ABNT 10004-2004

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL
QMC 170 – QUÍMICA INDUSTRIAL
RESÍDUOS SÓLIDOS
CONJUNTO DE NORMAS REVISADAS
•
•
•
•
NBR 10004/04 – Classificação.
NBR 10005/04 – Obtenção de Lixiviado.
NBR 10006/04 – Obtenção de Solubilizado.
NBR 10007/04 – Amostragem.
REFERÊNCIAS
• NBR 12808 – Classificação de RSS.
• NBR 14598/00 – Det. de Ponto de Fulgor.
• SW 846 (USEPA) – Test Methods for Evaluating Solid
Waste – Physical/Chemical Methods.
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RESÍDUOS SÓLIDOS
NBR 10004/04 – revisada
• Após um longo processo de revisão, a nova edição das
Normas Brasileiras de Classificação de Resíduos está
disponível.
• Aparentemente a nova edição traz poucas alterações
em relação à versão de 1987, mas estas sinalizam
mudanças muito significativas que poderão ocorrer nas
próximas revisões.
• Esta Comissão de Estudo contou com membros de
vasta experiência e conhecimento na área de resíduos.
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NBR 10004/04 – estrutura
•
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•
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•
•
•
•
Sumário
Prefácio
Introdução
Objetivo
Referências normativas
Definições
Processo de classificação
Métodos de Ensaio
Anexos
A.
B.
C.
D.
E.
Resíduos perigosos de fontes não específicas
Resíduos perigosos de fontes específicas
Substância que conferem periculosidade aos resíduos
Substâncias agudamente tóxicas
Substâncias tóxicas.
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ABNT 10004: 2004 – Classificação
•Perigosos
•Não Perigosos: inertes e não inertes
Anexos A, B, D, E, F e H – codificados com 3 dígitos
Anexo A – resíduos perigosos de fontes não
específicas – cód. F
Anexo B – resíduos perigosos de fontes específicas –
cód. K
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NBR 10004/04 – Definições
Resíduos Sólidos
• Sólidos e semi-sólidos
(origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial,
agrícola de serviços e de varrição).
• Lodos de ETE
(origem: equipamentos ou instalações de controle da
poluição)
• Líquidos
(inviável o seu lançamento na rede de esgotos ou
corpos d’água, ou exijam para isso soluções
técnicas e economicamente inviáveis em face à
melhor tecnologia disponível).
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NBR 10004/04 – Definições
• Periculosidade
Características físicas, químicas ou infecto-contagiosas:
CAUSA
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riscos à saúde – provoca à
mortalidade, incidência de doença ou
acentua índices.
riscos ao meio ambiente – quando
gerenciado inadequadamente.
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NBR 10004/04 – Definições
• Toxicidade
Propriedade potencial que provoca maior ou menor efeito
adverso em conseqüência da INTERAÇÃO com o
organismo.
• Agente Tóxico
Substância ou mistura (INALAÇÃO, INGESTÃO OU
ABSORÇÃO CUTÂNEA) cientificamente comprovada
como TÓXICO, CARCINOGÊNICO, TERATOGÊNICO OU
ECOTÓXICO.
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NBR 10004/04 – Definições
• Toxicidade Aguda
Efeito adverso GRAVE ou MORTE após uma ÚNICA dose
elevada ou REPETIDAS doses em pequeno espaço de
tempo.
• Agente Teratogênico (metais pesados)
Alteração no EMBRIÃO ou FETO produzida
substância, mistura, organismo ou agente físico.
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NBR 10004/04 – Definições
• Agente Mutagênico (radiações)
Eleva taxas espontâneas de danos ao material genético e
aumenta a frequência de defeitos genéticos por
substâncias, misturas, agentes físicos, biológicos.
• Agente Carcinogênico (solventes orgânicos)
Desenvolvimento de câncer ou aumenta a frequência de
aparecimento. Câncer é um processo anormal, não
controlado da diferenciação e proliferação celular, pode
ser iniciado por alteração mutacional.
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NBR 10004/04 – Definições
• Agente Ecotóxicos
Substância ou mistura que provoca risco a um ou vários
compartimentos ambientais.
• DL50 (oral,ratos)
Dose letal a 50% dos ratos testados quando adminstrada
em dose oral.
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NBR 10004/04 – Definições
• CL50 (inalação, ratos)
Concentração de uma substância quando adminstrada
por via respiratória e acarreta a morte de 50% da
população de ratos expostos.
