Guiné Equatorial - Novo Banco dos Açores

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GUINÉ
EQUATORIAL
OUTUBRO 2 0 1 3
INTERNATIONAL
SUPPORT
KIT OF
OPPORTUNITIES
Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoios à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium
Oferta Internacional do GBES
Contactos
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Guiné
Equatorial
Ambiente de negócios e fatores chave
Malabo
Ambiente de negócios
Luba
Facilidade de fazer negócios
162/185
(Doing Business 2013 ranking)
Ebebiyín
Proteção dos investidores
150/185
Comércio transfronteiriço
136/185
Cumprimento de contratos
61/185
Bata
Mongomo
Liberdade Económica
Mbini
170/177
Evinayong
(Economic Freedom 2013 ranking)
Desenvolvimento Humano
136/186
Cogo
(Human Development Report 2013 ranking)
Cosec (Risk group 2013)
7
Annobón
Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior)
Aon (Country risk 2013)
Classificação de 1 (risco menor) a 6 (risco maior)
5
Capital: Malabo
População (Milhares): 764 (2013)
Tempo: GMT +1
Tipo de Governo: República semipresidencialista
Língua Oficial: Espanhol, Francês e Português
Área: 28.1 mil km2
Moeda: Franco CFA (XAF)
Religião: Maioritariamente Cristã 90%
Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, PNUD, Global Heritage, Aon.
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3
Guiné
Equatorial
Indicadores Macroeconómicos
2012
2013E
2014E
2015E
11.9
13.8
13.0
12.5
11.0
4.6
5.3
-1.5
-1.9
-9.1
2011
PIB
Preços correntes
EUR mil milhões
PIB taxa de crescimento real
Percentagem
Taxa de Inflação
4.8
3.4
5.0
5.4
5.2
655.9
655.9
655.9
655.9
655.9
-10.5
-12.6
-15.1
-16.9
-15.2
-9.7
-4.7
-4.4
-1.3
Percentagem
Taxa de Câmbio
EUR/XAF
Balança Corrente
Percentagem do PIB
Saldo Orçamental
1.0
Percentagem do PIB
E
Estim ativa
Fontes: FMI, Bloomberg.
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Guiné
Equatorial
Síntese económica (I)
A Guiné Equatorial, partilhando com a generalidade dos países africanos um passado colonial, assistiu, posteriormente,
como estado independente, a um período de transição para uma república multi partidária, consagrada na constituição
de 1991, sob a presidência do atual Presidente da República, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo (a próxima eleição
presidencial ocorrerá em Novembro de 2016).
A descoberta de grandes jazidas de petróleo e gás natural, na década de 1990, transformou o país numa das
economias com um crescimento mais rápido do continente africano nas duas décadas subsequentes. Deste modo, a
Guiné Equatorial converteu-se no quarto maior produtor de petróleo da África Subsahariana, atrás de Angola, da Nigéria
e da República do Congo, e, pela primeira vez na sua história, passou a dispor dos recursos necessários para poder
encetar uma efetiva política de desenvolvimento. O Plano Nacional de Desenvolvimento Económico e Social: “Horizonte
2020” identifica os principais desafios com que se confronta a economia do país e aponta eixos estratégicos precisos de
intervenção, diversificação e dinamização da economia equato-guineense. É comummente reconhecido pelos principais
observadores, seja na Ilha do Bioko, seja na área continental, o intenso esforço de dotação do país com os
requerimentos básicos ao seu desenvolvimento ao nível das acessibilidades, dos portos e da distribuição de eletricidade.
Contudo, a disponibilidade de mão de obra qualificada, a par das debilidades existentes ao nível do sistema
administrativo, do sistema judicial e da participação da sociedade civil permanecem como as maiores dificuldades com
que se debatem os que pretendem investir na economia da Guiné Equatorial.
A melhoria da perceção internacional do clima de liberdade económica e do ambiente de negócios – a Heritage
Foundation classifica, em 2013, a Guiné Equatorial no 170º lugar entre 177 países e o indicador de facilidade em fazer
negócios do World Bank, Doing Business 2013 (DB 2013), classifica a Guiné Equatorial, em termos globais, em 162º
lugar entre 185 economias analisadas. Em linha com outras economias da região do Golfo da Guiné (Gabão 170,
Camarões 161, República do Congo 183) – adquire assim uma importância central para o relançamento da economia do
país.
O dinamismo da economia do país, que no quinquénio 2004-08 chegou a atingir uma taxa média de crescimento do PIB
de 16.3%, enfrenta hoje uma nova etapa em que o setor dos hidrocarbonetos, que representa cerca de 90% do PIB,
terá iniciado uma trajetória descendente de longo prazo que, em 2012, com a entrada em funcionamento do campo de
Alen, e em 2013, com a entrada em funcionamento de campo de Aseng, foi possível parcialmente conter (taxa de
crescimento do PIB em 2012, 5.3% e em 2013, -1.5%) mas, não evitará, na ausência de novas descobertas, um claro
abrandamento da economia, a partir de 2015, sendo a taxa de crescimento estimada da economia do país, em 2015, de
-9.1%.
Fontes: FMI, OCDE, AICEP, BoM, Ernst & Young, ES Research.
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Guiné
Equatorial
Síntese económica (II)
A política orçamental expansionista que tem sido seguida não impede a manutenção de uma perspetiva de progressivo
equilíbrio orçamental no decurso do triénio 2013-2015. Contudo, a manutenção de um excessivo deficit primário, 130%,
excluindo as receitas provenientes do setor dos hidrocarbonetos, obriga a delinear uma estratégia orçamental de médio
prazo mais conservadora (reduzindo o investimento público e alargando a base fiscal) que permita acomodar a instabilidade
decorrente da volatilidade do preço do petróleo e a previsível redução da produção futura de hidrocarbonetos. A aplicação
criteriosa dos recursos financeiros do país, a promoção da diversificação da estrutura produtiva e a redução do peso da
economia informal, são passos decisivos para garantir no longo prazo a sustentabilidade das finanças públicas.
Ao nível da inflação, o efeito do desenvolvimento do setor dos hidrocarbonetos no país tem estado na origem de uma maior
pressão inflacionista, 5% em 2013, face a outros países vizinhos da região CEMAC, 2.5%. O aumento dos custos salariais e
dos não transacionáveis (imobiliário e serviços) deverá continuar a contribuir para a manutenção da taxa de inflação acima
de 5% nos próximos anos prejudicando consequentemente a competitividade externa do país e os esforços de diversificação
da economia. Um dos objetivos da política monetária e cambial seguida pela Comunidade Económica e Monetária da África
Central (CEMAC), da qual a Guiné Equatorial faz parte, é, precisamente o controlo da inflação abaixo de 3% (critério de
convergência regional).
