12  2  V1 V2  V22 R
140
FONTES
Superposição
• Se um resistor estiver sujeito a duas tensões, sua potência
total não pode ser obtida por meio da soma das potências
consumidas devido a cada tensão individualmente
P  I 2  R

2
 P1  I1  R

2
 P2  I 2  R
I  I  I
1
2

FONTES



P  I1  I 2   R  P  I12  2  I1  I 2  I 22  R
2

P1  P2  I  R  I 22  R  P1  P2  I12  I 22  R
2
1
15/09/2015
7




2  I1  I 2  0  I12  2  I1  I 2  I 22  R  I12  I 22  R
 P  P1  P2
141
7
FONTES
+
–

15/09/2015
15/09/2015
142
FONTES
Fontes ideais
Fonte ideal
• Voltage Source – VS.
• Current Source – IS.
• As fontes ideais possuem uma capacidade
de fornecimento de potência infinita.
• A fonte de tensão ideal mantém a tensão
constante
entre
seus
terminais
independentemente da corrente solicitada.
• A fonte de corrente ideal mantém a
corrente constante entre seus terminais
independentemente da tensão solicitada.
• A fonte de tensão ideal não possui
modelamento matemático para curto-circuito.
• A fonte de corrente ideal não possui
modelamento matemático para circuito aberto.
• Nestas duas situações, a potência requerida
pela fonte é infinita.
143
15/09/2015
144
24
15/09/2015
7
7
FONTES
FONTES
Fonte ideal
Fonte ideal
• Para uma fonte de tensão ideal, a função VS(I) é
constante, a tensão não é função da corrente.
• Para uma fonte de corrente ideal, a função IS (V)
é constante, a corrente não é função da tensão.
• Uma fonte real de tensão ou de corrente
pode ser considerada ideal em uma
determinada faixa de operação.
• Quanto menor for esta faixa de operação,
mais ideal é o comportamento da fonte.
• A variação na potência solicitada é baixa.
VS[V]
IS[A]
=0
tan = 0
RINT = 0
15/09/2015
7
145
15/09/2015
V[V]
146
7
FONTES
I[A]
=0
tan = 0
GINT = 0
FONTES
Fonte real
Fonte de tensão real
• Uma fonte real de tensão ou de
corrente apresenta um aquecimento
inerente ao processo de geração.
• Esse
aquecimento
pode
ser
matematicamente modelado como
sendo um efeito resistivo.
• Há, então, uma resistência interna
RINT ou uma condutância interna GINT
que representa as perdas no processo
de geração de energia elétrica.
VINT
RINT
+
–
Fonte Ideal
Resistência Interna
R
VS  VINT  VINT
15/09/2015
7
147
15/09/2015
7
FONTES
R
R
VINT  VINT
 VLOAD
148
FONTES
Fonte de tensão real
Fonte de tensão real
• Uma fonte de tensão real apresenta uma pequena queda
de tensão interna.
• A fonte de tensão real pode ser representada por uma fonte
de tensão ideal em série com uma resistência pequena,
formando um divisor de tensão com RLOAD.
• Quanto maior for a corrente à qual VS está submetida,
maior é a queda de tensão em RINT.
• Quanto maior for RLOAD, maior é a tensão fornecida a RLOAD.
• Para uma fonte de tensão real, VS(I) não é
constante, a tensão é função da corrente.
• Se RINT é ôhmico, VS(I) é linear e decrescente.
• Quanto menor for a RINT em série, maior é a
eficiência da fonte.
• Por apresentar um comportamento previsível para a
situação de curto-circuito, a fonte real pode ser
implementada em simuladores de circuitos elétricos.
15/09/2015
149
15/09/2015
150
25
15/09/2015
7
FONTES
FONTES
Fonte de tensão real – IS = 0A
Fonte de tensão real – VS = 0V
• A queda de tensão em RINT é igual VINT.
• Obtém-se uma tensão nula em RLOAD.
• Esta situação somente pode ser obtida se a fonte
real está submetida a um curto-circuito.
• Tem-se a mínima idealidade.
• A potência externa fornecida pela fonte real é
nula, a potência é dissipada internamente.
• Tem-se a máxima solicitação de potência de VINT.
• Dificilmente uma fonte suporta essa potência, a
maioria se deteriora neste tipo de situação.
• Nenhuma fonte de tensão é dimensionada para
15/09/2015suportar um curto-circuito.
• A fonte está ligada a um circuito aberto
(resistência infinita).
• Não há corrente sobre a fonte.
• A queda de tensão em RINT é nula.
• A tensão externa VS é igual à interna, VINT.
• A fonte real comporta-se como ideal.
• Tem-se a máxima idealidade.
• A potência fornecida pela fonte é nula.
15/09/2015
151
7
7
FONTES
Fonte de tensão real – RLOAD = RINT
Fonte de tensão real
Máxima Potência
Circuito Aberto
• VINT é igualmente distribuído
por RLOAD e por RINT.
• A tensão fornecida ao circuito
externo é dada por VS = VINT/2.
• Este é o caso onde se transfere
a RLOAD a máxima potência.
VINT
+
–
RINT
153
7
VINT
VINT
+
–
RINT
RLOAD = RINT
RLOAD = 0
15/09/2015
154
FONTES
Fonte de tensão real
VS
Curto-Circuito
RINT
7
FONTES
+
–
VINT
RLOAD = ∞
15/09/2015
152
FONTES
RLOAD = RINT
7
Fonte de corrente real
Circuito Aberto
Máxima Potência
IINT
Curto-Circuito
ICC

