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1
ESTRUTURA CURRICULAR (NOVO PROJETO PEDAGÓGICO)
LICENCIATURA
Núcleo Específico de Geografia (20)
COMPONENTES
Geografia da População
História do Pensamento Geográfico
Geografia Agrária
Climatologia
Geografia Econômica
Teoria da Geografia
Cartografia Sistemática
Cartografia Temática
Geografia das Águas Continentais
Aerofotogrametria, Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto
Geoecologia
Pedologia
Fundamentos de Geomorfologia
Geografia Regional
Geografia Urbana
Geografia Física do Brasil
Organização e Dinâmica do Espaço Brasileiro
Organização Regional do Espaço Brasileiro
Organização do Espaço Mundial
Geografia Política
DEPARTAMENTO
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geoquímica
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Componentes Práticos (04)
COMPONENTES
Biogeografia
Leitura e Interpretação de Cartas e Mapas
Estudo Integrado da Paisagem
Geografia da Bahia
DEPARTAMENTO
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Núcleo Básico (05)
COMPONENTES
Geologia Básica
Complementos de Matemática
Estatística
História Econômica Geral e do Brasil
Introdução à Filosofia
DEPARTAMENTO
Geoquímica
Matemática
Estatística
História
Filosofia
2
Núcleo Específico (06)
COMPONENTES
Organização da Educação Brasileira
Fundamentos Psicológicos da Educação
Didática e Práxis Pedagógica I
Didática e Práxis Pedagógica II
Didática e Práxis Pedagógica de Geografia I
Didática e Práxis Pedagógica de Geografia II
DEPARTAMENTO
Educação I
Educação I
Educação II
Educação II
Educação II
Educação II
Núcleo de Opções Livres (24)
Climatologia Sistemática
Geomorfologia
Introdução à Oceanografia
Geografia da Saúde
Recursos Naturais e Meio Ambiente
Geografia da Cidade do Salvador
Geografia Cultural
Geografia do Turismo
Antropologia I
A.C.C. – Atividade Curricular em Comunidade
Técnicas e Recursos Audiovisuais
Educação Ambiental
Fundamentos de Economia
História da Educação Brasileira
Antropologia da Educação
Estatística Educacional
Geografia da América Latina
Geografia do Espaço Europeu
Geografia do Espaço Asiático
Geografia do Espaço Africano
Fundamentos Naturais da Geografia
Sociedade e Educação
Metodologia do Trabalho Científico
Introdução à Sociologia
Geografia
Geoquímica
Sedimentologia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Antropologia
Vários Departamentos
Educação II
Educação II
Teoria Econômica
Educação I
Educação I
Educação I
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Educação I
Geografia
Sociologia
3
BACHARELADO
Núcleo Específico de Geografia (23)
COMPONENTES
Geografia da População
História do Pensamento Geográfico
Geografia Agrária
Climatologia
Geografia Econômica
Teoria da Geografia
Cartografia Sistemática
Cartografia Temática
Geografia das águas Continentais
Aerofotogrametria, Fotointerpretação e Sensoriamento Remoto
Geoecologia
Biogeografia
Pedologia
Fundamentos de Geomorfologia
Geografia Regional
Geografia Urbana
Geografia Física do Brasil
Organização e Dinâmica do Espaço Brasileiro
Organização Regional do Espaço Brasileiro
Estudo Integrado da Paisagem
Organização do Espaço Mundial
Geografia da Bahia
Geografia Política
DEPARTAMENTO
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geoquímica
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Núcleo Básico (05)
COMPONENTES
Geologia Básica
Complementos de Matemática
Estatística
História Econômica Geral e do Brasil
Introdução à Filosofia
DEPARTAMENTO
Geoquímica
Matemática
Estatística
História
Filosofia
Núcleo de Formação Específica (07)
COMPONENTES
Planejamento Urbano/Regional
Prática de Campo e Mapeamento do Território
Metodologia da Pesquisa Geográfica
Orientação da Pesquisa
TGI (Trabalho de Graduação Individual)
Avaliação de Impacto Ambiental
Sistemas de Informação Geográfica
DEPARTAMENTO
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
4
Núcleo de Opções Livres (30)
Climatologia Sistemática
Riscos Climáticos em Ambientes Tropicais
Geomorfologia das Regiões Intertropicais
Gestão de Bacias Hidrográficas
O Relevo como Instrumento de Investigação do Meio Físico
Ciência do Ambiente
Gerenciamento de Ambientes Costeiros
Direito Ambiental
Química Geral I
Geografia da Cidade do Salvador
Introdução à Demografia
Geografia Cultural
Geografia do Turismo
Evolução dos Transportes
Problemas Agrários do Espaço Brasileiro
Dinâmica Interna das Cidades
Sociologia Urbana
Economia Rural
Economia Brasileira
Formação e Análise da Economia Baiana
A.C.C. – Atividade Curricular em Comunidade
Sensoriamento Remoto
Topografia Aplicada à Geociências
Geoprocessamento na Gestão do Território
Introdução ao Processamento de Dados
Geomorfologia
Geografia da Saúde
Introdução à Oceanografia
Gestão Internacional e Política Mundial
Ciência Política
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Geografia
Engenharia Ambiental
Botânica
Direito Público
Química Geral e Inorgânica
Geografia
Sociologia
Geografia
Geografia
Transporte
Geografia
Geografia
Sociologia
Economia Aplicada
Economia Aplicada
Economia Aplicada
Vários Departamentos
Geografia
Sedimentologia
Geografia
Ciência da Computação
Geoquímica
Geografia
Sedimentologia
Estudos Organizados
Ciência Política
5
PROGRAMAS (NOVO PROJETO PEDAGÓGICO)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
NOME
Geografia da População
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
68
T
30
MÓDULO
P
15
E
SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
As relações sociedade/natureza. Os elementos da dinâmica populacional. A distribuição espacial da população mundial e suas
características. Os fatores geográficos que interferem na distribuição da população mundial. Geografia, cultura e identidade na
definição da espacialidade contemporânea. O espaço como mercadoria e o consumo do espaço. A questão da escala no estudo da
Geografia Humana: urbano/rural, centro/margem, local/global e local/regional. Visitas de campo obrigatórias.
OBJETIVOS
Apresentar aos alunos os estudos populacionais, a evolução histórica dos conceitos e a trajetóri a dos
estudos da população realizados pela Geografia.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, discussão em classe de textos selecionados e realização de trabalhos sobre questões do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Contextualização e caracterização das bases teóricas dos estudos da população; Análise da dinâmica
populacional (distribuiç ão, crescimento, estrutura e redistribuição da população) na perspectiva da
economia clássica; Análise da dinâmica populacional na perspectiva marxista; contextuali zação do
ressurgimento dos estudos populacionais; A população e o meio técnico -científico e informacional; O
período demográfico da história; O lugar, a rede, o território e a escala na resignificação dos estudos
populacionais.
BIBLIOGRAFIA
DAMIANI. A. População e Geografia. São Paulo: Contexto, 1991.
GARNIER. J. Geografia da População. São Paulo. Ed. DIFEL. São Paulo. 1971.
ROSSINI, R. E. A população brasileira, trabalhar e sobreviver. Revista do Departamento de Geografianº 7. São Paulo. 1994.
6
SANTOS, M. SILVEIRA, M. L. (RE) Distribuição da população, economia e geografia do consumo e dos níveis de vida. In.: O Brasil
Território e sociedade no início do século XXI. Ed. Record. Rio de Janeiro, 2001.
George, P. Geografia de População. Ed. Bertrand. Rio de Janeiro. 1991
-------------- Populações ativas. São Paulo, Difel, 1979.
-------------- Sociologia y Geografia. Barcelona, Península, 1974.
MALTHUS R. T. Ensaio sobre a População. In Malthus, Os Economistas. Nova Cultural, São Paulo, 1996.
MARX, Karl, Elementos fundamentales para la crítica de la Economía Política (Grundrisse) 1857-58. México, Siglo Veintiuno, 1977.
OLIVEIRA, Francisco de. A economia da dependência imperfeita. Rio de Janeiro, Graal, 1977.
ROSS, J. L. S. (ORG) Geografia do Brasil. Edusp. FDE, São Paulo, 1996
SINGER, P. Dinâmica Populacional e Desenvolvimento. CEBRAP.São Paulo. 1973
ZELINSKY, W. . Introdução à Geografia da População. 2ª ED. ZAHAR.RIO
DE JANEIRO, 1996
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
7
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
GEO 000
História do Pensamento Geográfico
CARGA HORÁRIA
MÓDULO
T
P
E
TOTAL
T
P
E
68
-
-
68
30
-
-
SEMESTRE VIGENTE
EM E NTA
O pensamento geográfico na Antigüidade e na Modernidade: as diversas fontes do saber geográfico. Os pressupostos da
ciência geográfica. O Pensamento Fundador da Geografia Moderna à Geografia Contemporânea: suas transformações e
as novas tendências do pensamento geográfico. A história do pensamento geográfico no Brasil.
OB JE TI VO S
Compreender a formação e evolução do pensamento geográfico, através do estudo de autores, i déias e
correntes de pensamento que, no passado e no presente, contribuem à reflexão sobre o espaço
geográfico.
M ET OD OL OGI A
Aulas expositivas, discussão em classe de textos selecionados, seminários e realização de trabalhos
sobre questões do curso.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
A Pré-história do pensamento geográfico;
O pensamento fundador e seu contex to;
A Geografia Fís ica de Humboldt;
A Geografia comparada de Ritter;
O debate epistemológico da modernidade e o dualismo na Geografia clássica;
O determinismo alemão;
O possibilismo francês;
A renovação crítica dos anos 70:
Marxismos e humanismos, os novos rumos do pensament o geográfico;
8
A história do pensamento geográfico no Brasil.
BI BLI OG RA FIA
ANDRADE, M.C. de (org.) Elisée Reclus – Geografia (Col. Grandes Cientistas Sociais/49), Ed. Ática, S.P,
1985 (pp. 38-60).
BURTON, I. A revolução quantitativa e a geografia teorética, Boletim de Geografia Teorética, Vol.7, 1977
(13:63-84)
BUTTIMER, Anne O espaço social numa perspectiva interdisciplinar, In SANTOS, M. e SOUZA, M.A.de
(orgs.) O espaço interdisciplinar, Nobel, 1986
CAPEL, H. Filosofia y ciência em la Geografia contemporánea. Editorial Barcanova, Barcelona, 1981.
CASTRO, Iná Elias de. et. al. (orgs.) Geografia: Conceitos e temas . Rio de Janeir o;
Bertrand Brasil, 1995.
CHRISTOFOLETTI, A.(org.) Perspectivas da geografia , Dif el, SP, 1982.
___________________ Definição e objeto da geografia in Revista Geografia, Vol. 8, n. 15/16, Unesp/Rio
Claro, São Paulo, 1983
CHRISTOFOLETTI, A. e OLIVEIRA, L. "Geografia teorética" Boletim de Geografia Teorética, n. 1 (p.5-23),
Rio Claro/SP, 1971.
MACHADO, L. Origens do pensamento geográfico no Brasil: meio tropical, espaços vazios e a idéia de
ordem (1870-1930). In: CASTRO, I. E. et al (orgs.) Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1997.
MAMIGONIAN, A.A . A escola francesa de Geografia e o papel de A . Cholley. Florianópolis: Cadernos
Geográficos, n. 6, 2003. 44 p.
MARTINS, Luciana de L. Friedrich Ratzel hoje – a alteridade de uma geografia. Rio de Janeiro: Revista
Brasileira de Geografia, vol. 54, nº 3, 1992. p.105-113.
MENDOZA, J. G.; JIMENEZ, J. M. E CANTERO, N. El pensamiento geográfico- Estudio interpretativo y
antologia de textos. Madrid: Alianza Editorial, 1982.
MONTEIRO, C. A . de F. A geografia no Brasil (1934-1977). São Paulo: IGEO - USP, Série: Teses e
monografias, nº 37, 1980.
MEGALE, J. F.(org.) e FERNANDES, Florestan (coord.) Max.Sorre, Col.Grandes Cientistas/Geografia, ed.
Ática, São Paulo, 1984.
MENDOZA, J.G., JIMÉNEZ, J.M. y CANTERO, N.O. El pensamiento geográfico – estudio interpretativo y
antología de textos (de Humboldt a las tendencias radicales), Alianza Editorial, Madrid, 1982.
MORAES, Antônio C.R. Geografia, pequena história crítica, Ed. Hucitec, São Paulo, 1984.
MORAES, A.C.R. e FERNANDES,F.(org.)Ratzel, Col.Grandes Cientistas Sociais (Geografia), pp.32-82, ed.
Ática, São Paulo, 1990.
SANTOS, Milton. Por uma geografia nova, Hucitec/USP, São Paulo, 1978.
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. Hucitec, São Paulo, 1996.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CU RSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
34
NOME
Geografia Agrária
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
51
00
85
T
30
MÓDULO
P
15
E
00
SEMESTRE VIGENTE
2009.1
EMENTA
Conceito, objetivos e métodos da Geografia Agrária. Agricultura e Meio Ambiente. Estudo das atividades agrárias, destacando os
aspectos locacionais, os sistemas de produção e suas repercussões na organização do espaço geográfico mundial. Visitas de
campo obrigatórias.
OBJETIVOS






Desenvolver nos alunos a capacidade de compreensão sobre os diversos modos de apropriação do
espaço no campo.
Entender os conceitos pertinentes à Geografia Agrária e à Geografia R ural.
Analisar as novas formas de apropriação do espaço agrícola.
Distinguir a comp osição e natureza dos variados movimentos sociais de base agrária.
Comparar a estrutura fundiária entre países e entre blocos de países .
Entender os resultados da utilização dos objetos técnico -científico -informacional no espaço
agrícola brasilei ro.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, discussão de textos, seminários em grupos e individuais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO





O conceito de espaço rural e espaço agrário
Similaridades e diferenças entre: campo, rural, agrícola, produção camponesa, produção familiar, pequeno, médio e
grande estabelecimentos rurais.
Caracterizações diferenciadas do rural conforme os países e blocos de países.
Identidade camponesa, pequeno produtor familiar e o papel da produção familiar na agricultura moderna.
Estrutura fundiária, reforma agrária e políticas agrícolas.
10







