Diego Pizarro Direção Geral e Bailarino Diego Pizarro é docente do curso de Licenciatura em Dança do Instituto Federal de Brasília – IFB e doutorando em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia. É Mestre em Artes e Bacharel em Artes Cênicas com habilitação em Interpretação Teatral pela Universidade de Brasília. É especialista em Fisiologia do Exercício pela Universidade Federal de Uberlândia. Bailarino, ator, coreógrafo, pesquisador. Cursou Graduação em Dança na Escola Superior de Artes de Amsterdam, onde também desenvolveu projetos com alunos da School for New Dance and Development. Integrou a Basirah – Cia. De Dança Contemporânea em Brasília de 2004 a 2010. Atuou em diversos espetáculos de teatro e dança no Brasil e no exterior de 1999 a 2017. Dentre eles os espetáculos “Élice”, de criação própria, “De Água e Sal”, “2” e “O Homem na Parede”, com direção de Giselle Rodrigues, “Perfume de Açougue”, com direção de Édi Olveira, “De Cloppendans”, de Hans Van Mannen, em apresentação especial para a Rainha dos Países Baixos, “O Rei da Vela“, dirigido por Hugo Rodas, “ZAP”, dirigido pela belga Ine Claes, “The Party After You Left”, dirigido pela norte-americana Sarah Maniah, “4.48 Psicose”, dirigido por Nitza Tenemblat e “Santa Croce”, dirigido por Silvia Davini. É Educador do Movimento Somático formado pela School for Body-Mind Centering®, instrutor de Esferokinesis® pelo Centro de Investigación y Estudio de Técnicas y Lenguajes Corporales – CIEC em Buenos Aires/AR. É também instrutor certificado no método GYROKINESIS® e GYROTONIC® pela Gyrotonic Corporation (EUA). É formado no método belga/francês de Cadeias Musculares e Articulares G.D.S. Desenvolve pesquisa em Contato-Improvisação e na área de Educação Somática aplicada à dança, tendo defendido sua dissertação de mestrado em 2011 sob o título “Fazendo Contato: A Dança Contato-Improvisação na Preparação de Atores. Desde 2012 coordena e dirige o CEDA-SI – Coletivo de Estudos em Dança, Educação Somática e Improvisação, onde estreou em 2013 o espetáculo “O [não] Costume de Adão”. Em sua trajetória foi profundamente inspirado pelos encontros artísticos com Daniel Lepkoff, Lisa Nelson, Katie Duck, Nita Little, Nancy Stark Smith, Ralf Jarochinski, André Gringas, Giselle Rodrigues, Hillary Blake Firestone, Cristina Turdo, Luiz Mendonça, Henrique Rodovalho, entre outros. Gisele Tressi Produção Executiva Vem atuando no DF desde 2009 na produção de espetáculos de artistas independentes, gestão de projetos de Grupos e Cias. de Circo e Teatro, ministra aulas de circo e teatro para crianças e adolescentes, além de atuar como palhaça, interprete criadora da sua Cia. Circense a Cia. Circo Dukontra. Como produtora e gestora de projetos, utiliza-se de medidas alternativas de consumo em todas as etapas de produção, reutilizando ,reciclando e buscando medidas menos impactantes para divulgação, produção e distribuição de material gráfico. 1 Movida pela paixão a arte circense busca no cooperativismo promover e ampliar a acessibilidade a arte criando “pontes” a fim de ganhar espaço no mercado para consolidar e fortalecer o circo no DF. Trabalhos como Produtora Bené – A Valize, Cia. Dukontra 2009; De Fraldas Pro Ar! , Cia. Dukontra 2011; Bené e sua amiga Lelé, 2012; Coletivo Ambisdetro , Palco Aberto Brasília 2013; Cabaré Eletrônico Mirabolantes, VI Mostra Zezito de Circo 2013; Espetáculo Clownpinique, VI Mostra Zezito de Circo 2013; O Palhaço Leo, Leonardo Leal, 2013; Cabaré Mirabolantes Pocket Show - #P12 (Festival de arte e Cultura – BA), 2013/14; Circulação – Espetaculo – De Fraldas Pro Ar (FAC2013),2014; Clownpinique nos Trilhos (FAC2013), 2014; Roda de rua Cia. Dukontra (FAC2014), 2015; Columpio e Tome sua Poltrona – (FAC2014 e Prêmio Carequinha 2014), 2015. Gestão de Projetos