INFORME EPIDEMIOLÓGICO CIEVS – PARANÁ Semana Epidemiológica 34/2014 CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ EVENTOS ESTADUAIS Semana Epidemiológica 34/2014 CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ Monitoramento das Doenças Respiratórias • Local de ocorrência: Paraná • Data da informação: 22/08/2014 • Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS Distribuição dos vírus Influenza por subtipo identificado segundo semana epidemiológica, Paraná, SE 01/2013 a 34/2014 400 350 Número de casos 300 250 200 150 100 50 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 2013 2014 Coronavírus humano 0 0 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 1 0 2 0 0 1 0 1 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Bocavírus 1/2/3/4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Metapneumovírus humano 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 3 0 3 0 2 6 5 8 12 20 23 24 17 23 27 40 22 25 12 15 9 2 8 3 3 1 0 1 2 3 3 1 0 1 0 1 2 2 0 1 0 0 2 0 0 0 1 0 2 1 1 0 2 4 2 4 1 5 6 2 10 10 4 7 10 16 6 10 10 2 4 10 1 2 0 0 Adenovírus humano 0 0 6 3 2 3 0 0 0 1 0 1 1 4 2 2 7 4 4 6 4 7 10 7 11 9 8 6 9 9 7 5 5 12 9 4 7 4 7 3 4 3 4 2 4 3 2 2 0 0 0 1 1 1 1 1 0 0 3 1 1 2 0 0 1 0 4 2 0 1 1 0 1 0 2 1 1 1 3 0 0 0 0 0 0 0 0 Rinovírus humano A/B/C 2 3 9 2 7 4 4 9 18 16 25 24 16 24 46 27 34 25 39 38 44 34 42 66 58 51 63 49 31 33 43 44 41 45 46 28 17 22 22 14 16 16 13 9 9 11 16 18 19 13 8 8 1 6 15 16 17 11 23 29 35 29 32 25 32 34 27 24 23 42 40 37 41 19 40 37 30 24 25 20 20 25 41 25 15 2 0 Enterovírus 0 0 9 0 5 2 1 0 3 4 0 9 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 2 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Parainfluenza humano 1 3 1 1 0 1 0 0 1 0 0 2 1 2 4 2 8 0 3 0 2 1 2 2 4 4 2 3 5 2 6 8 5 3 2 6 9 1 5 5 6 6 6 6 6 6 5 2 3 7 5 2 0 1 6 1 2 2 1 7 5 5 6 4 3 9 6 3 7 5 4 1 1 1 4 3 3 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 Vírus Sincicial Respiratório 0 0 0 0 0 0 0 2 2 2 4 5 4 10 21 27 46 30 41 47 55 47 65 55 56 47 67 33 31 21 19 16 10 9 4 5 3 0 2 0 1 0 0 0 1 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 4 2 2 0 1 1 3 3 13 6 15 19 12 46 38 47 59 45 52 44 39 31 28 18 5 6 7 2 5 0 0 Influenza B 0 0 4 0 0 0 0 0 1 3 0 1 1 1 4 2 4 4 8 11 26 30 32 42 39 54 73 66 48 44 57 48 27 23 29 20 10 7 11 8 9 9 7 3 3 7 2 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 Influenza A 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Influenza A(H3) 1 1 2 0 0 0 1 0 1 2 0 2 4 4 6 5 6 5 7 6 10 14 17 13 9 6 20 15 11 6 10 9 10 8 11 8 4 6 6 9 3 8 6 3 5 6 7 3 2 1 2 0 0 0 2 1 0 1 1 0 2 2 2 0 1 1 2 2 5 5 9 14 17 34 33 46 35 49 45 46 35 36 39 21 4 0 0 Influenza A(H1) 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Influenza A(H1N1)pdm09 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 1 3 1 2 2 7 10 5 6 19 34 40 61 65 42 48 65 56 43 24 14 25 12 9 3 5 0 3 3 5 6 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 1 2 0 1 2 4 5 3 4 11 5 7 4 8 2 1 0 0 Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 22/08/2014, sujeitos a alteração Monitoramento das Doenças Respiratórias • Local de ocorrência: Paraná • Data da informação: 22/08/2014 • Origem da informação: GAL-LACEN-PR/CIEVS Distribuição dos vírus Influenza por subtipo identificado segundo semana epidemiológica, Paraná, SE 01/2013 a 34/2014 160 140 Número de casos 120 100 80 60 40 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 20 2013 Influenza A(H1N1)pdm09 Semana Epidemiológica/Ano Influenza A(H1) Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 22/08 /2014, sujeitos a alteração Influenza A(H3) 2014 Influenza A Influenza B < 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 22/08/2014, sujeitos a alteração 40 a 49 anos 50 a 59 anos 2013 60 e mais 2014 Vírus Sincicial Respiratório Rinovírus humano A/B/C Parainfluenza humano Metapneumovírus