Empresa agrícola e agronegócio – o Complexo Agroindustrial.
A OMC e os conflitos dos subsídios agrícolas.
As políticas públicas para o campo.
Os objetos técnicos científicos-informacionais no campo e as suas implicações espaciais.
Relações capitalistas no campo, novas dinâmicas do trabalho e a sobrevivências de relações não-capitalistas.
Movimentos sociais no campo.
Os agentes sociais e os processos socioespaciais na agricultura brasileira.
BIBLIOGRAFIA
ABROMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Hucitec. 1988.
AMIN, Samin; VERGAPOULOS, Kostas. A questão agrária e o capitalismo. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
ANDRADE, Manuel Correia de. A questão do território no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995.
ANDRADE, Manuel Correia de. Agricultura e capitalismo. São Paulo: Livraria e Editora de Ciências Humanas, 1979.
BAIARDI, Amilcar. Subordinação do trabalho ao capital na lavoura cacaueira da Bahia. São Paulo: HUCITEC, 1984.
BRUM, Argemiro. Modernização da agricultura: trigo e soja. Petrópolis: Vozes, 1988.
CARLOS, Ana Fani Alessandri (Org.). Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 1999.
CASTRO, Iná Elias de. O mito da necessidade: discurso e prática do regionalismo nordestino. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1992.
DAMIANI, Amélia Luisa; CARLOS, Ana Fani Alessandri; SEABRA, Odette Carvalho de Lima (Orgs.). O espaço no fim do século.
São Paulo: Contexto, 1992.
DINIZ, AjOSÉ Alexandre Felizola. Geografia da agricultura. São Paulo: Difel, 1988.
FERNANDES, Bernardo Mançano. MST: formação e territorialização. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 1999.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Amazônia, amazônias. São Paulo: Contexto, 2001.
GRAZIANO NETO, Francisco. Questão agrária e ecologia: crítica da moderna agricultura. São Paulo: Brasiliense, 1985.
KAUTSKY, Karl. A questão agrária. Porto: Portucalense Editora, 1972. v. 1
MARTINS, José de Souza. Expropriação e violência: a a questão política no campo. 2. ed. São Paulo: HUCITEC, 1982.
MAZZALI, Leonel. O processo recente de reorganização agroindustrial: do complexo á organização em rede. São Paulo:
UNESP, 1999.
MÜLER, Geraldo. Complexo agroindustrial e modernização agrária. São Paulo: HUCITEC, 1989.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. O modo capitalista de produção e agricultura. São Paulo: àtica, 1986.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino. A geografia das lutas no campo. São Paulo: Contexto, 2001.
POSTEL, Sandra. Replanejando a garicultura irrigada. In: BROWN, Lester R.; FLAVIN, Christoper; FRENCH, Hilary (Orgs.). O
estado do mundo. Salvador: UMA, 2000, cap. 3
SANTOS, José Vicente Tavares dos. Colonos do vinho: estudo sobre a subordinação do trabalho ao capital. 2. ed. São Paulo:
HUCITEC, 1984.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo, Hucitec, 1996.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. São Paulo Record, 2001.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
11
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
NOME
Climatologia
T
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
34
43
85
8
T
MÓDULO
P
SEMESTRE VIGENTE
E
30
15
30
2º
EMENTA
Aspectos teórico-metodológicos relativos ao estudo do clima. A evolução do estudo do clima: da climatologia clássica à climatologia
contemporânea. Importância e aplicação da Climatologia. As características da abordagem geográfica do clima. A Radiação Solar e
os limites zonais do clima. Os fundamentos meteorológicos do estudo do clima: a circulação geral atmosférica e os sistemas
produtores do tempo e do clima. As depressões frontais e pós-frontais. Os grandes domínios climáticos da Terra. As classificações
climáticas tradicionais e dinâmicas no âmbito zonal. Visitas de campo obrigatórias.
OBJETIVOS
A disciplina tem por objetivo levar o aluno a compreender os fundamentos gerais da Climatologia e sua importância no contexto da
abordagem geográfica.
METODOLOGIA
A disciplina consta de aulas teóricas e práticas:
A prática consta de elaboração e interpretação de diagramas ombrotérmicos, anemogramas, pluviogramas e outros tipos de
climogramas. Visita a estação meteorológica para efeito de usualização dos apanhos medidores do tempo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I. Introdução ao estudo da Climatologia
1.1 Aspecto teóricos-metodológicos da climatologia: Climatologia Tradicional e Dinâmica
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
A evolução dos estudos do clima e suas tendências atuais
O sistema climáticos e suas características: elementos, fatores e atributos climáticos
Os fatores geográficos do clima e suas características espaciais’
O oceano e suas interações com o sistema climático
A estrutura vertical da atmosfera
12
II.
Os fundamentos meteorológicos do estudo do clima:
2.1 As temperaturas: variações diurnas, sazonais e interanuais. A radiação solar e o
balanço térmico diário
2.2 A pressão atmosférica: variação horizontal e vertical. As áreas ciclônicas e anti-ciclônicas do globo
2.3 Circulação atmosférica global: ventos regulares e periódicos (suas características)
2.4 A presença da água na atmosfera: a umidade do ar, os litometeoros. A formação das nuvens e o processo de
coalescência.
2.5 As precipitações pluviométricas e suas características. Os regimes pluviométricos e suas características
III.
Os sistemas meteorológicos produtores do tempo e do clima
3.1 Os sistemas de circulação zonal e extra-zonal
3.2 As descontinuidades térmicas e suas interferências sazonais
3.3 As frontogêneses e as frontólises
IV.
Os climas da Terra sua organização espacial:
4.1. Os climas das regiões Intertropicais, Temperadas e Polares
4.2 . O aquecimento global e suas diversas repercussões nas diversas regiões do globo
BIBLIOGRAFIA
AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1983.
CONTI, J. B. Clima e meio ambiente. Editora Atual, São Paulo, 1998.
CUADRAT, J. M. E PITA, M. F. Climatologia. Ed. Cátedra, Madrid, 2004.
MENDONÇA, F. Climatologia. Noções Básicas e Climas do Brasil. Oficina de textos. São Paulo, 2007.
STRAHLER, A. Geografia Física. Ediciones Omega, S.ª Barcelona, 1981.
VIERS, G. Climatologia. Ed. Oikos-Tau. Barcelona, 1957.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
13
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
68
NOME
Geografia Econômica
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
68
T
30
MÓDULO
P
-
E
-
SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
Contextualização das origens dessa subárea da Geografia: o panorama econômico. A acumulação flexível e a compreensão do
espaço-tempo. O meio natural e o meio técnico-científico-informacional. A sociedade em rede. O lugar, a valorização e a
desvalorização do território. Territorialização e as novas territorialidades. O papel do Estado, da tecnologia e da cultura na
organização do espaço geográfico.
OBJETIVOS
Construir as bases teóri cas, epistemológicas e metodológicas da Geografia Econômica;
Explicar os processos atuais da produção econômica do espaço e suas formas de organização,
articulação e valorização;
Analisar o papel ativo do esp aço e as funções dos objetos e das ações presentes no uso do território e na
constituição de novas territorialidades.
METODOLOGIA
Aulas Expositivas
Leitura e Discussão de Textos
Realização de Trabalhos Aplicados
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Introdução a Geografia Econômica
2) O Espaço na Esfera Econômica: concepções e teorias
Do meio natural ao meio técnico científico informacional
Os modos de produção e a importância do espaço geográfico
3) Geografia Econômica Mundial e Brasileira
Modernização da economia e do espaço – o papel do Estado/Governo
Políticas econômicas e seus impactos espaciais
Novas estruturas econômicas/territoriais e o papel da ciência, da técnica e da informação
Sistemas técnicos e as redes geográficas na estrutura dos transportes e comunicações.
14
As organizações não sistemáticas da produção e da gestão do trabalho na indústria pós-fordista
Fontes de energia: sistema de geração e distribuição
4) A Sociedade de Consumo e o Consumo das Culturas, dos Lugares e dos Território
BIBLIOGRAFIA
BEAVON, K.S.O. Geografia de las actividades terciarias - una reinterpretación de la teoria de los lugares centrales. Barcelona:
Oikostau, 1981.
BECKER, B. & EGLER, C. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1994.
BENKO, G. Economia, Espaço e Globalização na Aurora do Século XXI. São Paulo: Hucitec, 1996.
BENKO, G. & LIPIETZ, A. (org.). As Regiões Ganhadoras. Distritos e Redes: Os Novos Paradigmas da Geografia Económica.
Oeiras: Celta Editora, 1994.
BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Econômica e Capitalismo. Séculos XV-XVIII – Vol.03 – O Tempo do Mundo. Lisboa:
Teorema, 1996.
CASTRO, Iná Elia de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato (orgs). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Xamã, 1996.
COSTA, W.M. da. O Estado e as Políticas Territoriais no Brasil. São Paulo: Contexto, 1989.
FEATHERSTONE, Mike. Cultura de Consumo e Pós-Modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995.
HABERMAS, Jürgen. Técnica e Ciência como “Ideologia”. Lisboa: Edições 70, 1997.
HARVEY, David. Spaces of Hope. Berkley: University of California Press, 2000.
HARVEY, David. Spaces of Capital. Towards a Critical Geography. New York: Routledge, 2001.
IANNI, O. O Estado e o planejamento econômico no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
LIPIETZ, A. O Capital e seu espaço. São Paulo: Nobel, 1987.
MANDEL, Ernest. O Capitalismo Tardio. 2.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985. (Coleção Os Economistas)
MARX, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos. In FROMM, Erich. Conceito Marxista de Homem. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar
Editores, 1962.
MARX, Karl. O Capital. Livro I. Vol I e II. 6. ed. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 1980.
MARX, Karl. Para a Crítica da Economia Política. São Paulo: Nova Cultural, 1999 (Coleção Os Pensadores).
MARX , Karl & ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã. Vols. I e II. 4. ed. Portugal: Editorial Presença, 1980.
MORAES, Antonio C. R. de & COSTA, Wanderley Messias da. A Valorização do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1984.
RAFFESTIN, C. A Geografia do Poder. São Paulo: Ática, 1993.
SALGUEIRO, Teresa Barata. Do comércio à Distribuição - roteiro de uma mudança. Lisboa: Celta, 1996.
SANTOS, Milton. O Espaço Dividido. Os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Livraria
Francisco Alves, 1979.
SANTOS, M. Técnica, Espaço, Tempo. Globalização e Meio Técnico-Científico Informacional. São Paulo: Hucitec, 1994.
SANTOS, M. A Natureza do Espaço: tempo e espaço – razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1997.
SANTOS, M. O Espaço do Cidadão. 5. ed. São Paulo: Nobel, 2000.
SANTOS, M. Por uma outra globalização. São Paulo: Record, 2000.
SANTOS, M. et al (org.). Fim de Século e Globalização. São Paulo: Hucitec-ANPUR, 1993.
SANTOS, M & SILVEIRA, M.L. Brasil: Território e Sociedade no início do século XXI. São Paulo: Record, 2001.
SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia de. et al (orgs.). Território: Globalização e Fragmentação. São Paulo: Hucite/Anpur, 1994.
SCARLATO, F. et ali. (org.). Globalização e Espaço Latino-Americano. São Paulo: Hucitec-ANPUR, 1994.
SMITH, Neil. Desenvolvimento Desigual. Natureza, Capital e a Produção do Espaço. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1988.
15
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
____/____/____
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
PROGRAMA DE COMPONENTES
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 035
T
68
NOME
Teoria da Geografia
CARGA HORÁRIA
P
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TOTAL
68
T
30
MÓDULO
P
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E
-
SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
Bases epistemológicas do pensamento geográfico. Geografia e correntes filosóficas. Teorias geográficas, espaciais,
econômicas, sociais e políticas. Natureza e propósitos da Geografia na atualidade.
OBJETIVOS
Apresentar a Geografia e suas abordagens no contexto da teoria do co nhecimento. Expor aos al unos o
surgimento das diversas teorias da Geografia e sua contextualização na evolução do pensamento social.
Discutir as perspectivas e abordagens atuais da Geografia.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, discussão em classe de textos selecionados e realização de trabalhos sobre questões do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 – A natureza do c onhecimento científico: questões epistemológicas.
2 – A Geografia no Contexto das Ciências Sociais.
3 – A evolução his tórica das teorias da Geogra fia:
3.1 – O pensamento clássico na Geografia;
3.2 – O pensamento contemporâneo na Geografia: a Geografia Regional; a Geografia Teorético Quantitativista e o neopositivismo; a Geografia Crítica e o marxismo; Geografia da Percepção e a
fenomenologia.
4 – Questões e tendênci as do conhecimento geográfico na atualidade:
4.1 – Geografia e divisão territorial do trabalho;
4.2 – Geografia, Globali zação e Fragmentação;
4.3 – Os meios geográfi cos e o uso do território.
16
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de A. Filosofando: Introdução à Filosofia. Ed.Moderna: São Paulo, 1993. Capítulos 03, 04, 11 e 15.
CAPEL, H. Filosofia y ciência em la Geografia contemporánea. Editorial Barcanova, Barcelona, 1981.
GEORGE, Pierre. Os métodos da Geografia. Difel:São Paulo, 1978.
GREGORY, D., MARTIN, R. SMITH, G. Geografia Humana: Sociedade, Espaço e Ciência Social. Jorge Zahar Editor, Rio de
Janeiro, 1977.
HAESBAERT, R. Filosofia, Geografia e Crise da Modernidade. Editora Contexto/Eduff, Rio de Janeiro/São Paulo, 2002.
ISNARD, H. O espaço geográfico. Livraria Almedina, Coimbra, 1982.
LA BLACHE, Paul Vidal de. Los caracteres distintivos de la geografia. In.: FIGUEIRA, Ricardo (org.) Geografía, ciencia humana.
Centro Editor de América Latina, Buenos Aires, 1977.
LACOSTE, Y. A geografia – Isso serve em 1º lugar para fazer a Guerra. Ed. Papirus, Campinas-SP. 1988
MORAES, A. C. R., Geografia, Pequena História Crítica. Hucitec, São Paulo, 1990.
MOREIRA, R. O que é Geografia. Coleção Primeiros Passos, São Paulo, Brasiliense.
RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. Editora Ática, São Paulo, 1993.
RICHARDSON, R. L. Epistemologia do Trabalho Científico, In.: Pesquisa Social: Métodos e Técnicas. Ed. Atlas, SP, 1999. pp 3254.
SÁNCHEZ, J.E. El Hombre en el espacio. In.: La Geografia Y el espacio social del poder. Los libros de la frontera, Barcelona,
1981. pp 21-32.
SANTOS, M. A crítica da Geografia. In.: Por uma Geografia Nova. Primeira Parte, Hucitec, São Paulo, 1986. Pág. 13 a 93.
SANTOS, M. Geografia, Sociedade, Espaço. In.: Por uma Geografia Nova. Segunda Parte, Hucitec, São Paulo, 1986. Pág. 97152.
SANTOS, M. Guerra dos Lugares. Folha de São Paulo, Caderno Mais, p 5-3, 08/08/1999.
SANTOS, M. Introdução. In.: Por uma Geografia Nova. Hucitec, São Paulo, 1986. Pág. 1-9.
SANTOS, M. Sociedade e Espaço: a formação social como teoria e como método. Boletim Paulista de Geografia, 54: 81-100,
junho de 1977.
SANTOS, Milton, SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: Território e Sociedade no Início do Século XXI. Record, São Paulo, 2001.
SANTOS, Milton. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. Hucitec, São Paulo, 1996.
SANTOS, Milton. A Totalidade do Diabo: como as formas geográficas difundem o capital e mudam as estruturas sociais. In.:
Economia Espacial: críticas e alternativas. Edusp, São Paulo, 2003.
SMITH, N. Desenvolvimento Desigual. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro
SOJA, Edward. Geografias Pós-Modernas: a Reafirmação do Espaço na Teoria Social Crítica. Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro,
1993.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMIC A
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
NOME
Cartografi a Sistemática
CARGA HORÁRIA
P
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TOTAL
-
85
T
MÓDULO
P
E
30
15
-
SEMESTRE VIGENTE
EM E NTA
Os mapas como linguagem peculiar da Geografia. Introdução ao estudo da Cartografia: conceito, evolução e objetivos. A
importância da Cartografia no contexto da Geografia para o ensino e a pesquisa. Os elementos essenciais à Cartografia. O
estabelecimento da carta topográfica: os diversos processos de representação do relevo e os princípios da confecção de mapas. As
coordenadas geográficas e UTM. As projeções cartográficas e escalas.
OBJETIVOS
GERAL:
 Apresentação do proces so cartográfico, gerador de cartas topográfica s sistemáticas.
ESPECÍFICOS:
 Compreender o papel e a importância da Cartografia no ensino e na pesquisa da Geografia;
 Conhecer, através da ev olução da ciência, as novas técnicas da moderna Cartografia;
 Utilização da Cartografi a Sistemática, como base carto gráfica para a Cartografia Temática:
processo de c ompilação (seleção) em meio computacional;
 Conhecer e aplicar os el ementos técnicos essenciais à Cartografia;
 Possuir os conhecimentos básicos dos princípios da confecção de cartas topográficas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas; aul as práticas com elaboração de exercícios com uso de mapas, folhas topográficas
(em meio analógico) e instrumentos cartográficos; aulas práticas em laboratório com uso do sistema
MicroStation - CAD; seminários.
CONTEÚDO PROGR AMÁTICO
18
I – A CIÊNCIA CARTOGRÁFICA E A GEOGRAFIA
1. Introdução ao estudo da Cartografia
2. Esboço histórico:
Os mapeamentos antigos;
A Cartografia moderna (novas tecnologias)
3. Conceitos, evolução, objeto e objetivo da Cartografia
4. Cartografia Sistemática ou Topográfica e Cartografia Temática: a Cartografia Sistemática como base para a Cartografia
Temática
5. Papel e importância da Cartografia na Geografia:
Na pesquisa;
No ensino.
II – ELEMENTOS ESSENCIAIS À CARTOGRAFIA
1. Elementos normativos legais:
Coordenação e divulgação cartográfica
As cartas topográficas brasileiras
2. Elementos Técnicos:
Escalas: definição; classificação; escolha da escala; escala triangular, horizontal e vertical; transformações (reduções e
ampliações); obtenção de medidas superficiais (áreas); problemas com escalas
2.2 Orientação e situação: pontos cardeais, colaterais, subcolaterais e sub-subcolaterais; azimute; rumo
2.3 Sistemas de coordenadas geográficas; meridianos e paralelos; latitude e longitude; cálculos em mapas e cartas
topográficas
2.4 Fuso horário: origem das diferenças de horários; 24 fusos; o sistema de fuso horários; fusos horários no Brasil; problemas
com fusos horários
2.5 Coordenadas UTM: origem, determinação e funcionamento
2.6 Projeções cartográficas, noções gerais e utilização: o desenvolvimento da esfera; condições que devem ser cumpridas
pelas projeções; classificação das projeções; exemplo das projeções; coordenatógráfos; plotter (automatização)
III – ESTABELECIMENTO DA CARTA TOPOGRÁFICA
1. Diversos processos de representação do relevo:
Altimetria
Curvas de nível: eqüidistância; interpolação; cores hipsométricas
Perfil topográfico: técnica de construção; cuidados no desenho do perfil; tipos de perfis; classificação dos perfis
Outros métodos de representação do relevo: relevo sombreado, hipsometria, bloco diagrama, MDT (Modelo Digital do Terreno)
2. Princípios da confecção de mapas:
Sensoriamento remoto: aplicações
Levantamentos: elipsóide de referência; levantamentos geodésicos, topográficos e básicos; reambulação
Organização e planejamento de uma carta
Simbolismo cartográfico
IV – PROCESSO CARTOGRÁFICO
1. Concepção
2. Produção
3. Interpretação ou utilização
BIBLIOGRAFIA
19
ALMEIDA, Rosângela Doin de. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2004. –
(caminhos da Geografia). 115 p.: il.
CÂMARA, Gilberto et al. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas: Instituto da Computação/UNICAMP, 1996.
197 p.: il.
CRÓSTA, Álvaro Penteado. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas: IG/UNICAMP, 1993. 170 p.
DUARTE, Paulo Araújo. Cartografia básica. Santa Catarina: UFSC, 1988. 181 p.: il.
FILHO, J. M. Elementos de cartografia técnica e histórica. v. 1. Belém. 1993. 306 p.: il.
FILHO, J. M. Elementos de cartografia técnica e histórica. v. 2. Belém. 1997.
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Canoas: La Salle, 2000. 171 p.
IBGE. Manuais técnicos em Geociências. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999. 130 p.: il.
______. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. 200 p.: il.
JOLY, Fernand. La cartografia. Barcelona: Ariel, 1979.
______. La cartografia – Tradução Tânia Pellegrini. A cartografia. Campinas: Papirus, 1990. 136 p.: il.
LOCH, Ruth E. Nogueira. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: UFSC, 2006.
313 p.: il.
OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. 152 p.: il.
______. Dicionário cartográfico. 3 ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1987. 645 p.: il.
RAISZ, Erwin. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969.
ROCHA, César Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora: Ed. do Autor, 2000. 220 p.: il.
SILVA, Ardemírio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. São Paulo: UNICAMP, 1999.
236 p.: il.
SILVA, J. X. da. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: J. Xavier da Silva, 2001, 228 p.: il.
SOARES, Douracy; ALMEIDA, M. L. D. Elementos de cartografia com exercícios e trabalhos práticos aplicáveis às geociências.
Salvador: AGB/Secção Regional da Bahia, 1972.
SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Mapa índice das folhas topográficas do estado da
Bahia. Salvador: SEI, 2000.
TEIXEIRA A.L. de A.; CHRISTOFOLETTI, A. Sistemas de informação geográfica: dicionário ilustrado. São Paulo: Hucitec, 1997.
243 p.: il.
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Programa aprovado em reunião plenária do dia
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Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
GEO 000
Cartografi a Temática
CARGA HORÁRIA
T
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MÓDULO
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TOTAL
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SEMESTRE VIGENTE
EM E NTA
Objetivos da Cartografia Temática e sua evolução. Classificação das cartas temáticas. Planejamento cartográfico.
Técnicas de elaboração das cartas qualitativas e quantitativas. Elaboração de mapa temático em meio digital.
OB JE TI VO S
Informar sobre a importância dos mapas e cartas temáticas nos trabalhos geográficos;
Estabelecer os procedi mentos, de maneira teórica e prática, na elaboração de cartas e mapas temáticos
qualitativos e quantitativ os, de análise e de síntese .
MET OD OL OGI A
Aulas expositivas; aulas práticas com elaboração de mapas temáticos em meio analógico e digital;
seminários.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
P ART E T EÓ RI CA
1. A CARTOGRAFIA TEMÁTICA
1.1. Conceito, evolução e objetivos da cartografia temática
1.2. Os mapas topográficos como base para os mapas temáticos
1.3. Os mapas e as cartas temáticas
1.3.1. Os propósitos e funções para os quais se produz um mapa.
2. PROPOSTAS DE CLASSIFICAÇÃO
2.1. Mapas qualitativos
2.2. Mapas quantitativos
2.3. Mapas sintéticos
2.4. Mapas analíticos
2.5. Representações Dinâmicas
2.5. Os cartogramas e cartodiagramas
2.6. Classificação segundo a escala
3. PLANEJAMENTO CARTOGRÁFICO DA CARTA TEMÁTICA ;
4. O SIMBOLISMO CARTOGRÁFICO
4.1. Considerações gerais
4.2. Símbolos – definições
4.3. Condicionamentos que influenciam na escolha da simbologia: escala e outros fatores
21
4.4. Símbolos para mapas temáticos
4.4.1. Implantação ou tipos dos símbolos
4.4.1.1. Modo de implantação pontual
4.4.1.2. Modo de implantação zonal
4.4.1.3. Modo de implantação linear
4.4.2. Relação das variáveis visuais ou variáveis de retina com os símbolos para mapas temáticos qualitativos e quantitativos: Tamanho;
Cor; Valor; Forma; Orientação; Granulação.
4.4.3. Nível de informação ou organização
4.4.3.1. Nível qualitativo
4.4.3.2. Nível ordenado
4.4.3.3. Nível quantitativo
5. ESTABELECIMENTO DE CARTAS QUALITATIVAS DE ANÁLISE E DE SÍNTESE
5.1. Cartas e mapas de Uso da Terra
6. ESTABELECIMENTO DE CARTAS QUANTITATIVAS DE ANÁLISE E DE SÍNTESE
6.1. Fonte e utilização das informações
6.2. Classificação dos dados
6.3. Cartas quantitativas
6.3.1. Quantidades contidas dentro de determinadas áreas
6.3.2. Quantidades distribuídas dentro de uma série de pontos
6.3.3. Quantidades distribuídas ao longo de uma linha
6.3.4. Cartas e mapas dinâmicos
6.3.5. Círculos proporcionais
6.3.6. Elaborar mapas de fenômenos dinâmicos – fluxos
7. MAPEAMENTO E INFORMÁTICA
7.1. Importância da informática no mapeamento temático
P ART E P R ÁTI C A
1. Transformação de escala numérica em escala gráfica;
2. Elaborar mapa temático qualitativo – Uso da Terra
2.1. Base cartográfica:
2.2. Selecionar área e delimitar: lançar pontos de amarração ( coordenadas geográficas: latitude e longitude)
2.3. Selecionar hidrografia
2.4. Selecionar localidades
2.5. Selecionar rodovias
2.6. Elaborar o planejamento do tema
2.6.1.
Legenda
2.6.2.
Título, local, data
2.6.3.
Fonte
2.6.4.
Situação do mapa
2.6.5.
Escala;
3. Elaborar legenda através de cor;
4. Elaborar legenda através de variáveis visuais, modo de implantação – símbolos;
5. Elaborar mapas de círculos proporcionais;
6. Elaborar mapa de escala ordenada;
7. Elaborar mapa de isolinhas;
8. Elaborar mapas de fenômenos dinâmicos – fluxos;
9. Elaboração de um A tla s ( traba lh o f in al)
BI BLI OG RA FIA
DICKINSON. G.C. Statistical mapping and the presentation of statistic. Ed. Arnold 2º edição. London, 1973.
DUARTE, P. A. Cartografia básica. Ed. da Universidade Federal de Sta. Catarina. UFSC – Departamento de Geociências, 2a.
Edição, SC, 1988.
DUARTE, P. A. Cartografia Temática. Ed. da Universidade Federal de Sta. Catarina. UFSC, 1991.
DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Ed. da Universidade Federal de Sta. Catarina. UFSC, 2a Edição, SC 2002.
ESCUELA CARTOGRÁFICA DEL IAGS. Cartografia Temática -Textos do curso nº C-304..– Inter American Geodetic Survey.
22
Zona do Canal. Panamá.
FILHO. J. M. Elementos de cartografia técnica e histórica. 1º Volume. Belém. 1993.
FILHO. J. M. Elementos de cartografia técnica e histórica. 2º Volume. Belém. 1997.
FITZ, P. R. Cartografia básica. Ed. La Salle. RS, 2000.
GERARDI. L. H. & SILVA, B. C. N. Quantificação em Geografia. Ed. Difel São Paulo,1981.
IBGE. Sistema de classificação do uso da terra e do revestimento do solo para utilização com dados de sensores
remotos. RJ,1979.
IBGE. Manual técnico de uso da terra, Rio de Janeiro, 1999.
IBGE. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro, 2002.
JOLY. F. La cartografia. Barcelona: Ariel. 1979.
JOLY. F. A Cartografia -Tradução Tânia Pellegrini. A Cartografia. Ed. Papirus, 1990.
LOCH, R. E. N. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: UFSC, 2006.
313 p.
MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo. Ed. Contexto, 1991.
MARTINELLI, M. Gráficos e mapas: construa-os você mesmo. São Paulo: Ed. Moderna,1998
MARTINELLI, M. Cartografia temática. Caderno de Mapas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003
OLIVEIRA C. de. Dicionário cartográfico – 3a. Edição . IBGE. RJ, 1987.
OLIVEIRA C. de. Curso de cartografia moderna. IBGE. RJ, 1988.
NASCIMENTO. D. M. C. & MOTTE, J. P. Mapa de uso atual da terra: instrumento do planejamento. Revista Analise e Dados.
Salvador. V.2 n.1. pág.72-74. jun.,1992.
RAISZ, E. Cartografia geral. Ed. Científica. RJ, 1969.
ROBINSON, A. ; SALE, R. & MORRISON. J. Elements of cartography. J. Wiley, 4.ed. New York,1978.
SILVA. B. C. N. Contribuição à metodologia da cartografia temática: O exemplo da variabilidade das precipitações anuais no
Estado da Bahia. Geografia. Rio Claro: 6(11/12): 179-197, out,1981.
SILVA. B. C. N. Comportamento das chuvas no Estado da Bahia: uma contribuição cartográfica. Salvador. UFBA, 1984.
TEIXEIRA, A. L. de A. & CHRISTOFOLETTI, A. Sistemas de Informação Geográfica: dicionário ilustrado. Editora Huctec.
São Paulo, 1997.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
NOME
GEO 000
T
34
Geografia das Águas Continentais
CARGA HORÁRIA
P
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43
8
TOTAL
T
85
30
MÓDULO
P
E
15
30
SEMESTRE VIGENTE
3º
EMENTA
O significado geográfico da água no estudo da natureza. Ciclo hidrológico. Infiltração, evaporação e transpiração.
Sistemas de escoamento e precipitações. O estudo das bacias fluviais como unidade geográfica de referência: a
dinâmica fluvial e suas características. Características da bacia de drenagem, morfogênese das bacias fluviais. Os
regimes fluviais e suas relações com o clima. A questão do uso, manejo e conservação dos recursos hídricos. As
bacias lacustres e as geleiras: suas características e dinâmica. Excursão de campo obrigatória.
OBJETIVOS
-
-
-
Desenvolver habilidades nos alunos para entender os processos hídricos que desenvolvem sobre a superfície
terrestre, analisar bacias hidrográficas e utilizar os principais métodos e técnicas necessárias na
interpretação das condições hidrológicas, no âmbito da Geografia;
Definir o conceito de ciclo hidrológico e a importância da água na natureza;
Mapear redes de drenagem e bacias hidrográficas para realizar medidas morfométricas;
Interpretar a importância da bacia hidrográfica como unidade de pesquisa e planejamento;
Discutir os Recursos Hídricos na atualidade;
Reconhecer redes hidrográficas presentes em cartas topográficas e por meios de ferramentas de
computação.
METODOLOGIA
Aulas expositivas; Aulas com utilização de técnicas modernas de comunicação (Data show, Vídeos,
transparências);
Aulas Práticas com a utilização das ferramentas atualizadas de computação (CAD, Arc/View) aplicadas na
interpretação e cálculos nas cartas topográficas;
Exercícios de interpretação de bacias;
Excursão de campo.
24
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
(Emanuel)
1- Introdução ao estudo da Hidrografia.
- A evolução e tendências dos estudas das águas continentais no contexto da Geografia.
- A distribuição da água no globo. As bacias lacustres, fluviais, geleiras e as torrentes.
- O significado geográfico do ciclo hidrológico.
- A água como recurso natural básico.O ciclo hidrológico.
2- A bacia hidrográfica como categoria de análise na Geografia.
- A relação precipitação - escoamento superficial.
- A classificação dos canais fluviais e suas características.
- Tipologias das redes fluviais e os padrões de drenagens. A relação estrutura geológica e a rede de drenagem.
- Os principais componentes que definem uma bacia hidrográfica.
- Análise do perfil longitudinal e transversal dos canais fluviais.
- A dinâmica fluvial e suas características: relação erosão, transporte e sedimentação fluvial.
- As características dos ambientes estuarinos e deltáticos.
3- Aspectos geográficos da morfometria fluvial.
- A hierarquia fluvial.
- Métodos para o cálculo da vazão dos rios.
- A interação processual entre os parâmetros pluviais e fluviais na dinâmica da rede hidrográfica.
- A interpretação de parâmetros morfométricos: estudo de caso.
(Puentes)
1- Introdução aos estudos de Hidrografia.
- Água no Planeta;
A Potamografia.
Bacia hidrográfica: características, classificação dos cursos d'água, sistemas de drenagem. Escoamento superficial:
dinâmica e processos, os materiais transportados. Regimes dos cursos d'água. Recursos hídricos. Limnografia.
Recursos lacustres.
2- O Ciclo Hidrológico
- Chuva
- Escoamento superficial e subterrâneo
- Evaporação
- Transpiração
- Diferentes métodos para o calculo do balanço hídrico
3- Bacias Hidrográficas
- Conceito e importância;
- A bacia hidrográfica como um Geositema;
- Principais componentes que definem a bacia hidrográfica;
25
- Bacias naturais e urbanizadas;
4- Inter-relação dos processos de chuva vazão que se originam na bacia hidrográfica e a sua importância para o
sistema homem – natureza.
- Métodos para o calculo da distribuição espacial da chuva;
- Métodos para o cálculo da vazão.
5- Recursos hídricos superficiais.
- Regimes dos cursos de água;
- Classificação dos cursos de água;
- Estudo e interpretação dos parâmetros morfométricos;
BIBLIOGRAFIA
BELTRAME, ANGELA DA VEIGA (1994). Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas – Modelos e
aplicações. DAUFSC , Florianópolis.
BENETTI, ANTONIO e BIDONE, FRANCISCO (1997). O meio ambiente e os recursos hídricos. In:
Hidrologia: ciência e aplicação, Tucci, E.M (org). EDUFSC/ABRH, Florianópolis
BIGARELLA, J. JOSÉ ; BECKER, R.D.; SANTOS, G.S. (1994). Estruturas e origens das paisagens tropicias
e sbtropicais. Vol.1 e II, EDUFRSC, Florianópolis.
CAICEDO, N.L. (1997). Águas Subterrâneas. In: Hidrologia: ciência e aplicação, Tucci, E.M (org).
UFSC/ABRH, Florianópolis.
CARVALHO, N. O. (1994). Hidrossedimentologia prática. CPRM, Rio de Janeiro.
CHRISTOFOLETTI, A. (1981). Geomorfologia Fluvial. Edgard Blücher Ltda, São Paulo.
GARCEZ, L.N. e ALVARES, G.A. (1988). Hidrologia. Edgard Blücler Ltda, São Paulo.
STRAHLER, A.N. e STRAHLER, A.H. (1989). Geografia Física. Ediciones Omega S.A., Barcelona.
SUGUIO, K. e BIGARELLA, J.J. (1979). Ambientes fluviais.EDUFSC/EDFRS, Porto Alegre
TUCCI, C.E.M. (1997). Interceptação. In: Hidrologia: ciência e aplicação, Tucci, E.M (org). EDUFSC/ABRH,
Florianópolis.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
26
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
NOME
Aerofotogrametria, Fotoi nterpretação e Sensoriamen to Remoto
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
-
85
T
MÓDULO
P
30
15
E
SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
Princípios físicos do sensoriamento remoto. As fotografias aéreas e sua aplicação para a Geografia. Radiometria,
sensores fotográficos e não fotográficos: imageador multi-espectral, radar. Plataformas e sensoriamento remoto orbital.
O sistema Landsat. Interpretação visual e digital de imagens.
OBJETIVOS
Adquirir um conhecimento teóric o acerca da plataformas e dos sensores; entender através de trabalho s
práticos as diferentes etapas e a importância da fotogrametria; exercer a interpretação de produtos
diversos do sensoriamento remoto.
METODOLOGIA
Aulas teóricas abordando os conceitos do sensoriamento remoto por fotografia e satélite
Exercícios prát icos de fotogrametria (estereoscopia, aerotriangulação, geometria da fotografia)
Exercícios de interpretação de fotografias e imagens de satélite e radar
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Introdução ao sensoriamento remoto
Histórico e evolução do sensoriament o remoto
Definição e importânci a do sensoriamento remoto
Energia radiomagnétic a
Fotogrametria
Filmes aéreos e fotografias
27
Recobrimento aerofotogramétrico e geometria da fotografia
Estereoscopia e ortofotografia
Interpretação de fotografias e imagens de satélite
O sensoriamento remoto por satélite ótico e radar
Radiação eletromagnética
Aquisição de dados
Tecnologia espaci al
Radar
BIBLIOGRAFIA
DELMAR, A. B., MARCHETTI E GILBERTO, J.G. Princípios de fotogrametria e de fotointerpr etação. São
Paulo: Nobel.
LOCH, C, LAPOLLI, E.M.(1985) Elementos básicos da fotogrametria e sua utilização prática . São Carlos :
UFSC.
FITZ, P.R. (2000) Cartografia básica . Canoas: La Salle.
FLORENZANO. T.G. (2002). Imagens de satélite para estudos ambient ais. São Paulo: Oficina de textos.
GARCIA, G. J. Princ ípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1977.
MARCHETTI, D. A.B., G ARCIA, G. (1977) Princípios de fotogrametria e fotointerpretação . São Paulo:
Nobel.
MONTEIRO, M.A. (2003). Fundamentos de sensoriamento remoto e metodologias de aplicação . Viçosa:
UFV.
NOVO, E. M. L. M. Sens oriamento remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Blucher, 1989.
OLIVEIRA, C. (1993). Di cionário cartográfico . Rio de Janeiro: IBGE.
OLIVEIRA, C. (1993). Curso de cartografia moderna . Rio de Janeiro: IBGE.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
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Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
