RCBF - REDE CULTURAL BEIJA-FLOR Fundação Criança em Risco – CARF Brasil RCBF/CARF – PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO RELATÓRIO DE ATIVIDADES Período de março de 2014 OBJETIVO GERAL Promover a educação, avivar a criatividade e a percepção de corpo, espaço, relação e mundo; a partir do contato com a cultura, a arte e esporte, que neste processo assumem o papel de facilitadores da aprendizagem, garantindo a reflexão e valorização dos bens socioculturais apresentados às crianças. Além disso, através do contato com esses conhecimentos, será construída uma “Nova Atitude” no convívio social, dentro e fora da escola, favorecendo o enriquecendo educacional, social e cultural dos alunos do Ensino Fundamental, bem como os grupos dos quais fazem parte. METAS A SEREM ALCANÇADAS a) QUANTITAVAS: Atender 100% dos alunos inscritos; Cumprir 100% da grade de atendimento; Realizar no mínimo 01 (uma) apresentação anual, dos resultados das oficinas; aos gestores da Secretaria da Educação e às famílias dos alunos atendidos; b) QUALITATIVAS: Que 100% dos alunos tenham adquiridos, ao final das oficinas, habilidades para desenvolver uma ou mais técnicas das atividades vivenciadas no período na RCBF – Rede Cultural Beija-Flor; Que tenha sido despertado em 100% dos participantes o interesse pela manutenção das ações culturais e demais vivências socioeducativas, como importante manifestação da cultura brasileira e relevante contribuidor de mudanças positivas no seu desenvolvimento humano e social; Aspectos Gerais Neste mês de março no intuito de fortalecer nossas ações educativas por meio da arte, esporte, cultura e educação, demos continuidade ao atendimento, mesmo que ainda de forma parcial, apenas fazendo o atendimento a escola Annete, por motivo das escolas Florestan Fernandes e Freitas Nobre ainda estarem resolvendo junto à Secretaria de Educação questões relacionadas a transporte e equipe interna. Mas é importante frisar que a Rede Cultural Beija-Flor, esteve sempre preparada com sua equipe, infraestrura e recursos pedagógicos prontos para atender, estando de prontidão e aguardo à organização e resolução por parte das escolas e da Secretaria. RCBF – Rede Cultural Beija-Flor – CNPJ: 09.021.168/0001-58 – Matriz: ECBF – Espaço Cultural Beija-Flor Parceiro Organizacional e Estratégico: Children At Risk Foundation – CARF Norway (Fundação Criança em Risco) Estr. Pedreira Alvarenga 2343, Eldorado, 09971-340 Diadema – SP, Brasil. [55][11] 4049 4440 / 4047 2231 E-mail: [email protected] Web: www.carfweb.net Banco de imagens: www.flickr.com/photos/beija-flor/ RCBF - REDE CULTURAL BEIJA-FLOR Fundação Criança em Risco – CARF Brasil Diante dessa situação diretores das escolas, coordenação da RCBF e Secretaria de Educação vem dialogando para sanar essas dificuldades e poder com isso atender plenamente o sua demanda. Anda tivemos reuniões de planejamento pedagógico, aulas de Artes Plásticas, Teatro, Percussão, Breaking e Capoeira, apresentando em seu conteúdo programático, conceitos técnicos e muitas atividades lúdicas, para levar à criança base artístico-cultural, esportiva, tecnológica e educativa, e sobre tudo, humana, com a apresentação de valores que lhes fortalecerão como indivíduos nos vários grupos em que se relaciona como a família e a escola. Com o atendimento nas 15 escolas, através do projeto “Vem Comigo HIP-Hop Arte”, foram finalizados o trabalho de sensibilização como os Worshows, e iniciaram-se as oficinas. As reuniões de planejamento deste mês tiveram como intuito a organização dos trabalhos, a elaboração de metas a organização dos espaços e horários; bem como, a escolha dos temas norteadores que serão trabalhados ao longo do ano. Sabe-se que alguns problemas de aprendizagem podem ser resultantes da interação da criança com o seu meio. A capacidade de concentração, de trabalho e de reflexão se altera dependendo do estado emocional e quando se consegue um controle adequado do nível da ansiedade, a capacidade criativa, o pensar, o perceber e o aprender passa a ter significados e, a partir de então, supera-se as dificuldades. A proposta desse projeto é que os saberes sejam articulados e integrados para que as aprendizagens ocorram de maneira sistematizada e façam a diferença, promovendo a inclusão social, o sucesso escolar, o fortalecimento das inteligências múltiplas e maior autoestima entre os alunos. Assim, as atividades nos formatos