humano Influenza B Influenza A(H3) Influenza A(H1N1)pdm09 Influenza A Sazonal / H1 Influenza A Enterovírus Coronavírus humano Bocavírus 1/2/3/4 Adenovírus humano Vírus Sincicial Respiratório Rinovírus humano A/B/C Parainfluenza humano Metapneumovírus humano Influenza B Influenza A(H3) Influenza A(H1N1)pdm09 Influenza A(H1) Influenza A Enterovírus Coronavírus humano Bocavírus 1/2/3/4 Adenovírus humano Número de casos Monitoramento das Doenças Respiratórias • Local de ocorrência: Paraná • Data da informação: 22/08/2014 • Origem da informação: GAL-LACEN-PR/CIEVS Distribuição dos vírus respiratório identificado segundo faixa etária, Paraná, SE 01/2013 a 34/2014 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 Monitoramento das Doenças Respiratórias • Local de ocorrência: Paraná • Data da informação: 22 /08/2014 • Origem da informação: GAL-LACEN-PR/CIEVS Distribuição do vírus Influenza por subtipo e faixa etária, Paraná, SE 01/2013 a 34/2014. 400 350 300 Número de casos 250 200 150 100 50 0 < 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 e mais < 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 19 anos 20 a 29 anos 2013 Influenza A Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 22/08/2014, sujeitos a alteração 30 a 39 anos 40 a 49 anos 2014 Influenza A Sazonal / H1 Influenza A(H1N1)pdm09 Influenza A(H3) Influenza B 50 a 59 anos 60 e mais RAIVA ANIMAL • Local de ocorrência: Paraná • Data da informação: 22 e 27/08/2014 • Fonte da informação: Coordenação do Programa Estadual de Controle da Raiva /DVVZI/CEVA/ SVS/SESA COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Casos de raiva em três herbívoros (bovinos), dois casos no município de Manoel Ribas e um caso em Turvo, referente à semana epidemiológica (SE) 33. Manoel Ribas Turvo Candido Abreu Prudentópolis Casos de raiva em quatro herbívoros (bovinos), um caso no município de Manoel Ribas, Candido de Abreu, Prudentópolis e Turvo, referente a semana epidemiológica (SE) 34. Todos com resultados positivos na Imunofluorescência Direta, através de diagnósticos laboratoriais realizados pelo CDME/ADAPAR (Centro de Diagnóstico Marcos Enrietti/Agência de Defesa Agropecuária do Paraná). A raiva é uma zoonose viral, que se caracteriza como uma encefalite progressiva aguda e letal. A transmissão da raiva se dá pela penetração do vírus contido na saliva do animal infectado, principalmente pela mordedura e, mais raramente, pela arranhadura e lambedura de mucosas. O vírus penetra no organismo, multiplica-se no ponto de inoculação, atinge o sistema nervoso periférico e, posteriormente, o sistema nervoso central. A partir daí, dissemina-se para vários órgãos e glândulas salivares, onde também se replica e é eliminado pela saliva das pessoas ou animais enfermos. Todos os mamíferos são suscetíveis a infecção pelo vírus da raiva. A imunidade é conferida por meio de vacinação, acompanhada ou não por soro; dessa maneira, pessoas que se expuseram a animais suspeitos de raiva devem receber o esquema profilático, assim como indivíduos que, em função de suas profissões, se mantém constantemente expostos. Há muitas interfaces entre a raiva humana e a animal. Na vigilância da raiva, os dados epidemiológicos são essenciais tanto para os profissionais de saúde, para que seja tomada a decisão da profilaxia de pós-exposição em tempo oportuno, como para os veterinários, que devem adotar medidas de bloqueio de foco e controle animal. Assim, a integração entre assistência médica e a vigilância epidemiológica são imprescindíveis para o controle dessa zoonose. Em relação à fonte de infecção, didaticamente, pode-se subdividir a transmissão urbana e rural em quatro ciclos epidemiológicos: – ciclo aéreo, que envolve os morcegos; – ciclo rural, representado pelos animais de produção; – ciclo urbano, relacionado aos cães e