Cia. Dukontra – Montagem do Espetáculo (pequeno porte)-“De Fraldas Pro Ar!”, FAC2011; Trupe Mirabolantes – Montagem do Espetáculo (grande porte) – O Chamado da Deusa, FAC2012; Marmotagem e Cia. – Circulação do Espetáculo (local) – Clownpinic, FAC2013; Cia. Dukontra -Circulação – Espetáculo – De Fraldas Pro Ar (FAC2013),2014; Cia. Dukontra – Montagem de espetáculo – Roda de rua Cia. Dukontra (FAC2014), 2015; Circo Rebote – Circulação – Columpio e Tome sua Poltrona – (FAC2014 e Prêmio Carequinha 2014), 2015. Mirian Marques Direção Musical É cantora, arranjadora, trombonista e educadora musical. Faz parte de uma geração de músicos que alia versatilidade, qualidade musical e os contextos vocais e instrumentais em seus shows, mistura estilos em arranjos inovadores e com a cara da música 2 brasileira. Traz para o palco linguagens do funk mesclado ao samba; do samba com o rock, além de músicas inéditas e arranjos empolgantes para seus shows. Apresenta um repertório ímpar com músicas de compositores como: João Bosco, Sérgio Magalhães, Moacyr Santos, George Gershwin, Leon Russel entre vários outros nomes da música brasileira e música mundial. Iniciou seus estudos musicais fora da academia, como autoditada, aprendendo violão e cantando em corais. Integrou bandas de rock, onde se interessou em aprender sobre os aspectos formais da música. Interessou-se por guitarra, bateria, violoncelo e canto popular. Ingressou para a Escola de Música de Brasília onde estudou canto popular, improvisação, instrumentos complementares, percepção musical, contraponto, harmonia e arranjo. Em 2007, ingressou para a Universidade de Brasília onde complementou sua formação musical, graduando-se em 2010/2011 em Educação Artística com habilitação em Música. Participou de encontros de jazz, de trombonistas e da Associação Brasileira de Educação Musical – ABEM. Festivais de música pelo Brasil, coros de óperas, peças para coro e orquestras apresentadas no Teatro Nacional Cláudio Santoro, além de projetos como: 50 anos da Bossa Nova, homenageando Carlos Lyra e Projeto Outras Bossas onde apresentou repertório de Rita Lee. Também participou de montagens de peças teatrais onde atuou como musicista e preparadora vocal. Seu primeiro show como arranjadora e diretora musical foi “Gafieira Jazz Band”, em 2008-2009, demonstrando versatilidade em arranjos para metais e Power trio, misturando o latin jazz com o samba tradicional e fez apresentações no Clube do choro de Brasília, Centro Comunitário Athos Bulcão, entre outros. Em “bossafunktudoSAMBA” (2009/2010), aliou qualidade vocal e instrumental em um mesmo show. Nesse trabalho, MIRIAN MARQUES contou com uma instrumentação diferente para execução de choros, funks e sambas: Power Trio, percussão e cavaco, dando uma nova roupagem para seus arranjos. Em 2010/2011 lançou o show “29 anos” com músicas, em sua maior parte, de compositores de Brasília. Este trabalho deu origem à pré-produção de seu primeiro disco que promete ser inovador, mesclando música vocal, instrumental, músicas inéditas e arranjos surpreendentes. Edson Arcanjo Musico de Base Edson Arcanjo iniciou seus estudos em música em 1999 no SESI de Ceilândia. Estudou ainda na Escola de Música de Brasília (2004 – 2008), formando-se em guitarra. Participou de várias edições do curso de verão da Escola de Música de Brasília onde estudou vários nomes da música como: Lula Galvão, Nelson Faria,Genil de Castro, Marcus Tardeli, Guinga, Ademir Junior. Músico Profissional desde 2002, já se apresentou com vários artistas da cidade de Brasília/DF, tocando ao lado de Mirian Marques,Toninho Alves,Sandra Duailibe,Cely Curado,Marcelo Café, Lúcia de Maria, Márcia Tauiu, Hamilton Pinheiro,Oswaldo 3 Amorim, Leonel Laterza, Nilson Lima,Salomão de Pádua,Rogério Midlej,Sandra Duailibe,Cely