de workshows foram concluídas para todos os alunos das escolas atendidas e apresentaram resultados bastante positivos: houve maior aproximação com a comunidade escolar, os pais e o entorno da escola porque esta acolheu a todos num mesmo espaço e pode receber as famílias que quiseram participar também. Os alunos tiveram a autoestima elevada e sentiram-se parte RCBF – Rede Cultural Beija-Flor – CNPJ: 09.021.168/0001-58 – Matriz: ECBF – Espaço Cultural Beija-Flor Parceiro Organizacional e Estratégico: Children At Risk Foundation – CARF Norway (Fundação Criança em Risco) Estr. Pedreira Alvarenga 2343, Eldorado, 09971-340 Diadema – SP, Brasil. [55][11] 4049 4440 / 4047 2231 E-mail: [email protected] Web: www.carfweb.net Banco de imagens: www.flickr.com/photos/beija-flor/ RCBF - REDE CULTURAL BEIJA-FLOR Fundação Criança em Risco – CARF Brasil importante do processo, perceberam a escola como sendo sua de verdade e tiveram orgulho em pertencer ao lugar. A Cultura Hip-Hop foi usada nos workshows e nas oficinas como instrumento de socialização, para a formação de cidadãos críticos, participativos e responsáveis. Todos de alguma forma puderam participar ora dançando, cantando e grafitando; ora fazendo mixagens e rimas. A cada espaço aberto e oportunidade dada, a criança demonstrou plena criatividade e desenvoltura nas suas habilidades cognitivas e psicomotoras e afetivas. A dança, sendo uma experiência corporal, possibilitou aos alunos novas formas de expressão e comunicação, levando-os à descoberta da sua linguagem corporal, o que contribui para o processo ensino e aprendizagem. O trabalho com o grafite pôde proporcionar além do embelezamento, o debate sobre as manifestações artísticas em espaços não-convencionais e o respeito ao patrimônio público. As crianças compreenderam também a diferença entre pichação e grafite e reconheceram aspectos de vandalismo espalhados no ambiente escolar. A música promoveu uma espécie de encantamento e ao mesmo tempo uma a conscientização dos valores humanos; o trabalho com as Rimas é muito importante no processo de alfabetização das crianças, pois auxilia na assimilação e fixação das sílabas, além de valorizar a oralidade e a improvisação pondo em destaque a criatividade e expressividade do aluno. Com a Discotecagem pode-se compreender a paisagem sonora, o conjunto de sons do ambiente para ativar a escuta atenta. Principais Resultados Planejamento das ações; Reunião com as diretoras das escolas; Reunião com a Coordenação Geral do Programa Cidade na Escola; Capacitação dos educadores; Compra, organização e distribuição com êxito novos materiais didáticos; Manutenção dos equipamentos; Planejamento para o desenvolvimento das atividades programadas; RCBF – Rede Cultural Beija-Flor – CNPJ: 09.021.168/0001-58 – Matriz: ECBF – Espaço Cultural Beija-Flor Parceiro Organizacional e Estratégico: Children At Risk Foundation – CARF Norway (Fundação Criança em Risco) Estr. Pedreira Alvarenga 2343, Eldorado, 09971-340 Diadema – SP, Brasil. [55][11] 4049 4440 / 4047 2231 E-mail: [email protected] Web: www.carfweb.net Banco de imagens: www.flickr.com/photos/beija-flor/ RCBF - REDE CULTURAL BEIJA-FLOR Fundação Criança em Risco – CARF Brasil Desenvolvimento do Projeto “Vem Comigo Hip-Hop Arte”, finalizando os workshows nas escolas atendidas e dando início as oficinas; Elaboração do Relatório de Atividades – Março. Próximas Etapas Capacitação contínua dos educadores; Disponibilização de material didático referente às atividades; Planejamento para o desenvolvimento das atividades programadas; Desenvolvimento dos Planos de Aulas com os educadores; Desenvolvimento do Projeto “Vem Comigo HIP-Hop Arte”; Avaliação referente ao atendimento e atividades desenvolvidas junto aos educadores em relação ao mês de atuação; Reunião com a Coordenação do Programa Cidade na Escola; Reunião com as Diretoras das unidades escolares; Elaboração do Relatório de Atividades – Março. RCBF – Rede Cultural Beija-Flor – CNPJ: 09.021.168/0001-58 – Matriz: ECBF – Espaço Cultural Beija-Flor Parceiro Organizacional e Estratégico: Children At Risk Foundation – CARF Norway (Fundação Criança em Risco) Estr. Pedreira Alvarenga 2343, Eldorado, 09971-340 Diadema – SP, Brasil. [55][11] 4049 4440 / 4047 2231 E-mail: [email protected] Web: www.carfweb.net Banco de imagens: www.flickr.com/photos/beija-flor/ Na colaboração para maior compreensão dos Eixos temos: Aprender a