gatos; – ciclo silvestre terrestre, que engloba os saguis, cachorros do mato, raposas, guaxinim, entre outros animais selvagens (Figura 1). Os casos de raiva em animais de produção (bovinos, equinos e outros), devem ser notificados imediatamente às autoridades da agricultura para o desencadeamento das ações de controle: indicação de vacinação nos rebanhos, captura e controle de morcegos hematófagos e educação sanitária. (Fonte: Guia de Vigilância Epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – 7ª ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. Caderno 13). • Local de ocorrência: Paraná • Data da informação: 22/08/2014 • Origem da informação: Coordenação do Programa Estadual de Controle da Raiva /DVVZI/CEVA/ SVS/SESA COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Caso de listeriose em um ovino no município de Pinhais referente a semana epidemiológica (SE) 31 com diagnóstico realizado pelo CDME/ADAPAR (Centro de Diagnóstico Marcos Enrietti / Agência de Defesa Agropecuária do Paraná). Pinhais Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pinhais LISTERIOSE Descrição da doença - listeriose é a denominação de um grupo geral de manifestações causadas pela Listeria monocytogenes que incluem septicemia, meningite (ou meningoencefalite), encefalite, infecção cervical ou intra-uterina em gestantes, as quais podem provocar aborto (no segundo ou terceiro trimestre) ou nascimento prematuro. Outros danos podem ocorrer como endocardite, lesões granulomatosas no fígado e outros órgãos, abscessos internos ou externos, e lesão cutânea papular ou pustular. Essas manifestações comumente são precedidas por sintomas semelhantes ao da gripe com febre persistente. Sintomas gastrointestinais como náusea, vômitos e diarreia, podem preceder ou acompanhar as manifestações mais graves da doença. A taxa de letalidade em recém-nascidos é de 30%; em adultos (sem gravidez) é de 35%; em torno de 11% para < 40 anos e 63% para > 60 anos. Quando ocorre septicemia, a taxa de letalidade é de 50% e com meningite pode chegar a 70%. Reservatório - os principais reservatórios do agente são o solo, lodo, forragem e água. Alguns estudos sugerem que 1-10% de humanos podem carregar no intestino a L. monocytogenes. Foi encontrada em pelo menos 37 espécies de mamíferos (domésticos e selvagens), 17 espécies de pássaros e em algumas espécies de peixes e frutos do mar. É resistente aos efeitos do congelamento, secagem e calor, ainda que seja uma bactéria não formadora de esporos. Infecções em raposa produzem uma encefalite simulando a raiva. Queijos em processo de maturação podem constituir meio para o crescimento de Listeria e são frequentemente a causa de surtos. Período de incubação - variável; casos de surtos apresentaram um período de 3-70 dias após uma simples exposição ao produto implicado. Período mediano de incubação é estimado em 3 semanas. Modo de transmissão - surtos registrados mostraram estar associados à ingestão de leite contaminado (pasteurizado de fontes não seguras ou cru), queijos, sorvetes, água, vegetais crus, patês de carnes, molhos de carne crua fermentada, aves cruas ou cozidas, peixes (inclusive defumados) e frutos do mar. Uma importante parcela de casos esporádicos é devida à transmissão alimentar. Lesões em mãos e braços podem ocorrer por contato direto com material infeccioso. Em infecções neonatais, o microrganismo pode ser transmitido da mãe para o feto no útero ou no canal do parto ao nascimento. Surtos em profissionais de saúde por contato com equipamento ou material contaminado têm sido raros. Susceptibilidade e resistência - os principais grupos suscetíveis são: mulheres grávidas e fetos, com infecções neonatal e perinatal; pessoas imunossuprimidas devido à utilização de medicamentos como corticosteroides, drogas para câncer, para transplantados; pacientes com leucemia, câncer e AIDS; diabéticos, cirróticos, asmáticos e os com colite ulcerativa; idosos e pessoas normais fazendo uso de antiácidos ou cimetidina. Há alguma evidência de que a doença confira imunidade. Fonte: INFORME-NET DTA .Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Centro de Vigilância Epidemiológica – CVE., MANUAL DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS, março de2003. • • • ANVISA Local de ocorrência: Brasil Data da informação: 15 e 18/08/2014 Fonte da informação: Agencia Nacional de Vigilância Sanitária COMENTÁRIOS ADICIONAIS: A Anvisa determinou em 15/08/14, a proibição da distribuição e comercialização, em todo o país, do lote 32966047S1 do produto Água Mineral Natural da marca São Lourenço, produzido pela empresa Nestlé Waters Brasil - Bebidas e Alimentos Ltda. O lote, que possui validade até 23/10/2014, apresentou a presença da bactéria Pseudomonas aeruginosa acima do limite estabelecido na legislação sanitária. A amostra foi coletada pela Vigilância Sanitária de Campinas após denúncia de um consumidor que relatou gosto estranho do produto. A Pseudomonas aeruginosa causa alterações de odor e sabor nos alimentos, mas normalmente não representa risco preocupante à saúde da população em geral. No entanto, em crianças, gestantes e pessoas com sistema imunológico fragilizado, a bactéria pode causar infecções. A vigilância sanitária de Minas Gerais, onde está localizada a fábrica do produto, já foi acionada para adotar as medidas necessárias junto à empresa. A medida tem validade imediata. O lote em questão não pode ser comercializado e o recolhimento é de responsabilidade do fabricante. A Anvisa determinou em 18/08, a suspensão da distribuição, comércio e uso do lote 130886 do medicamento Mebendazol 20mg/ml, suspensão oral 30ml. O lote, fabricado pela empresa Mariol Industrial Ltda e com validade até 08/2015, foi suspenso por conta do resultado insatisfatório obtido no ensaio de aspecto, em que se constatou a presença de grumos e sedimentos depositados. EVENTOS INTERNACIONAIS Semanas Epidemiológicas 34/2014 CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ VIBRIO VULNÍFICUS • Local de ocorrência: Coreia do Sul • Data da informação: 21/08/2014 • Origem da informação: ProMED-mail • COMENTÁRIOS ADICIONAIS: As autoridades de saúde em Incheon estão em alerta depois de 2 pacientes com sepse por Vibrio vulnificus foram a óbito durante o tratamento. Eles contraíram a doença depois de consumir peixe cru. Em 2014, 10 casos foram relatados em todo o país, a maioria dos quais ocorreram no Sul da província de Jeolla. De acordo com o Governo Metropolitano de Incheon, uma paciente de 53 anos de Ganghwa-gun foi a óbito em 14 de agosto de 2014 em um hospital onde tinha sido tratada por fortes dores abdominais e diarréia, e o segundo caso fatal de quadro de sepse por Vibrio vulnificus em Incheon - Bupyeong-gu. O Vibrio vulnificus é contraído após a ingestão de frutos do mar contaminados, como as ostras e caranguejos. Seus sintomas incluem vômitos, diarreia, dor gástrica e dermatite, que se confunde com pênfigo. Imunodeprimidos que contraem a doença podem morrer com sintomas graves. https://www.google.com.br https://www.google.com.br SÍNDROME FEBRIL HEMORRÁGICA DE CAUSA DESCONHECIDA • Local de ocorrência: Republica Democrática do Congo • Data da informação: 21/08/2014 • Origem da informação: ProMED-mail COMENTÁRIOS ADICIONAIS: A Organização Mundial de Saúde relatou na quinta-feira, 21 de agosto, 2014, que cerca de 70 pessoas morreram no norte da República Democrática do Congo a partir de um surto de gastroenterite hemorrágica, mas negou que a doença era Ebola. Um relatório da OMS em 21 de agosto de 2014 e visto pela Reuters disse que 592 pessoas haviam contraído a doença, das quais 70 morreram. Entre os óbitos estão cinco profissionais