O franco CFA é a moeda comum de 14 países localizados na África Ocidental (WAEMU) e África Central (CEMAC), e tem
uma paridade fixa com o euro em CFA 655.957 / 1 EUR. Cada comunidade regional emite o seu próprio franco CFA, os quais
só são de curso legal dentro dos respetivos espaços regionais, onde o BEAC é banco emissor no âmbito da CEMAC e o
BCEAO é banco emissor no âmbito da WAEMU.
No plano externo, o empenho continuado no processo de integração económica do país é um elemento da maior importância
como forma de obviar às debilidades com que a economia da Guiné Equatorial se debate ao nível institucional, da
exiguidade do mercado interno e da baixa qualificação da mão de obra. Os principais parceiros comerciais da Guiné
Equatorial têm sido os EUA, a Espanha, a China, a França e mais recentemente o Japão (maior cliente). A Nigéria é o maior
mercado fornecedor do país mas, tem menor relevância enquanto mercado destino da exportação equato-guineense .
Portugal é o oitavo maior importador da Guiné Equatorial (combustíveis minerais fundamentalmente) e o 13º exportador para
o país. Outros países africanos, Camarões, Costa do Marfim, Gabão, mantêm trocas comerciais significativas com a Guiné
Equatorial, em maior escala do que o que estabelecem as fontes oficiais, devido aos fluxos comerciais de caráter informal. O
equilíbrio da balança corrente encontra-se largamente determinado pelo comportamento ao nível das exportações ligadas
ao setor dos hidrocarbonetos que representam mais de 95% das exportações totais do país, este facto torna a economia do
Guiné Equatorial particularmente exposta à volatilidade dos preços de mercado e ao nível de produção alcançado.
Fontes: FMI, OCDE, AICEP, BoM , Ernst & Young, ES Research.
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Guiné
Equatorial
Integração Internacional
CEMAC – Comunidade Económica e Monetária dos Estados da África Central
Comunidade de seis países da África Central, espaço harmonizado da legislação económica
e comercial (Camarões, Congo, Gabão, Guiné Equatorial, República Centro Áfricana e
Chade). A politica monetária é da responsabilidade do BEAC – Banco dos Estados da África
Central que tem por prioridade o cont rolo da inflação e a manutenção da paridade entre o CFA
(moeda da comunidade) e o Euro. www.cemac.int
CEEAC– Comunidade Económica dos Estados da África Central
Comunidade, constituída em 1981, tem por objetivo atingir a autonomia coletiva, aumentar o
nível de vida da sua população e manter a estabilidade económica at ravés da cooperação
conjunta. Os membros da CEEAC são os mesmos da CEMA C, aos quais se juntam Angola,
São Tomé e Príncipe, Ruanda, Burundi e República Democrática do Congo. O objetivo último
Chade
é a construção de um Mercado Comum Centro Áfricano. www.ceeac-eccas.org
No contexto da relação com a União Europeia, maior parceiro económico do país, a Guiné
Equatorial tem recusado a assinatura de um acordo económico de parceria com a União
Europeia (EPAs), os quais constituem o instrumento privilegiado pela União para adaptar os
acordos de preferência existentes ent re a União Europeia e os países ACP às regras da OMC
(só os Camarões assinaram na região da Á frica Central). De momento, a Guiné Equatorial não
é considerada elegível para receber fundos do 10º EDF1 (European Development Fund).
EITI
A Guiné Equatorial obteve a condição de país candidato da iniciativa EITI – Extracting
Industries Transparency Initiative, em Setembro de 2007, a qual deveria ter conduzido a uma
adesão plena. Contudo, por não ter sido aceite pela organização da Iniciativa o pedido de
adiamento do prazo para o cumprimento das exigências necessárias, o país encontra-se
presentemente fora da iniciativa.
Camarões
G.E.
R.C.A.
R.D.
Ruanda
Congo Burundi
S. Tomé e Príncipe
Gabão
R. Congo
Angola
Membro CEMAC e CEEAC
Membro CEEAC
1
África Caraíbas e Pacífico. 2 European Development Fund.
Fontes: EU, EITI, CEMAC, CEEAC, ES Research – Research Sectorial.
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Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
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Guiné
Equatorial
Estrutura Setorial e Regional do PIB
A indústria extrativa representa cerca de 90% do PIB da Guiné Equatorial apenas o setor da construção
tem evidenciado algum dinamismo subindo de 3.1% para 5.7% do PIB entre 2007 e 2011.
Repartição do PIB por setores (2012)
0.7% Comércio por grosso e a retalho, hotéis e restaurantes
0.8% Serviços financeiros, imobiliários às empresas e outros
1.3% Agricultura, silvicultura, pesca e caça
1.6% Serviços públicos, eletricidade, gás e água
0.4% Transportes, armazenagem, comunicações e outros serviços
0.1% Indústria transformadora
5.7% Construção
89.4% Indústria extrativa
Fontes: ADB, ES Research - Research Sectorial
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Guiné
Equatorial
SISTEMA
FINANCEIRO
Estrutura setorial da economia (I)
O sucesso da diversificação da economia da Guiné Equatorial requer uma intermediação financeira
sólida e eficiente. O reconhecimento do importante papel que cabe às pequenas e médias empresas no
processo de diversificação bem como a exigência de formação de sindicatos financeiros com capacidade
de suporte dos grandes projetos, estruturantes do desenvolvimento económico do país, que o Governo
guineense pretende impulsionar, abrem oportunidades de participação de entidades financeiras,
nomeadamente de outros países, que possam contribuir para aumentar a competitividade no setor
financeiro e, consequentemente, a qualidade dos serviços prestados e o acesso ao crédito. São
atualmente quatro as instituições financeiras que integram o sistema financeiro da Guiné Equatorial, três
destas instituições são de matriz estrangeira: CCEI Bank GE (Camarões), SGBGE (França) e BGFI
(Gabão), unicamente o BANGE, o mais recente dos quatro, é um banco controlado pelo estado. O CCEI
Bank, mantém-se o maior banco do país, captando cerca de 70% do crédito total. A baixa taxa de
bancarização, inferior a 10%, leva a que sejam as empresas o principal foco de orientação da atividade
bancária, 60% do crédito dirige-se ao setor da construção. O volume de crédito concedido, em 2012,
atingiu cerca de EUR 950 milhões.
Bancos a operar na Guiné Equatorial, 2012
Banco
Credito total 2012
(Percentagem)
CCEI Bank GE – Filial do Afriland First Bank (Camarões)
70%
SGBGE – Filial do Grupo Internacional Société Générale (França)
13%
BGFI Bank Guinée Équatoriale – Filial do BGFI Bank (Gabão)
11%
BANGE - Banco Nacional de Guinea Equatorial
ECOBANK (Banco Pan-africano sedeado no Togo)
6%
Início de atividade em 2013
Fontes: FMI, BEAC, Research Setorial.