Aprender: valoriza-se a curiosidade, a autonomia e a atenção; Aprender a Fazer: desenvolve-se o espírito cooperativo e de humildade na reelaboração conceitual e nas trocas; Aprender a Conviver: aprende-se a viver com os outros, a compreendê-los, a desenvolver a percepção de interdependência, a administrar conflitos, a participar de projetos comuns, a ter prazer no esforço com os outros; Aprender a Ser: desenvolvem-se a sensibilidade, o sentido ético e estético, a responsabilidade pessoal, o pensamento autônomo e crítico, a imaginação e a criatividade. Eixos Norteadores Indicadores Atividades Resultados/Comentários Contato semanal com as atividades propostas. 02 aulas semanais com duração de 1h cada. Reuniões de Formação com a coordenadora geral do Programa Cidade na Escola 01 reunião de planejamento Essa estrutura de aulas é pensada no intuito de se comprometer com um processo de ensinoaprendizagem continuo e profundo dando ao educador a possibilidade de acompanhar o desenvolvimento de seu aluno, bem como dar tempo e espaço para que o educando possa gradativamente se desenvolver de forma natural e segura tento mais contato com o seu facilitador de aprendizado (o educador) APRENDER A SER (desenvolvimento pessoal); Contato da criança com a linguagem artístico-cultural ou esportiva correspondente ao seu grupo. Reuniões de orientação com equipes gestoras das 18 escolas; Reuniões internas de avaliação, formação e planejamento; Participação das crianças em atividades coletivas (difusão cultural) como espetáculos, performances 18 reuniões com representantes das escolas – direção/coordenação pedagógica; 01 avaliação realizada com os Educadores da RCBF e a coordenadora pedagógica sobre desenvolvimento e organização das atividades participação individual/satisfação dos alunos; 01 avaliação realizada com os Educadores da RCBF e a coordenadora pedagógica sobre desenvolvimento e das ações e eventos que os alunos participarão no período de 2014; Exibição de vídeos temáticos Continuidade do planejamento de ações e projetos futuros, Ainda neste sentido se faz necessário acontecerem reuniões freqüentes de alinhamento do trabalho, planejamento e avaliação tanto do conteúdo aplicado, como o processo individual de aprendizagem, garantindo com isso acionar nossas possibilidades de intervenção socioeducativas por meio dos conteúdos Esperamos alcanças a ampliação das potencialidades dos educandos, desenvolvendo uma aprendizagem integral do mesmo, na perspectiva de contribuir para o seu exibição de filmes, etc. visando também à participação da comunidade escolar. desenvolvimento pessoal, para que este seja socialmente competente. Desenvolvendo a sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, imaginação, criatividade, o respeito. Interação de cada criança com grupo/atividades/educador Participação de 1142 crianças* nas atividades, divididas em 39 turmas. Bom relacionamento em equipe torna as crianças mais seguras e mais comprometidas com as ações culturais; Construção de vinculo afetivo entre os educandos e educadores, o que propicia um ambiente ideal para o ensino-aprendizagem; Interação do grupo e fortalecimento da vivência e prática das linguagens, maior facilidade no aprendizado. Satisfação em relação ao produto final, principalmente em relação ao protagonismo dos educandos, essencial para a sua autonomia. Integração de cada criança Participação de 1142 crianças* ao nas atividades, divididas em grupo/ linguagem 39 turmas. Boa socialização da criança com o grupo e com o educador. A presença regular do educando mostra aceitação e satisfação com o conteúdo-programático, bem como com a linguagem e didáticas aplicadas. Satisfação individual Levando em consideração o percentual de assiduidade avaliamos como satisfatória o desenvolvimento das atividades propostas. 