de saúde, incluindo um médico. Um padre local, que pediu para não ser identificado, disse que a doença havia afetado várias aldeias e estimou que o número de mortos foi de mais de 100 pessoas. Foi enviada uma equipe de especialistas na quarta-feira [20 de agosto de 2014] para a região depois de relatos de várias mortes. O surto começou na província em remota selva do RDC Equateur, onde o primeiro caso de Ebola foi relatado em 1976, levando a especulações de que era a mesma doença que matou mais de 1.350 pessoas em um surto que agora é travada na África Ocidental. Os sintomas das duas doenças são semelhantes; eles incluem vômitos, diarreia e hemorragia interna. Mas a taxa de mortalidade por este surto de gastrenterite hemorrágica é muito menor do que o surto de Ebola na África Ocidental, em torno de 12 por cento contra perto de 60 por cento. https://www.google.com.br/ A OMS, que enviou representantes para a área na quarta-feira [20 de agosto de 2014] em conjunto com a equipe congolesa de especialistas, encaminharam quatro amostras na sexta-feira [22 de agosto de 2014] para a capital Kinshasa para processamento de vários testes laboratoriais. Embora o quadro clínico descrito para esses casos seja compatível com doença pelo vírus Ebola, há agora alguma dúvida, devido à relativa baixa taxa de letalidade em relação a infecções anteriores vírus Ebola nesta área. Como os relatórios anteriores indicam, o vírus Ebola é endêmico na República Democrática do Congo [RDC], e tem havido surtos esporádicos lá no passado há quase 40 anos. Houve um surto confirmado, com suspeita da doença pelo vírus Ebola na província de Oriental e vizinha, no mês passado (julho de 2014; Por este atual surto de DRC ser bastante distante do surto do Oeste Africano, a OMS descartou a possibilidade desses dois surtos estarem relacionados, especialmente porque o surto RDC Equateur tem sido relatado como um surto isolado. • Local de ocorrência: Japão • Data da informação: 21/08/2014 • Origem da informação: ProMED-mail ZIKA VÍRUS • COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Trata se de um caso de viajante de 41 anos de idade em 04/08/14 com queixa de uma história de 3 dias de febre, dor de cabeça, erupção cutânea maculopapular na face, tronco e extremidades, incluindo as palmas das mãos e plantas dos pés e, depois de voltar de viagem na Tailândia. Ele tinha visitado Ko Samui (Surat Thani Province), uma ilha na Tailândia, 25-31 julho 2014, para passear. Ele não usou repelente de insetos durante a sua viagem. Enviada a amostra de sangue para o Instituto Nacional de Doenças Infecciosas, tendo sido confirmado vírus Zika, numa segunda amostra. A febre e outros sintomas desapareceram poucos dias após a apresentação inicial. Sua erupção e conjuntivite desapareceram gradualmente em uma semana. A Febre Zika é uma doença semelhante ao dengue transmitida por mosquitos. O Vírus Zika foi originalmente detectado em África; No entanto, os recentes casos foram relatados a partir de Oceania e sudeste da Ásia, incluindo a Polinésia Francesa, Micronésia, Indonésia, Camboja e Tailândia. Houve alguns relatos de febre Zika em viajantes que retornaram da Tailândia. Este caso pode indicar ampla distribuição geográfica no Sudeste Asiático. Febre Zika deve ser considerada em pacientes febris com rash cutâneo em retorno de viagem da Tailândia. Este caso ressalta a importância de se ter uma boa história de viagem para estes tipos de doenças. Este relatório e os do ano passado (2013) indicam que a transmissão do vírus Zika está ativo na Tailândia e poderia ser confundido facilmente com uma infecção pelo vírus da dengue, sem testes de laboratório completo. O diagnóstico diferencial em viajantes que retornam febris do sul da Tailândia (Phuket, Krabi, Ko Jum, e Ko Lanta) deve incluir a infecção pelo vírus Zika. Infecções