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Guiné
Equatorial
Estrutura setorial da economia (II)
O setor primário não petrolífero, segundo as últimas estimativas da OCDE para 2011, representa uma fração
muito reduzida do PIB da economia equatoguineana, menos de 2%. Contudo, 60% da população vive em áreas
rurais, sendo este um setor chave na luta contra a pobreza. A superfície potencialmente agrícola da Guiné
Equatorial é de apenas 8 500 km2 (800 km2 na Ilha de Bioko). Aproximadamente 90% da superfície cultivada
encontra-se sob agricultura de subsistência e métodos de cultivo itinerantes integrados na floresta. A superfície
restante, encontra-se com plantações e culturas permanentes fundamentalmente de cacau, café e palma
africana. O país caracteriza-se pela riqueza dos solos e abundância de recursos hídricos, estima-se em 30 mil ha
o potencial de regadio, apesar do seu não aproveitamento.
O setor agrícola teve uma evolução negativa, ao longo das últimas décadas, tendo reduzido o seu peso na
economia e nas exportações As culturas de cacau e de café, principais culturas de rendimento, viram os níveis
de produção reduzir-se drasticamente. Na última década, os níveis de produção observados são, no caso do
cacau, menos de 10% dos observados na década de 60, observando-se também um forte decrescimento na
produção de café.
AGRICULTURA (I)
Produção de café e cacau, Guiné Equatorial, 1961-2011
(Mil km 2)
33.1
Cacau
Café
12.6
7.4
5.2
7.3
60 - 69
6.1
6.8
70 - 79
80 - 89
4.6
90 - 99
4.6
3
00 -09
4.3
1.3
10 -- 11
Fontes: FAO, ES Research - Research Sectorial.
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Guiné
Equatorial
AGRICULTURA (II)
Estrutura setorial da economia (III)
O Governo está consciente da importância de aumentar a autossuficiência alimentar, promover o desenvolvimento
rural e, simultaneamente, fazer da agricultura um polo principal da diversificação económica pretendida para o país.
O setor dos frutos e das hortaliças frescas são áreas a apostar neste esforço para a diversificação, e consequente
comercialização, de produção agrícola. A produção de arroz é também uma possibilidade projetada.
Por último, deve ser sublinhada a relevância do subsetor florestal, tradicionalmente um dos mais importantes pilares
do setor primário da Guiné Equatorial, e mesmo da própria economia do país. A partir de 1987, com o acentuar da
crise na produção de cacau, a exportação de madeira tornou-se a principal fonte de divisas, situação que só se
alteraria com a emergência da economia petrolífera, na segunda metade da década de noventa. A área florestal da
Guiné Equatorial, segundo estimativas da FAO, situa-se em cerca de 1.6 milhões de hectares. A colheita florestal
comercial consiste principalmente de produção de madeira em toros. A produção de madeira atingiu o pico em 1999,
776 000 m3, mas caiu em 2000 e 2001, atingindo um valor de 634 000 m3. Cerca de 80 a 85 por cento da produção
total é exportada em toros e 12 a 15 por cento, como madeira processada, ao passo que 5 a 10 por cento é
absorvida pelo mercado interno. A intensificação da exploração florestal, a partir de 1990, levou à ultrapassagem do
potencial estimado de produção sustentável, 450 mil metros cúbicos, contudo, atualmente, situar-se-á pouco acima,
525 mil metros cúbicos, desse valor de referência (85% do total corresponde à espécie mais cobiçada pelos
mercados da exportação, Okoumé. Outras espécies florestais importantes são o Azobé, o Tali e o Ilomba).
Produção florestal, Guiné Equatorial, 1992-2012
(Metros cúbicos)
776 000
634 000
525 000
166 000
422 000
419 000
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Fontes: FAO, ES Research - Research Sectorial.
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Guiné
Equatorial
Estrutura setorial da economia (IV)
A Guiné Equatorial encontra-se localizada no dinâmico hub da costa
Golfo da Guiné e Águas
Oeste Africana de exploração offshore de petróleo. Sendo uma produção Territoriais da Guiné Equatorial
que se iniciou nos anos 90, a Guiné Equatorial é já o 4º maior produtor
de África Subsaariana. O país possuí baías com elevadas
potencialidades de exploração petrolífera. Em Janeiro de 2013, a Guiné
Equatorial tinha reservas provadas de 1.1 mmb1 de petróleo e 1.3 mmcf2
de gás natural (9º no ranking da região Subsaariana).
O setor dos hidrocarbonetos, que representa cerca de 90% do PIB, e
98% das exportações, enfrenta hoje uma nova etapa em que terá
iniciado uma trajetória descendente de longo prazo que, em 2012, com a
entrada em funcionamento do campo de Alen, e em 2013, com a entrada
em funcionamento de campo de Aseng, foi possível apenas parcialmente
conter.
RECURSOS MINERAIS
E ENERGÉTICOS (I)
RIO
DEL
REY
Rio Muni
A produção de petróleo atingiu 340 mil barris por dia (bpd) em 2011. No
entanto, desde então tem vindo a abrandar, 318 mil bpd em 2012, devido
ao facto de vários campos terem já atingido a respetiva maturidade
(Zafiro, Okoumé, Alba, Ceiba, Jade and Serpentina). Em sentido inverso,
a produção de metanol, butano, propano, LPG e LNG, aumentaram
consideravelmente, o share da produção de gás no total dos
hidrocarbonetos deverá continuar a crescer até cerca de 50% em 2016.
Os maiores investidores estrangeiros na Guiné Equatorial, nomeadamente no setor dos hidrocarbonetos, têm
sido empresas americanas: ExxonMobil, Hess, Marathon, Chevron-Texaco e Noble Energy mas, também têm
sido concedidas licenças a empresas de outros países nomeadamente a Repsol (Espanha), a Sinopec Group
(China), Petrobras (Brazil), Atlas Petroleum (Nigéria), Petronas (Malásia). Apesar da intenção anunciada de
construir uma refinaria em Mbini a Guiné Equatorial continua a não dispor de capacidade de refinação o que
obriga ao recurso á importação dos produtos refinados. O principal objetivo é fornecer internamente o país,
ficando os excedentes disponíveis para exportar para os mercados da região. Este investimento,
sucessivamente adiado, enquadra-se no contexto de outros investimentos ao nível do downstream.
1 mmb – mil milhões de barris. 2 mmcf – mil milhões de cubic feet.
Fontes: EIA, MMIE - Ministério de Minas, Industria y Energia, ES Research-Research Sectorial.