98% de participação em todas as linguagens. Eixos Norteadores Indicadores APRENDER A CONVIVER (desenvolvimento social); Participação/envolvimento Integração das oficinas em das crianças nas aulas. atividades integradas Atividades Resultados/Comentários Núcleos RCBF 02 turmas de Dança-Breaking; 03 turmas de Capoeira; 03 turmas de Percussão; 03 turmas de Teatro; 01 turmas de Educomunicação; 02 turmas de Cozinha-escola; 01 turma de Futebol; 03 turmas de Artes Plásticas. Nas Escolas 12 turmas de Dança de rua; 03 turmas de Graffiti; 03 turmas de Discotecagem; 03 turmas de Rima; Favoreceu-se a interação sociocultural e contribuiu-se para o desenvolvimento cognitivo do educando, aflorando a sua criatividade, facilitando assim a sua aprendizagem na leitura e na produção escrita. Essas práticas promovem o desenvolvimento que favorece a formação de seres mais felizes que se relacionam bem consigo mesmo, com os semelhantes e com o mundo em que vivem; Também o respeito às diferenças, sensibilização pela necessidade de respeitar a si mesmo e aos colegas em relação às crenças, costumes e tradições que orientam nossos pensamentos e atitudes. Fortalecimento da convivência social a partir das interações que fazem nos seus grupos e da participação nas atividades sob a orientação dos educadores. Integração entre as crianças em atividades coletivas (difusão cultural) como espetáculos, performances exibição de filmes, etc. Exibição de vídeos Rodas de conversas Jogos e brincadeiras colaborativas O desenvolvimento social através das linguagens: Capoeira, Teatro, Artes plásticas, Breaking, Educomunicação, Educação Alimentar e Nutricional, Futebol, Percussão, Dança de Rua, Graffiti e Discotecagem, resulta nas relações das percepções e do processo de vivência, modificado e assumindo outro comportamento e atitudes no convívio social. Construção de vínculo entre os educadores da RCBF e os alunos do Programa Cidade na Escola Desenvolvimento social, revelado através de mudanças de atitudes e comportamento, refletidos na convivência durante as atividades das diferentes linguagens; Planejamento de ações de Respeito às diferenças, sensibilização pela necessidade de respeitar a si mesmo e aos colegas integração da comunidade com os alunos do Programa Cidade na Escola. em relação às crenças, costumes e tradições que orientam nossos pensamentos e atitudes; Contato e assimilação aos conteúdos do período; Workshows realizados nas escolas nos dois períodos com os alunos regularmente matriculados nas 15 escolas atendidas. Inicio das oficinas do Projeto Hip-Hop nas 15 escolas Um dos resultados mais importantes é o desenvolvimento harmônico dos organismos físicos e psicológicos do individuo. Para alcançar esses resultados com o aluno e estimulado a cultivar e desenvolver o seu potencial intelectual e sensível para conviver socialmente na sua comunidade; No Aprender a Conviver as crianças atendidas das diversas escolas, realizaram apresentações de vários produtos das diferentes linguagens e então puderam perceber que possuem recursos e habilidades que os tornam aptos a participar do processo de sua própria educação que muitas vezes é uma tarefa difícil, delicada e árdua, passa a ser também nobre e elevada, desenvolvendo-se de forma natural, contínua, agradável e profunda; Alunos atendidos 1.142 alunos – este quantitativo refere-se ao desenvolvimento pleno das atividades propostas. Construção de vinculo afetivo entre os educandos e educadores, o que propicia um ambiente ideal para o ensino-aprendizagem; Núcleos e escolas previstas para o desenvolvimento das atividades do programa: Núcleo Comunitário Sítio Joaninha – NCSJ, Núcleo de Comunicação Olhar Social – NCOS, Espaço Cultural Beija-Flor – ECBF; (EMEB) Profª. Annete Melchioretto; Anita Catarina Malfati, Dr.Átila Ferreira Vaz, Profª.Fabíola de Lima Goyanno, Prof.ºFlorestan Fernandes, Min. Francisco de Paula Quitanilha Ribeiro, Prof. Francisco Daniel Trivinho, Dep. Freitas Nobre,Dr. José Martins da Silva, Letícia Beatriz Pessa, Dr. Mário Santa Lúcia, Sagrado Coração de Jesus, Olga Benário, Insp. Reinaldo José Santana, Zilda Gomes. Interação de cada criança com grupo/atividades/educador Processo mensal de avaliações feita com os alunos sobre a satisfação de estar nas aulas. Satisfação coletiva Avaliações realizadas com os Educadores da RCBF e a coordenadora pedagógica da Secretaria de Educação sobre desenvolvimento das atividades e participação coletiva/satisfação dos alunos. Maior interação entre os alunos e os educadores, com as lideranças infantis, para um melhor desenvolvimento na efetiva construção do ensinoaprendizagem com eleição rotativa de “ajudantes” alunos que apóiam a aula do Educador provendo a atenção e a responsabilidade entre o grupo; Os alunos que freqüentam as atividades da RCBF, devolvem uma melhor convivência nos momentos em que estes, estão nas atividades onde os Educadores trabalham a partir das representações dos alunos e também a partir dos erros e obstáculos das turmas Eixos Norteadores