por vírus Zika na Tailândia e outros países do Sudeste Asiático, onde o vírus é endêmico, são erroneamente diagnosticados como infecções pelo vírus da dengue. https://www.google.com.br FEBRE DO NILO OCIDENTAL • Local de ocorrência: Europa • Data da informação: 21/08/2014 • Origem da informação: European Center for Disease Prevention Control (ECDC) • COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Febre do Nilo Ocidental (WNF) é uma doença transmitida por um mosquito que causa sintomas neurológicos graves em uma pequena proporção de pessoas infectadas. Durante o período de transmissão junho a novembro, ECDC monitora a situação nos Estados Unidos e UE países vizinhos, a fim de informar as autoridades de segurança do sangue de áreas WNF afetadas e identificar mudanças significativas na epidemiologia da doença. Atualização A partir de 22 de agosto de 2014, quatro casos humanos de febre do Nilo Ocidental (WNF) haviam sido notificados na UE: Grécia (3) e na Áustria . Vinte e sete casos foram relatados a partir de países vizinhos desde o início da temporada 2014 de transmissão. Os Estados-Membros da UE Em 20 de agosto, na Áustria reportou um caso autóctone de febre do Nilo Ocidental em Viena. Um resultado positivo de WNV foi detectado durante a rotina no setor de triagem da doação de sangue. Na Grécia, três casos humanos foram notificados desde o início da estação de transmissão 2014: Ática (2) e Ileia (1). Nos países vizinhos, treze casos foram relatados pela Bósnia e Herzegovina, na República Srpska e Rússia, sete casos foram relatados e; Israel registrou dois casos de febre do Nilo Ocidental, um caso confirmado de Netanya e um caso provável de Tel Aviv, ambos foram diagnosticada em Julho. https://www.google.com.br EBOLA • Local de ocorrência: África Ocidental • Data da informação: 16/08/2014 • Origem da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS) / European Center for Disease Prevention Control (ECDC) • COMENTÁRIOS ADICIONAIS: A OMS continua a acompanhar a evolução da doença o vírus Ebola (EVD) surto em Serra Leoa, Libéria e Guiné. Em 20 de agosto de 2014, o número acumulado de casos nos quatro países é de 2 615, incluindo 1 427 mortes. Em todo o mundo, mais de trinta países (incluindo EUA, Canadá, França, Alemanha, Áustria, Espanha e Grécia) emitiram orientação para evitar viagens desnecessárias para os países afetados. Em 18 de agosto, a OMS publicou uma declaração sobre viagens e transportes em relação ao EVD. Os países afetados são convidados a realizar o rastreamento de saída de todas as pessoas nos aeroportos internacionais, portos marítimos e principais passagens terrestres de doença febril não diagnosticada consistente com uma potencial infecção Ebola. OMS reitera que não recomenda qualquer proibição de viagens ou de comércio internacional, de acordo com a assessoria do Comitê de Emergência da OMS Ebola, exceto nos casos em que os indivíduos foram confirmados ou são suspeitos de estarem infectados com EVD ou onde as pessoas tiveram contato com casos de EVD (contatos não incluem os profissionais de saúde adequadamente protegidos e pessoal de laboratório). Fonte: Organização Mundial da Saúde EBOLA EBOLA A doença do vírus Ebola (EVD), anteriormente conhecida como febre hemorrágica Ebola, é uma doença grave, e com freqüência, fatal em seres humanos. Surtos em EVD têm uma taxa de letalidade de até 90% e ocorrem principalmente em aldeias remotas na África Central e Ocidental, perto de florestas tropicais. O vírus Ebola apareceu pela primeira vez em 1976, em dois focos simultâneos, em Nzara, Sudão e em Yambuku, República Democrática do Congo. O último foi em uma aldeia situada perto do rio Ebola, da doença que leva seu nome. Desde então, os surtos de Ebola entre humanos têm aparecido esporadicamente na África. Como o reservatório natural