emissões fugitivas

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EMISSÕES FUGITIVAS
Um efetivo controle destes vazamentos reduz os custos e
preserva o meio ambiente
Tem sido uma preocupação da maioria dos paises no mundo, o controle das chamadas
“Emissões Fugitivas”, pois além da questão ambiental associada, estas perdas de produtos
podem resultar num custo significativamente alto para as indústrias.
EMISSÕES FUGITIVAS DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (VOC)
O que são?
São emissões indesejáveis de compostos orgânicos voláteis, em concentrações de partes
por milhão em volume (ppmv) que nem sempre podem se detectadas por meio de inspeções
visuais e requer equipamentos especiais, metodologia específica e pessoal treinado.
Onde podem ocorrer?
Numa unidade de processo, através do selo dos eixos de bombas, compressores e
agitadores, hastes de válvulas, válvulas de alívio de pressão, flanges e demais
componentes da tubulação e pontos de amostragem.
O que podem causar?
Estamos falando de vazamentos em ppmv, que dependendo do fluido, pode ser um valor
relativamente alto pelas características toxicológicas ou de periculosidade, com o
conseqüente comprometimento ambiental, riscos pessoais e de acidentes. Por outro lado,
estas perdas indesejáveis, que individualmente representam um valor pequeno, quando
consideradas no montante existente numa unidade de processo, resultarão numa emissão
considerável, com perdas proporcionais para a empresa. De acordo com o banco de dados
da EPA (Environmental Protection Agency), as Refinarias de Petróleo nos EUA lançam,
mais de 62.000 toneladas de Poluentes Orgânicos Voláteis todo ano na atmosfera, em
decorrência das “EMISSÕES FUGITIVAS”, somente devidas às válvulas.
O que fazer?
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Neste caso faz-se necessário um controle rígido destas perdas, através de um
monitoramento e metodologia adequada, que utilize recursos específicos, e cujos resultados
servirão para nortear e complementar o planejamento de manutenção na eliminação de
vazamentos.
O que é o Método 21 da EPA?
O EUA foi o primeiro país a estabelecer um controle efetivo sobre as Emissões Fugitivas,
através do “Clean Air Act”, estabelecido em 1970 pela EPA. Para monitorar estas emissões,
foi desenvolvido o “Método 21” (EPA Reference Method 21) que utiliza um analisador de
gases portátil para determinação de VOC, com características apropriadas, intrinsecamente
seguro para operação em atmosferas explosivas e cuja calibração é feita em função do
fluido a ser medido.
O “Método 21” permite determinar se o equipamento está ou não vazando dentro dos limites
estabelecidos, mas não possibilita obter uma medição quantitativa (mássica) do vazamento.
Para isto seria necessário enclausurar o flange ou outro equipamento de modo a efetuar as
medições, procedimento este nem sempre possível. Entretanto, a EPA desenvolveu vários
estudos para estabelecer correlações entre o valor em ppmv medido pelo analisador, e o
fluxo em massa (kg/h), de forma a evitar o enclausuramento dos equipamentos.
É importante lembrar que estas emissões são na realidade perdas de produto para o meio
ambiente e com a aplicação do método da EPA é possível estimar o valor anual das
mesmas e o custo correspondente. Portanto o estabelecimento de um programa de
detecção e reparos dos vazamentos (Emissões Fugitivas), denominado nos EUA de LDAR
(Leak Detection and Repair Program) ou Programa de Detecção de Vazamentos e Reparos,
pode, além de reduzir a poluição e os riscos de acidentes, trazer benefícios econômicos.
Como executar o monitoramento correto das Emissões Fugitivas?
A ENVIRON CIENTÍFICA, utilizando-se da experiência nas áreas de higiene ocupacional,
segurança do trabalho, meio ambiente e química analítica, esta capacitada a prestar os
Serviços de Monitoramento das Emissões Fugitivas de VOC em Unidades de Processo,
com pessoal técnico especializado e utilizando tecnologia da RAE Systems Inc., através do
Detector de VOC Portátil MiniRAE 2000, com sensor de foto-ionização, atendendo aos
padrões estabelecidos pelo Método 21.
Metodologia do trabalho
Preparação: Será efetuado um reconhecimento inicial da unidade alvo do estudo, através de
visitas ao campo, utilização de listas de equipamentos e/ou de fluxogramas de processo
simplificados para identificação dos pontos a serem pesquisados, bem como indicações,
observações ou sugestões eventuais do próprio pessoal técnico da área.
Desenvolvimento: Utilizando-se o analisador MiniRAE 2000 serão pesquisados todos os
pontos identificados previamente, de acordo com o Método 21 da EPA, sendo os resultados
transferidos a um banco de dados.
Resultados e interpretação: Com os resultados do levantamento inicial do nível de
emissões, teremos um quadro da atual situação da unidade em termos de emissões de
VOC, o que permitirá estabelecer uma comparação com os níveis recomendados
internacionalmente e/ou estabelecer um programa de manutenção efetivo, de forma
programada e direcionada, objetivando a redução das emissões, com os benefícios já
citados. Será fornecido um relatório detalhado de todo o trabalho, contendo a listagens dos
equipamentos amostrados e os respectivos resultados das medições, identificação dos
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equipamentos que merecem atenção do ponto de vista de manutenção, análise estatística
dos resultados para acompanhamento da evolução e outras observações.
Como solicitar os nossos serviços?
Através dos nossos telefones (011) 4125 3044, fax (011) 4125 4520
e-mail: [email protected]
ou site:.www.environ.com.br
agendaremos a visita de um dos nossos técnicos.
A ENVIRON CIENTIFICA ao longo dos anos tem prestado serviços a mais de 2000 Clientes
espalhados por todo o País e graças a esse apoio e a dedicação dos nossos colaboradores,
conquistamos o credenciamento como Laboratório de Higiene Ocupacional, concedido pela
AIHA – AMERICAN INDUSTRIAL HYGIENE ASSOCIATION com base na norma ISO
17025, sendo o 1º Laboratório de Higiene Ocupacional credenciado no Brasil. Os requisitos
da ISO 17025 são estendidos para todas as nossas atividades.
MINIRAE 2000
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