• DL50 (dérmica, coelhos)
Dose letal para 50% da população de coelhos testados
quando administrada em contato com a pele.
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NBR 10004/04 – Processo de Classificação
Envolve IDENTIFICAÇÃO do processo ou atividade que
deu origem aos resíduos e a comparação com a
listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à
saúde e ao meio ambiente é conhecido.
IDENTIFICAÇÃO dos constituintes deve ser criteriosa, de
acordo com as matérias primas, os insumos e o
processo que lhe deu origem.
** Dependendo da complexidade e do tipo do resíduo o
órgão ambiental pode exigir outros métodos analíticos
consagrados em nível internacional
potencial de
risco à saúde humana e meio ambiente.
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NBR 10004/04 – Processo de Classificação
Laudo de Classificação
Pode ser baseado no processo produtivo exclusivamente
quando os resíduos não se enquadram nos anexos A e
B. Deve constar a ORIGEM DO RESÍDUO, DESCRIÇÃO
DO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO e descrição dos
CRITÉRIOS ADOTADOS na escolha dos parâmetros
analíticos, quando for o caso, incluindo laudos de
análises laboratoriais.
Os laudos técnicos devem ser elaborados por TÉCNICOS
HABILITADOS.
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NBR 10004/04 –Classificação
CLASSE I
PERIGOSOS
CLASSE II
NÃO PERIGOSOS
IIA – NÃO INERTES
IIB – INERTES
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NBR 10004/04 – Classificação
• Resíduo perigoso – aqueles que apresentam periculosidade,
ou uma das características de inflamabilidade, corrosividade,
reatividade, toxicidade e/ou patogenicidade, ou constem dos
anexos A ou B.
• Periculosidade (3.2): característica apresentada por um resíduo
que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou
infecto-contagiosas, pode apresentar:
a) Riscos à saúde pública, provocando mortalidade, incidência de doenças ou
acentuando seus índices;
b) Riscos ao meio ambiente, quando gerenciado de forma inadequada.
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RESÍDUOS SÓLIDOS
Inflamabilidade (4.2.1.1) – D001
Um resíduo sólido é caracterizado como inflamável, se uma amostra
representativa dele, obtida conforme a ABNT NBR 10007,
apresentar qualquer uma das seguintes propriedades:
a) Ser líquida e ter ponto de fulgor a 60oC, determinado conforme
ABNT NBR 14598 ou equivalente, excetuando-se as soluções
aquosas com menos de 24% de álcool em volume;
b) Não ser líquida e ser capaz, de sob condições de temperatura e
pressão do 25oC e 0,1 MPa (1 atm), produzir fogo por fricção,
absorção de umidade ou por alterações químicas espontâneas e,
quando inflamada, queimar vigorosamente e persistentemente,
dificultando a extinção do fogo;
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Inflamabilidade (4.2.1.1)
c) Ser um oxidante definido como substância que pode liberar
oxigênio e, como resultado, estimular a combustão e aumentar a
intensidade do fogo em outro material;
d) Ser um gás comprimido inflamável, conforme a Legislação Federal
sobre transporte de produtos perigosos (Portaria 204/1997 do
Ministério dos Transportes).
Ponto de fulgor: A menor temperatura em que um líquido fornece
vapor suficiente para formar uma mistura inflamável quando
uma fonte de ignição (faísca, chamas abertas, etc.) está
presente.
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RESÍDUOS SÓLIDOS
Corrosividade (4.2.1.2) – D002
Um resíduo sólido é caracterizado como corrosivo, se uma
amostra representativa dele, obtida conforme a ABNT NBR
10007, apresentar qualquer uma das seguintes propriedades:
a) Ser aquosa e apresentar pH inferior ou igual a 2, ou superior a 12,5
ou sua mistura com água , na proporção de 1:1 em peso, produzir
uma solução que apresente pH inferior a 2 ou superior ou igual a
12,5;
b) Ser líquida ou, quando misturada em peso equivalente de água,
produzir um líquido e corroer o aço (COPANT 1020) a uma razão
maior que 6,35 mm ao ano, a uma temperatura de 55oC, de acordo
com a USEPA SW 846 ou equivalente.