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Guiné
Equatorial
Estrutura setorial da economia (V)
Exemplo desta opção estratégica é, o aproveitamento do Metanol, para a produção de produtos como o
MTBE, amoníaco, fertilizantes, formaldeido. A Central de metanol, gerida pela “Atlantic Methanol
Production Company” - AMPCO (45% Marathon, 45% Noble Energy, 10% Sonagás) produz cerca de 1
milhão de toneladas/ano, o que representa 2% do consumo mundial de metanol. De igual modo, na
sequência do estudo de monitorização, iniciado em 2002, dos resíduos de gás resultantes da
exploração dos campos de Alba, o produto Liquefied Natural Gas (LNG) foi escolhido como a forma de
exploração mais adequada deste gás, tendo-se iniciado o projeto de exploração deste produto que tinha
acionistas para o Train 1 do denominado “Equatorial Guinea LNG Project”.
R/P1
(Anos)
R. Congo
14.8
Egipto
16.1
Guiné Equatorial
16.5
Angola
19.4
115
Algéria
20.0
Gabão
22.3
10 029
242
181
Áf rica do Sul
292
Gabão
318
R. Congo
720
Guiné Equatorial
1 483
Egipto
1 872
Líbia
1 875
Angola
Nigéria
Áf rica
2 524
Argélia
RECURSOS MINERAIS
E ENERGÉTICOS (II)
Sudão
Produção de petróleo, África 2012
(Milhares de barris/dia)
África total
37.7
Chad
40.7
Nigéria
42.1
Líbia
1
86.9
Reserves-to-production ratio: nº de anos que durarão as reservas petrolíferas conhecidas, face ao atual volume de exploração.
Fontes: EIA, MMIE - Ministério de Minas, Industria y Energia, ES Research-Research Sectorial.
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Guiné
Equatorial
Estrutura setorial da economia (VI)
O gás natural extraído dos campos de Alba e os seus subprodutos têm permitido o fornecimento, para
além da Central de metanol da AMPCO, de outros projetos estratégicos para o país, nomeadamente: a
central de gás natural liquefeito1, gerida pela “Equatorial Guinea LNG Holdings Limited” (Marathon Oil
(EUA), Sonagás (GE), Mitsui Oil Exploration Co (Japão) e Marubeni Oil & Gas Inc (EUA); a Central de
Liquified Petroleum Gas (LPG)2 . Esta central tem como acionistas a Marathon, a Noble Energy, e a
Sonagás; e a Central elétrica, gerida pela “Turbo Gas Power Generation Plant” (pertencente ao Estado)
que fornece eletricidade à Ilha de Bioko. Estes projetos procurarão constituir-se como elemento de
atração de capital privado e fomentar a indústria transformadora para o desenvolvimento do país.
Produção de Gás Natural, África 2011
(Mil milhões de pés cúbicos)
2 923
RECURSOS MINERAIS
E ENERGÉTICOS (III)
2 163
277
243
135
68
53
45
41
30
27
5
2
2
Líbia
Guiné
Equatorial
Moçambique
Tunísia
Costa do
Marf im
Áf rica do Sul
R. Congo
Tanzânia
Angola
Camarões
Gabão
Marrocos
Nigéria
Egito
Argélia
1 107
1
O Gás Natural Liquefeito ou GNL (em inglês Liquified Natural Gas-LNG) é basicamente gás natural que, após purificado, é condensando ao estado líquido por meio da redução da sua temperatura a -163 ºC. Neste
estado pode ser transportado em navios – metaneiros - para ser distribuído ao consumo (veículos, indústria, consumo doméstico).
2 O Gás de Petróleo Liquefeito ou GPL, também chamado de gás liquefeito de petróleo (GLP) (em inglês Liquified Petroleum Gas-LPG), é uma mistura de gases de hidrocarbonetos utilizado como combustível em
aplicações de aquecimento (como em fogões) e veículos. O GPL é a mistura de gases condensáveis presentes no gás natural ou dissolvidos no petróleo. Na prática, pode-se dizer que o GPL é uma mistura dos
gases propano e butano. O propano e o butano estão presentes no petróleo (crude) e no gás natural, embora uma parte se obtenha durante a refinação de petróleo, sobretudo como subproduto da destilação
fraccionada catalítica. O GPL ou GLP é um dos sub-produtos do petróleo como a gasolina, diesel e dos óleos lubrificantes, sendo retirado do mesmo através processos de refinação.
Fontes: EIA, MMIE - Ministério de Minas, Industria y Energia, ES Research-Research Sectorial.
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Guiné
Equatorial
Estrutura setorial da economia (VII)
RECURSOS MINERAIS
E ENERGÉTICOS (IV)
O setor dos hidrocarbonetos é gerido pelo Ministério das Minas, Indústria e Energia (MMIE) que é
responsável, nomeadamente, pela regulação, fiscalidade e administração contratual. As duas
empresas estatais a GEPetrol - Guinea Ecuatorial Petroleos e a Sonagas - Sociedad Nacional de
Gas de Guinea Ecuatorial são encarregues dos aspetos técnicos, de gestão e de comercialização
dos hidrocarbonetos nas áreas respetivas bem como das participações do Estado como acionista
dos vários projetos. A Getotal é a principal empresa de distribuição dos produtos petrolíferos na
Guiné Equatorial. Esta empresa é detida pela Total (50%) e pelo Estado (50%).
O setor da eletricidade da Guiné Equatorial é detido pela Sociedad de Electricidad de Guinea
Ecuatorial, SA – SEGESA, sendo as tarifas elétricas aprovadas pelo Estado. A eletricidade gerada é
suficiente para abastecer o país, no continente e na ilha de Bioko. No entanto, a rede elétrica
apresenta falhas no fornecimento (especialmente em Malabo). Por esta razão, funcionando como
back up às falhas de fornecimento da rede elétrica, são frequentemente usados pequenos geradores
a diesel. No ranking Doing Business relativamente á facilidade em obter fornecimento elétrico o país
compara bem no contexto da Africa Subsaariana (6º no ranking da região) . A eletricidade produzida
no país é proveniente de centrais termoelétricas e hidroelétricas , tendo esta segunda componente
sido fortemente reforçada com a inauguração no final de 2012 da central hidroelétrica de Djibloho no
distrito de Evinayongo (rio Mbini). A central térmica elétrica gerida pela “Turbo Gas Power
Generation Plant” ,alvo de sucessivas ampliações, fornece eletricidade à ilha de Bioko (potencia
instalada 150 MW). A Guiné Equatorial participa na pool energética (Pool Énergétique de l’Afrique
Centrale -PEAC) que reúne 10 países da África Central: os seis países da CEMAC, Angola, São
Tomé e Príncipe, Burundi e R.D. Congo.