68
NOME
Geoecologia
CARGA HORÁRIA
P
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TOTAL
-
-
68
T
MÓDULO
P
SEMESTRE VIGENTE
E
30
-
-
4º
EMENTA
Conceitos básicos sobre a Biosfera e suas características espaciais. As noções fundamentais de Ecologia: nicho ecológico, biota e
as biocenoses. Os fatores ecobióticos do espaço. Os ciclos biogeoquímicos e suas características: ciclo do nitrogênio, ciclo da
água, ciclo do carbono, dentre outros. As relações alelobióticas e suas características. Os grandes biociclos terrestres e suas
propriedades.
OBJETIVOS
Fundamentar a compreensão sistêmica sobre a organização da biosfera, entendendo sua complexidade biogeofísica e os
processos interativos e transformadores da ação humana sobre esta.
METODOLOGIA
O conteúdo programático será desenvolvido mediante a realização aulas expositivas, vídeo-aulas e expositivo-participativas,
trabalhos práticos, incluindo trabalhos em grupo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- Introdução ao estudo geográfico da Biosfera: Epinociclo, Talassociclo e Limnociclo.
2- Fundamentos do estudo da Biosfera: organização sistêmica e conceitos associados.
3- Evolução geoecológica da Terra: registros das grandes transformações biosféricas.
4- As noções fundamentais de Ecologia: nicho ecológico, biota e as biocenoses.
5- Os fatores ecobióticos e suas interações no espaço.
6- A circulação de energia e matéria nos sistemas ambientais: Os ciclos biogeoquímicos e suas características
- Ciclo do nitrogênio, ciclo da água, ciclo do carbono, dentre outros.
7- Os grandes biociclos terrestres e suas propriedades
- Biodiversidade em transformação: reconfiguração da vida.
29
8- A Sinecologia: relações entre os seres vivos e suas características.
9- As relações alelobióticas das Comunidades.
BIBLIOGRAFIA
CLARKE, G. L. - Elementos de ecologia - Barcelona, Ed. Omega S.A, 1963.
*DAJOZ, R. - Ecologia geral - Petrópolis, Ed. Vozes, 1978.
DANSENREAU, P. - Introdução a Biogeografia - Boletin de Geografia n 151,
IBGE, XVII, jun./ago. de 1959.
DORST, J. - Antes que a natureza morra - São Paulo, Ed. Edgamo Bluchuer, 1973.
*DREW, D. - Processos interativos Homem Meio - São Paulo, Ed. Difel, 1986.
FERRI, M. G. - Ecologia Geral - Belo Horizonte, Ed. Itatiaia, EDUSP, 1986.
__________ - Vegetação Brasileira - idem
*LABORIAU, M. L. S. - História Ecológica da Terra - São Paulo, 1994, Ed. Edgard B. ltda.
*LAGO, A. - O que é ecologia - Ed. Brasiliense, 985.
*MARTINS, C. - Biogeografia e Ecologia - São Paulo, Ed, Nobel, 1985.
MIZUGSHI, Y. et alii - Introdução à Ecologia - São Paulo, Moderna
ODUM, E. - Ecologia - Rio de Janeiro, Ed. Guanabara, 1983
UNESCO - Oficina de Ciências de la UNESCO para a América Latina - Buenos Aires, 1970.
SIOLI, H. - Amazônia: fundamentos de ecologia - Rio de Janeiro, Vozes, 1985.
TROPPMAIR, H. - Metodologias Simples Para Pesquisar o Meio Ambiente - Rio Claro, 1988.
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
GEO 102
Pedologia
CARGA HORÁRIA
T
P
V
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
85
EM E NTA
Noções sobre ciênci a do solo, seus métodos e objetivos. A formação do solo, sua evoluç ão e suas
principais propriedades e classificações.
OB JE TI VO S
Transmitir ao aluno informações básicas sobre a formação, evolução, constituição e propriedades do solo,
a fim de identificá -lo como um corpo individualizado, dinâmico, resultante de processos físico -químicos e
bioquímicos complex os que ocorrem na s uperfície terrestre.
MET OD OL OGI A
-
Aulas exposi tivas;
Aulas práticas em c ampo e laboratório;
Estudo de textos;
Confecção e interpretaç ão de gráficos;
Seminários .
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
-
A Pedologia: conceito, histórico e objetivo. Ciências afins;
O perfil do solo: horizon tes e propriedades morfológicas;
Fatores da pedogênese (rochas, clima, organismos, relevo e tempo); processos pedogenéticos
(remoção, adição, transformação e translocação);
Constituintes do solo: minerais, orgânicos, ar e água;
Propriedades Químicas: pH, S , T, V, saturação em Al e Na;
Classificação dos solos, princípios gerais. As classificações americana e brasileira;
Os solos tropicais : paisagens pedológicas.
31
BIBLIOGRAFIA
BOYER, J. Dinâmica dos elementos químicos e fertilidade dos solos . CPPG/UFBA, 19 85, 322p.
BUCKMAN, H. O. E.; BRADY, N. Natureza e propriedade dos solos . Ed. Freitas Bastos, 1976, 594 p.
KIEL, E. J. Manual de Pedologia . Ed. Agronômica Ceres, 1979, 262 p.
MONIZ, A. C. Elementos de Pedologia . EDUSP/Polígono, 1975, 459 p.
SBCS & SNLES. Manual de descrição e coleta de solos no campo . 1984, 46 p.
VIEIRA, L. S. Manual da ciência do sol o . Ed. Agronômica Ceres, 1965, 464 p.
VIEIRA, M. N. O Manual de morfologia e classificação de solos . Ed. Agronômica Ceres, 310 p.
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
GEO 000
Fundamentos de Geomorfologia
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
136
20
20
-
SEMESTRE VIGENTE
EM E NTA
As bases teórico-metodológicas relativas ao estudo do modelado terrestre. A questão da escala no estudo do relevo. A
importância do relevo no contexto do meio ambiente. A relação estrutura geológica com o modelado terrestre. O relevo
como produto da ação simultânea de processos endógenos e exógenos. As diversas feições do relevo resultantes
desses processos e sua organização espacial. Trabalho de campo obrigatório.
OB JE TI VO S
Estudar, classificar e explicar as unidades do relevo, analisando os processos de elaboração deste.
Evidenciar a importância desta área do conhecimento, como fator fundamental na análise e dinâmica e interpretação da
paisagem.
Mostrar o potencial da Geomorfologia nos diagnósticos geoambientais e estudos de impacto ambiental.
MET OD OL OGI A
O conteúdo programático será desenvolvido mediante a realização aulas expositivas, e expositivo-participativas,
trabalhos práticos, incluindo trabalhos em grupo, proposição de experimentos e fundamentalmente trabalho de campo,
visando a aplicação e o reconhecimento dos estudos desenvolvidos.
OBJETIVOS DO TRABALHO DE CAMPO: Visualizar e analisar os processos e mecanismos das regiões intertropicais.
Trabalhar com os processos observados em campo através do mapeamento geomorfológico e suas derivações. A
Geomorfologia nos diagnósticos ambientais.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Geomorfologia no contexto da Geografia Física.
- Origens e evolução do conhecimento geomorfológico: as teorias geomorfológicas.
- As tendências atuais da Geomorfologia: suas interfaces com as demais ciências da natureza Geomorfologia e Meio Ambiente.
- As escalas de análises em Geomorfologia.
33
- Os métodos de investigação em Geomorfologia.
2. O modelado terrestre e suas características espaciais.
–
O modelado das estruturas dobradas e falhadas. O relevo em estrutura de domos.
–
Estrutura e relevo dos maciços antigos: relevo das rochas cristalinas e sedimentares.
3.Os processos Exógenos responsáveis pela elaboração do relevo.
–
Processos lineares e os demais processos de esculturação.
–
Forma e evolução das vertentes, os terraços fluviais.
4. Geomorfologia Ambiental.
–
A importância do estudo do relevo nas áreas urbanas.
–
A Sociedade e as diversas maneiras de apropriação do relevo.
BI BLI OG RA FIA
AB’SABER, A. N. - A Organização natural das paisagens inter e subtropicais brasileiras -in III Simpósio Sobre o Cerrado, São
Paulo, 1971.
AB’SABER, A. N. - 1957 - Conhecimento sobre as flutuações climáticas do quaternário no Brasil. Bol. da Soc. Bras. de Geologia.
Vol. VI 41-48.
ALMEIDA, N. O. de - Metodologias em Geomorfologia ambiental - GEOSUL, Florianópolis, I(1):59-68, 1986.
BERTRAND, G. - Paisagem e Geografia física global: esboço metodológico - Cadernos de Ciências da Terra, São Paulo, Ed.
USP (13): 1-27, 1972.
* BIGARELLA, J. J. - 1994 - Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. Florianópolis. Ed. UFSC. Vol. 1 e 2.
BROWN, E. H. - A Geografia física e suas relações - Bol. Geográfico, Rio de Janeiro, 35(251):14-21, jul./set. 1977.
**CASSETI, V. - Ambiente e apropriação do relevo - São Paulo, Contexto, 147p. 1991.
**CHRISTOFOLETTI, A. - Geomorfologia - Rio Claro, SP.
COLTRINARI, L. - Um exemplo de carta geomorfológica de detalhe: A carta do médio vale do rio Parateí, SP - Geografia (USP),
São Paulo, n 1, 55-63, 1982.
CRUZ, O. - A Geografia fïsica, o geossistema, a paisagem e os estudos dos processos geomórficos - Bol. de Geog. Teorética,
Rio Claro, 15(29-30): 53-62. 1985.
ERHART, H. - A Teoria Bio-Resistasíca e os problemas Biogeográficos e Paleobiológicos - Not. Geomorfológica, Campinas, VI
(11): 51-58. 1966.
*GREGORY, K. J. - A natureza da Geografia Física - São Paulo, Ed. Bertrand Brasil, 333p. 1992.
*GUERRA, A. T. - 1993 - Dicionário Geológico-Geomorfológico. IBGE, Rio de Janeiro.
**GUERRA, A. T. & BATISTA, S. - 1994 - Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro, Bertrand
Brasil.
GUERRA, A. T. & CUNHA, S. - 1997 – Geomorfologia do Brasil . Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.
**GUERRA, A. T. & CUNHA, S. - 1998 – Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.
*IBGE. – Manual técnico de Geomorfologia . Rio de Janeiro, 1995.
MABESONE, J. M. & CASTRO, C.T. - Desenvolvimento Geomorfológico do Nordeste Brasileiro -Bol. do núcleo Nordeste da
SBG, Recife, (3):5-36. 1975.
**PENTEADO, M. M. - 1974 - Fundamentos de Geomorfologia. IBGE/RJ.
*ROSS, J. L. S. – 1990 - Geografia do Brasil - São Paulo: Contexto, 85p..
34
*ROSS, J. L. S. – 1990 - Geomorfologia Ambiente e planejamento - São Paulo: Contexto, 85p..
SILVA, T. C. & MOTTI, J. M. P. - Evolução geomorfológica da Região Ocidental da Bahia - in CONGRESSO BRASILEIRO DE
GEOLOGIA, 26, Belém, 1972. Anais... Belém, SBG, 1972. p.225-227.
SOTCHAVA, V. B. - O estudo do Geossistema - in Metódos em Questão, São Paulo, IGEO/USP. no 16, (trad. de C.A.F.
MONTEIRO) 1977.
STRAHLER, A. - 1989 - Geografia Física. Ômega, Bercelona.
TRICART, J. - 1968 - As relações entre morfogênese e pedogênese. Not. Geomorfológica. 8(15):5-18.
TRICART, J.- Ecodinâmica - Rio de Janeiro, IBGE (SUPREN) 97p. 1977.
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CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
NOME
Geografia Regional
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
68
T
30
MÓDULO
P
-
E
-
SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
Introdução aos estudos regionais. Conceituação de espaço, região, paisagem, território e lugar. Questões teórico-metodológicas da
análise regional. Aspectos econômicos, ambientais, socioculturais e político-ideológicos da regionalização. Escala e
Regionalização.
OBJETIVOS
A disciplina visa subsidiar o aprendizado de conceitos e teorias relacionados aos estudos regionais em
Geografia, buscando embasar uma reflexão teórico -aplicada no campo da Geografia Regional.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, ativi dades dirigidas de discussão de textos e seminários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Geografia Regional e o Conceito de Região
Escala e Regionalização
O Conceito de Escala Geográfica
Região Cultural e Lugar
Paisagem e Espaço
Configuração Territorial e Espaço
Território e territorialização, dimensão simbólica e identidade regional
Regionalização: Aspectos político-ideológicos
Regionalizações do território brasileiro
Estado e Território no Brasil Contemporâneo
Teorias de Localização e de Desenvolvimento Regional
Indústria de alta tecnologia e desenvolvimento regional: a lógica da localização
Rede Urbana e Organização do Espaço
As redes de localidades centrais nos países subdesenvolvidos
A Organização do Espaço e a Rede Urbana no Estado da Bahia
Desequilíbrios Regionais no Estado da Bahia
O Papel Metropolitano de Salvador
36
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, M.C. Espaço, polarização e desenvolvimento. 4ª Edição. São Paulo: Grijalbo, 1977.
ANDRADE, M.C. Áreas de Domínio da Pecuária Extensiva e Semi-Intensiva na Bahia e Norte de Minas Gerais. Recife: Sudene,
1982.
AVENA FILHO, A. Nordeste e Bahia: Os caminhos do desenvolvimento. Salvador: Universidade Católica do Salvador, 1986.
BECKER, B. Carajás: Gestão do território e territorialidade na Amazônia. In: Espaço & Debates, Nº 25, “Reestruturação: economia e
território”, p. 77-89. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, 1988.
BENKO, G. Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. São Paulo: Hucitec, 1996.
BENKO, G. & LIPIETZ, A. (orgs) As Regiões Ganhadoras – Distritos e Redes: Os novos paradigmas da Geografia Econômica.
Oeiras: Celta Editora, 1994.
BEZZI, M. L. Região - Uma (re)visão historiográfica - Da gênese aos novos paradigmas. Rio Claro: Universidade Estadual
Paulista/Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 1996.
BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. 3a Edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
BRAGA, R.B. Conhecendo a cidade pelo avesso. O caso de Salvador. Belo Horizonte: Livraria Del Rey Editora, 1994.
BROEK, J. O. M. Iniciação ao estudo da Geografia. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1967.
BRUHNES, J. La Géographie Humaine. 3e Édition. Paris : Librairie Félix Alcan, 1925.
CASTRO, I. E. Geografia e Política: Território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
CASTRO, I. E. Ilhas de tecnologia no Nordeste brasileiro e a reinvenção da Natureza. In: Território, V. 9, p. 45-63. Rio de Janeiro:
LAGET/UFRJ, 2000.
CASTRO, I. E., GOMES, P. & CORRÊA, R. L. (orgs). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
(ATIVIDADES DIRIGIDAS 2 e 4)
CLAVAL, P. A Geografia Cultural: O estado da arte. In: Corrêa, R. L. & Rosendahl, Z. (orgs.). Manifestações da Cultura no Espaço.
Rio de Janeiro: Eduerj, 1998, p. 59-97.
CLAVAL, P. A Paisagem dos Geógrafos. In: Corrêa, R. L. & Rosendahl, Z. (orgs.). Paisagens, Textos e Identidade. Rio de Janeiro:
EDUERJ, 2004, p. 13-74.
CORRÊA, R.L. O espaço geográfico: algumas considerações. In: Santos, M. (org.) Novos Rumos da Geografia
Brasileira. 3ª edição, p. 25-34. São Paulo: Editora HUCITEC.
CORRÊA, R.L. Região e Organização Espacial. São Paulo: Editora Ática, 1986.
CORRÊA, R.L. A rede urbana. 2ª edição. São Paulo: Editora Ática, 1994.
CORRÊA, R.L. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
CORRÊA, R. L. & ROSENDAHL, Z. (orgs). Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
COSGROVE, D. A Geografia está em toda parte: Cultura e Simbolismo nas paisagens Humanas. In: Côrrea, R. L. & Rosendahl, Z.
(orgs.) Paisagem, Tempo e Cultura, p. 93-122. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998.
CORRÊA DA SILVA, A. O Espaço fora do lugar. 2ª edição. São Paulo: Editora HUCITEC, 1988.
FAISSOL, S. Urbanização e regionalização. Rio de Janeiro: Secretaria de Planejamento da Presidência da República/IBGE, 1975.
FERNANDES, A. et al. A modernização do campo nos cerrados baianos. Espaço & Debates, Nº 25, “Reestruturação: economia e
território”, p. 63-76. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, 1988.
FREIRE-MEDEIROS, B. São Paulo, cidade global? Testando algumas hipóteses sobre cidades mundiais na periferia. In: Anais do
VII Encontro Nacional da ANPUR, p. 909-927. Recife: ANPUR, 1997.
GEORGE, P. Problemas, doutrina e método. In: A Geografia Ativa. 5ª edição, p. 9-40. São Paulo/Rio de Janeiro: Difusão Editorial
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GONÇALVES, M. F. Novas configurações no desenvolvimento urbano paulista. In: Espaço & Debates, Nº 38, “Nova Dimensão
Regional”, p. 39-53. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, 1994.
GONÇALVES, M. F. Desenvolvimento regional e urbanização nacional. In: Anais do VII Encontro Nacional da ANPUR, p. 797-810.
Recife: ANPUR, 1997.
HAESBAERT, R. Territórios Alternativos. São Paulo: Contexto, 2002.
HAESBAERT, R. Des-territorialização e identidade. Niterói: EDUFF, 1997.
HARTSHORNE, R. Propósitos e Natureza da Geografia. 2ª edição. São Paulo. São Paulo: Editora HUCITEC/EDUSP,
37
1978.
HOLZER, W. A Geografia Humanista: Uma Revisão. In: Espaço e Cultura, N. 3, p. 8-19. Rio de Janeiro: UERJ/NEPEC, 1996.
KAYSER, B. A região como objeto de intervenção. In: George, P., Kayser, B., Guglielmo, R. & Lacoste, Y. A Geografia Ativa. 5ª
edição, p. 322-354. São Paulo/Rio de Janeiro: Difusão Editorial S.A., 1980.
KAYSER, B. A região como objeto de estudo da geografia. In: George, P., Kayser, B., Guglielmo, R. & Lacoste, Y. A Geografia
Ativa. 5ª edição, p. 279-321. São Paulo/Rio de Janeiro: Difusão Editorial S.A., 1980.
KLINK, J. J. A Cidade-Região. Rio de Janeiro: DP & A Editora, 2001.
KOHLHEPP, G. & BLUMENSCHEIN, M. Brasileiros sulistas como atores da transformação rural no Centro-Oeste brasileiro: O caso
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LA BLACHE, P. V. La France de L’est. Paris: La Découverte, 1994.
LA BLACHE, P. V. Principes de Géographie Humaine. 4e Édition. Paris: Librairie Armand Colin, 1948.
LACOSTE, Y. A Geografia - Isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 3ª edição. Campinas: Papirus, 1993.
LEITE, M. A. F. P. Destruição ou Desconstrução? São Paulo: Editora HUCITEC/FAPESP, 1994.
LENCIONI, S. Reestruturação urbano-industrial no Estado de São Paulo: a região da metrópole desconcentrada. In:
Espaço & Debates, Nº 38, “Nova Dimensão Regional”, p. 54-61. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos,
1994.
LIPIETZ, A. O local e o global: personalidade regional ou inter-regionalidade? In: Espaço & Debates, Nº 38, “Nova
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MACHADO, L. O. Limites e fronteiras: Da alta diplomacia aos circuitos da ilegalidade. In: Território, V. 8, p. 9-29. Rio de Janeiro:
LAGET/UFRJ, 1999.
MORAES, A. C. R. Geografia: Pequena História Crítica. São Paulo: HUCITEC, 1981.
MORAES, A. C. R. & COSTA, W. M. A valorização do espaço. São Paulo: Editora HUCITEC, 1984.
NABUCO, M. R. & LAVINAS, L. Regionalização: problemas de método. In: Espaço & Debates, Nº 38, “Nova Dimensão
Regional”, p. 21-26. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, 1994.
NOGUEIRA, R. J. B. Amazônia e questão regional: um regionalismo sufocado. In: GEOUSP, V. 5, p. 67-76. São Paulo:
Departamento de Geografia/USP, 1999.
OLIVEIRA JUNIOR, W. M. Muitas Almas para a Cidade. In: Caderno CEDES, N. 39, 1a Edição, p. 73-87. Campinas: Papirus, 1996.
RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo: Editora Ática, 1993.
RECLUS, E. L’homme et la terre. Paris: La Découverte, 1982.
RELPH, E. As bases fenomenológicas da geografia. In: Geografia, Vol. 4, N. 7, p. 1-25. Rio Claro: UNESP, abril de 1979.
ROCHA, M. M. Formas e Estratégias para o Desenvolvimento da Pesquisa Regional em Geografia. In: GEOUSP – Revista da PósGraduação em Geografia, N. 5, p. 61-66. São Paulo: FFLCH/Departamento de Geografia/USP, 1999 (ATIVIDADE DIRIGIDA 6)
ROLIN, C.F.C. & CARLEIAL, L.M. da F. A integração desintegradora: estudo de caso do complexo agroindustrial do algodão no
Ceará. In: Espaço & Debates, Nº 38, “Nova Dimensão Regional”, p. 27-38. São Paulo: Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos,
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SERPA, A. Fala, Periferia! Uma reflexão sobre a produção do espaço periférico metropolitano. Salvador: PROEX/EDUFBA, 2001.
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SERPA, A. E qual o lugar da Geografia Regional no contexto atual da Geografia? In: Caderno de Geociências, Nº 6, p. 59-79.
Salvador: Instituto de Geociências (UFBA), 2001.
SERPA, A. Urbana Baianidade, Baiana Urbanidade. Salvador: UFBA, 1998.
SILVA, S. B. M. Desequilíbrios Regionais no Estado da Bahia: Avaliação e questões estratégicas. In: Desigualdades Regionais –
Série Estudos e Pesquisas. Salvador: SEI, 2004.
SILVA, S. B. M. Dinâmica global e mudanças territoriais no estado da Bahia. In: Anais do VII Encontro Nacional da ANPUR, p. 929941. Recife: ANPUR, 1997.
SILVA, S. C. B. de M. et al. O Subsistema Urbano-Regional de Feira de Santana. Recife: SUDENE, 1985.
SILVA, S.C.B. de M. Teorias de localização e de desenvolvimento regional. In: Geografia 1(2): 1-23. Rio Claro, 1976.
QUAINI, M. Marxismo e Geografia. 2ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991.
TRICART, J. & SANTOS, M. Estudos de Geografia da Bahia. Geografia e Planejamento. Salvador: Livraria Progresso Editora,1958.
TUAN, Y.F. Espaço e Lugar. São Paulo: DIFEL, 1983.
TUAN, Y. F. Topofilia. São Paulo/Rio de Janeiro: Difusão Editorial S.A., 1980.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
39
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
NOME
Geografia Urbana
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
85
T
30
MÓDULO
P
15
E
-
SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
Evolução e tendências da Geografia Urbana. Os aspectos teórico-metodológicos relativos à temática urbana na abordagem
geográfica. O processo de urbanização, as relações funcionais das cidades. O estudo das redes urbanas e a organização interna
das cidades. O espaço social urbano e suas características. O papel das megacidades. Visitas de campo obrigatórias.
OBJETIVOS
Entender as bases teóri cas, epistemológicas e metodológicas da Geografia Urbana;
Compreender a históri a da cidade e o processo de urbanização da sociedade;
Explicar os processos, estruturas, formas e funções na produção e no uso do espaço urbano no
período atual;
Analisar as relações interurbanas das cidades e as configurações das redes urbanas e regiões
metropolitanas.
METODOLOGIA
Aulas Expositivas
Visitas de Campo
Leitura e Discussão de Textos
Realização de Trabalhos Aplicados
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) A Cidade e o Urbano
A Geografia Urbana: correntes, tendências, teorias e conceitos
Morfologias e Planos - Funções e Processos
2) A História da Cidade e o Processo de Urbanização da Sociedade
Crescimento urbana e urbanização
As relações com o Campo, com o Sítio e a Situação
As relações com os Modos de Produção
3) Dinâmicas e Estruturas Internas das Cidades
Centro e Centralidades – Serviços
Reformas Urbanas: Requalificação, Revitalização e Refuncionalização
Segregação e Periferização
40
Políticas Urbanas – Habitação, Estatuto da Cidade e Plano Diretor
Problemas Urbanos
Os agentes do desenvolvimento urbano
4) Dinâmicas Interurbanas, Classificação de Cidades e Rede Urbana
Cidades pequenas, médias, grandes
Cidades Globais
Metrópoles e Metropolização
Megalópoles e cidades em rede
BIBLIOGRAFIA
ABREU, Maurício de Almeida. A Evolução Urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IplanRIO/Zahar, 1987.
BRASIL. Estatuto da Cidade. Lei Federal 10.257. Diário Oficial da União, 10 de julho de 2001.
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005
CALDEIRA, Teresa P. R. Cidade de Muros: crime, segregação e cidadania em São Paulo. São Paulo: Edusp, 2000.
CAPEL, Horácio. La Morfología de las Ciudades. Vol.I. Barcelona: Ediciones del Serbal, 2002.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. A (Re)Produção do Espaço Urbano. São Paulo: Edusp, 1994.
CASTELLS, Manuel. A Questão Urbana. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1983.
CHOAY, Françoise. O Urbanismo. Utopias e realidades: uma antologia. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1992.
CLARK, David. Introdução à geografia urbana. São Paulo: Difel, 1985.
CORRÊA, Roberto Lobato. A Rede Urbana e O Espaço Urbano. São Paulo. Ed. Ática, 1989
CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997
DAVIS, Mike. A cidade de quartzo: escavando o futuro em Los Angeles. São Paulo: Página Aberta, 1993.
HARVEY, David. A Justiça social e a cidade. São Paulo: Hucitec, 1980.
HARVEY, David. Spaces of Hope. Berkley: University of California Press, 2000.
HARVEY, David. Spaces of Capital. Towards a Critical Geography. New York: Routledge, 2001.
LEFÈBVRE, Henri. O Direito à Cidade. São Paulo: Difel, 1969
LEFÈBVRE, Henri. De lo rural a lo urbano. Barcelona: Ed. Península, 1973
LEFEBVRE, Henri. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001
LYNCH, Kevin. A Boa Forma da Cidade. Lisboa: Edições 70, 1999.
LOJIKINE, Jean. O Estado capitalista e a questão urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
MARX, Murilo. Cidade Brasileira. São Paulo: Melhoramentos/Edusp, 1995
MUMFORD, Lewis. A Cidade na História. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
PIQUET, Rosélia. Cidade-empresa: presença na paisagem urbana brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
RODRIGUES, Arlete Moisés. Moradia nas cidades brasileiras. São Paulo: Contexto, 1989.
SANTOS, Milton. A Cidade nos Países Subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1965.
SANTOS, Milton. O Espaço Dividido. Os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Livraria
Francisco Alves, 1979.
SANTOS, Milton. Ensaios sobre a Urbanização Latino-americana. São Paulo: Editora Hucitec, 1982.
SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
SANTOS, Milton. O Espaço do Cidadão. 5. ed. São Paulo: Nobel, 2000
SANTOS, Milton. Pensando o Espaço do Homem. 4. ed. São Paulo: Editora Hucitec, 1997.
SERPA, Angelo (Org.). Fala, Periferia! Uma reflexão sobre a produção do espaço periférico metropolitano. Salvador: Editora da
Universidade Federal da Bahia/Pró Reitoria de Extensão, 2001
SOUZA, Marcelo Lopes. Mudar a Cidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002
SOUZA, Maria Adélia de. A Identidade da Metrópole. A verticalização de São Paulo. São Paulo: Hucitec/EDUSP, 1994.
SPOSITO, M.E.B. (org.). Urbanização e Cidades Médias. Perspectivas Geográficas: UNESP/GAsPERR, 2001.
VASCONCELOS, Pedro de Almeida. Dois Séculos de Pensamento sobre a Cidade. Ilhéus: Editora da UESC, 1999.
41
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
42
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
34
NOME
Geografia Física do Brasil
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
51
-
85
T
MÓDULO
P
SEMESTRE VIGENTE
E
30
15
-
6º
EMENTA
As características ambientais do espaço e a diversidade de paisagens naturais. A grande dimensão territorial do país e suas
conseqüências geográficas. Os grandes domínios morfoestruturais, climatobotânicos e sua organização espacial. As grandes bacias
hidrográficas, suas potencialidades e o seu nível de exploração econômica. Os problemas ecológicos dos solos brasileiros e suas
características. Os grandes ecossistemas ameaçados pelas ações antrópicas.
OBJETIVOS
- Caracterizar o espaço brasileiro quanto as suas grandes unidades morfoestruturais e climato-botânico.
Analisar as potencialidades e restrições ecológicas das paisagens brasileiras.
Estabelecer grandes contrastes espaciais do território brasileiro.
Relacionar os principais aspectos do litoral e do mar territorial brasileiro.
Analisar as potencialidades hídricas do Brasil e seu nível de exploração econômica.
- Destacar as influências antrópicas sobre a vegetação brasileira.
METODOLOGIA
-
Aulas expositivas dinâmicas construtivistas para discussão de temas e execução das tarefas com a utilização de metodologias
pedagógicas modernas de comunicação (Data show, Vídeos, transparências);
Seminários com pesquisadores e especialistas para fomentar debates críticos.
Leituras e discussão trabalhos científicos, textos técnicos e que versam sobre políticas de referência sobre analise ambiental
do território brasileiro;
Visitas de campo às grandes regiões e biomas ocorrentes no estado da Bahia;
Avaliação de sondagem de conhecimentos assimilados no curso.
43
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- 1. Introdução a análise ambiental do território brasileiro. O litoral e suas características geográficas. O mar territorial brasileiro.
OBrasil como contexto da América do Sul.
As características geográficas do espaço brasileiro.
As grandes dimensões territoriais e suas implicações.
Os grandes domínios morfoestruturais do Brasil.
O passado geológico do Brasil e suas principais características.
Os processos eustáticos ocorridos no passado geológico e suas características.
As províncias geológicas do Brasil e sua organização espacial.
As grandes unidades do relevo brasileiro.
As classificações do relevo brasileiro: Aroldo de Azevedo, Ab´Saber, Ross e IBGE.
- 2.Aspectos climáticos do Brasil.
A circulação atmosférica atuante no Brasil.
Os grandes domínios climáticos no Brasil.
As classificações climáticas aplicadas ao Brasil.
3. A vegetação brasileira e sua distribuição espacial.
Os principais enclaves vegetacionais e suas características: as veredas, os brejos dentríticos.
Os grandes domínios fitogeográficos.
4. A rede hidrográfica brasileira.
Os regimes fluviais do Brasil.
As grandes bacias hidrográfica e seu nível de aproveitamento econômico.
5. Os principais tipos de solos no Brasil: suas características e seus principais problemas ecológicos.
6. As grandes paisagens naturais no Brasil: o litoral, o pantanal matogrossense, Amazônia, caatinga, cerrado e campos
brasileiros.
- 7. A Amazônia Azul brasileira e sua importância geográfica. Os territórios insulares e suas características.
BIBLIOGRAFIA
AB'SABER, A. N. A organização das paisagens inter e subtropicais brasileiras. Geomorfologia, 41:39. São Paulo: IGEO - USP, 1970.
BRASIL/ IBGE. Recursos Naturais e Meio Ambiente - uma visão do Brasil. Rio de Janeiro, 1993.
GUERRA, A. T.; BATISTA, S. Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand, 1997.
NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro: SUPREN/IBGE, 1978.
ROSS, J. Geografia do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2002.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
44
FALTA PROGRAMA DE
ORGANIZAÇÃO E DINÂMICA DO ESPAÇO BRASILEIRO
45
FALTA PROGRAMA DE
ORGANIZAÇÃO REGIONAL DO ESPAÇO BRASILEIRO
46
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
NOME
Organização do Espaço Mundial
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
68
T
30
MÓDULO
P
-
E
-
SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
Aspectos econômicos, ambientais, socioculturais e político-ideológicos da regionalização na escala macro-regional. Globalização e
regionalização. Blocos internacionais de poder. Produção contemporânea e a política de comércio externo dos grandes blocos
regionais. Regiões Culturais.
OBJETIVOS
A disciplina busca aprofundar e operaci onalizar conceitos e teorias da Geografia na escala macro regional, a partir da análise de exemplos concretos do mundo contemporâneo, apontando para as
contradições e paradoxos nos processos de globalização e regionalização.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, ativi dades dirigidas de discussão de textos e seminários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O Conflito entre Globalizar e Regionalizar
Regiões Culturais no Mundo Contemporâneo: Conflitos étnico-religiosos e movimentos separatistas
A produção contemporânea dos grandes blocos regionais
A unificação da Europa: globalização, identidade e o Estado em rede
A Europa Oriental pós unificação alemã
O colapso da União Soviética
Política de Comércio Externo: Instrumentos, Estrutura institucional e Processo de decisão (uma comparação entre União Européia
e Estados Unidos)
O surgimento do Quarto Mundo
A desumanização e a difícil situação da África
África: fatores internos e externos da crise
O novo dilema norte-americano – Desigualdade, pobreza urbana e exclusão social na Era da Informação
Japão e sua periferia imediata: A região do Pacífico Asiático
Quatro tigres asiáticos e suas sociedades civis
Coréia: A ruína iminente de um ameaçador tigre asiático
A nova revolução chinesa
A transformação do trabalho e do mercado de trabalho nos países do G8
47
Força de trabalho global, paradigma informacional e os efeitos da tecnologia sobre o mercado de trabalho
As novas desigualdades entre as cidades: os exemplos da América Latina e Europa
A política de comércio externo do Brasil
O colapso da modernização: para entender a crise das bolsas
BIBLIOGR AFIA
ANDRADE, M. C. (1977): Espaço, Polarização e Desenvolvimento. Editora Grijalbo, São Paulo.
ANDRADE, M. C. (1997): O Brasil e a África. 5a Edição. Contexto, São Paulo.
BENKO, G. (1996): Economia, espaço e globalização na aurora do século XXI. HUCITEC, São Paulo.
BENKO, G. & LIPIETZ, A. (orgs) (1994): As Regiões Ganhadoras – Distritos e Redes: Os novos paradigmas da Geografia
Econômica. Celta Editora, Oeiras.
BOURDIEU, P. (2000): O Poder Simbólico. 3a edição. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro.
CASTELLS, M. (1999): A Sociedade em Rede. 2a Edição (A era da informação: economia, sociedade e cultura, V. I). Paz e Terra,
São Paulo.
CASTELLS, M. (1999): Fim de Milênio (A era da informação: economia, sociedade e cultura, V. III). Paz e Terra, São Paulo.
HAESBAERT, R. (1994): China: Entre o Oriente e o Ocidente. Editora Ática, São Paulo.
HAESBAERT, R. (1994): Blocos Internacionais de Poder. Editora Contexto, São Paulo.
KAYSER, B. (1980): A região como objeto de estudo da geografia. In: A Geografia Ativa. 5ª edição. Difusão Editorial S.A., São
Paulo-Rio de Janeiro, pp. 279-321.
KAYSER, B. (1980): A região como objeto de intervenção. In: A Geografia Ativa. 5ª edição. Difusão Editorial S.A., São Paulo-Rio de
Janeiro, pp. 322-354.
KURZ, R. (1997): Os últimos combates. 3ª edição. Editora Vozes, Petrópolis.
LACOSTE, Y. (1980): Perspectivas da Geografia Ativa em País Subdesenvolvido. In: A Geografia Ativa. 5ª edição. Difusão Editorial
S.A., São Paulo-Rio de Janeiro, pp. 43-153.
LACOSTE, Y. (1993): A Geografia - Isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 3ª edição. Papirus, Campinas.
LAVINAS, L. et allii (1994): Integração, Região e Regionalismo. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro.
LIPIETZ, A. (1988): Miragens e Milagres. Problemas da industrialização no Terceiro Mundo. Nobel, São Paulo.
MAGNOLI, D. (1997): África do Sul: Capitalismo e Apartheid. 2a Edição. Contexto, São Paulo.
MARTINS, A. R. (1998): Fronteiras e Nações. Contexto, São Paulo.
MASI, D. (2000): O Ócio Criativo. Sextante, Rio de Janeiro.
MORAES, A.C.R. & COSTA, W.M. da (1984): A valorização do espaço. Editora HUCITEC, São Paulo.
PANADERO, M. & CZERNY, M. (1992). America Latina: Regiones en transicion. Coleccion Estudios. Universidad de Castilla, La
Mancha.
SANTOS, M. (1985): Espaço e Método. Livros Studio Nobel, São Paulo.
SANTOS, M. (1994): Metamorfoses do Espaço Habitado. 3ª edição. Editora HUCITEC, São Paulo.
SANTOS, M. (1994): Por uma economia política da cidade: O caso de São Paulo, Editora HUCITEC, São Paulo.
SANTOS, M. (1996): A natureza do espaço. Hucitec, São Paulo.
SANTOS, M. (2000) Por uma outra globalização. Record, Rio de Janeiro.
SANTOS, M., SCARLATO, F.C., SOUZA, M. A, ARROYO, M.(2002): O Novo Mapa do Mundo: Fim de Século e Globalização. 4a
Edição. HUCITEC/ANPUR, São Paulo.
SASSEN, S. (1998) As cidades na economia mundial. Studio Nobel, São Paulo.
SCARLATO, F.C., SANTOS, M., SOUZA, M. A, ARROYO, M.(2002): O Novo Mapa do Mundo: Globalização e Espaço LatinoAmericano. 4a Edição. HUCITEC/ANPUR, São Paulo.
SCOTT, A.J. & STORPER, M. (1988): Indústria de alta tecnologia e desenvolvimento regional: uma crítica e reconstrução teórica.
In: Espaço & Debates, Nº 25, “Reestruturação: economia e território”, pp. 30-44. Núcleo de Estudos Regionais e Urbanos, São
Paulo.
THORSTENSEN, V. et allii (1994): O Brasil frente a um mundo dividido em blocos. Nobel, Instituto Sul-Norte, São Paulo.
VASCONCELOS, P. de A. (1993): A Nova (Des)ordem Mundial. In: Caderno de Geociências, Nº 4, Instituto de Geociências (UFBA),
Salvador, pp. 39-54.
48
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
49
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 132
T
NOME
Geografia Política
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
68
T
30
MÓDULO
P
-
E
-
SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
Estudo das teorias da Geografia Política e da Geopolítica no final do século XIX até meados do século XX. As transformações do
mundo no período pós-guerra. O período da guerra fria. O poder hegemônico dos Estados Unidos da América no panorama
internacional. A queda do império soviético e a nova ordem mundial. A ascensão do neoliberalismo. As grandes áreas de conflitos
do Globo e suas características espaciais. As novas identidades no mundo globalizado.
OBJETIVOS