do vírus ebola ainda não foi comprovada, a maneira em que o vírus apareceu pela primeira vez em um ser humano é desconhecida. No entanto, os pesquisadores levantaram a hipótese de que o primeiro paciente infectado foi através do contato com um animal infectado. Na África, a infecção ocorre através da manipulação de chimpanzés infectados, gorilas, morcegos, macacos, antílopes florestais e porcos-espinhos encontrados mortos ou doentes na floresta. Na África, os morcegos frugívoros, especialmente das espécies Hypsignathus monstrosus, Epomops franqueti e Myonycteris torquata, são naturalmente hospedeiros possíveis. Em 2014, o surto de Ebola é um dos maiores da história eo primeiro na África Ocidental. Está afetando quatro países país na África Ocidental: Guiné, Libéria, Nigéria e Serra Leoa. Quando uma infecção ocorre em seres humanos, o vírus pode propagar-se aos outros de várias formas. O vírus é transmitido através do contato direto através de mucosas ou fissuras em pele com: • sangue ou fluidos corporais de uma pessoa doente (urina, saliva, fezes, vômito, e sêmen); • objetos manipulados (como agulhas) que tenham sido contaminados com fluidos corporais infectados; • animais infectados. Os sintomas iniciais do Ebola normalmente incluem: •Febre (superior a 38,6 ° C) •Forte dor de cabeça •Dor muscular •Fraqueza •Diarréia •Vômitos •Dor abdominal (estômago) •Falta de apetite. Os sintomas podem aparecer de 2 a 21 dias após a exposição ao Ebolavirus, normalmente de 8-10 dias. Nenhum tratamento específico está disponível. Novas terapias medicamentosas estão sendo avaliados. Para reduzir a probabilidade de transmissão dos infectados para fora de suas comunidades, os Governos criaram zonas de quarentena em áreas de alta transmissão, como as cidades severamente afetadas como: Gueckedou na Guiné, Kenema e Kailahun em Serra Leoa e Libéria, em Foya. A OMS não recomenda qualquer restrição de viagem ou restrição comercial a ser aplicado nos países afetados. Fonte: Organização Mundial da Saúde (OMS) e Centro de Prevenção e Controle de Doenças (CDC). EBOLA (continuação) POLIOMIELITE • Local de ocorrência: Mundo • Data da informação: 21/08/2014 • Origem da informação: The Global Polio Erradication Initiative Em todo o mundo, foram notificados 146 casos em 2014, distribuídos conforme tabela, abaixo e o Paquistão relatou sete novas infecções WPV1 durante a semana passada. Após a declaração de Public Health Emergency of International Concern (PHEIC), a OMS emitiu um conjunto de recomendações temporárias que exigem a vacinação de todos os residentes e em visitantes de longo prazo para países com transmissão da poliomielite antes de viagens internacionais Recomendações recentemente emitidas pela Organização Mundial de Saúde baseadas no Regulamento Internacional da Saúde(2005) exigem a vacinação de todos os residentes e visitantes de longo prazo antes da viagem internacional. Considerando o contexto mundial atual e que a vacina é a principal forma de prevenção da poliomielite, recomenda-se a manutenção de elevadas coberturas vacinais. NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV) • • • Local de ocorrência: Mundial Data da informação: 21/08/2014 Origem da informação: European Center for Disease Prevention Control (ECDC) COMENTÁRIOS ADICIONAIS: Desde abril de 2012 até 14 de agosto de 2014, foram confirmados laboratorialmente 855 casos de Mers-CoV por autoridades de saúde em todo o mundo, incluindo 333 óbitos. Os seguintes países têm relatado casos Mers-CoV: Oriente Médio: Arábia Saudita: 723casos/300 óbitos; Emirados Árabes Unidos: 73 casos/9 óbitos; Quatar: 7 casos/4 óbitos; Jordânia: 18 casos/5 óbitos; Omã: 2 casos/2 óbitos; Kuwait: 3 casos/1 óbito; Egito: 1 caso/0 óbito; Yemen: 1 caso/1 óbito; Líbano: 1 caso/ 0 óbito; Irã: 5 casos/ 2 óbitos. Europa: Reino Unido(UK): 4 casos/3 