Fora do setor do hidrocarbonetos, a parte continental da Guiné Equatorial (Rio Muni) oferece um
potencial mineral muito variado: ouro, diamantes, columbo-tantalite, elementos do grupo platina,
bauxite e outros metais. Contudo, este é uma área atualmente não explorada.
Fontes: EIA, MMIE - Ministério de Minas, Industria y Energia, ES Research-Research Sectorial.
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16
Guiné
Equatorial
Estrutura setorial da economia (VIII)
A construção tem sido o setor mais dinâmico da economia da Guiné Equatorial, TCMA05-12= 28.6%. Representando
atualmente cerca de 6% do PIB, aproximadamente 55% do PIB não petrolífero. Algumas grandes multinacionais do
setor da construção encontram-se a operar no país. A rede de infraestruturas, transportes e de telecomunicações
caracterizou-se por uma elevada deterioração e desajustamento no período posterior à independência do país e
duas décadas subsequentes, em resultado do baixo nível de investimento do setor público e do setor privado. No
entanto, utilizando para tal parte das receitas provenientes do setor petrolífero, o Governo guineense tem vindo a
proceder a elevados investimentos em vários domínios: estradas, portos, aeroportos, produção de eletricidade,
habitação, infraestruturas urbanas e desportivas, e projetos emblemáticos.
Com quase 700 km de estradas a necessitar de intervenção profunda, em Novembro de 2003, o Governo anunciou
um ambicioso programa de investimentos a ser concretizado num período de dez anos com vista à melhoria da rede
Construção e
Infraestruturas
viária do país. Nele se enquadraram as novas ligações rodoviárias entre o aeroporto e Malabo, as ligações entre
Malabo e Malabo II, a recuperação ocorrida da estrada entre Malabo e Luba, bem como a estrada circular em torno
da Ilha de Bioko. Paralelamente, na região continental, têm sido reabilitadas todas as estradas que fazem a ligação
entre as principais cidades e as fronteiras. Na atualidade, a Guiné Equatorial está entre os estados africanos com
melhores infraestruturas viárias no conjunto do seu território. A Guiné equatorial tem a ambição de se tornar um hub
logístico regional. Este desígnio motivou um profundo reforço das suas infraestruturas portuárias (Malabo, Bata,
Luba) e aeroportuárias.
As duas maiores cidades do país, Malabo e Bata, têm sido beneficiadas por diversos projetos, alguns já concluídos,
outros ainda em curso. A construção da nova capital, Oyala, no centro da região continental, tem sido, também, um
importante polo de concentração de investimento em infraestruturas. De igual forma, o investimento em
infraestruturas para a produção e distribuição de eletricidade e água tem constituido uma assumida prioridade
governamental.
Fontes: ADB, FMI, Governo da Guiné Equatorial, SOMAGEC GE, ES Research - Research Sectorial.
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17
Guiné
Equatorial
Estrutura setorial da economia (IX)
O setor do turismo na Guiné Equatorial é consensualmente reconhecido como uma área com elevado
potencial futuro e um dos setores chave da desejada diversificação da economia do país. O Plano
Nacional de Desenvolvimento Económico e Nacional coloca o turismo, a par com os serviços
financeiros, como os setores mais promissores, na área dos serviços.
O continente africano atraiu apenas 3.3% das chegadas internacionais de turismo em 2012, contudo,
entre 2005 e 2012, a África Subsahariana foi a região mundial que apresentou maior dinamismo
depois do sudoeste asiático, TCMA05-12= 7.1%. Este bom desempenho, que se ficou a dever,
fundamentalmente, ao bom comportamento de alguns destinos como a África do Sul, a Tanzânia ou
Madagáscar, tem mantido à margem a generalidade dos países da África Central, cuja visibilidade
turística continua a ser reduzida com a exceção de Cabo Verde e dos Camarões. No caso concreto da
TURISMO
Guiné Equatorial, trata-se de um mercado turístico ainda incipiente, embora com potencial
reconhecido. A celebração recente de importantes eventos na Guiné Equatorial (Cimeira da União
Africana em 2011 e a CAN 2012) veio dar um novo impulso às infraestruturas turísticas do país onde a
instalação de algumas importantes cadeias internacionais (Hilton, Sofitel, Ibis) vem reforçar a
possibilidade de desenvolvimento, até pela privilegiada situação geográfica no contexto da África
Central e Ocidental, de um centro de turismo de negócios. O turismo de biodiversidade e de praia têm
também potencial de desenvolvimento, áreas em que se tem colocado a possibilidade de desenvolver
projetos hoteleiros direcionados para o turismo de alta qualidade.
As ligações internacionais do País já contemplam 8 operadores internacionais que permitem a ligação
com a Europa, a África e a América.
Fontes: WTO, Governo da Guiné Equatorial, ES Research - Research Sectorial.
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18
Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoios à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium
Oferta Internacional do GBES
Contactos
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Guiné
Equatorial
Comércio Internacional – Parceiros
Importações da Guiné Equatorial, por país, 2011
Exportações da Guiné Equatorial, por país, 2012
Ranking
País
2011
(EUR Milhões)
Share
(%)
TCMA08-11
(%)
Ranking
País
2012
(EUR Milhões)
Share
(%)
TCMA08-12
(%)
1
Nigéria
729.1
31.0
250.8
1
Japão
2 255.9
18.7
26.4
2
Espanha
269.4
11.4
20.7
2
França
1 944.1
16.1
20.1
3
EUA
205.7
8.7
15.8
3
China
1 416.2
11.8
-5.3
4
França
194.6
8.3
16.9
4
EUA
1 358.3
11.3
-15.9
5
China
191.3
8.1
-1.3
5
Espanha
866.8
7.2
-20.5
6
Itália
106.4
4.5
19.5
6
Holanda
783.8
6.5
26.8
7
Costa do Marfim
88.8
3.8
-5.9
7
Itália
620.4
5.1
-3.4
8
Reino Unido
71.1
3.0
7.8
8
Portugal
477.4
4.0
10.8
9
Bélgica
53.9
2.3
19.9
9
Reino Unido
385.7
3.2
345.8
10
Holanda
50.1
2.1
26.6
10
China Taipé
357.0
3.0
-27.2
…
…
…
…
…
…
…
…
…
…
13
Portugal
29.5
1.3
45.8
0
0
0.0
0.0
0.0
Fonte: UNComtrade.