Curado,entre outros. Em 2009 apresentou-se no projeto do Centro Cultural Brasil Suriname,com a Cantora Marabeau na cidade de Paramaribo-Suriname,com o show Brasil sem Fronteira. Vídeos: https://www.youtube.com/watch?v=JLLgn7ydje0 https://www.youtube.com/watch?v=iT_ued9eVco Marcinho Silva Musico de Base Pianista e compositor brasiliense, tem seu trabalho pautado na música popular brasileira e nos standards de jazz. É Bacharel em Composição pela Universidade de Brasília, e formado em Piano Popular pela Escola de Música de Brasília. Acompanhou diversos artistas, como a cantora Gloria Maria, Clarisse Grova, João Alexandre, Quico Fagundes, Della Henry, Wilson Bebel, etc, e abriu shows de grandes nomes da MPB, como Ivan Lins, Luiz Melodia, Zélia Duncan, Cláudio Zolli, dentre outros. Apresenta–se constantemente em rádios, hotéis e restaurantes em Brasília, São Paulo e Rio. Foi semifinalista no Festival Canção do Rio, acompanhando o cantor e compositor Alexandre Blasifera, parceiro de Flavio Venturini e o violonista e compositor Quico Fagundes. Foi finalista no FestValda Brasil , gravando CD em grande show ao vivo no morro da Urca, ambos no Rio de Janeiro. Participou da gravação do DVD SESI Musica em 2007, e produziu e gravou vários músicos de Brasília. Canal no You Tube: marcinhobradok Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=dMQM8yxwW0E Roustang Carrilho Cenotécnico Formado pela Universidade de Brasília – UnB no curso de Artes Cênicas/Bacharelado, trabalha atualmente no mercado artístico profissional da cidade com técnicas de Cenografia, Figurino, Cabelo e Maquiagem, além do trabalho de Ator. Ao longo dos anos já trabalhou com grandes nomes do teatro de Brasília e do Brasil, como Hugo Rodas e Antonio Abujamra (Os Demônios – Dostoiévski). Na Dança, aliado à diretora e coreógrafa Giselle Rodrigues, tem mantido um contínuo processo de pesquisa visual no que compete às técnica de cenografia (Basirah – Núcleo de Dança Contemporânea). Atualmente integra o Grupo de Pesquisa do SESC – DF, tendo realizado trabalhos de Figurino e Interpretação de grandes obras teatrais, como “O Rei da Vela”, de Oswald Andrade. Também integra o grupo “Andaime – Cia de Teatro” na 4 realização de trabalhos que envolvem performance e direção de arte. Recebeu em 2012 o prêmio SESC de melhor cenografia e melhor espetáculo por “A História da Tigresa”, do premiado e reconhecido diretor Humberto Pedrancini. Realizou trabalhos de performance e cenografia em Portugal (2009) pela Cia. B de Teatro – DF e New York (2012) pelo grupo Hierofante. Adriano Roza Operação de luz É Mestre em Artes e Bacharel em Artes Cênicas, ambos títulos concedidos pela Universidade de Brasíla, em 2014 e 2006, respectivamente. É integrante dos grupos de pesquisa Imagem em Cena (liderança de Roberta K. Matsumoto) e Vocalidade & Cena (liderança de César Lignelli). Como professor, ministrou aulas na Faculdade Dulcina de Moraes e na Companhia da Ilusão, além de diversas oficinas por todo DF. Durante sua jornada, integrou diversos grupo de Brasília, entre eles o Esquadrão de Vida, a Trupe de Argonautas e o Dança Pequena, além dos núcleos de formação do Alaya e do Basirah. Dirigiu as montagens “A inveja X Criadas”, “O livro dos abraços” e “O inspetor geral” (Companhia da Ilusão). Foi ator e co-criador do espetáculo “O julgamento de Sócrates” juntamente com Roustang Carrilho sob orientação de Marcus Mota e Zé Regino. Foi ator dos espetáculos “Conatus – Tente outra vez” (direção de Le Fér Guimarães) e “O rei da vela” (direção de Hugo Rodas) e da novela televisiva “Escola Prevenida” (TV Escola, MEC & UnB). Foi ator e músico dos espetáculos “A despedida” (direção de Yuri Alcântara), “Zumm...” (Trupe de Argonautas, direção de Pedro Martins). “O empresário” (Ópera Estudio, direção de Marcus