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Reatividade (4.2.1.3) – D003
Um resíduo sólido é caracterizado como reativo, se uma amostra
representativa dele, obtida conforme a ABNT NBR 10007,
apresentar qualquer uma das seguintes propriedades:
a) Ser normalmente instável e reagir de forma violenta e imediata,
sem detonar
b) Reagir violentamente com água;
c) Formar misturas potencialmente explosivas com água;
d) Gerar gases, vapores e fumos tóxicos em quantidades suficientes
para provocar danos à saúde pública ou ao meio ambiente, quando
misturados com a água;
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Reatividade (4.2.1.3) – D003
e) Possuir em sua constituição íons CN- ou S2- em concentração que
ultrapassem os limites de 250mgde HCN liberável por quilograma de
resíduo ou 500 mg de H2S liberável por quilograma de resíduo, de
acordo com ensaio estabelecido no USEPA SW 856;
f) Ser capaz de produzir reação explosiva ou detonante sob a ação de
forte estímulo, ação catalítica ou temperatura em ambientes
confinados;
g) Ser capaz de produzir, prontamente, reação ou decomposição
detonante ou explosiva a 25oC e 0,1 MPa (1 atm);
h) Ser explosivo, definido como uma substância fabricada para produzir
um resultado prático, através de explosão ou efeito pirotécnico, esteja
ou não esta substância contida em dispositivo preparado para este
fim.
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Toxicidade (4.2.1.4): amostra conforme NBR 10007
a) Quando o extrato obtido desta amostra, segundo a NBR 10005,
contiver qualquer um dos contaminantes em concentrações
superiores ao anexo F. Neste caso, o resíduo deve ser
caracterizado com tóxico com base no ensaio de lixiviação, com
código de identificação constante no anexo F;
a) Possuir uma ou mais substâncias constantes do anexo C e
apresentar toxicidade.
Para avaliação dessa toxicidade,
devem ser considerados os seguintes fatores:
•
•
•
Natureza da toxicidade apresentada pelo resíduo;
Concentração do constituinte do resíduo;
Potencial que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua
degradação, tem para migrar do resíduo para o meio ambiente, sob
condições impróprias de manuseio;
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RESÍDUOS SÓLIDOS
•
•
•
•
Persistência do constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua
degradação;
Potencial que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua
degradação, tem para degradar-se em constituintes não perigosos,
considerando a velocidade em que ocorre a degradação;
Extensão em que o constituinte, ou qualquer produto tóxico de sua
degradação, é capaz de bioacumulação nos ecossistemas;
Efeito nocivo pelo efeito teratogênico, mutagênico, carcinogênico ou
ecotóxico, associados a substâncias isoladamente ou decorrente do
sinergismo entre as substâncias constituintes do resíduo.
c) Ser constituída por restos de embalagens contaminadas com
substâncias constantes nos anexos D e E;
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d) Resultar de derramamento ou de produtos fora de especificação
ou de prazo de validade que contenham quaisquer substâncias
constantes dos anexos D e E;
e) Ser comprovadamente letal ao homem;
f) Possuir substância em concentração comprovadamente letal ao
homem ou estudos do resíduo que demonstrem uma DL50 (oral,
ratos) menor que 50 mg/Kg ou CL50 (inalação, ratos) menor que 2
mg/L ou uma DL50 (dérmica, coelhos) menor do que 200 mg/Kg;
Os códigos de identificação referem-se as letras P, U e D e
encontram-se nos anexos D, E e F.
Valores de toxicidade para as substâncias presentes na revisão da
portaria de efluentes 05/89.
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Patogenicidade (4.2.1.5)
4.2.1.5.1 Um resíduo é caracterizado como patogênico se uma amostra
representativa dele, obtida segundo a ABNT NBR 10007, contiver ou
houver suspeita de conter, microrganismos patogênicos, proteínas
virais, ácido desoxiribonucleico (ADN) ou ácido ribonucleico (ARN)
recombinantes, organismos geneticamente modificados, plasmídios,
cloroplastos, mitocôndrias ou toxinas capazes de produzir doenças em
homens, animais ou vegetais.
4.2.1.5.2 Os resíduos de serviços de saúde deverão ser classificados de
acordo com ABNT NBR 12808. Os resíduos gerados em estações de
tratamento de esgotos domésticos e domiciliares, excetuando-se os
originados na assistência à saúde da pessoa ou animal, não serão
classificados segundo os critérios de patogenicidade.
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Resíduos Classe II – Não Perigosos
Os códigos para alguns destes resíduos encontram-se no anexo H.