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20
Guiné
Equatorial
Comércio Internacional – Mercadorias importadas
e exportadas (Mundo)
Top 10 das importações da Guiné Equatorial1, 2012
2012
(EUR Milhões)
Share
(%)
TCMA07-12
(%)
8431 - Partes de Máquinas e aparelhos de
terraplanagem , nivelamento, raspagem, es cavação
53.5
3.5
-11.4
7308 - Cons truções e s uas partes (pontes e elementos
de pontes , comportas , torres , pórticos , pilares colunas ,
armações, extruturas para telhados , portas e janelas)
50.6
3.3
2203 - Cervejas de malte
43.8
Top 10 das exportações da Guiné Equatorial, 2012
2012
(EUR Milhões)
Share
(% )
TCMA07-12
(%)
2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais
betuminosos
8 867.0
73.6
8.1
21.3
2711 - Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos
gasosos
2 571.0
21.3
45.6
2.8
16.2
2905 - Álcoois acíclicos e seus derivados halogenados ,
sulfonados , nitrados ou nitros ados
287.0
2.4
2.0
40.4
2.6
46.9
151.6
1.3
n.d.
38.8
2.5
16.9
104.0
0.9
-1.6
7304 - Tubos e perfis ocos, sem costura, de ferro ou aço
(exceto de ferro fundido)
38.2
2.5
23.4
10.1
0.1
-11.4
8479 - Máquinas e aparelhos, mecânicos, com função
própria, não especificados nem compreendidos em
outras posições do Capítulo 84
36.6
2.4
-9.1
9.4
0.1
n.d.
2523 - Cimentos hidráulicos , incluídos cimentos não
pulverizados, denominados clinkers , mesmo corados
35.1
2.3
22.9
7204 - Desperdícios, resíduos e sucata de ferro fundido,
ferro ou aço
3.3
0.0
128.1
33.7
2.2
54.0
8431 - Partes de Máquinas e aparelhos de
terraplanagem, nivelam ento, ras pagem, escavação
2.8
0.0
-8.3
33.2
2.1
20.9
4407 - Madeira s errada ou endireitada longitudinalmente,
cortada ou desenrolada, mesmo aplainada, polida ou
unida pelas extrem idades , de es pes sura > 6 mm
2.1
0.0
37.3
Produtos (N.C. 4)
8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e
outros condutores, is olados para usos elétricos ; cabos
de fibras óticas
7214 - Barras de ferro ou aço não ligado, s imples mente
forjadas, laminadas, es tiradas ou extrudadas , a quente,
incluídas as que tenham s ido subm etidas a torção
8537 - Quadros, painéis , consolas, cabinas, armários e
outros suportes, com dois ou mais aparelhos das
posições 8535 ou 8536, para comando elétrico ou
distribuição
de energia
elétrica,
incluídos
os que de
8481 - Torneiras
e válvulas
(incluídas
as redutoras
pres são e as termos táticas) e dis pos itivos sem elhantes ,
para canalizações, caldeiras , res ervatórios e cubas
1
Produtos (N.C. 4)
8802 - Veículos aéreos com propulsão a motor (por
exemplo: helicópteros e aviões); veículos es paciais
(incluídos os satélites)
4403 - Madeira em bruto, mes mo descas cada,
desalburnada ou esquadriada (exceto a madeira
simplesmente des bas tada ou arredondada)
4408 - Folhas para folheados, incluídas as obtidas por
corte de madeira estratificada, folhas para
contraplacados ou com pensados ou para outras
madeiras estratificadas s emelhantes e madeira serrada
7108 - Ouro, incluído o ouro platinado, em formas brutas
ou s emimanufaturadas ou em pó
Não inclui as importações da posição 27 (combustíveis e óleos minerais), aproximadamente 55% do total em 2010.
Fonte: UNComtrade.
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21
Guiné
Equatorial
Comércio Internacional – Relações bilaterais
com Portugal (I)
Balança de mercadorias de Portugal
com a Guiné Equatorial, 2007, 2011 e 2012 (EUR milhões)
Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA)
TCMA07-12 das exportações = 28.9%
TCMA07-12 das importações = 2.3%
Saldo Deficitário
EUR - 435 milhões
57º
(share: 0.1%)
19º
(share: 0.9 %)
Em 2012,
86 sociedades
exportavam mercadorias
para a Guiné Equatorial
477
426
+46%
139
41
12
2007
Exportações de mercadorias
2011
42
2012
Importações de mercadorias
Em 2011,
59 sociedades
exportavam mercadorias
para a Guiné Equatorial
Ranking e share enquanto cliente e fornecedor de Portugal (mercadorias)
Fontes: INE, Banco de Portugal.
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22
Guiné
Equatorial
Comércio Internacional – Relações bilaterais
(mercadorias) com Portugal (II)
Top 10 importações portuguesas da G. Equatorial, 2012
2012
(EUR Milhões)
Share
(%)
TCMA07-12
(%)
2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais
betuminosos
316.9
66.4
-5.7
8802 - Veículos aéreos com propuls ão a motor (por
exemplo: helicópteros e aviões); veículos espaciais
(incluídos os satélites)
151.6
31.7
8.9
Top 10 exportações portuguesas para a G. Equatorial, 2012
2012
(EUR Milhões)
Share
(%)
TCMA07-12
(%)
2523 - Cimentos hidráulicos, incluídos cimentos não
pulverizados, denom inados clinkers , mesmo corados
8.8
20.8
13.4
n.d.
7214 - Barras de ferro ou aço não ligado, s imples mente
forjadas, laminadas , estiradas ou extrudadas , a quente,
incluídas as que tenham sido s ubmetidas a torção
6.7
15.8
434.4
1.9
n.d.
2713 - Coque de petróleo, betume de petróleo e outros
resíduos dos óleos de petróleo ou de minerais
betuminosos
4.7
11.0
n.d.
0.1
0.0
n.d.
2.0
4.6
264.6
0.0
0.0
n.d.
1.6
3.7
19.6
motor, elétrico ou não elétrico, incorporado, de us o
manual
8207 - Ferramentas intercambiáveis para ferramentas
manuais , mesmo mecânicas , ou para máquinasferramentas (por exemplo: de embutir, estampar,
puncionar,
roscar, furar, es
carear, mandrilar,
fresar,
8504
- Transformadores
elétricos,
conversores
elétricos
0.0
0.0
17.7
própria, não especificados nem com preendidos em
outras posições do Capítulo 84
1.5
3.5
71.9
0.0
0.0
10.5
4011 - Pneumáticos novos , de borracha
1.3
3.0
45.9
es táticos (por exemplo: retificadores ) e bobinas de
reactância e de autoindução
9015 - Instrumentos e aparelhos de geodesia,
topografia, agrimens ura, nivelamento, fotogrametria,
hidrografia, oceanografia, hidrologia, meteorologia ou de
geofísica
(exceto búss
olas ); telémetros
8205
- Ferramentas
manuais
, incluídos os corta-vidros ,
0.0
0.0
n.d.