Estudar as teorias da Geografia Política
Desenvolver a capacidade de compreensão no conjunto dos estudantes sobre as novas configurações espaciais no mundo
moderno e suas conseqüências econômicas, políticas e sociais.
Analisar o conteúdo do movimento de desenvolvimento dos sistemas econômicos e sociais e suas articulações e
contradições nas escalas global, nacional, regional e local.
Compreender o papel que o Estado-nação desempenha no mundo contemporâneo.
Compreender o papel do Brasil no contexto Latino-Americano e mundial.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, discussão de textos, apresentação de seminários e palestras com convidados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A formação das teorias da geografia política e da geopolítica no final do século XIX até a primeira metade do século XX.
Kjeler, Vallaux, Bauman, Mackinder, Haushofer . O fim da Segunda Guerra mundial e o período da guerra fria. A crise das
geopolíticas clássicas e a natureza das disputas pelo poder mundial. O poderio americano que se transforma em
hegemonia. A queda do império soviético e a nova ordem mundial. A formação dos blocos econômicos. A ascensão do
neoliberalismo e o rearranjo do equilíbrio político mundial. O poder multipolar. Regionalismos e localismos produzindo
guerras regionais. O poder da cultura e as novas identidades no mundo globalizado. Movimentos sociais contra a nova
ordem global. O papel da América Latina e do Brasil na nova ordem mundial. Poder, Hegemonia e Espaço Geográfico
50
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Manuel Correia de. Imperialismo e fragmentação do espaço. Contexto; São Paulo, 1999.
ANDRADE, Manuel Correia de. Geopolítica do Brasil. Papirus, São Paulo, 2001.
BECKER, Bertha K. Brasil – Tordesilhas ano 2000. In. Território, N. 7. Laget/ UFRJ, Rio de Janeiro, 1999.
BECKER, Bertha K. EGLER, Cláudio A. G. Brasil – Uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil,1998.
CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Volumes I e II. Paz e Terra, São Paulo, 1999.
COSTA, Wanderley Messias. Geografia política e geopolítica. Edusp; São Paulo, 1992.
COSTA, Wanderley Messias. O Estado e as políticas territoriais no Brasil. Contexto, São Paulo, 2001.
GOMES, Paulo César da Costa. A Condição Urbana – Ensaios de Geopolítica da Cidade. Bertrand Brasil, Rio de
Janeiro, 2002.
HAESBAERT, Rogério. Territórios alternativos. Contexto/Eduff; Rio de Janeiro, 2002.
HARDT, Michael. NEGRI, Antonio. Império. Record; Rio de Janeiro/São Paulo,2001.
HOBSBAWM, Eric J. Era dos Extremos: O Breve Século XX: 1924-1991. Companhia das Letras, São Paulo, 1995.
LACOSTE, Yves. A Geografia- isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Papirus, São Paulo, 2002.
MARTIN, André Roberto. Fronteiras e nações. Contexto; São Paulo, 1998.
MELLO, Leonel Itaussu Almeida. Quem tem medo da geopolítica? Hucitec/Edusp, São Paulo, 1999.
MIYAMOTO, Shiguenoli. Geopolítica e Poder no Brasil. Papirus, São Paulo, 1995.
RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. Editora Ática, São Paulo, 1993.(1ª ed. 1980.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Record; Rio de Janeiro/São Paulo,2000.
SANTOS, Milton. SOUZA, Maria Adélia A. SCARLATO, Francisco Capuano. ARROYO, Mônica. O novo mapa do mundo – fim de
século e globalização. Hucitec – Anpur; São Paulo, 2002.
VESENTINI, José William (1990). Imperialismo e Geopolítica Global. Papirus, São Paulo.
VESENTINI, José William. (2000) Novas Geopolíticas. Contexto, São Paulo.
HARVEY, David. (2003). O novo imperialismo. Loyola São Paulo.
CASTRO, Iná Elias de. Geografia e Política: territórios, escalas de ação e instituições (2005). Bertrand Brasil, Rio de
Janeiro.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
51
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
NOME
GEO 141
Biogeografia
T
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
34
51
136
51
T
MÓDULO
P
SEMESTRE VIGENTE
E
20
20
20
5º
EMENTA
Aspectos teórico-metodológicos da Biogeografia, Aplicação e Tendências atuais dos estudos de Biogeografia. A Biogeografia no
contexto das ciências ambientais. A questão da escala nos estudos biogeográficos. As interações bioclimáticas no estudo das
paisagens naturais. As grandes biocenoses e sua organização espacial: os grandes domínios biogeográficos do Globo. Trabalho de
campo obrigatório.
OBJETIVOS
 Conduzir o aluno a ter uma visão ampla e objetiva da importância dos conhecimentos biogeográficos no âmbito geral da