Indicadores Atividades Resultados/Comentários APRENDER A APRENDER (competência cognitiva). Assimilação/Acomodação/Equil ibração dos conteúdos pelos alunos. Contextualização visual relacionado ao conteúdo das aulas. Dança de rua; Exibição de vídeostemáticos Montagem em grupo do Quadro de Regras de Convivência : o que se pode fazer na escola e o que não se pode fazer Breaking; Capoeira; RIMA Oralidade Histórias infanto-juvenis Percussão; Teatro; Dança de Rua Aqueciimento/alongamento Relaxamento Rima; Discotecagem; Graffiti; Artes; Educomunicação; Educação Alimentar e Nutricional. Graffiti História do Graffiti Observação de desenhos coreográficos, criação de coreografias e improvisação. Compreensão espaço e movimentação cênica. Continuidade produção textual: uma palavra puxa a outra Continuidade da leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade de voz, elocução. Som e espaço: melodia e ritmo A mesma melodia em diferentes harmonizações; densidade e intensidade. Ao assistirem os vídeos relacionados aos conteúdos a crainça tem desenvolve mais a atenção o raciocínio lógico, contextualização da imagem com a historio narrada Essas práticas promovem o desenvolvimento que favorece a formação de seres mais felizes que se relacionam bem consigo mesmo, com os semelhantes e com o mundo em que vivem; Compreender a função social do texto (quem escreve/fala; o quê; para quem; quando; onde; com que objetivo). Experimentação e reconhecimento das potencialidades da voz como suporte e matéria da música Enfatizou-se a importância da escuta (percepção) e da fala (entonação) para a produção do ritmo. Através da socialização despertar a vontade de produzir mais textos criativos para a contribuição da escrita coletiva. Enfatizar a relevância do silencio para a produção do som. Compreender que o som carrega imagens e que as imagens também carregam o som. Analisar a percepção sonora na leitura e na criação de idéias na linguagem da Arte. Através da intervenção artística, promoveu-se a valorização e embelezamento do ambiente escolar e a conscientização sobre diferença da pichação e do graffiti. Atividades da área de comunicação, integradas ao jornalismo, Design e Audiovisual. Perceber o desenho como modo de pensar, observar, imaginar, projetar e expressar-se nas diferentes linguagens artísticas. Ampliar a compreensão sobre a intervenção em Arte. Possibilitar o contato com as diversas ferramentas da comunicação e o rico universo da pesquisa, experiências, reflexões e intervenção social através da união da técnica com a criatividade, estabelecendo ligações com os saberes adquiridos na escola e as necessidades e realidades do mundo atual, exercitando a fala e a escrita. Representação oral dos alunoscooperativos referente aose Jogos conteúdos em grupo. dinâmicas Rodas de conversa; debates e/ou avaliações com os alunos Atividades esportivosobre o conteúdo e o seu recreativas. entendimento. Dinâmicas de integração, Rodas deeconversa; debates atenção coordenação e/ou avaliações com os alunos motora. sobre as ultimas partições nas Mostras e em outras atividades. Amplia a visão crítica do aluno, levando-o a conscientização de não ser apenas um membro da sociedade, mais um observados da mesma, que tem a oportunidade de apresentar a sua versão ou leitura da realidade que o rodeia. A prática das rodas de conversas são práticas vivenciadas em cognitiva todas as atividades pois favorecem A competência é promovida através de o relacionamento interpessoal, a socialização o atividades que estimulam as crianças a partire de desenvolvimento individual a partir da interação jogos, dinâmicas e atividades lúdicas que promovem com o outro a sua afetividade, sua expressão, e estimulam quando externam as suas emoções, seus sentimentos, o seu senso crítico e a sua Expor suas ideias e ouvir as do outro com gradativa criatividade. clareza e autonomia. Nas dinâmicas podemos desenvolver as percepções Domínio Ampliar ocomo: vocabulário. do campoecognitivo desenvolvimento que favorece a formação de seres mais felizes, na autoA expressão por da com linguagem oral de compreensão, na meio relação o outro; também a sentimentos, ideias, narrando as próprias vivências. coordenação motora e percepção tátil, experimentando os instrumentos; a Percepção Desenvolver a atenção,osoralidades e concentração; auditiva, discriminado sons. Equilíbrio, lateralidade, atenção e memorização na observação o