8708 - Partes e aces sórios para tratores , autocarros ,
automóveis de pass ageiros, veículos automóveis para
trans porte de mercadorias e veículos automóveis
1.2
2.8
27.1
0.0
0.0
-16.3
7308 - Construções e suas partes (pontes e elementos
de pontes, comportas, torres, pórticos, pilares colunas ,
armações, extruturas para telhados, portas e janelas)
1.2
2.7
1.9
de m etais comuns, não es pecificadas nem
compreendidas noutras posições ; lâm padas ou
lamparinas
s oldar
(maçaricos) e semelhantes ; tornos
Fontes:
INE, de
Banco
de Portugal.
0.0
0.0
-51.6
2714 - Betumes e as faltos naturais; xis tos e areias
betuminosas ; asfaltites e rochas as fálticas
1.2
2.7
n.d.
Produtos (N.C. 4)
2711 - Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos
gasosos
8708 - Partes e aces sórios para tratores , autocarros ,
automóveis de pass ageiros, veículos automóveis para
trans porte de mercadorias e veículos automóveis
8412 - Motores e máquinas motrizes (exceto turbinas a
vapor, motores de pistão, turbinas hidráulicas , rodas
hidráulicas , turbinas a gás, ass im com o, m otores
elétricos)
8467
- Ferramentas pneum áticas, hidráulicas ou com
Produtos (N.C. 4)
8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e
outros condutores , isolados para us os elétricos ; cabos
de fibras óticas
8431 - Partes reconhecíveis como exclus iva ou
principalmente destinadas às máquinas e aparelhos
das posições 8425 a 8430, não especificadas nem
compreendidas
posições
8479
- Máquinasnoutras
e aparelhos
, mecânicos, com função
ISKO Guiné Equatorial
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial/ Departamento de Desenv olv imento Internacional
23
Guiné
Equatorial
Oportunidades de exportação de mercadorias (I)
Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) da Guiné
Equatorial, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades
para aumentar o volume de exportações portuguesas para a Guiné Equatorial.
Top 10 das Oportunidades de exportação para Guiné Equatorial
0203 - Carnes de animais da espécie suína frescas, refrigeradas ou congelada
6802 - Pedras naturais de cantaria ou de construção (exceto de ardósia) trabalhadas
e obras destas pedras;
8426 - Cábreas; guindastes; pontes rolantes e outros guindastes ; pórticos de descarga
ou de movimentação, pontes-guindastes, carros-pórticos e carros-guindastes
2202 - Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de
açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas e outras bebidas não alcoólicas
7307 - Acessórios para tubos, por exemplo, uniões,
cotovelos, mangas, de ferro fundido, ferro ou aço
8307 - Tubos flexíveis de metais comuns, mesmo
com acessórios
8413 - Quadros, painéis, consolas, cabinas, armários e outros
suportes, para comando elétrico ou distribuição de energia elétrica
8537 - Bombas para líquidos, elevadores de líquidos (exceto
8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais,
e outros condutores, isolados para usos elétricos;
cabos de fibras óticas, constituídos de fibras
embainhadas individualmente
bombas), e suas partes
8481 - Torneiras e válvulas (incluídas as redutoras de pressão e as
termostáticas) e dispositivos semelhantes, para canalizações,
caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes, e suas partes
Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial.
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24
Guiné
Equatorial
Oportunidades de exportação de mercadorias (II)
Top 10 das Oportunidades de exportação para a Guiné Equatorial
(Valores e ranking das importações mundiais da Guiné Equatorial )
2006
Share
(EUR Milhões)
2011
(EUR Milhões)
TCMA 06-11
(%)
Rank 2011
8307 - Tubos flexíveis de metais comuns, mesmo com acessórios
5.4
32.8
221.4
4
0.0
8544 - Fios e cabos, incluídos os cabos coaxiais, e out ros condutores, isolados para usos elétricos; cabos
de fibras ót icas, const it uídos de fibras embainhadas individualment e
5.9
31.6
50.0
7
0.2
8481 - Torneiras e válvulas
12.9
26.4
19.8
12
0.2
8413 - B ombas para líquidos, elevadores de líquidos (excet o bombas), e suas part es
15.9
14.2
21.0
20
0.8
8537 - Quadros, painéis, consolas, cabinas, armários e outros suportes, para com ando elétrico ou
distribuição de energia elétrica
3.9
12.1
20.7
23
0.1
7307 - A cessórios para tubos, por exemplo, uniões, cot ovelos, mangas, de ferro fundido, ferro ou aço
4.0
7.7
20.8
36
0.3
2202 - Á guas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros
edulcorantes ou aromatizadas e outras bebidas não alcoólicas
6.9
5.7
8.7
47
0.0
8426 - Cábreas; guindastes, incluídos os de cabos; pont es rolantes e out ros guindast es ; pórticos de
descarga ou de moviment ação, pontes-guindast es, carros-pórt icos e carros-guindast es
6.8
5.6
19.9
48
0.1
6802 - P edras nat urais de cantaria ou de construção (exceto de ardósia) trabalhadas e obras dest as pedras;
1.9
4.0
22.3
62
3.2
0203 - Carnes de animais da espécie suína frescas, refrigeradas ou congeladas
2.5
3.7
13.0
67
0.3
Produtos (N.C. 4)
(%)
Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial.