Resíduos Classe IIA – Não Inertes
Aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos
classe I – Perigosos ou de classe IIB – Inertes, nos termos desta
Norma. Os resíduos IIA – Não Inertes podem ter propriedades,
tais como: biodegrabilidade, combustibilidade ou solubilidade em
água.
Métodos de ensaio – USEPA – SW 846, última edição e, quando
disponíveis, os métodos nacionais equivalentes elaborados pela
ABNT.
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Resíduos Classe II – Não Perigosos
Resíduos Classe IIB – Inertes
Quaisquer resíduos que, quando amostrados de uma forma
representativa, segundo a ABNT NBR 10007, e submetidos a um
contato dinâmico e estático com água desionizada, à temperatura
ambiente, conforme a ABNT 10006, não tiverem nenhum de seus
constituintes solubilizados a concentrações superiores aos
padrões de potabilidade de água, excetuando-se aspecto, cor,
turbidez, dureza e sabor, conforme anexo G.
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RESÍDUOS
não
Origem conhecida
sim
Consta dos anexos A ou B?
não
sim
Características de inflamabilidade,
corrosividade, reatividade, toxicidade
ou patogenicidade
Resíduo Perigoso
classe I
não
Resíduo não perigoso
classe II
Possui constituintes que são
solubilizdos em concentrações
superiores ao anexo G
não
Resíduo inerte
classe II B
sim
Resíduo não inerte
classe II A
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RESÍDUOS SÓLIDOS
NBR 10005 – Procedimentos para obtenção de extrato
lixiviado de resíduos sólidos
Os ensaios de lixiviação são utilizados para determinar ou
avaliar a estabilidade química dos resíduos tratados, quando
em contato com soluções aquosas que podem ser
encontradas em um aterro, permitindo assim verificar o grau
de imobilização dos contaminantes (Cetesb, 1985).
Quando excedido o limite de concentração no extrato da
lixiviação, o resíduo é classificado como resíduo perigoso –
anexo F – quando não excedido o limite de solubilização, o
resíduo é classificado como resíduo inerte – anexo G.
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RESÍDUOS SÓLIDOS
NBR 10005 – Procedimentos para obtenção de extrato
lixiviado de resíduos sólidos
Lixiviação – processo para determinação da
capacidade de transferência de substâncias
orgânicas e inorgânicas presentes no resíduo
sólido, por meio de dissolução no extrator (NBR
10005/04).
Compostos voláteis – substâncias constantes da
tabela A.1
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RESÍDUOS SÓLIDOS
Soluções de Extração
n 01 – 5,7 mL de ácido acético glacial a água ultrapura
(4.2.1) e 64,3 mL de NaOH 1,0N. Completar o volume a 1 L.
O pH desta solução deve ser 4,93 + 0,05.
n 02 - 5,7 mL de ácido acético glacial a água ultrapura (4.2.1)
e completar o volume a 1 L. O pH desta solução deve ser
2,88 + 0,05.
Reduzir o tamanho das partículas < 9 mm de diâmetro e transferir 5,0 g
para um béquer. Adicionar 96,5 mL de água desionizada, cobrir e agitar
vigorosamente por 5 min. com agitador magnético. Se o pH for > 5,0
adicionar 3,5 mL de HCl 1 N, homogeneizar, cobrir, aquecer a 50o C
durante 10 min. Esfriar a solução e medir o pH. Se o pH for < 5,0 utilizar
a solução de extração n1 e se for > 5,0 a solução de extração n 02.
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Análise do Extrato do Lixiviado
• AWWA – APHA – WPCI – Standard Methods for
Examination of Water e Wastewater
• SW 846 (USEPA) – Test Methods for evaluating Solid
Waste; Physical/Chemical Methods.
Anexo F
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NBR 10006/04 – Procedimento para obtenção de
extrato solubilizado
•
•
•
•
Secar a amostra a 42oC.
Colocar uma amostra (250 g) em frasco de 1500 mL.
Adicionar 1000 mL de água ultrapura;
Cobrir o frasco com filme de PVC e deixar em repouso por
7 dias, em T de 25oC.
• Filtrar a solução (Extrato Solubilizado).
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Análise do Extrato do Solubilizado
• AWWA – APHA – WPCI – Standard Methods for
Examination of Water e Wastewater
• SW 846 (USEPA) – Test Methods for evaluating Solid
Waste; Physical/Chemical Methods.
Anexo G
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