Ciência Geográfica;
Evidenciar os processos dinâmicos e de interdependência dos elementos bióticos e abióticos que compõe o ambiente
natural;
Conhecer o processo evolutivo dos seres vivos nas diferentes eras geológicas;
Identificar e caracterizar as grandes biocenoses terrestres;
Reconhecer a interferência do homem como agente modificador das associações vegetais e animais.
METODOLOGIA
O curso será desenvolvido através de:
12345-
Exposição de aulas teóricas;
Leituras programadas, discussões e comentários críticos;
Painéis integrados;
Seminários e trabalhos escritos.
Viagem de campo de 03 dias
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
52
UNIDADE I:
1.1Introdução
Dinâmica de Integração / Apresentação do programa do curso /
A Biogeografia e sua função no âmbito da ciência geográfica;
Desenvolvimento histórico e principais linhas de abordagem;
Volume de informações existentes e evolução conceitual;
Posicionamento, setorização, campo de trabalho e tendências atuais.
1.2Evolução da Biosfera
A Biosfera: Histórico, Restrições Conceituais e Características;
Fluxo de Energia e matéria;
Níveis de organização;
Classificação das plantas e animais.
UNIDADE II:
O Meio Ambiente e os Seres Vivos
Áreas de repartição dos territórios biogeográficos;
Fatores limitantes e o ambiente natural;
A influência dos fatores ecológicos sobre a determinação das biocenoses:fotores topográficos, climáticos, edáficos e bióticos;
Interrelações e interferências antrópicas.
UNIDADE III:
3.1 A Distribuição Espacial dos Biomas Terrestres.
Zonas extratropicais:desertos, florestas de folhas latifoliadas decíduas, estepes, florestas de coníferas e tundras;
Zonas intertropicais: florestas equatorial, mata pluvial de encostas, vegetação tropofítica (floresta de monção, savanas);
Os Mangues e a vegetação de altitude.
3.2 – Espécies Raras, Endêmicas e em Vias de Extinção:
Conceito e distribuição espacial.
UNIDADE IV:
A Biogeografia Aplicada a Conservação da Natureza
O homem como modificador da cobertura vegetal;
Mapeamento fito e zoogeográfico;
Tipos de cartas, técnicas de mapeamento e de representações.
Elaboração de perfis biogeográficos:orientação para a interpretação e análise de documentação biogeográfica.
BIBLIOGRAFIA
DANSEREU, P. Biogeography na Ecolocal Perspective. Copyright, ( c ), 1957, by the Rono.
DAJOZ, R. Ecologia Geral, Petrópolis, Vozes/Edusp, 1973.
ELHAI, H. Biogeographie. Paris, Armand Colin, 1968.
JOLY, A. Conheça a Vegetação Brasileira. São Paulo, Blucher/Edusp, 1970.
LACOSTE e SALANON, R. Elements de Biogeographie. Paris, Fernand Nathan, 1969.
ROBINSON, B.A. Aspectos Geographies Biogeography. Macdonald and Evans, 1972.
RIZZINI, C.T. – Tratado de Fitogeografia do Brasil. São Paulo, HUCITEC, v. 1 e 2, 1976/1979.
TROPPMAIR, H. – Biogeografia e Meio Ambiente. Rio Claro, Unesp, 1987.
53
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
54
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
GEO 000
Leitura e Interpretação de Cartas e Mapas
CARGA HORÁRIA
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MÓDULO
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30
15
-
SEMESTRE VIGENTE
EM E NTA
Aplicação dos métodos geográficos e técnicas cartográficas na leitura e interpretação de cartas e mapas topográficos e temáticos.
Os mapas e cartas como instrumento de comunicação geográfica e sua importância para a representação da realidade. Análise do
espaço geográfico a partir de cartas e mapas (topográficos e temáticos).
OB JE TI VO S
GERAL:
 Capacitar o es tudante, através do exercício de leitura e interpretação de cartas e mapas
topográficos e temáticos , a identificar os fenômenos geográficos que possibilitem a perfeita
análise do es paço em es tudo.
ESPECÍFICOS:
 Promover a lei tura e interpretação de cartas topográficas, possib ilitando a análise geográfica do
espaço estudado;
 Compilar, com seleção de elementos, uma folha topográfica, em escala grande, através da
utilização do Sistema Mi croStation - CAD;
 Promover a lei tura e interpretação de cartas e mapas temáticos diversos, per mitindo a análise
crítica dos documentos, quanto à cartografia, base cartográfica e tema;
MET OD OL OGI A
Aulas expositivas; aulas práticas em laboratório com uso do sistema MicroStation - CAD;
seminários; depoimentos.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
I – LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE CARTAS TOPOGRÁFICAS: PRINCIPAIS ASPECTOS
1. Considerações gerais
55
2. Leitura e interpretação:
Conceitos;
Títulos e índices de referência
Informações marginais: chaves para a leitura e interpretação da carta topográfica:
Conceito
Símbolos e cores convencionais: planimétricos e altimétricos
Abreviaturas
Guia de interpretação da carta topográfica:
Passos para a análise de uma carta:
Estudo do relevo
Estudo da geologia
Estudo da drenagem
Estudo do uso do solo
Ocupação humana: densidade populacional
Algumas “chaves” para orientar a interpretação de cartas topográficas
Um roteiro para leitura e interpretação de cartas topográficas
3. Considerações finais
4. Seleção em meio digital (Sistema MicroStation), dos elementos contidos em uma folha topográfica: hidrografia, ocupação
humana (localidades, obras e edificações), hipsografia, vegetação e malhas geográficas e UTM
II - LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE CARTAS TEMÁTICAS: PRINCIPAIS ASPECTOS
1. Considerações gerais
2. Leitura e interpretação:
2.1. Conceitos;
2.2. A carta topográfica: base para a carta temática:
2.2.1. Símbolos e cores convencionais
2.2.2. Curva de nível; interpretação para mapas geomorfológicos e geológicos
2.2.3. Drenagem: interpretação para mapas geológicos e geomorfológicos
3. Interpretação de cartas topográficas e mapas temáticos: modelos utilizados
4. Análise de mapas temáticos diversos: geologia, geomorfologia/relevo, solo, vegetação, uso da terra, recursos
hídricos, ambientais, clima, população, saúde, indústria, comércio, sistema de transportes, turísticos, políticosadministrativos, etc.
5. Algumas “chaves” para a interpretação de cartas temáticas
6. Sugestão de um roteiro para leitura e interpretação de cartas temáticas
7. Considerações finais
BI BLI OG RA FIA
CÂMARA, Gilberto et al. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas: Instituto da Computação/UNICAMP, 1996.
197 p. il.
CRÓSTA, Álvaro Penteado. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto. Campinas: IG/UNICAMP, 1993. 170 p.
DUARTE, Paulo Araújo. Cartografia básica. Santa Catarina: UFSC, 1988.
DUARTE, Paulo Araújo . Cartografia temática. Santa Catarina: UFSC, 1991.
FILHO. J. M. Elementos de cartografia técnica e histórica. v. 1. Belém. 1993.
______. Elementos de cartografia técnica e histórica. v. 2. Belém. 1997.
56
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Canoas: La Salle, 2000. 171 p.
GERARDI, L. H. ; SILVA, B. C. N. Quantificação em geografia. São Paulo: DIFEL, 1981.
IBGE. Manuais técnicos em Geociências. Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.
______. Atlas geográfico escolar. Rio de Janeiro: IBGE, 2002.
JOLY, Fernand. La cartografia. Barcelona: Ariel, 1979.
______. La cartografia – Tradução Tânia Pellegrini A cartografia. Ed. Papirus, 1990.
LOCH, Ruth E. Nogueira. Cartografia: representação, comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: UFSC, 2006.
313 p.: il.
MARTINELLI. M. CURSO DE CARTOGRAFIA TEMÁTICA. SÃO PAULO: CONTEXTO, 1991.
______. Gráficos e Mapas. Construa-os você mesmo. São Paulo: Ed. Moderna,1998.
______. Cartografia Temática. Caderno de Mapas. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003
OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de cartografia moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988.
______. Dicionário cartográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 1987.
RAISZ, Erwin. Cartografia geral. Rio de Janeiro: Científica, 1969.
ROCHA, César Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora: Ed. do Autor, 2000. 220 p. il.
SILVA, Ardemírio de Barros. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. São Paulo: UNICAMP, 1999.
236 p. il.
SILVA, J. X. da. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: J. Xavier da Silva, 2001, 228 p.
SOARES, Douracy; ALMEIDA, M. L. D. Elementos de cartografia com exercícios e trabalhos práticos aplicáveis às geociências.
Salvador: AGB/Secção Regional da Bahia, 1972.
SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Mapa índice das folhas topográficas do estado da
Bahia. Salvador: SEI, 2000.
TEIXEIRA A.L. de A.; CHRISTOFOLETTI, A. Sistemas de informação geográfica: dicionário ilustrado. São Paulo: HUCITEC, 1997.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
57
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
NOME
Estudo Integrado da Pai sagem
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
136
T
MÓDULO
P
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15
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SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
Conceitos, classificação e distribuição dos sistemas naturais. Estudo da paisagem, sob a perspectiva sistêmica.
Estabelecer as diferentes abordagens metodológicas para o estudo da paisagem. Diagnóstico ambiental como
instrumento para o planejamento regional. Estudo de caso. Trabalho de campo obrigatório.
OB JE TI VO S