ISKO Guiné Equatorial
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial/ Departamento de Desenv olv imento Internacional
25
Guiné
Equatorial
Oportunidades de exportação de mercadorias (III)
Nuvem de Oportunidades de exportação para a Guiné Equatorial
Indústrias químicas e conexas
Produtos agrícolas e alimentares
Máquina e aparelhos
3208 – Tintas e vernizes, à base de polímeros
sintéticos ou de polímeros naturais modificados,
dispersos ou dissolvidos em meio não aquoso
0303 – Peixes congelados (exceto os filetes de peixes
e outra carne de peixes da posição 0304)
8415 - Máquinas e aparelhos de ar condicionado,
contendo um ventilador motorizado e dispositivos
próprios para modificar a temperatura e a humidade
3402 - Agentes orgânicos de superfície (exceto
sabões); preparações tensoactivas, preparações para
lavagem, incluídas as preparações auxiliares de
lavagem e preparações para limpeza, mesmo
contendo sabão (exceto as da posição 3401)
0402 - Leite e nata, concentrados ou adicionados de
açúcar ou de outros edulcorantes
1604 - Preparações e conservas, de peixes; caviar e
seus sucedâneos preparados a partir de ovas de
peixe
8425 - Talhas, cadernais, moitões, guinchos,
cabrestantes e macacos
8429 - Bulldozers, angledozers, niveladoras,
raspo-transportadoras "scrapers", pás mecânicas,
escavadoras, carregadoras e pás carregadoras,
compactadores e rolos ou cilindros compressores,
autopropulsionados
3819 - Fluídos para travões (freios) hidráulicos e
outros líquidos preparados para transmissões
hidráulicas, não contendo óleos de petróleo nem
minerais betuminosos
2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos
enriquecidos com álcool; mosto de uvas excluídos os
da posição 2009
Plastico e suas obras
Fileira florestal
Outros setores
3925 - Artefactos para apetrechamento de
construções, de plástico
4418 - Obras de marcenaria ou de carpintaria para
construções
6302 - Roupas de cama, mesa, toucador ou cozinha,
de qualquer matéria têxtil
4011 - Pneumáticos novos, de borracha
4818 - Papel higiénico e papéis semelhantes, pasta
(ouate) de celulose ou mantas de fibras de celulose;
lenços, toalhas de mão, toalhas de mesa,
guardanapos, lençóis e artigos semelhantes,
6907 - Ladrilhos e placas (lajes), para pavimentação
ou revestimento, não vidrados nem esmaltados, de
cerâmica; cubos, pastilhas e artigos semelhantes,
para mosaicos, não vidrados nem esmaltados, de
cerâmica,
4016- Obras de borracha vulcanizada não
endurecida, não especificadas nem compreendidas
noutras posições
4820 - Livros de registo e de contabilidade, blocos de
notas, de encomendas, de recibos, de apontamentos,
de papel para cartas, agendas e artigos semelhantes,
ISKO Guiné Equatorial
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial/ Departamento de Desenv olv imento Internacional
8484 - Juntas metaloplásticas; jogos ou sortidos de
juntas; juntas de vedação mecânicas
7312 - Cordas, cabos, entrançados, lingas e
artefactos semelhantes, de ferro ou aço
26
Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoios à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium
Oferta Internacional do GBES
Contactos
ISKO Guiné Equatorial
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial/ Departamento de Desenv olv imento Internacional
Guiné
Equatorial
Apoio à Internacionalização do GBES (I)
O BES é o banco nacional com maior presença internacional e com a melhor oferta internacional: pelo 7º ano
consecutivo foi galardoado com o prémio “The Best Trade Finance Bank”.
E.U.A.
Espanha:
Sucursal
Reino Unido:
Sucursal BES e
BESI
França:
Subsidiária
BES Vénétie
Luxemburgo:
Sucursal
Itália:
Banco delle Tre
Venezie
Polónia:
Subsidiária BES e
BESI
Nova Iorque:
Sucursal BES e
BESI
Triângulo
Estratégico:
África -Brasil –
Península
Ibérica
China:
Escritório de
representação
Miami:
Subsidiária ES Bank
of Florida,
Hong Kong:
Subsidiária
BESI
Macau:
Subsidiária
BES Oriente
Mumbai:
BESI
México:
Escritório de
representação BES e
BESI
Venezuela:
Sucursal
Brasil:
Subsidiária
BESI
Cabo Verde:
BES Cabo
Verde
Marrocos:
Banque
Marocaine du
Commerce
Extérieur
Argélia:
Banque
Extérieur
d'Algérie
ISKO Guiné Equatorial
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial/ Departamento de Desenv olv imento Internacional
Líbia:
Subsidiária
Aman Bank
África do Sul:
Escritório de
representação
BES
Angola:
Subsidiária
BES Angola
Moçambique:
Moza Banco
28
Guiné
Equatorial
Apoio à Internacionalização do GBES (II)
UNIDADE INTERNACIONAL PREMIUM: 5 Desks de equipas
geograficamente especializadas
Gestores de Negócio Internacional
&
Gestores de Instituições Financeiras
Mercados
Maduros &
China
Europa de
Leste, Ásia
& Médio
Oriente
América
Latina
Norte de
África &
Turquia
África
ISKO Guiné Equatorial
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial/ Departamento de Desenv olv imento Internacional
29
Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoios à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium
Oferta Internacional do GBES
Contactos
ISKO Guiné Equatorial
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial/ Departamento de Desenv olv imento Internacional
Guiné
Equatorial
Oferta Internacional do GBES
Uma Oferta Global e Inovadora no Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas
ES Research:
Informação de Mercados
Banca de Investimento
Grupo Multipessoal
Estudos macro-económicos;
Project Finance;
Recrutamento de quadros especializados (M Search);
Estudos setoriais;
M&A;
Mark et research.
Corporate Finance.
Outsourcing, trabalho temporário, formação e
consultoria com presença em Angola e Espanha.
Banca Comercial
Business Development;
Apoio na Abertura de Conta / KYC;
Capital de Risco
Apoio como parceiro de projetos de
internacionalização;
Tranquilidade
Seguros de transporte internacional.
Apoio controlo/centralização de tesouraria;
Cobertura de Risco Cambial;
Apoio à Exportação/Importação; Trade
Finance; Financiamento ao Importador;
Garantias Bancárias / Stand By Letter
of Credit.
Factoring internacional - acordo com a
Eurofactor para uso da respetiva cobertura
europeia;
Apoio na procura de parceiros de negócio.
ES Ventures;
ES Capital;
2bCapital;
Espírito Santo Rockefeller Global Energy
Fund.
ISKO Guiné Equatorial
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial/ Departamento de Desenv olv imento Internacional
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Contexto Económico do País
Estrutura Setorial
Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades
Apoios à Internacionalização: Unidade Internacional Premium
Oferta Internacional do GBES
Contactos
ISKO Guiné Equatorial
Unidade Internacional Premium/ ES Research - Research Sectorial/ Departamento de Desenv olv imento Internacional
Unidade Internacional Premium
Director Coordenador
Ricardo Bastos Salgado
[email protected]
Director Coordenador
Miguel Frasquilho
[email protected]
Francisco Mendes Palma
[email protected]
Head Sectoral Strategist
Marta Mariz
Directora de Negócio Internacional e
Instituições Financeiras
[email protected]
Desk África
Research Sectorial
Bruno Pereira
Negócio Internacional
Instituições Financeiras
[email protected]
Susana Barros
[email protected]
Luís Ribeiro Rosa
[email protected]
Paulo Talhão Paulino
[email protected]
Conceição Leitão
[email protected]
João Pereira Miguel
[email protected]
Patrícia Agostinho
[email protected]
Salvador Salazar Leite
[email protected]
Miguel Bidarra
[email protected]
José Manuel Botelho
[email protected]
Disclaimer
O estudo foi realizado pelo “Espírito Santo Research - Research Sectorial ” com um objetivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação
disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o
“Espírito Santo Research - Research Sectorial” não garante a sua exatidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento
presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento.
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apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros,
omissões ou inexatidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta
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