Mota), “Iago” e “4.48 Psicose” (direção de Nitza Tenenblat) e “Folia Real” (Esquadrão da Vida, direção de Ary Para–Ráios). Foi dançarino nos espetáculos “Perfume de Açougue” (Dança Pequena, direção de Édi Oliveira) e “Algaravia” (Alaya, direção de Lenora Lôbo). Foi também dançarino-integrante dos projetos coLABoratório Brasília (Festival Panorama) DisseminAção com Tato (Camilo Vacalebre) e participou do 1o. Festival Internacional de Contato-Improvisação em Brasília. Executou trabalho videográfico em “É só isso”, “O candidato” e “Conferência de Imprensa” (direção de César Lignelli), “O naufrágio” (Vocalidade & Cena, direção de Silvia Davini), “Mar a vista” (direção de Márcia Lusalva), “Solidão” e “Algo que não é falado” (Teatro Funil, direção de Fernando Martins), “De Paetês” (Trupe de Argonautas, direção de Súlian Princivalli), “Dunas” (Sutil Ato, direção de Hugo Rodas e Jonathan Andrade) e “Dias Azuis” (Colégio Logosófico, direção de Jonathan Andrade). Foi também artista-criador do vídeo “Home” (Montgomery College). Thaís Cordeiro Operadora de Som Pós-Graduanda em Ensino da Arte pela Faculdade Nova Venda do Imigrante (2015/2016), licenciada em Dança pelo Instituto Federal de Brasília (2015). Pesquisadora no Coletivo CEDA-SI (Coletivo de Estudos em Dança, Educação Somática e Improvisação) orientado pelo Prof. Me. Diego Pizarro e no grupo CorpoImagem na Improvisação orientado pela Prof.ª Dr.ª Sabrina Cunha. Bolsista PIBIC/IFB (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica. 2014 – 2015), com a seguinte investigação: Trajetória Histórica da Dança Contato-Improvisação no Brasil: um esboço rizomático, orientada pelo Prof. Me. Diego Pizarro. Vivenciou e ministrou aulas de Jazz no Estado do Rio Grande do Sul (1998-2009). É dançarina na Companhia de dança Daniela Amorim assim como dançarina e coreógrafa da “CiaArticum”, grupo de cultura popular, sediado em Brasília-DF. Em 2014 desenvolveu e dirigiu o espetáculo “É doce, mas não é mole!”. Atuou como Intérpretecriadora nos seguintes espetáculos: “No terreiro do Boi JatobᔓO [não] Costume de Adão, 20132014, direção de Diego Pizarro; “Uma pausa para o tempo”, 2014, direção de Sabrina Cunha; “Concepção: pré, pós e contras”, 2014, direção de Aline Melo. O seu fazer artístico e pedagógico foi nutrido pelos encontros com Isabel Tica Lemos, Camillo Vacalebre, Beth Bastos, Denise Stutz, entre 5 outros. Atua em Arte-Educação e Dança Contemporânea. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Dança, Coreografias, Improvisação e Danças brasileiras de matrizes africanas. Roberto Vieira Vídeo Designer e operação de vídeo projeção mapeada A ambientação e criação de espaços harmônicos é a tônica do trabalho deste artista multimídia, de influencias diversas porém requintadas, que vão do jazz os sons vindos do oriente, da música clássica às vertentes étnicas. Sua atuação como DJ e VJ, se apresentando em festas e festivais ao redor do mundo, é levada em paralelo aos seus estudos, aonde aperfeiçoa o conhecimento de tendências e técnicas atuais em sua área. Além da formação musical (flauta doce, teclado e bateria), estudou produção e composição, sound design, mixagem e masterização na Inglaterra, onde também aprimorou seus conhecimentos, no campo do vídeo, em mapping e cenografia. Hoje, desenvolve um trabalho de cenografia digital e mapping que enriquece sua produção de vídeo artista e vj, atuando, além da área de eventos, na decoração de espaços comerciais, e até no campo das artes performáticas e do teatro. Por um outro lado, o conhecimento da técnica de brainwaves, faz sua música ir alem do som para o campo das freqüências, penetrando os estados da consciência. Ao apresentar, apoiado no conhecimento de tais técnicas, é capaz de promover uma experiência única ao público. Site: robertoav.com 6