Analisar de modo global os fenômenos geográficos que compõe a paisagem de acordo com
sua estrutura, física, grau de hierarquização e organização antropica.
 Estabelecer de maneira teórica as metodologias de Bertrand, Sotchava e Tricart na análise
dos sistemas naturais e de forma prática a aplicação de uma delas.
 Capacitar o profissional na execução de trabalho integrado de cunho geográfico e de aplicação
ao planejamento regional.
METODOLOGIA




Aulas teóricas expositivas com utilização de recursos audio-visuais;
Aulas práticas para a produção do mapa das Unidades de Paisagem;
Elaboração de perfil integrado;
Excursão a campo de caráter obrigatório.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
P ARTE TEÓRI C A
1. A geografia física (aplicada) de análise e de síntese;
2. A conceituação de Geossistema e Ecossistema;
58
3. As escalas taxonômicas de investigação da paisagem;
4. A paisagem sob a perspectiva sistêmica – a hierarquização;
5. A concepção de caráter ecodinâmica da paisagem;
6. Caracterização dos atributos físicos da paisagem (geologia, relevo, clima, solos, recursos
hídricos e vegetação) e de ação antropica (uso da terra) sobre a área a ser estudada
7. Roteiro metodológico;
8. Avaliação;
O Trabalho de campo de 6 (seis) dias equivale a 08 horas/dia=48 horas.
P ARTE PR ÁTIC A
1. Delimitação da área de estudo;
2. Elaboração de perfil integrado: topografia, geologia, solos, fertilidade do solo, clima, vegetação, uso da
terra e unidades de paisagem;
3. Tratamento da base cartográfica, no Laboratório de Geoprocessamento e Cartografia
Digital;
5. Elaboração do mapa de Unidades de Paisagem levando em consideração as
características geológica, geomorfológica, hidrográfica, solos, clima, vegetação e uso da
terra; no Laboratório de Geoprocessamento e Cartografia Digital;
6. Elaboração do Roteiro Metodológico;
7. Avaliação
BIBLIOGRAFIA
BERTRAND, G. Pais agem e geografia fís ica global: esboço metodológico . São Paulo: USP, 1971. 27 p.
(Caderno de Ciência da Terra, N o 13).
BERTRAND, G. Pais agem e geografia física global: esboço metodológico. R. RAÉ GA, Curitiba, n.8, p.
141-152, 2004. Edi tora UFPR.
BERTRAND, G. et BERTRAND, C. Uma geografia transversal e de travessias : o meio ambiente através
dos territórios e das temporalidades (Org.) PASSOS, M. M. dos; Maringá, Ed. Massoni, 2007. 332 p.
BRANCO, S. M . Ecossistema: uma abordagem integrada do meio ambiente . São Paulo: Edgrad Bl uc her,
1989.
CHRISTOFOLETTI, A. A aplicação da abordagem em sistemas na geografia física.
59
Revista Brasileira de G eografia . IBGE. Rio de Janeiro, 52 (2): 21 -35, 1990.
GUERRA, A. J. T. & MARÇAL, M. dos S. Geomorfologia e Unidade de Paisagem, In: Geomorfolo gia
Ambiental : Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2006, p 93 - 149.
MENDONÇA, F. Geografia Física: ci ência humana ?. São Paulo: Contexto, 1998.
MONTEIRO, C. A. F. O Geossistema: a his tória de uma procura . São Paulo: Contexto, 2000.
RODRIGO, C. A teoria G eoss istêmica e sua contribuição aos estudos geográficos e ambientais, São
Paulo: Revista do Departamento de Geografia , USP. 14, 2001. p.
69 – 77.
RODRIGUEZ, J. M. M. et. al. Análise da paisagem como base para uma estratégia de organização
geoambiental: Corumb ataí (SP). Geografia, Rio Claro, vol. 20(1): 81 -129, 1995.
SCHNEIDER, M. de O. Proposta para hierarquização da paisagem no Domínio dos
Planaltos Aplainados do Brasil Central. Rio Claro. Boletim de Geografia Teorética ,
UNESP, 15 (29 -30): 104 -111, 1985. S impósio de Geografia Física Aplicada.
SOTCHAVA, V. B. O estudo de Geossistema . São Paulo: USP, 1977 (Métodos em
Questão, N o 16).
TRICART, J . Ecodinâmic a . Rio de Janeiro IBGESUPREN. 1997. 91 p.
OBS. A bibliografi a específica é definida conforme a área d e estudo selecionada para a elaboraç ão do
trabalho integrado, no estudo de cas o.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
60
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
NOME
Geografia da Bahia
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
136
T
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MÓDULO
P
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E
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SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
Aspectos geoambientais do estado da Bahia. Os grandes contrastes regionais e suas características espaciais. Os diversos critérios
de divisão regional aplicados ao estado. Estudo de caso. Trabalho de campo obrigatório.





OBJETIVOS
Analisar do espaço baiano, situando -o no contexto mundial, nacional, r egional e intra -regional e,
a ocupação e formação do espaço baiano;
Compreender a evolução político -administrativa e critérios de regionalização aplicados ao estado;
Entender os as pectos geoambientais, socioeconômicos, culturais, populacionais do estado;
Estudar os grandes contrastes regionais e suas características espaciais;
Estudar as cidades, os serviços e a organização funcional do espaço;
METODOLOGIA
Aulas expositivas; trabal ho de campo com apresentação de relatório; seminários;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
1.1. A Bahia no Mundo, no Brasil e na Região Nordeste
2. CARACTERÍSTICAS DO ESPAÇO BAIANO
2.1. Formação do espaço baiano
Evolução político-administrativa: critérios de regionalização
Aspectos físicos e ambientais: geologia, recursos minerais, bacias hidrográficas, relevo, solo, clima, vegetação, unidades de
conservação e ocupação do espaço baiano
As formações socioeconômicos e a organização do espaço
2.4.1. Características gerais da população
2.4.2. A dinâmica populacional e a distribuição espacial: estrutura e crescimento, população urbana e rural, população
absoluta e densidades demográficas
61
2.4.3.
2.4.4.
As atividades econômicas: aspectos gerais, agropecuária, indústrias, comércio e turismo
A rede urbana baiana, sua funcionalidade e hierarquia, Salvador e seu papel como metrópole (a cidade colonial,
evolução urbana, Salvador atual)
2.4.5. Temas culturais da Bahia
2.5. As grandes paisagens regionais e suas características geoambientais: o Litoral, o Semi-árido baiano, a Chapada
Diamantina, os Chapadões Ocidentais (Gerais) e ocupação do espaço baiano
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Manuel Correia de. A questão do território no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995.
CALDEIRON, Sueli Sirena (Org.). Recursos naturais e meio ambiente: uma visão do futuro. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.
CARLOS, Ana Fani A. (Org.). Novos caminhos da Geografia.São Paulo: Contexto, 2001.
CASTELLO, J. R.; KOCH, M. R.; OLIVEIRA, N.; SCHAFFER, N. O.; STROHAECKER, T. M. (Org.). Fronteiras na América Latina:
espaços em transformação. Porto Alegre: UFRGS, 1997.
CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (Org.). Questões atuais da reorganização do território. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1996.
CORRÊA, Roberto Lobato. Região e Organização espacial. São Paulo: Ática, 1998.
______.Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
COSTA, Wanderley Messias da. O Estado e as políticas territoriais no Brasil. São Paulo: Contexto, 1988.
DINIZ, José A.F.; DUARTE, A.C. A região cacaueira da Bahia.
RODRIGUES, Adyr B. (Org.). Turismo e geografia: reflexões teóricas e enfoques regionais. São Paulo: Hucitec, 1996.
ROSS, Jurandyr I. Sanches (Org.). Geografia do Brasil. 4 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
SANTOS, Milton. A rede urbana do Recôncavo. Salvador, 1959.
SILVA, Sylvio Bandeira et all. Urbanização e metropolização no estado da Bahia. Salvador: Edufba, 1989.
SUPERINTENDÊNCIA DE ESTUDOS ECONÔMICOS E SOCIAIS DA BAHIA. Evolução territorial e administrativa do estado da
Bahia: um breve histórico. Salvador: SEI, 2001.
______. Qualidade ambiental do Recôncavo e regiões limítrofes. Salvador: SEI, 1987.
______. Mapa índice das folhas topográficas do estado da Bahia. Salvador: SEI, 2000.
VIANA FILHO, Luiz. Petroquímica e industrialização da Bahia. Salvador, 1954.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
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SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
Geologia Básic a
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
102
EM E NTA
DISCIPLINA APRO VADA NA 269ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO DEPARTAMENTO DE GEO QUÍMICA
(PROGRAMA A SER ENVIADO) – OFÍCIO 011 /2004
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
BI BLI OG RA FIA
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
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Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
MAT 015
T
NOME
Complementos de Matemática Complementos de Matemática I (CONFORME CONSTA
NO PROGRAMA)
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
T
MÓDULO
P
E
SEMESTRE VIGENTE
102
90
EMENTA
Funções do 1º e 2º graus, funções exponenciais e logarítmicas. Logaritmos decimais. Noções de análise
combinatória e binômi o de Newton.
OBJETIVOS
Fornecer os pré -requisitos necessários à Estatística.
METODOLOGIA
- Aulas expositivas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-
Conjuntos: operações com conjuntos; cardinalidade; produto cartesiano. Diagramas.
Conjuntos numéricos: principais conjuntos numéricos; operações;
Função do 1º grau: estudo da reta, equações, inequações e sistemas;
Função do 2º grau: estudo do trinômio do 2º grau; inequações;
Função exponenc ial e função logarítmica; aplicações;
Logaritmos decimais;
Análise combinatóri a: Arranjo, Permutação e Combinação Simples;
Binômio de Newton.
64
BIBLIOGRAFIA
IEZZI, Gelson . Matemáti ca. Vol. I e II;
ANTAR NETO E OUTRO S. Coleção Noções de Matemática . Vol. 1, 2 e 4.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
MAT 021
Estatístic a I – B (CO NFORME CONSTA NO PROG RAMA)
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
75
EM E NTA
Aspectos preliminares do trabalho estatístico. Séries estatísticas e representação gráfica. Médias.
Separatrizes. Principais medidas de dis persão. Conceitos, teoremas e leis de probabilidade.
OB JE TI VO S
Proporcionar aos alunos o conhecimento teórico-prático aos tópicos do programa para uso nas situações relacionadas
com a sua área de estudo ou em disciplinas afins.
MET OD OL OGI A
Aulas expositivas seguidas de exerc ícios de aplicação com uso de equipamentos convencionais e
eletrônicos, bem como de listas de exercícios distribuídas aos alunos.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
1. Apresentação de dados
População e amostra;
Fases do trabalho estatístico;
Tipos de séries estatísti cas;
Arredondamento de números;
Principais tipos de representação gráfica.
2. Medidas de posição
Média aritmética;
66
Média geométrica;
Média harmônica;
Moda;
Separatrizes.
3. Medidas de dis persão
Amplitude total ;
Desvio-quartílic o;
Desvio-médio;
Desvio padrão e variânc ia;
Variável reduzida.
4. Cálculo de probabilidades
Experimento aleatório, espaço amostral e eventos;
Conceito clássico de probabilidade, probabilidade estatística;
Axiomas e teoremas da teoria das probabilidades;
Lei multiplicativ a e lei aditi va das probabilidades;
Acontecimentos dependentes e independentes;
Variáveis aleatórias;
Distribuições discretas: Binomial e Poisson;
Distribuições contínuas: Normal .
BI BLI OG RA FIA
AZEVEDO, Amílcar de e CAMPOS, Paulo Henrique Borges de. Estatística Básica.
CARRET, Henry. A Estatística na Psicologia e na Educação.
CASTRO, Lauro Sodré Viveiros de. Pontos de Estatística.
CUNHA, Ezequiel S. Estatística Descritiva na Psicologia e Educação.
HOEL, Paul G. Estatístic a Elementar.
NICK, Eva. Estatística.
NUNES, Má rio Ritter. Noções Práticas de Estatística.
SPIEGEL, Murray. Es tatística.
TORANZOS, Faus to. Estatística.
WECORMECK, Thomas C. Téc nica de l a Estadistica Social .
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
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Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
67
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SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
NOME
FCH 175
História Econômica Geral e do Brasil
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
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SEMESTRE VIGENTE
68
60
EMENTA
Faz um retrospecto, numa perspectiva histó rico-econômica, dos modos de produção que precederam o
capitalismo, com ênfas e especial nas transformações sofridas por este sistema a partir da Revolução
Industrial até os nossos dias.
OBJETIVOS
-
Traçar uma trajetória his tórica das formas desenvolvidas pelo homem para organizar a sociedade
na qual está inserido;
Explicitar as formas de produção anteriores ao Capitalismo;
Discutir o conceito de Revolução Industrial e caracterizar uma sociedade industrial;
Analisar as formas produtivas no Brasil ao longo de sua história;
Traçar um panorama da política econômica de desenvolvimento do Brasil;
Evidenciar a conjuntura econômica do Brasil contemporâneo.
METODOLOGIA
-
Exposição participada;
Seminários ;
Estudos dirigidos;
Uso de documento histórico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aulas introdutórias: apreciação do programa e comentário em torno da bibliografia. Programação
68
das atividades .
2. Formações econômicas pré -capitalistas: comunidades primitivas, escravismo clássico, modo de
produção asiático e feudalismo;
Visão panorâmica da ev olução econômica até o século XV;
Desenvolvimento da agri cultura;
Desenvolvimento do comércio;
O feudalismo europeu. Origens, características econômicas, políticas e sociais.
3. Transição do feudalismo para o capitalismo.
A acumulação primit iv a do capital;
A revolução comerci al: desenvolvimento das navegações e comércio internacional;
A revolução agrícola: aumento e conc entração da produção agrícola e formação do exército de
assalariados;
Colonialismo: o capi talis mo nos séculos XV, XVI e XVII ;
O antigo sistema colonial no Brasil: características e natureza.
A economia açucarei ra e a mineira.
O Brasil colonial: esc rav ismo, feudalismo ou capitalismo?
A revolução tecnológica: a produção da máquina – ferramenta.
4. A revolução indus trial e a expansão do capitalismo a livre concorrência.
Origens e signi ficado da acumulação capitalista strictu sensu: a revolução industrial e o
desenvolvimento do capi talismo como modo de produção mundializado.
A revolução indus trial e a crise do antigo sistema colonial n o mundo: trocas desiguais e generali zação
do assalariamento.
A longa agonia do capi talismo colonial – escravista brasileiro.
A abertura dos portos às nações amigas
A emancipação política do Brasil
A abolição da esc ravatura
5. O capitalismo mundi al no século X IX e a subordinação do Brasil
A expansão cafeei ra e a divisão social do trabalho: causas e conseqüências
Origens da indústri a brasileira: mercado nacional e divisão internacional do trabalho em gênese.
Café, indústria e hegemonia crescente do sudoeste no p rocesso da regionalização.
A crescente subordinação do Nordeste.
6. O capitalismo mundi al dominada pela livre concorrência à acumulação monopolista.
A dominação do capi tal financeiro: origem e essência das multinacionais.
O imperialismo e os limi tes estrutura is do desenvolvimento capitalista – a luta por mercados que se
monopolizam.
A economia de armamentos: I Guerra Mundial.
A alternativa nazi -fascis ta.
A revolução russa: URSS ou al ternativa socialista?
7. As décadas de 30 e 40
A grande depressão dos anos 29/30.
A expansão nazi -facismo como alternativa à crise e a ampliação crescente da intervenção estatal.
A rivalidade das potênci as: a rev anche dos vencidos e a II Guerra Mundial
A destruição econômica, social, política e cultural promovida pela II Guerra: a reco nstrução da
economia capitalista sob a hegemoni a dos EUA.
69
O Plano Marshall e a dominação americana da economia mundial: o reinado do Banco Mundial
8. As economias do chamado 3º Mundo.
Subdesenvolvimento, dependência, neo -colonialismo e crise permanente – os limites do
desenvolvimento s ubordi nado.
Revoluções e emancipaç ões políticas nos países desenvolvidos
O fracasso da industriali zação do Brasil: afirmação e desenvolvimento
A era Vargas: subs tituiç ão de importações e capitalismo tardio.
O nacional – desenvolv i mento e o eterno dilema de como desenvolver sem romper a subordinaç ão: 50
anos em 5 ou viva o banco mundial.
Desenvolvimento e c res cimento industrial ou a era da maior dívida externa do mundo: o fim do
milagre.
BIBLIOGRAFIA
ALBUQUERQUE, Manuel Maurício de. Pequena história da formação social brasileira. Rio de Janeiro: Graal, s/d.
CARONE, Edgar. A República Velha. São Paulo: DIFEL, s/d. Vol. I e II.
CANO, Wilson. Raízes da concentração industrial em São Paulo. São Paulo: DIFEL, s/d.
COSTA, Emília Viotti da. Da monarquia à república. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, s/d.
FAORO, Raimundo. Os donos do poder. São Paulo: Globo, 1958.
FENELON, Dea. 50 textos de História do Brasil. São Paulo: HUCITEC, s/d.
FURTADO Celso. Formação econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, s/d.
FAUSTO Boris. A Revolução de 30. São Paulo: Brasiliense, s/d.
GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo: Ática, s/d.
HOLANDA, Sergio Buarque de. História Geral da Civilização Brasileira. São Paulo: DIFEL, 1964.
LAPA, J.R. Amaral. O Antigo Sistema Colonial. S.P. Brasiliense.
_______________ . Modos de produção e a realidade brasileira. Petrópolis: Vozes.
_______________ .Economia Colonial. São Paulo: Editora Perspectiva.
LUZ, Nícia Vilela. A luta pela Industrialização do Brasil. São Paulo: Alfa-Ômega.
MATTOSO, Kátia M. Ser escravo no Brasil. S.P. Ed. Brasiliense.
MENDES, Jr. Antonio et alli. Brasil História. S.P. Ed. Brasiliense
NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial 1777-1808. S.P. Ed. HUCITEC.
PRADO, Jr. Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. S.P. Ed. Brasiliense.
_______________ . Evolução Política do Brasil. S.P. Ed. Brasiliense.
_______________ . História Econômica do Brasil. S.P. Ed. Brasiliense.
SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da industrialização no Brasil. Alfa-Ômega.
SODRÉ, N. Werneck. Formação Histórica do Brasil. S.P. Ed. Brasiliense.
70
VERGER, Pierre. Fluxo e refluxo do tráfico de escravo entre o Golfo de Benin e Baía de Todos os Santos. S.P. Corrupio.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
71
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
FCH 001
Introdução à Filosofia
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
60
EM E NTA
Propedêutica à área de Filosofia e Ciênci as Humanas, objetivando oferecer noções elementares sobre
Filosofia, Lógica, Métodos e Epis temologia.
OB JE TI VO S
- Introduzir o aluno na quest ão da existência do pensamento filosófico como algo que inspira as diversas
concepções do mundo;
- Introduzir o aluno na c ompreensão da origem e da natureza do conhecimento humano em sua dimensão
teórico e prática;
-Introduzir o aluno na reflexão crítica s obre a metodologia e o objeto epistêmico das ciências humanas.
MET OD OL OGI A
Os temas serão abordados e aprofundados conforme o interesse atual e com a história da filosofia,
utilizando -se de pressupostos dialéticos e analógicos como método de raciocí nio, além do que, efetuar -se
ão exposições e utilizar -se-ão rec ursos didáticos apropriado com as temáticas ou subtemáticas.
A avaliação prevista contará com exames escritos ao fim de cada unidade de trabalho, podendo -se
completar com seminári os em grupo e/ou individuais.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
72
I Introdução
1.1- Delimitações da gênese do concei to
1.2- A questão do c onhecimento mítico
1.3- Origens da Filosofi a Ocidental
[ UNIDADE I - O CONHECIMENTO]
II/ 1ª PARTE= O Senti do do conhecimento para o s er humano
1.1 O conhecimento como interpretação e compreensão da realidade
1.2 O conhecimento como instrumento orientador da prática humana
III/ 2ª PARTE= Natureza do Conhecimento
2.1 Fenomenologia do Conhecimento
2.2 Tipologia do Conhec imento
III/ 3ª PARTE= O Conhecimento Fil osófico
3.1 Sentido e signific ado do conhecimento filosófico
3.2 Âmbito e abrangência do tratamento filosófico
IV/ 4ª PARTE= O conhecimento e s ua inserção na história
4.1 Origem e formação das idéi as
4.2 Relação entre idéias e a história
V 5ª PARTE= Estudo de Sis temas e Problemas Filosóficos
[UNIDADE II - AS CIÊNCIAS HUMANAS: ASPECTOS EPISTEMOLÓGICOS]
1. Epistemologi a - eluci daç ões conceituais; relação filosófica e conhecimento científico
2. Conhec imento científico:
2.1 Objetivo e natureza
2.2 condições de produção
2.2.1 epistemológic as [recurs os lógicos e metodológicos]
2.2.2 sociais [c ondi ções de trabalho e contexto social]
2.3 unidade e multipl icidade: por uma classif icação do conhecimento científico
3. As ciências humanas
3.1
3.2
3.3
3.4
objeto e método específicos das Ciências Humanas
relação das Ciências Humanas com outros âmbitos do conhecimento científico
a questão da obj etividade nas Ciências Humanas
as Ciências Humanas e o processo de burocratização do mundo moderno
73
BI BLI OG RA FIA
ANAXIMANDRO , PARMÊNIDES, HERÁCLITO. Os Pensadores Originários. Petrópolis, Vozes
BAUDRILLARD, Jean. À sombra das Maiorias Silenciosas. São Paulo, Brasilie nse.
BRANDÃO, Junito de Souza. Mitologia Grega . 5 ed. Petrópolis, Vozes, 1989.Vol. I,II,III
BRUN, Jean. Os Pré-Socráticos . Trad. Artur Morão. Lisboa, Portugal, edições 70, 1991, Col.Bibli oteca
Básica de Filosofia.
BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensa r.Petrópolis, Vozes.
CAILLOIS, Roger. O Mito e o Homem. Edições 70(Portugal)
CARMO-NETO, Dionísio. Metodologia Científica Para Principiantes. O livro que você precisava para
escrever com rigor. 2 ed. Salvador, Edit. Univ. Americana, 1993.
CASSIRER,Ernest. Linguagem Mito e Religião . Trad. Rui Reininho.RÉS -Editora Porto (Portugal ).
COELHO, Teixeira. Moderno Pós -Moderno. São Paulo, L & PM, 1986.
COLLI, Giorgio. Nascimento da Filosofia. Campinas, Editora da Unicamp.
DELEUZE, GILLES & GUATTARI, Félix. O Que é a Filosofia? rad.Bento Prado Jr. E Alberto Alonso Munoz.
São Paulo, edit.34,1993.
DURAND,Gilbert. A Imaginação Simbólica. Trad. Líliane Fitipaldi.São Paulo, Cultrix/USP.
DESCARTES,René. Meditações Sobre a Filosofia Primeira. Coimbra, Livraria Almeida,1988
DESCARTES,René. Disc urso do Método . São Paulo, Abril Cultural.
FOUGEYROLLAS, Pierre. A Fi losofia em Questão . 2 ed. São Paulo, Paz e Terra,1972.
GIANNOTTI, José Arthur. Filosofia Miúda e Demais Aventuras. São Paulo, Brasiliense.
HEIDDEGGER, Martin. O Que é Isto, a Filosofia ? In: Heidegger. Trad. De Ernildo Stein2. ed. São Paulo,
Abril Cultural, 1978. Col . Os Pensadores.
JAPIASSU,Hilton. Nasci mento e Morte das Ciências Humanas .2.ed. RJ, Francisco Alves, 1982.
_________. Introdução ao Pensamento Epistemológico .4. ed. Rio de Janeiro,Francisco Alves, 1986.
LALANDE,André. Voc abulário Téc nico e Crítico da Filosofia . Trad. De Fátima Sá Correi et al. São Paulo,
Martins Fontes, 1993.
MARX,Karl.Manusc ritos Econômicos -Fi losóficos de 1884 .Lisboa,Edições 70,1991
MORAIS, Regis de (org.) As Razões do Mito . Campinas,Papirus
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. “ A Filosofia como auto -reflexão da razão ”.In: A Filosofia na Cri se da
Modernidade. São Paulo, Loyola, 1989, pp.131 -161
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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SUPERINTENDÊNCIA A CADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
EDC 272
Organização da Educ ação Brasileira 1 (CONFORME CONSTA NO OFÍCIO)
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
EM E NTA
NÃO FOI ACHADO O PROGRAMA DA DISCIPLINA
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
BI BLI OG RA FIA
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
Fundamentos Psicológic os da Educação
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
EM E NTA
NÃO FOI ACHADO O PROGRAMA DA DISCIPLINA
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
BI BLI OG RA FIA
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
EDC 000
Didática e Práxis Pedagógica I
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
EM E NTA
Análise, explicação e organização da prática pedagógica escolar enquanto prática social específica, à luz
da contribuição das ciências da educação. Estudo dos fundamentos epi stemológicos da Di dática na
formação do educador e construção de identidade docente. Relações fundamentais no processo de
trabalho docente: ens ino/aprendizagem; sujeito/objeto/construção do conhecimento; teori a/prática;
conteúdo/forma; profes sor/aluno; alu no/aluno. Organização da dinâmica da prática pedagógica: o
processo do planejamento.
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
Unidade I
Construção da Identidade docente