Fonte
Ideal
GINT
Condutância
Interna
IS
G
I S  I INT  I INT
15/09/2015
155
15/09/2015
G
G
I INT  I INT
 I LOAD
156
26
15/09/2015
7
7
FONTES
FONTES
Fonte de corrente real
Fonte de corrente real
• Uma fonte de corrente real apresenta uma pequena queda
de corrente interna.
• A fonte de corrente real pode ser representada por uma fonte
de corrente ideal em paralelo com uma condutância
pequena, formando um divisor de corrente com GLOAD.
• Quanto maior for a tensão à qual IS está submetida, maior é a
queda de corrente em GINT.
• Quanto maior for GLOAD, maior é a corrente fornecida a GLOAD.
• Para uma fonte de corrente real, IS(V) não é
constante, a corrente é função da tensão.
• Se GINT é ôhmico, IS(V) é linear e decrescente.
• Quanto menor for a GINT em paralelo, maior é a
eficiência da fonte.
• Por apresentar um comportamento previsível para a
situação de circuito aberto, a fonte real pode ser
implementada em simuladores de circuitos elétricos.
15/09/2015
158
7
FONTES
FONTES
Fonte de corrente real – VS = 0V
Fonte de corrente real – IS = 0A
• A fonte está ligada a um curto-circuito
(condutância infinita).
• Não há tensão sobre a fonte.
• A queda de corrente em GINT é nula.
• A corrente externa IS é igual à interna, IINT.
• A fonte real comporta-se como ideal.
• Tem-se a máxima idealidade.
• A potência fornecida pela fonte é nula.
• A queda de corrente em GINT é igual IINT.
• Obtém-se uma corrente nula em GLOAD.
• Esta situação somente pode ser obtida se a fonte
real está submetida a um circuito aberto.
• Tem-se a mínima idealidade.
• A potência externa fornecida pela fonte real é
nula, a potência é dissipada internamente.
• Tem-se a máxima solicitação de potência de IINT.
15/09/2015
7
15/09/2015
159
15/09/2015
160
7
FONTES
FONTES
Fonte de corrente real – GLOAD = GINT
Fonte de corrente real
Curto-Circuito
• IINT é igualmente distribuído por
GLOAD e por GINT.
• A corrente fornecida ao circuito
externo é dada por IS = IINT/2.
• Este é o caso onde se transfere
a GLOAD a máxima potência.

IINT
GINT
GLOAD = ∞
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161
15/09/2015
Máxima Potência

IINT
GINT
GLOAD = GINT
GLOAD = GINT
7
157
Circuito Aberto

IINT
GINT
GLOAD = 0
162
27
15/09/2015
7
7
FONTES
FONTES
Fonte de corrente real
IS
IINT
Fonte real
Curto-Circuito
Fonte
Máxima Potência
De
Tensão
Circuito Aberto
VS
VOPEN
De
Corrente
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163
7
Circuito
Aberto
RLOAD = 
P = V2/R
P=0
GLOAD = 0
P = V2G
P=0
RLOAD = RINT
P = PMÁX
GLOAD = RINT
P = PMÁX
CurtoCircuito
RLOAD = 0
P = I2R
P=0
GLOAD = 
P = I2/G
P=0
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164
7
FONTES
Máxima
Potência
FONTES
Anulação de fontes
Conversão de fontes
• Para converter uma fonte de tensão em fonte de
corrente, basta aplicar a primeira lei de Ohm.
• Para se anular uma fonte de tensão, devese eliminar a tensão em seus terminais, ou
seja, aplica-se um curto-circuito.
• Para se anular uma fonte de corrente,
deve-se eliminar a corrente sobre seu
ramo, ou seja, abre-se o circuito.
VINT
+
–
IINT

GINT
RINT
I INT  VINT RINT
15/09/2015
165
7
15/09/2015
GINT  1 RINT
166
FONTES
Conversão de fontes
• Para converter uma fonte de corrente em fonte
de tensão, basta aplicar a primeira lei de Ohm.
VINT
IINT

+
–
GINT
RINT
VINT  I INT GINT
15/09/2015
RINT  1 GINT
167
28
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