óbitos; Alemanha: 2 casos/1 óbito; França: 2 casos/1 óbito; Itália: 1 caso/0 óbito; Grécia: 1 caso/1 óbito; Holanda: 2 casos / 0 óbito. África: Tunísia: 3 casos/1 óbito; Argélia: 2 casos/1 óbito. Ásia: Malásia: 1 caso/1 óbito; Filipinas: 1 caso/0 óbito. Américas: Estados Unidos: 2 casos/0 óbito. A maioria dos casos ocorreram no Oriente Médio, ou há ligação direta com um caso primário infectado no Oriente Médio, ou retornou desta área. A fonte do vírus ainda é desconhecida, mas o padrão de transmissão aponta para um reservatório animal no Oriente Médio, a partir de que os seres humanos esporadicamente são infectadas através de transmissão zoonótica. Muitos dos casos primários relataram exposições diretos ou indiretos aos camelos dromedários, e quase todos os casos secundários relatados, muitos dos quais são assintomáticos ou têm apenas sintomas leves, foram adquiridos em serviços de saúde. Não há nenhuma evidência de transmissão sustentada entre os seres humanos. O Mers-CoV é geneticamente distinto do coronavírus que causou o surto de SARS. CHIKUNGUNYA • Local de ocorrência: Global • Data da informação: 22/08/2014 • Origem da informação: Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC) – Oraganização Pan Americana (PAHO) COMENTÁRIOS ADICIONAIS: A partir de 22 de agosto de 2014, mais de 583.504 casos suspeitos e confirmados de infecção pelo vírus chikungunya foram relatados dos países afetados e territórios no Caribe e no resto das Américas, incluindo 37 mortes. Vários países da UE / EFTA têm relatado casos importados da infecção chikungunya em pacientes com história de viagem as áreas afetadas áreas: França, Grécia, Itália, Holanda, Espanha e Suíça. Chikungunya é uma doença viral transmitida pela picada de mosquitos infectados, como Aedes aegypti e Aedes albopictus. Ela pode causar febre alta, associadas a dor muscular e dor de cabeça. Raramente formas graves da doença podem ocorrer com manifestações atípicas. Mortes relacionadas a infecção por CHIKV são incomuns, mas a dor articular pode durar meses ou anos e pode se tornar uma causa de dor crônica e incapacidade. Não há tratamento específico para a infecção por chikungunya, nem vacina para preveni-la. Enquanto se aguarda o desenvolvimento de uma nova vacina, a única forma eficaz de prevenção é proteger os indivíduos contra picadas de mosquito. CHIKUNGUNYA NAS AMÉRICAS CHIKUNGUNYA (continuação) Circulação Global de Influenza Fontes utilizadas na pesquisa • • • • • • • • • • • • • • • • • • • MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7ed. Brasília: 2009 Site consultado: <http://portal.saude.gov.br/> Site consultado: <http://www.cdc.gov/> Site consultado: <http://www.ecdc.europa.eu/en/Pages/home.aspx/> Site consultado: <http://www.defesacivil.pr.gov.br/> Site consultado: <http://www.promedmail.org/> Site consultado: <http://www.healthmap.org/> Site consultado: <http://new.paho.org/bra/> Site consultado: <http://www.gamapserver.who.int/> Site consultado: <http://www.who.int/en/> Site consultado: <http://www.oie.int/> Site consultado: <http://www.phac-aspc.gc.ca/> Site consultado: <http://www.clicrbs.com.br/> Site consultado: <http://www.ecdc.europa.eu/> Site consultado: <http://www.keelpno.gr Site consultado: <http://www.usda.gov/> Site consultado: <http://www.pt.euronews.com /> Site consultado: <http://www.usno.navy.mil/jtwxbr/> Site consultado: < http://www.cidrap.umn.edu/infectious-disease-topics/h7n9-avianinfluenza#literature/> CIEVS-PARANÁ – EMERGÊNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS ATIVIDADE - 24 HORAS LOCALIZAÇÃO: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ RUA PIQUIRI, Nº 170 - REBOUÇAS – CURITIBA TELEFONES: (41) 3330 4492 (41) 3330 4493 0800 643 8484 0800 645 4900 (41)9117-3500 EMAIL: [email protected] [email protected] site da SESA-PR( www.saude.pr.gov.br)