A função do doc ente. Por que ensinar?
O que é ensi nar e aprender: análise dos limites e alcances na relação entre o ensino e a
aprendizagem
A didática, seu objeto de estudo e trajetória histórica.
77



Estudo das teorias pedagógicas
Revisão de teorias de aprendizagem: construtivismo, socioconstrutivismo e teoria das inteligê ncias
múltiplas.
Reflexões sobre papel do professor pesquisador na sociedade do conhecimento.
Unidade II
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS DA DIDÁTICA, COMPREENSÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
DOCENTE.

Desafios contemporâneos da Didática:
- Didática e cibercultura
- Pluri, interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade
- Pluriculturalismo e pedagogia diferenciada; o local e o global na educação

Competências didáticas para o ensino:
- Saber, ser, saber fazer, saber sensível

Estudo sobre teorias de currículo
- Os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino das disciplinas específicas no nível fundamental (5ª a
8ª séries) e médio.

Reflexões sobre os paradigmas do planejamento didático: visão formalista, tradicional tecnicista e visão crítica.
BI BLI OG RA FIA
ALVES, Rubem. Es tórias de Quem Gosta de Ensinar . São Paulo, Cortez, 1996.
-------------------. O que é ensinar. São Paulo: EPU, 1996.
BECKER, Fernando. Epi stemologia do professor . 10ª ed.Petrópolis: vozes, 2002.
CANDAU, Vera Maria (org) et al. Didática, Currículo e Saberes Escolares . Rio: Dp&A, 2002.
CARRETERO, Mário. Construtivismo e Educação . Porto Alegre, Ed. Artes Médicas: 1997.
CASTRO, A. e Carvalho, Anna. Ensinar a Ensinar .São Paulo: Pioneira Thomson. 2002.
COLL, César et all . O Construtivismo na Sala de Aula . São Paul o, Ed. Ática: 1998.
COMENIUS. Didática Magna . São Paulo: Martins Fontes, 1997.
D’ÁVILA, C. M. Interdisc iplinaridade e Mediação Pedagógica . In: Revista da FEBA, ano 3, vol. 1, n.III
(jan/dez,2002) Salvador Bahia,2002.
D’ÁVILA, C. M. Pedagogia Cooperativa e Educação à distância: Uma Aliança Possível . In Revista da
FAEEBA, nº 20, Salvador, Bahia, 2004.
ELIAS, M. C. Célestin Freinet. Uma Pedagogia de Atividade e Cooperação . 3ª edição.Petrópolis: Vozes,
1999.
FAZENDA, Ivani Arantes . Interdisciplinaridade: Histó ria, Teoria e Pesquisa . São Paulo: Papirus, 1995,2ª
edição.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia . São Paulo: Ed. Paz e Terra, 2000.
FREIRE, Paulo. Educaç ão como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra, 1969.
GARDNER, Howard. Es truturas da Men te.Teorias das Inteligências Múltiplas. Porto Alegre: Artmed,1994.
78
HOFFMANN, J. Avaliação Mediadora: Uma Prática em Construção da Pré -escola à Universidade. 4ª ed.
Porto Alegre: Educação e Realidade, 1994.
LA TAILLE, Yves de et al. Piaget, Vygostky, Wallon : Teorias Psicogenéticas em Discussão . São Paulo:
Vozes, 1994.
LIBÂNEO, José Carlos . Democratização da Escola Pública. São Paulo: Loyola, 1986.
LUCK, Heloísa. Pedagogia Interdisciplinar. Fundamentos Teórico -Metodológicos. 7ª Edição. São Paulo:
Vozes, 1994.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: As Abordagens do Processo. São Paulo: EPU, 1986.
MORAIS, Régis de. Sala de Aul a: Que espaço é Esse? São Paulo: Papirus, 1996.
NÓVOA, Antônio. Formação de Professores e Trabalho Pedagógico. Lisboa: Educa, 2002.
PERRENOUD, Philippe. Dez Novas Competências Para Ensinar . Porto Alegre: Artmed, 2000.
PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Di ferenciada . Porto Alegre: Artmed, 2000.
PIMENTA, S.G (coord.) et al. Pedagogia, Ciência da Educação? : São Paulo: Cortez Editora, 1998.
PRETTO, Nelson de Luc a. Uma Escola Sem/Com Futuro, Campinas, São Paulo: Papirus, 1996.
REGO, T. C. Vygotsky. Uma Perspectiva Histórico -Cultural da Educação. Petrópolis: Vozes, 1995.
SAVIANI, Dermeval. A Pedagogia Histórica Crítica. São Paulo: Cortez, 1990.
SNYDERS, George. Alunos Felizes. 2ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Li nguagem. São Paulo. Ed. Martins Fontes. 1987.
VEIGA, Ilma Passos (org). Didática: O Ensino e Suas Relações. São Paulo: Ed. Papirus, 1996.
VEIGA, Ilma Passos (org). Formação de Professores. Políticas e Debates. São Paulo: Papirus, 2002.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
EDC 000
Didática e Práxis Pedagógica II
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
EM E NTA
Estudo do planejamento de ensino nas suas etapas, modalidades, componentes didáticos e tipologia. Planos e projetos
didáticos. Observação e diagnóstico da prática educativa em escolas e/ou espaços alternativos de educação (ONG,
projetos educacionais alternativos, escolas comunitárias etc.) Vivência pedagógica, sob a forma de simulação em sala de
aula (micro-aulas).
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
Unidade I
Diagnóstico das Instituições Educacionais



Estudo diagnóstico do real pedagógico e as mediações possíveis com o todo social: observação e
diagnóstico de instituições de ensino alterna tivas e/ou diagnóstico de instituições escolares da
rede oficial de ensino (de 5ª a 8ª séries e de nível médio).
Noções preliminares sobre metodologia da pesquisa
Relatórios de Pesquisa (Diário itinerante)
80
Unidade II
Planejamento e Práxis Pedagógica

Planejamento de ensino numa perspectiva crítica.
-Tipologia e etapas do planejamento
-Planos e projetos
o Dimensões e componentes didáticos do planejamento
o Formulação de objetivos de ensino -aprendizagem;
o Seleção e organização de conteúdos/ o que fazer com os livr os didáticos?
o Métodos e técnicas pedagógicas (diferenciação conceitual; repertório e laboratório de
técnicas pedagógicas)
o Recursos didáticos (para que servem? Como e quando utiliza -los)
o Educação e Novas Tecnologias da Comunicação e Informação
o Avaliação da aprendizagem (perspectiva classificatória x perspectiva emancipatória de
avaliação)