respeito às diferenças denaopiniões. ePromover reprodução dos passos das danças, capoeira com o desenvolvimento do estado de prontidão. Autonomia na construção do conhecimento; Suscitar o desejo de aprender, explicitar a relação A tarefa educacional supõe preparar sempre algo mais que a atividade especifica da escola. Na RCBF, através de dinâmicas, de atenção, percepção, integração e coordenação motora trabalhadas nas oficinas, educadores desenvolvem nos educandos um acervo de habilidades bastante diversificadas, que poderão aprender a conviver em grupos, a construir regras, a discutir e até discordar dessas regras, a mudá-las, com rica contribuição para seu desenvolvimento moral e social. Eixos Norteadores Indicadores Atividades Resultados/Comentários APRENDER A FAZER (competência produtiva). Mostra a coragem de executar, de correr riscos, de errar mesmo na busca de acertar. Produtividade psicomotora sensorial dos alunos Reprodução e produção de ações/atividades/produtos relacionados aos conteúdos. Reprodução de passos, técnicas e utilização dos conceitos relativos aos conteúdos A produção de desenhos, reprodução de passos, canções e execução de músicas através do contato a diferentes instrumentos músicas. Apropriação dos conteúdos por meio da prática e da repetição, porem de forma espontânea; Através das diferentes linguagens trabalhadas, pretende-se aguçar a curiosidade, desenvolver o hábito de aprender, estimular a prática da leitura e da escrita, desenvolvendo também o senso critico, elevar a auto-estima, promover o protagonismo e a autonomia na busca pelo conhecimento. Produção de desenhos reprodução de movimentos físicos de capoeira. Ampliar os conhecimentos e suas funções, as crianças sentem sua responsabilidade e gostam de serem úteis, reforçando valores de convívio em equipe e ajuda ao próximo. Reprodução de peças percussivas utilizando instrumentos e leitura rítmica. Capacidade de comunicar, gerir e resolver conflitos, desenvolvendo o espírito cooperativo, de humildade na reelaboração, tendo iniciativa e intuição na participação das atividades propostas. Reconhecimento de nomes de personalidades que influenciam na música, na dança, na capoeira. A participação em atividades esportivas/artísticas/culturais abrem horizontes, e fortalece a auto-estima. O contato a estas diferentes linguagens, e a produção de várias formas de expressão individual e coletiva, constrói em cada aluno mecanismos de ampliação de desenvolvimento de potencialidades criativas, humanas e sociais, que os colocam num caminho seguro de aprendizagem e realização pessoal. Construção da identidade buscando entender a base familiar de onde veio, quem são onde nasceram. Reprodução de peças percussivas utilizando instrumentos e leitura rítmica. Reconhecimento de nomes Em aprender a fazer os alunos desenvolveram o “Feed Back” com a competência produtiva nas atividades demonstrando que absorveram os conteúdos e responderam da forma pedida e também espontânea, de acordo com seu grau de de personalidades influentes, na música, na dança, na capoeira. Reprodução de passos de dança, construção de coreografias, representações teatrais, construção de cenas, pinturas em papel e telas, reprodução de letras de músicas folclóricas e ritmos musicais através de instrumentos percussivos, percussão corporal e instrumentos. entendimento e disposição interativa. Na competência produtiva, aprender fazer é, em larga medida, indissociáveis. O segundo é conseqüência do primeiro, portanto as linguagens desenvolvem diversos mecanismos de percepção da realidade dos alunos e das possibilidades de mudanças individuais e coletivas, necessárias ao seu melhoramento. As dinâmicas pretendem trabalhar as percepções do campo cognitivo como: Coordenação Motora e Percepção tátil: experimentando os instrumentos. Percepção auditiva: discriminado os sons. Equilíbrio, lateralidade, atenção, memorização dos passos das danças, na capoeira com o desenvolvimento do estado de prontidão. Ações que foram apoiadas por recursos áudios-visuais. O trabalho lúdico-pedagógico que se realiza na RCBF com alunos, tem por finalidade promover o desenvolvimento equilibrado dos recursos da inteligência, e não apenas da memória e da imaginação como geralmente ocorre com a maior ou menor ênfase na educação tradicional. Diadema, 31 de Março de 2014. ___________________________ Orientadora Pedagógica – RCBF Ivone Cícera da Silva