A prática pedagógica no processo de ação -reflexão-ação: a práxis e as micro -aulas.
BI BLI OG RA FIA
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
81
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
EDC 000
Didática e Práxis Pedagógica de Geografia I DIDÁTICA E PRÁXIS DA GEOGRAFIA I
(CONFORME PROGRAMA)
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
136
EM E NTA
Estudo do atual processo de ensino e de aprendizagem da geografia nas escolas brasileiras vinculando-o ao sistema
escolar brasileiro e esse à sociedade contemporânea. A geografia escolar na formação do cidadão-trabalhador a partir
da definição/seleção dos conteúdos significativos e do entendimento da questão conteúdo/forma.
OB JE TI VO S
A intenção mais ampla da disciplina é ser elemento dinâmico do cenário no qual estão envolvidos cada um dos
estudantes, futuros professores, potencializando a (re)formação da cosmovisão de cada um deles, a partir do
entendimento que sociedade, escola e geografia são dimensões distintas de uma mesma rede para que, assim, possam
de forma embasada e consciente realizar seu futuro trabalho.
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
-
O papel do educador;
O mundo contemporâneo;
O sistema escolar hoje: defasagens e novas necessidades;
A geografia na formação do cidadão -trabalhador;
A criação de sentido: temáticas, métodos e fundame ntos epistemológicos da geografia: como
“levar” a geografia para a escola;
82
-
A questão do conteúdo/forma;
O sujeito na educação: o respeito às individualidades;
O processo avaliativo: c omo saber s e os alunos atingiram os objetivos.
BI BLI OG RA FIA
BERMAN, Marshall. Tudo o que é sólido desmancha o ar . São Paulo: Sahwarcz Ltda, 1992.
CARVALHO, Maria Inez e SARDELICH, Maria Emília. O que vamos guardar de nós? São Paulo: Ed. Cone
Sul, 2000.
CASTORIADIS, Cornelius. A insti tuição imaginária da sociedade . 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1986.
ENRIQUEZ, Eugène. Psi cossociologia – análise social e intervenção . Petrópolis: Vozes, 1994.
HARVEY, David. Condiç ão pós -moderna. São Paulo: Loyola, 1993.
LÉVY, Pierre. O que é vi rtual? Tradução de Paulo Neves. São Paulo: E d. 34, 1996.
___________. As tecnol ogias da inteligência . Tradução Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1996.
(3ª reimpressão).
MARCONDES, Ciro Filho. A nova sociedade da era tecnológica . São Paulo: Universidade de São Paulo,
1992 (Mimeo).
ORTIZ, Renato. Mundiali zação e Cultura . São Paulo: Ed. Brasiliense, 1996 (2ª reimpressão).
SALLES, João Moreira. América. Rio de Janeiro: Vídeo Filmes e Rede Manchete, 1989 (Vídeo).
SERPA, Luiz Felippe P. Ciência e Historicidade. Salvador: UFBA, 1991.
TOURAINE, Alain. Crítica da modernidade. 2ª ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 1995.
VATTIMO, Gianni. A sociedade Transparente. Lisboa: Relógio D’Água, 1992.
Obras para entender os novos rumos da Geografia
LACOSTE, Yves. A geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. 2ª ed. Campinas: Papirus, 1989.
MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1998.
MOREIRA, Ruy. Assim se Passaram Dez Anos (a renovação da geografia no Brasil: 1978-1998). Rio de Janeiro, 1988.
(Mimeo.). SANTOS, Milton. Por uma geografia nova. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 1986.
SANTOS, Milton. A aceleração contemporânea: tempo mundo e espaço mundo. In: Fim de século e globalização. 2ª ed.
São Paulo: Hucitec, 1994.
Obras ligadas especificamente às concepções geográficas atuais:
ANDRADE, Manuel Côrrea de (org.), FERNANDES, Florestan (coord.). Uma geografia para o século XXI. Campinas:
Papirus, 1994.
GARDENAL, Araldo Fernandes. Trabalhando a geografia de forma interdisciplinar. In: A academia vai à escola.
Campinas: Papirus, 1995.
GOMES, Paulo César da Costa. Geografia e modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
83
OLIVEIRA, Ariovaldo U. Situação e tendências da geografia. São Paulo: Contexto, 1998 (Coleção repensando o ensino).
SOJA, Edward W. Geografias pós-modernas: a reafirmação do espaço na teoria social crítica. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Editor, 1993.
Obras para a geografia que se ensina:
ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS. O ensino da geografia em questão e outros temas. São Paulo:
Marco Zero – Associação dos Geógrafos 1989. (Terra Livre nº 2).
________. Caderno Prudentino de geografia 17- geografia e ensino. Presidente Prudente: AGB, 1995.
CARLOS, Ana Fani e OLIVEIRA, Ariovaldo U. Reformas no mundo da educação – parâmetros curriculares e geografia.
São Paulo: Contexto, 1999.
_________. A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2000.
CARVALHO, Márcia Siqueira (Org.) Para que ensina geografia. Londrina: Ed. UEL, 1998.
CARVALHO, Maria Inez. Fim de século: a escola e a geografia. Ijuí: Ed. Uninjuí, 1998.
CASTROGIOVANNI, Antonio Carlos. Práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Ed. Mediação, 2000.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e práticas de ensino. Goiânia: Editora Alternativa, 2002.
CENTRO DE ESTUDOS EDUCAÇÃO E SOCIEDADE. Cadernos Cedes 39 – ensino de geografia. Campinas: Papirus e
Cedes, 1996.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. (org.). Para onde vai o ensino de geografia? São Paulo: Contexto, 1989b. (Coleção repensando
o ensino).
VESENTINI, José William. Para uma geografia crítica na escola. São Paulo: Ática, 1992 .
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
84
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
GEO 000
Didática e Práxis Pedagógica d e Geografia II DIDÁTICA E PRÁXIS DA GEOGRAFIA II
(CONFORME PROGRAMA)
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
136
EM E NTA
Reflexões teóricas sobre Estágio supervisionado na educação da contemporaneidade. Elaboração de projeto.
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
Teoria/ prática;
Estágio Supervisionado na contemporaneidade;
Avaliação.
BI BLI OG RA FIA
-
-
A prática de ensino e o estágio supervisionado. Uma coletânea de textos sobre estágio coordenado por Stela C.
Bertholo Piconez. Esse livro faz parte da Coleção Magistério, formação e trabalho pedagógico da Editora
Papirus.
O estágio na formação de professores – unidade teoria e prática? Esse livro, editado pela Cortez, é a tese de
85
-
livre-docência da Profa. Selma Garrido Pimenta da Faculdade de Educação da Usp.
Repensando e refazendo uma prática de estágio no ensino da geografia. Esse artigo de Christian Dennys M. de
Oliveira e Nídia Nacib Pontuschka se encontra na coletânea Geografia e ensino – textos críticos, organizado por
José William Vesentini.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
86
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
NOME
GEO 000
Climatologia Sistemática
T
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
34
51
-
85
T
MÓDULO
P
SEMESTRE VIGENTE
E
30
15
-
do 7º em diante
EMENTA
Teoria e método em climatologia. A evolução e tendências da climatologia geográfica no Brasil e no mundo. Da climatologia tradicional
à climatologia contemporânea. As escalas taxonômicas da organização geográfica do clima. Os sistemas e subsistemas
meteorológicos atuantes sobre o Nordeste brasileiro: suas repercussões sobre o regime das chuvas. Os mesoclimas e a
compartimentação topoclimatológica regional. O clima e a organização do espaço: clima e turismo. O clima e o espaço agrário.
OBJETIVOS
A disciplina visa o estudo teórico e prático da /climatologia Regional sob a perspectiva da abordagem geográfica, destacando a
questão da escala e seus respectivos métodos de estudo.
METODOLOGIA
A disciplina de aulas teóricas e práticas com a utilização de material audiovisual.
As aulas práticas envolvem tabulações, mensuração e representação gráfica de dados climatológicos e/ou cidades do nordeste
brasileiro. Durante o semestre será desenvolvido um trabalho prático reunindo todas as práticas onde o aluno deverá redigir um texto
explicativo dentro de todos critérios de um trabalho acadêmico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I Introdução ao estudo da Climatologia Sistemática:
1.1 A Climatologia no contexto das ciências da natureza e suas interfaces;
1.2 Evolução e tendências da Climatologia Geográfica no Brasil;
1.3 Os métodos da Climatologia Geográfica: quantificação em Climatologia, o método Sinótico, análise rítmica e a representação por
isolinhas;
87
1.4 As escalas taxonômicas da abordagem geográfica do clima.
II Clima e Meio Ambiente
2.1 O papel do clima na dinâmica processual da paisagem em ambientes tropicais;
2.2 A questão da zonalidade, sazonalidade e azonalidade;
2.3 Os principais índices climáticos utilizados na abordagem regional: índice xerotérmico de Gaussen e Bagnouls, índice hídrico
de Thornthwaite, índices climático-turístico, índices de Gibbs-Martin, índices de erosividade das chuvas dentre outros.
2.4 o clima e suas influencias sobre o espaço. A questão dos veranicos. O balanço hídrico de Thornthwaite e sua aplicação
agroclimatológica
2.5 A cidade e a produção de um clima artificial:
O clima como instrumento de planejamento da cidade. Os canais de percepção do clima urbano.
Os impactos meteoroclimáticos sobre a cidade e suas repercussões espaciais.
III Os Climas do Estado da Bahia
3.1 Aspectos gerais da circulação atmosférica regional; os sistemas meteorológicos regionais e as correntes perturbadas atuantes;
3.2 Os regimes de chuvas e a compartimentação topoclimática regional;
3.3 Os principais tipos de climas e os Mesoclimas;
3.4 Estudo de caso.
BIBLIOGRAFIA
ASSIS, F.N. Aplicações de Estatística à Climatologia: Teoria e Prática. Editora UFP, (RS), 1996.
FERREIRA, A.G. Meteorologia Prática. Oficina de Textos, São Paulo, 2006.
LOMBARD, M. A. Ilha de Calor nas Metrópoles: O Exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1985.
MENDONÇA, F. e Oliveira, I. M. D. Climatologia: Noções Básicas e Climas do Brasil. Oficina de texto, São Paulo, 2007.
MONTEIRO, C. ª F. E MENDONÇA, F. (Orgs). Clima Urbano. São Paulo: Contexto, 2003.
MOTA, F. S. Meteorologia Agrícola. São Paulo: Nobel, 1985.
NIMER, E. Climatología do Brasil. Rio de Janeiro. IBGE, 1989
VIDE, J. M. Fundamentos de Climatologia Analítica. Madrid: Síntesis, 1991.
ZAVATINI, J. A. O Paradigma da Análise Rítmica e a Climatologia geográfica brasileira. Revista Geografia. Rio Claro, 2000, v. 25, n. 3
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VENTURI, A . B. Praticando Geografia: Técnicas de Campo e Laboratório. Editora Oficina de Textos. São Paulo, 2005.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
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SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
GEO 103
Geomorfologia
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
85
75
EM E NTA
Evolução e classificação das formas de relevo. Processos geológicos e geotectônicos relacionados ao modernismo da
paisagem geológica. Aplicações da geomorfologia. Visitas de campo.
OB JE TI VO S
Transmitir aos alunos informações básicas sobre a gênese, evolução e organização das formas do relevo
terrestre, caracterizando seus agentes e analisando a dinâmica de suas interações no espaço e no tempo.
Discutir a zonalidade da relação clima/biosfera/morfogênese e as conseqüências de sua variação sobre a
dinâmica das paisagens.
Orientar o aluno no desenvolvimento da análise geomorfológica a partir da documentação bibliográfica,
cartográfica e fotográfic a, mostran do a importância do conhecimento dos fatos geomorfológicos para as
geociências, e a compreensão dos problemas ambientais.
MET OD OL OGI A
Aulas expositivas, com utilização de recursos visuais: slides, transparências, fotografias, imagens de satélites e outros
documentos ilustrativos.
Aulas práticas com uso de mapas topográficos, geológicos e outros documentos.
Comentário de mapas geomorfológic os e geodinâmicos.
Estudos dirigidos
Visita ao campo (1/2 turno)
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
89
 AULAS TEÓ RICAS
1. Conceitos Geomorfológi cos
Definição de Geomorfologia
Evolução da geomorfologia
Fatores, agentes e proc essos da evolução geomorfológica endógenos e exógenos.
Processos de Meteorização: Físicos, Químicos e Biofísicos.
2. Geomorfologia estrutural
Condicionantes geológic os da morfogênese e da organização do espaço. Ação geológica da
morfogênese.
Litologia: propriedade das rochas e sua influência nos processos morfogenéticos
Tipos de relevos morfoestruturais
Relevos associados à es trutura horizontal e à estrutura homoclina l – relevo de cuestas
Relevos associados às estruturas dobradas: Relevos jurássicos e Apalachianos
Relevos associados à es trutura falhada
Relevos associados às estruturas cristalinas
3. Geodinâmica externa
Geomorfologia dos interflúvios: Processos e Formas – Meteorização – Evolução das Vertentes
Geomorfologia Fluvial: processos (erosão, transporte e acumulação) – Morfologia e Dinâmica da
Planície Fluvial (terraços fluviais, cones de dejeção, tipos de canais fluviais)
Geomorfologia Litoral: Processos e Formas
4. Geomorfologia climática
Princípios de zonalidade
Domínios morfoclimáticos: identificaç ão e classificação na escala mundial
Domínios morfoclimáticos intertropicais
Conseqüências geomorfológicas das mudanças e oscilações climáticas
5. Geomorfologia e meio ambien te
Aplicação da Geomorfol ogia
Contribuição da Geomorfologia para os estudos ambientais
Geomorfologia e Sistema de Informação Geográfica (SIG)
 AULAS PRÁTICAS
1. Apresentação e análise crítica dos métodos e das documentações, cartográficas usadas em
geomorfolo gia.
2. Análise geomorfol ógica do mapa topográfico
Compartimentação morfológica do mapa topográfico
Estudo morfométrico das vertentes
Análise do papel dos condicionantes geológicos e climáticos
Síntese geomorfológica
3. Mapeamento Geomorfol ógico: pri ncípios e ap resentação de exemplos
4. Observações e descrições geomorfológica de campo (visita ao campo)
BI BLI OG RA FIA
90
CASSETI, W. Ambiente e Apropriação do relevo. 1ª Ed. São Paulo: Contexto, 1991.
__________. Elementos de Geomorfologia. 1ª Ed. Goiás: Universidade de Goiás, 1994.
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia Fluvial. 1ª Ed. São Paulo: Blucher, 1981.
__________.Geomorfologia. 2ª Ed. São Paulo: Blucher, 1981.
COQUE, R. Géomorphologie. 5ª Ed. Paris: Arman Colin, 1993.
CUNHA, M. A. Ocupação de Encosta. 1ª Ed. São Paulo: IPT, 1991.
DERRAU, M. Lês Formes du Relief Terrestre. Notions de Géomorphologie. 7ª Ed. Paris: Arman Colin, 1996.
GUERRA, A.T. Dicionário Geológico e Geomorfológico. 7ª Ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1989.
GUERRA, A.T. e CUNHA, S.B. Geomorfologia e Meio Ambiente. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
__________. Geomorfologia. Uma Atualização de Bases e Conceitos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
JATOBÁ, L. e LINS, R.C. Introdução à Geomorfologia. 1ª Ed. Recife: Bagaço, 1987.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
91
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SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
GEO 000
Introdução à Oceanografia
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
EM E NTA
Oceanografia: Definição e Conc eitos. Oceanografia como Profissão. Mercado de Trabalho. História da
Oceanografia no Brasil. Importância dos Oceanos. Teoria da Deriva dos Continentes e Tectônica de
Placas. Plan ícies Batimétricas. Oceanografia Biológica. Oceanografia Química. Oceanografia Física.
Processos Oceânic os Gl obais. Processos Costeiros.
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
PARTE I
- Oceanografia Geológica
- A História da Terra e o Si stema Solar
- O Tempo Geológic o
- Tectônica de Placas e Formação das Bacias Oceânicas
- Unidades Morfol ógicas do Fundo Oceânico
- A Margem Continental e Zona Costeira
- Sedimentos , Rochas e Depósitos Minerais Marinhos.
92
PARTE II
- Oceanografia Química
- História da Água
- Ciclo Hidrológico
- As Propriedades da Água Marinha
- As reações químicas e biológicas da água do mar.
PARTE III
- Oceanografia Física
- Breve resenha histórica da Oceanografia
- Densidade, Salinidade e Temperatura
- Interação Oceano – Temperatura
- Correntes Marinhas e Ci rculação Atmosférica
- Circulação na Zona Costeira
PARTE IV
- Oceanografia Biológica
- Principais divisões bati métricas dos ambientes marinhos
- Plâncton, Nec ton e Bentos: principais componentes
- Estrutura e funcionamento dos ecossistemas marinhos
- Ecossistemas m arinhos e transicionais
- Ecossistemas de mares profundos
PARTE V
- A Oceanografia no Brasi l
- Áreas de atuaç ão do oc eanógrafo: a interdisciplinaridade na profissão
- Perspectivas de mercado de trabalho
BI BLI OG RA FIA
DAVIS, Richard . Pri ncipl es of Oceanography . Ref. 551.46 -D263
G. Pickard. Descriptive Physical Oceanography . Ref. 551.463 – P594
H. Kuenen. Marine Geol ogy . Ref. 551.46:551.35 – K95
P. Weyl. Oceanography – An introduc tion to the marine environment . Ref. 551.46 W548
M. Grant Gross. Oceanography: a vi ew of the Earth. Ref. 551.46 -G878.
R. Ballard & J. Moore. Photographic Atlas of the Mid Atlantic Ridge Rift Valley . Ref. 551.46.12611 (084.4)
TUREKIAN, K. K. 1968. Oceanos . Edi tora Edgard Blucher Ltda. 151 p.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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SUPERINTEND ÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
34
NOME
Geografia da Saúde
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
51
85
T
30
MÓDULO
P
15
E
-
SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
A evolução e tendências dos estudos geográficos relativos ao estudo da saúde. As fontes e a natureza dos dados necessários para
o estudo das doenças. A classificação das enfermidades e sua organização espacial. Aplicação da cartografia e do Sistema de
Informação Geográfica no estudo das doenças em ambientes tropicais. A relação meio ambiente e saúde. Os atributos ambientais
que interferem sobre a saúde humana. A importância e a contribuição dos estudos de bioclimatologia. Estudo de caso.
OBJETIVOS
Entender o desenvolvimento dos estudos que culminaram no estabelecimento da Geografia da Saúde;
Reconhecer os principais agentes e entender as relações existentes entre o processo de reprodução e organização do espaço
geográfico e suas implicações nas condições de saúde das populações;
Compreender a natureza e a aplicação de conhecimentos da cartografia, sensoriamento remoto e sistema de informações
geográficas nos estudos de Geografia da Saúde;
Conhecer a classificação das enfermidades em seres humanos, seus principais vetores de disseminação e sua distribuição espacial
em suas condições endêmicas e epidêmicas;
Realizar estudos de caso sobre as condições de saúde da população em municípios baianos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas; discussão e produção de textos, mostra e discussão de vídeos; apresentação de seminários pelos alunos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Saúde e doença;
Geografia da Saúde;
A classificação das enfermidades em humanos;
Espaço geográfico e saúde;
Ecologia, clima e saúde;
Política, planejamento da saúde e saúde humana;
Cartografia, sistemas de informações geográficas e análise de dados na Geografia da Saúde;
Estudo de caso sobre as condições de saúde da população em municípios baianos.
94
BIBLIOGRAFIA
ALBUQUERQUE, Marli B. M. de; LIMA E SILVA, Francelina Helena Alvarenga; CARDOSO, Telma Abdalla de Oliveira. Doenças
tropicais: da ciência dos valores à valorização da ciência na determinação climática de patologias. Ciência & saúde coletiva, Rio de
Janeiro, v. 4, n. 2, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81231999000200016
&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.
ALMEIDA, Célia Maria de. Reforma do Estado e reforma de sistemas de saúde: experiências internacionais e tendências de
mudança. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script
=sci_arttext&pid=S1413-81231999000200004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.
ANNES-DIAS, Heitor. Climatologia médica: lições de clínica médica. Rio de Janeiro: Nova Série, 1946.
BARATA, Rita Barradas. Cem anos de endemias e epidemias. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 2, 2000.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232000000200008&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em:
03 Ago 2007.
BARCELLOS, Christovam; BASTOS, Francisco Inácio. Geoprocessamento, ambiente e saúde: uma união possível?. Cadernos de
Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, 1996. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X1996000300012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.
CÂMARA, Gilberto et al. Mapping social exclusion/inclusion in developing countries: social dynamics of São Paulo in the 1990s.
Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/geopro/papers/saopaulo_csiss.pdf>. Acesso em: 03 Ago 2007.
CASTRO, Josué de. Geografia da fome. 8. ed. Rio de Janeiro: Casa do estudante do Brasil, 1963. 2v
COSTA, Giseli Fernandes da. Geoprocessamento: uso e aplicação na Saúde Pública e na Saúde Ambiental. Disponível em:
<http://www.anppas.org.br/encontro_anual/encontro1/gt/sustentabilidade_cidades/Giseli%20Fernandes%20da%20Costa.pdf>.
Acesso em: 03 Ago 2007.
COSTA, Maria da Conceição Nascimento; TEIXEIRA, Maria da Glória Lima Cruz. A concepção de "espaço" na investigação
epidemiológica. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0102-311X1999000200012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.
EDLER, Flavio C.. De olho no Brasil: a geografia médica e a viagem de Alphonse Rendu. História, Ciências, Saúde-Manguinhos,
Rio de Janeiro2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702001000500007&lng=pt&
nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.
FERREIRA, Marcelo Urbano. Epidemiologia e geografia: o complexo patogênico de Max. Sorre. Ciência & saúde coletiva, Rio de
Janeiro, v. 7, n. 3, 1991. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X1991000300002&lng
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FONSECA SOBRINHO, Délcio. Estado e população: uma história do planejamento familiar no Brasil. Rio
de Janeiro: Rosa dos Tempos/FNUAP, 1993.
FORATTINI, Owaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade. São Paulo: EDUSP, Artes Médicas, 1992.
GESLER, W. The uses of spatial analysis in medical geography: a review. Social Science and Medicine. [London], v. 23, n. 10, p.
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HARTZ, Zulmira Maria de Araújo. Avaliação dos programas de saúde: perspectivas teórico metodológicas e políticas institucionais.
Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_
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LEMOS, Jureth Couto; LIMA, Samuel do Carmo. A Geografia Médica e as doenças infecto-parasitárias. Caminhos de Geografia.
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MEDRONHO R. A. (Org.). Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
MEDRONHO, R. A. Geoprocessamento e saúde: uma nova abordagem do espaço no processo saúde-doença. Rio de Janeiro:
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NARVAI, Paulo Capel. Cárie dentária e flúor: uma relação do século XX. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n.
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Acesso em: 03 Ago 2007.
95
NUNES, Everardo Duarte. Sobre a história da saúde pública: idéias e autores. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n.
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RIBEIRO, H. Olhares Geográficos: meio ambiente e saúde. São Paulo: SENAC, 2005.
ROJAS, Luisa Basilia Iñiguez; TOLEDO, Luciano Medeiros de (Orgs.). Espaço e doença: um olhar sobre o Amazonas. Rio de
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ROZEMBERG, Brani. Saneamento rural em áreas endêmicas de esquistossomose: experiência e aprendizagem. Ciência & saúde
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SABROZA, Paulo Chagastelles; TOLEDO, L.; OSANAI, C. H. . ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO E OS PROCESSOS ENDÊMICOEPIDÊMICOS. In: LEAL, Maria do CARMO et al. (Orgs.). SAÚDE, AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. 1. ed. Rio de Janeiro:
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SCHRAIBER, Lilia Blima et al . Planejamento, gestão e avaliação em saúde: identificando problemas. Ciência & saúde coletiva, Rio
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200002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.
SERAPIONI, Mauro. Métodos qualitativos e quantitativos na pesquisa social em saúde: algumas estratégias para a integração.
Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid
=S1413-81232000000100016&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.
SOUZA, Celia Ferraz de; PESAVENTO, Sandra Jutahy. Imagens urbanas: os diversos olhares na formação do imaginário urbano.
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TEIXEIRA, Carmem Fontes. Epidemiologia e planejamento de saúde. Ciência & saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, 1999 .
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03 Ago 2007.
TRAVASSOS, Cláudia et al. Desigualdades geográficas e sociais na utilização de serviços de saúde no Brasil. Ciência & saúde
coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232
000000100012&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 03 Ago 2007.
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Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
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Programa aprovado em reunião plenária do dia
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SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
NOME
GEO 000
Recursos Naturais e Meio Ambiente
T
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
68
-
-
68
T
MÓDULO
P
SEMESTRE VIGENTE
E
30
-
-
do 7º em diante
EMENTA
Conceito de recurso natural e meio ambiente. A questão dos “usos” e os diferentes graus de comprometimento dos recursos naturais.
O meio ambiente e as mudanças globais. A questão da preservação e da conservação dos recursos naturais.
-
OBJETIVOS
Discutir a conceituação de recursos naturais e sua importância numa perspectiva geossistêmica.
Discutir os paradigmas fundamentais aplicados à questão ambiental.
Desenvolver habilidades relacionadas à análise integrada do espaço geográfico e a atuação do profissional em geografia, do
ponto de vista pedagógico e técnico.
METODOLOGIA
O conteúdo será desenvolvido mediante aulas expositiva, expositivas/participativas (induzidas pela discussão de textos variados),
vídeo/aulas e trabalhos práticos e trabalho de campo.
Obs.: o trabalho de campo é único e representará uma nota, não haverá a aplicação de nenhuma avaliação equivalente.
O processo de avaliação de aproveitamento compreenderá das seguintes formas de avaliação: Relatório de campo seminário e
avaliação escrita.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1- O significado e a natureza dos recursos naturais
- conceituação, classificação e distribuição geográfica dos recursos naturais.
2- A natureza dos recursos naturais.
97
- Formação da terra, origem dos recursos e o mar com fonte de recursos naturais.
3- O homem e os recursos naturais.
- Etapas do desenvolvimento socioeconômico e a utilização dos recursos naturais.
- Proporção de pessoas e recursos.
- Valorização e avaliação dos recursos.
4- Exploração e conservação dos recursos naturais.
- Conceitos de conservação
- Recursos naturais e planejamento
- Exploração dos recursos naturais: no Brasil.
- Proteção dos recursos naturais: legislação.
5- Recursos hídricos
- Tipos e distribuição geográfica
- Política, exploração e conservação
- Recursos hídricos no Brasil
6- Recursos minerais
- Tipos e distribuição geográfica
- Exploração e conservação
- Política de recursos minerais
- Recursos minerais no Brasil
7- Outros recursos naturais
- Recursos vegetais
- Formas silvestre
- Recursos paisagísticos
8- Análise Integrado do Meio Ambiente aplicados ao Zoneamento Ecológico Econômico.
- Bases para o zoneamento ecológico econômico.
-
BIBLIOGRAFIA
Andrade, M. C., Et Alli S. P. Meio-Ambiente Desenvolvimento e Subdesenvolvimento l- Ed. Hucitec 1975
Andrade, M. C., De S. P. Geografia Econômica, Ed. Atlas, 1974
Guerra, J. J. R. J. Recursos Naturais do Brasil, Ed. IBGE, 1980
Supren. R. J. Recursos Naturais Meio Ambiente e Poluição, Ed. IBGE, 1977
AB’SABER, A. N. - A problemática da desertificação e savanização no Brasil
intertropical - São Paulo, Geomorfologia.
IGEO/USP. 19p. 1977a.
AB’SABER, A. N. - A Organização natural das paisagens inter e subtropicais
brasileiras -in SIMPÓSIO SOBRE O
98
-
CERRADO,3, Anais... São Paulo, 1971.
AB’SABER, A. N. - Potencialidades Paisagísticas Brasileiras - Geomorfologia, São Paulo n. 55. IGEO/USP. 1977b.
AGB (Associação dos Geógrafos Brasileiros) - Geografia e Questão Ambiental - Rev. Terra Livre, São Paulo, 1988.
ALMEIDA, N. O. Metodologias em Geomorfologia ambiental. GEOSUL, Florianópolis, I(1):59-68, 1986.
ASMAR, WILLIAM. Por que o Homem Destrói o Meio Ambiente. Rio de Janeiro, Ed. Imago, 1991.
BERTRAND, G. Paisagem e Geografia Física Global: Esboço Metodológico. Rev. de Geografia da USP, 1972.
BERTRAND, G. Paisagem e Geografia física global: esboço metodológico. Cadernos de Ciências da Terra, São Paulo, Ed.
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BOFF, LEONARDO. Desafios Ecológicos do Fim do Milênio. Folha de São Paulo, 12/05/96
BRASIL. Ministério das Minas e Energia. Secretária Geral. Projeto RADAMBRASIL. Folha SD 23 e 24. Brasília: geologia,
geomorfologia, pedologia, vegetação, uso potencial da terra. Rio de Janeiro, 1982. 660 p. (Levantamento de Recursos
Naturais, 29).
CENTRO DE PLANEJAMENTO E ESTUDOS - CPE (Bahia). A compatibilização dos usos do solo e a qualidade ambiental na
Região Central da Bahia. Salvador. 1986. 87p.il
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO- CNMAD. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro, Ed.
Fund. Getúlio Vargas, 1992. 430p.
GONSALVES, C. V. P. Paixão da Terra - Rio de Janeiro, Ed. Rocco/Socci, 1984.
GRAZIERA, M. L. M. Direito de Águas e Meio Ambiente. São Paulo, Ed. Ícone, 1993.
IBGE. - GEOGRAFIA & QUESTÃO AMBIENTAL - Rio de Janeiro, 1993.
IBGE. - RECURSOS NATURAIS E MEIO AMBIENTE - Rio de Janeiro, 1993.
ORELLANA, M. M. P. - Metodologia integrada no estudo do meio ambiente. Geografia, São Paulo, 10(20):125-148, out. 1985.
SÁNCHES, R. O. Bases para o ordenamento ecológico-paisagístico do meio rural e florestal : zoneamento agroecológico.
Cuiabá : Fundação de Pesquisas Cândido Rondom, 1991. 142p.
SOTCHAVA, V. B. - O estudo do Geossistema - in Métodos em Questão, São Paulo, IGEO/USP. no 16, (trad. de C.A.F.
MONTEIRO) 1977.
TAUK, S. M, (org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo, Ed.UNESP, 167p. 1991
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SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICU LAR
CÓDIGO
GEO 037
T
68
NOME
Geografia da Cidade do Salvador
CARGA HORÁRIA
P
E
TOTAL
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MÓDULO
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SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
Estudo geoambiental do sítio urbano da cidade: as singularidades geográficas da cidade, características e problemas ambientais.
As características da ocupação humana na cidade e expansão urbana atual: fragmentação espacial, significação e segregação. Os
aspectos socioeconômicos da cidade e a sua função de metrópole regional. As características da região metropolitana da cidade e
sua organização espacial.
OBJETIVOS
Compreender o processo de expansão física da cidade do Salvador.
Entender a inter -relação entre agentes sociais do desenvolvimento urbano e os elementos da dinâmica
socioespacial e a res pectiva estrutura interna da cidade em dados períodos históricos: o período colonial;
do período pós -colonial até 1960; fase metropolitana contemporânea.
Compreender o papel da cidade do Salvador em sua região de influência.
METODOLOGIA
Aulas expositivas; discussão e produção de textos, mostra e discussão de vídeos; apresentação de seminários pelos alunos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O sítio e a situação urbana da cidade do Salvador;
O desenvolvimento da cidade do Salvador nos períodos: colonial; pós -colonial até 1960 e a fase
metropolitana contemporânea;
Os principais agentes sociais da formação e organização do espaço urbano soteropolitano: o Governo
(municipal, estadual, federal), a Igreja, os proprietários fundiários, as organizações econômicas e a
população;
A estrutura interna atual da cidade: a funcionalidade dos centros e sub -centros; as áreas residenciais, a
infra-estrutura e os equi pamentos urbanos;
O papel da cidade em sua área de influência urbana imediata.
BIBLIOGRAFIA
ALVARENGA, Andréa de Fátima Botelho. Estudo comparativo do potencial erosivo no embasamento cristalino e nos sedimentos
Barreiras: os escorregamentos - Salvador-BA. Salvador, 1992, 176f. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Instituto de
Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1992.
AZEVEDO, Thales de. Povoamento da cidade do Salvador. 2. ed. São Paulo: Nacional, 1955.
BAHIA. Companhia de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador. Plano Metropolitano de Desenvolvimento: cenário
atual. Salvador: Conder, 1977.
BAHIA. Companhia de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador. Diretrizes e políticas da região metropolitana de
Salvador. Salvador: Conder, 1975.
100
BAHIA. Centro de Planejamento Econômico. Uma política de habitação para Salvador. Boletim CPE. Salvador, v. 5, n. 5, p. 5-25,
1960.
BRAGA, Rosalina Batista. Conhecendo a cidade pelo avesso: o caso de Salvador. Belo Horizonte: Del Rey, 1994.
BRANDÃO, Maria de Azevedo. O último dia da criação: mercado, propriedade e uso do solo em Salvador. In: VALADARES, Licia do
Prado. Habitação em questão. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1981. p. 120-142 (Biblioteca de Ciências Sociais. Sociologia)
BRANDÃO, Maria de Azevedo. Origens da expansão periférica de Salvador. Planejamento. Salvador, v. 2, n. 6, p. 155-172,
abr./jun., 1978.
BRITO, Cristóvão. A estruturação do mercado de terra urbana e habitação em Salvador-Ba a partir de 1970. Geotextos. Salvador, v.
1, n. 1, p. 51-80, dez. 2005.
CARNEIRO, Edison. A cidade do Salvador (1549): uma reconstituição histórica. Rio de Janeiro: Organização Simões, 1954.
CARVALHO, Inaiá Maria Moreira de; PEREIRA, Gilberto Corso. Como anda Salvador e sua região metropolitana. Salvador:
EDUFBA, 2006.
GONÇALVES, Neyde Maria Santos. Impactos pluviais e desorganização do espaço urbano em Salvador–BA. São Paulo, 1992,
282f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Geografia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São
Paulo, São Paulo, 1992.
MAGALHÃES, Maria Ângela Cabral. Movimentos de massa e ocupação do solo no bairro do Engenho Velho da Federação,
Salvador-BA. Salvador, 1993, 143f. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Instituto de Geociências, Universidade Federal da
Bahia, Salvador, 1993.
MENDONÇA, Frederico A. R. A estratégia de localização dos conjuntos habitacionais da URBIS em Salvador, entre 1964 e 1984.
Revista de Arquitetura e Urbanismo. Salvador, v. 2, n. 2, p. 61-83, jul., 1989.
NASCIMENTO, ANNA AMELIA VIEIRA. Dez freguesias da cidade do Salvador: aspectos sociais e urbanos do século XIX.
Salvador: Fundação Cultural do Estado da Bahia, 1986.
PEIXOTO, Célia Simões. Os fatores físicos condicionantes dos problemas da cidade do Salvador. Salvador, 1968. 165 f. Tese
(Livre docência) - Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 1968.
PINHEIRO, Délio José Ferraz; SILVA, Maria Auxiliadora da. Visões imaginárias da cidade da Bahia: diálogos entre a geografia e a
literatura. Salvador: EDUFBA, 2004.
PREFEITURA MUNICIPAL DE SALVADOR. Encostas. Salvador: Oceplan, 1981.
RIBEIRO, Elizabete Maise Andrade; DEBEFFE, Charles. Poder público municipal e propriedade fundiária urbana. In: BAHIA.
Seplantec/CPE. Habitação e urbanismo em Salvador. Salvador: 1979. p. 81-220
ROCHA, Francisco Ulisses Santos. A mobilidade a pé em Salvador. Salvador, 2003. 234 f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2003.
RODRIGUES, Adilma de Jesus. Formas modernas de comércio varejista em áreas populares na cidade de Salvador-BA: o caso do
Shopping Center Ponto Alto, no bairro de Pau da Lima. Salvador, 2001. 150 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de
Geociências, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2001.
SAMPAIO, Consuelo Novais. 50 anos de urbanização: Salvador da Bahia no Século XIX. Rio de Janeiro: [sn], 2005.
SAMPAIO, Theodoro. Historia da fundação da cidade do Salvador. Salvador: Tipografia Beneditina, 1949.
SAMPAIO, Antônio Heliodório Lima. Formas urbanas: cidade-real & cidade-ideal. Salvador: Quarteto, 1999.
SANTOS, Milton. O centro da cidade do Salvador. Salvador: Progresso, 1959.
SERPA, Ângelo. Fala, periferia!: uma reflexão sobre a produção do espaço periférico metropolitano. Salvador: EDUFBA, 2001.
SILVA, Barbara-Christine Nentwig; Silva, Sylvio C. Bandeira de Mello e. Cidade e região no estado da Bahia. Salvador: Centro
Editorial Didatico da UFBA, 1991.
SILVA, Sylvio C. Bandeira de Mello e; LEAO, Sonia de Oliveira; SILVA, Barbara-Christine Nentwig. Urbanização e metropolização
no estado da Bahia: evolução e dinâmica. Salvador: Centro Editorial e Didatico da UFBA, 1989.
SOUZA, Guaraci Adeodato Alves de. Bahia de todos os pobres. Petrópolis: Vozes; Cebrap, 1980.
SOUZA, Ângela Maria Gordilho. Invasões e intervenções públicas: uma política de atribuição espacial em Salvador (1946-1989).
Rio de Janeiro, 1990. 315 f. Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) – IPPUR, UFRJ, Rio de Janeiro, 2001.
VASCONCELOS, Pedro de Almeida. Salvador: transformações e permanências (1549-1999). Ilhéus: Editus, 2002.
VASCONCELOS, Pedro de Almeida; SILVA, Sylvio C. Bandeira de Mello e. Novos estudos de geografia urbana brasileira. Salvador:
EDUFBA, 1999.
101
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
102
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 037
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NOME
Geografia Cultural
CARGA HORÁRIA
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TOTAL
68
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MÓDULO
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SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
A dimensão cultural do espaço. Paisagem e cultura. Os modos de vida e suas características. A cultura popular em suas múltiplas
manifestações e sua variação espacial. As diversas expressões religiosas em sua dimensão espacial: os espaços sagrados e o
profano. Os contatos e conflitos culturais resultantes do processo migratório inter-regional.
OBJETIVOS
Subsidiar a formação do estudante com um enfoque geográfico cultural, explicitando o estado da arte
nesta sub-área do conhecimento e apontando para os limites e as possibilidades de uma abordagem
cultural dos problemas geográficos no mundo contemporâneo.
Compreender as razões dos conflitos étnicos entre diferentes culturas
METODOLOGIA
Aulas expositivas, ativi dades dirigidas de discussão de textos e seminários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A Geografia Cultural : O Estado da Arte
A Morfologia da Pais agem de Carl Sauer
A Geografia Fenomenológica de Eric Dardel
O Papel da Nova Geografia Cultural na Compreensão da Ação Humana
Paisagem -Marca, Paisagem -Matriz: Elementos da Problemática para uma Geografia Cultural
Cultura e Simbolismo nas Paisagens Humanas
As Relações entre Cultura e Poder
O Conceito de Hegemonia Cultural de Antônio Gramsci
O Conceito de Topofilia
O Sagrado e o Urbano
O Sagrado como Elemento de Coesão Rural
O Espaço Sagrado: Comparação entre as Hi erópol is da América Latina e Europa
Cultura Popular e Cultura de Massa
As Manifestações da Cul tura Popular no Espaço Geográfico
Abordagem Cultural do Fenômeno das Migrações na Contemporaneidade: Os Contatos e os Conflitos
Em Direção a uma Geografia Cultural Radi cal: Problemas de Teoria
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA, M. G. de; RATTS, A. (orgs.). Geografia – Leituras Culturais. Goiânia: Editora Alternativa, 2003.
BACHELARD, G. A Poética do Espaço. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998.
BENJAMIN, W. Obras Escolhidas, Volume I: Magia e Técnica, Arte e Política. 7a Edição. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1994.
103
BOURDIEU, P. O Poder Simbólico. 3a Edição. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
BURKE, P. História e Teoria Social. São Paulo: Editora UNESP, 2002.
CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs.). Paisagem, Tempo e Cultura. Rio de Janeiro: Eduerj, 1998.
CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Manifestações da Cultura no Espaço. Rio de Janeiro: Eduerj, 1999.
CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Matrizes da Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Eduerj, 1999.
CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Geografia Cultural: Um século (2). Rio de Janeiro: Eduerj, 2000.
CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Paisagem, imaginário e espaço. Rio de Janeiro: Eduerj, 2001.
CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Religião, identidade e território. Rio de Janeiro: Eduerj, 2001.
CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Geografia Cultural: Um século (3). Rio de Janeiro: Eduerj, 2002.
CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Introdução à Geografia Cultural. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Paisagens, Textos e Identidade. Rio de Janeiro: Eduerj, 2004
CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Geografia: Temas sobre cultura e espaço. Rio de Janeiro: Eduerj, 2005.
CORRÊA, R. L.; ROSENDAHL, Z. (orgs). Cultura, espaço e o urbano. Rio de Janeiro: Eduerj, 2006.
DARDEL, E. L’Homme et la Terre – Nature de la Réalité Géographique. Paris: Ed. CTHS, 1990.
GRAMSCI, A. Cadernos do Cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
HARVEY, D. A produção capitalista do espaço. São Paulo: Annablume, 2005.
RELPH, E. As bases fenomenológicas da geografia. In: Geografia, Vol. 4, N. 7, p. 1-25. Rio Claro: UNESP, abril de 1979.
ROSENDAHL, Z. Espaço e Religião: Uma abordagem geográfica. Rio de Janeiro: Eduerj, 1996.
ROSENDAHL, Z. Hierópolis: O Sagrado e o Urbano. Rio de Janeiro: Eduerj, 1999.
ROSENDHAL, Z. Percepção, vivência e simbolismo no espaço: Peregrinos e turistas religiosos. In: Lima, L. C. Da cidade ao campo:
A diversidade do saber-fazer turístico. Fortaleza: Editora FUNECE/Univ. Est. do Ceará, 1999.
SERPA, A. Percepção e Fenomenologia: Em Busca de um Método Humanístico para Estudos e Intervenções do/no Lugar. Olam Ciência e Tecnologia, Rio Claro - SP, v. 1, n. 2, p. 29-61, 2001.
SERPA, A. Experiência e Vivência, Percepção e Cultura: Uma Abordagem Dialética das Manifestações Culturais em Bairros
Populares de Salvador. Ra´e Ga – O Espaço Geográfico em Análise, Curitiba-PR, v. 8, n. 8, p. 19-32, 2004.
SERPA, A. Por uma Geografia das Representações Sociais. OLAM – Ciência e Tecnologia, Rio Claro-SP, v. 5, n. 1, p. 220-232,
2005a.
SERPA, A. Mergulhando num mar de relações: redes sociais como agentes de transformação em bairros populares. Geografia, Rio
Claro-SP, v. 30, n. 2, p. 211-222, 2005b.
TUAN, Y. F. Topofilia. Um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo/Rio de Janeiro: Difusão Editorial
S/A, 1980.
TUAN, Y.F. Espaço e Lugar. São Paulo: DIFEL, 1983.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
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SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DO S CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
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NOME
Geografia do Turismo
CARGA HORÁRIA
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TOTAL
85
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MÓDULO
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SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
Aportes teóricos e metodológicos da Geografia do Turismo. O espaço geográfico como produto de consumo do turismo. O turismo e
a produção do espaço. A vocação turística dos territórios sob a perspectiva geográfica. O ecoturismo, paisagem e geografia. Os
atrativos geoturísticos e suas características espaciais. A atividade turística no Brasil e na Bahia.
OBJETIVOS
Discutir, a partir de uma leitura geográfica, a organização e produção espacial do lazer e do turismo;
Avaliar as políticas públicas e as práticas sociais relacionadas ao lazer e ao turismo;
Analisar as características geográficas do lazer e turismo no Mundo, no Brasil e na Bahia.
METODOLOGIA
Aulas Expositivas
Leitura e Discussão de Textos
Realização de Trabalhos Aplicados
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) Turismo e Geografia: conceitos, teorias e aproximações;
2) O sistema turístico contemporâneo: recursos, formação e imaginário;
3) Espaço, Planejamento e Turismo
4) O turismo no Mundo, no Brasil e na Bahia
BIBLIOGRAFIA
BARRETO, Margarita. Planejamento e Organização em Turismo. Campinas: Papirus, 2000.
BAUDRILLARD, Jean. Os Sistemas dos Objetos. 3. ed., São Paulo: Perspectiva, 1997.
CLAVAL, Paul. A Geografia Cultural. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1999.
CRUZ, Rita. de C. A. da. Política de Turismo e Território. São Paulo: Contexto, 2000.
CRUZ, Rita. de C. A. da. Introdução à Geografia do Turismo. São Paulo: Roca, 2001.
FEATHERSTONE, Mike. Cultura de Consumo e Pós-Modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995.
IGNARA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. Pioneira, 2000.
LAGE, Beatriz Helena Gilas. Economia do Turismo. São Paulo: Atlas, 2001.
MORAES, Antonio C. R. de & COSTA, Wanderley Messias da. A Valorização do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1984.
OLIVEIRA, Antônio Pereira. Turismo e desenvolvimento: planejamento e organização. São Paulo: Atlas, 2000.
PEARCE, Douglas G. Geografia do Turismo: fluxos e regiões no mercado de viagens. São Paulo: Aleph, 2003.
PIRES, Paulo. Turismo e paisagem. In: Turismo e impactos sócioambientais. São Paulo: Hucitec, 1996.
RODRIGUES, Adyr Balastreri (Org.). Turismo e Ambiente: reflexões e propostas. São Paulo: Hucitec, 1997.
YÁZIGi, Eduardo. A alma do Lugar: turismo, planejamento e cotidiano. São Paulo: Contexto, 2001.
105
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
FCH 124
Antropologia I
CARGA HORÁRIA
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MÓDULO
TOTAL
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SEMESTRE VIGENTE
68
EM E NTA
NÃO CONSTA O PROGRAMA
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
BI BLI OG RA FIA
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
107
FALTA PROGRAMA
A.C.C. – Atividade Curricular em Comunidade
108
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SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
EDC 142
Técnicas e Recursos Audiovisuais
CARGA HORÁRIA
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MÓDULO
TOTAL
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SEMESTRE VIGENTE
68
105
EM E NTA
Utilização de Técnicas e Recursos Audiovisuais no processo ensino-aprendizagem. Fundamentação teórica acerca da
dinâmica da comunicação e aspectos técnicos dos recursos a serem utilizados. Elaboração e demonstração de utilização
do material audiovisual.
OB JE TI VO S
Oferecer ao aluno subsídio para a realização de materiais didáticos e a reflexão crítica sobre os mesmos.
MET OD OL OGI A
Aulas expositivas e práti cas
Trabalhos individuais e em grupo
Análise de vídeos e produções audiovisuais
Discussão em grupo
Avaliação: Seminário
Realização individual de recursos de baixo custo
Produção em grupo de recursos eletro -eletrônicos
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
1. Fundamentaç ão teórica
A imagem, o som e o tex to; os níveis de atenção; codificação e decodificação;
As cores no proc esso de comunicação; os meios de comunicação de massa na sociedade atual; a
linguagem fílmica; micro -didática de montagem; vídeo.
2. Técnicas e Recursos
A ilustração nos livros didáticos
Transparências e retroprojetores
Cartazes e álbuns seriados
Fotografias; diapostivos e diafilmes
Seqüência sonorizada de diapositivos
109
Cinema, vídeo e televisão educativos
Vídeo-tape na escola
Computador na escola
3. Análise de experi ências
As políticas públicas de tele -educação
Experiências de ensi no com técnicas e recursos audio visuais
A televisão educativ a e os projetos nacionais de tele -educação
BI BLI OG RA FIA
ALVES, Alfredo e outros . Como fazer um audiovisual . Petrópolis, Vozes, 1987. (Coleção Fazer)
ALMEIDA, Cândido Mendes de. O que é v ídeo . São Paulo, Brasiliense, 1984. ( Coleção Primeiros Passos)
AVELLAR, José Carlos. Imagem e som, imagem e ação, imaginação . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
(Coleção Cinema)
BERNADET, Jean -Claude. O que é cinema . 6ª ed., São Paulo, 1984. (Coleção Primeiros Passos)
_________. e RAMOS, Alcides Frei re. Cinema e História do Brasil. São Paulo: Contexto, 1988.
BORDENAVE, Juan Diaz e PEREIRA, Adai r. Estratégias de ensino -aprendizagem . Petrópolis, Vozes,
1986.
BULIK, Linda e PIVA, Márcia C. Comunicação, memória e resistência . São Paulo: Edições Pa ulinas, 1989.
CALDAS, Waldenyr. O que todo ci dadão precisa saber sobre cultura de massa e política de
comunicações . São Paul o, 1986. (Cadernos de educação política. Série Sociedade e Estado; 19).
COELHO NETTO, José Teixeira . O que é indústria cultural . São Paulo, Brasiliense, 1980. (Coleção
Primeiros Passo)
COMPARATTO, Doc. Roteiro – arte e técnica de escrever para cinema e televisão . 5ª ed., Rio de Janeiro:
Nórdica, 1983.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual . São Paulo: M. Fontes, 1981.
FARRNA, Mod esto. Psic odinâmica das cores em comunicação . São Paulo: Edgard Blücher, 1982.
FERREIRA, Oscar e SILVA J UNIOR, Plínio. Recursos audiovisuais no processo ensino -aprendizagem . São
Paulo: EPU, 1986.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975.
GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pi râmide: para uma teoria marxista do jornalismo . 2ª ed., Porto
Alegre, 1989.
GIACOMANTONIO, Marc ello. O ensino através dos audiovisuais . São Paulo: Summus/EDUSP, 1981.
GOMES, Pedro e PIVA, Márcia Cruz (O rg s.). Políticas de comunicação: participação popular . São Paulo:
Edições Paulinas, 1988.
GUARESCHI, Pedro A. Comunicação e poder: a presença dos meios de comunicação de massa
estrangeiros na América Latina . 8ª ed., Petrópolis, Vozes, 1988.
GUTIERREZ, Franci sco. A linguagem total – uma pedagogia dos meios de comunicação . São Paulo:
Summus, 1978.
KNOPLOCH, Zilda. Ideol ogia do Publicitário . Rio de Janeiro: Achiamé, 1976.
LUYTEN, Sônia M. Bibe (Org.). His tória em quadrinhos – leitura crítica . 3ª ed., São Paulo: Ed. Paulinas,
1989.
MACHADO, Arlindo. A i l usão espetacul ar . São Paulo: Brasilense, 1984.
MACKENZIE, Norman e outros. Arte de ensinar e arte de aprender: introdução aos novos métodos e
materiais utilizados no ensino superi or . Rio de Janeiro: Fundação Getuli o Vargas, 1974.
MORAN, José Manuel. Como ver televisão: l eitura crítica dos meios de comunicação . São Paulo: Ed.
paulinas, 1991. (Coleç ão Comunicar)
PARRA, Nélio. Metodologia dos recursos audiovisuais . São Paulo: Saraiva, 1973.
_______. e PARRA. Ivone. Técnicas audiovisuais de educação . 5ª ed., São Paulo: Pioneira, 1985.
PEDROSA Israel. Da cor à cor exis tente . Rio de Janeiro: Léo Christiano Editorial Ltda., 1977.
110
PENTEADO Heloísa Dupas . Televisão e escola: conflito ou cooperação . São Paulo: Cortez, 1991 (Co leç ão
Educação Contemporânea)
PFROM NETO, Samuel. Tecnologia da educação e comunicação de massa . São Paulo: Pioneira, 1976.
PLANQUE, Bernard. Téc nicas audiovisuais de ensino . São Paulo: Loyola, 1974.
Revista de Educação AEC. Comunicação e Educação. Ano 11, nº 44, Brasília, 1982.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Brasília: Linha, 1987.
SANTORO, Luiz Fernando. A imagem nas mãos: o vídeo popular no Brasil . São Paulo: Summus, 1989.
SOARES, Ismar de Oliveira (Org.). Para uma leitura crítica dos jorna is. São Paulo: Ed. Paulinas, 1989.
_______. Para uma leitura crítica da publicidade . 2ª ed., São Paulo: Ed. Paulinas, 1988.
TAHARA, Mizuko. Contato imediato com mídia . São Paulo: Global, 1986.
TILBURG, João Luís Van. Para uma l eitura critica da televisão . 4ª ed., São Paulo: Ed. Paulinas, 1989.
TISKI-FRANSKOWIAK, Irene T. Homem, comunicação e cor . 2ª ed., São Paulo, Ícone, 1991.
VANONE, Francis e GOLIOT -LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre a análise fílmica . Campinas, S.P., Papirus, 1994.
(Coleção Ofício de Arte e Forma )
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
EDC 267
Educação Ambiental
CARGA HORÁRIA
T
P
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MÓDULO
TOTAL
T
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SEMESTRE VIGENTE
68
EM E NTA
Desenvolvimento de atividades teórico-prática para identificação de problemas ambientais através do contato direto com
os mesmos. Análise de questões ambientais no âmbito da escola e outras instituições. O papel do professor na
sensibilização da comunidade na discussão do ambiente em seus aspectos sócio-político-culturais.
OB JE TI VO S
Compreender a importância da Educação Ambiental na formação do cidadão da atualidade;
Analisar os fundamentos necessários à prática da educa ção ambiental, no que diz respeito aos aspectos:
filosóficos, epistemológi cos e sócio -pol ítico-culturais;
Desenvolver ações teóri co -prática que facilitem a compreensão da educação ambiental na Educação
Básica.
MET OD OL OGI A
O método a ser usado durante o curso desta disciplina deverá possibilitar aos estudantes identificar problemas que
afetam o ambiente e ações em educação ambiental já desenvolvidas em âmbitos diversos. Deverá também possibilitar
ao estudante conhecer melhor o ambiente em que vive e buscar ampliar o debate e ações visando a solução ou
diminuição dos problemas que afetam o ambiente. Para isto, serão utilizados recursos onde se destacam: o
levantamento de elementos de pesquisa junto a diversos segmentos, a exposição dialogada, a elaboração/ produção de
textos e outras modalidades de produção científica, tais como: resenhas, projetos, dentre outros.
A avaliação deverá ser processual e sobre a produção científica do aluno durante todo o curso, podendo
ocorrer, quando a si tuaç ão assim o exigi r , provas e testes, pois a produção teórico -prática no campo da
Educação Ambiental já é bastante significativa. Os aspectos qualitativos ligados ao posicionamento
crítico/analítico do aluno serão fundamentais em sua avaliação.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
Educação Ambiental – Histórico, concepção, objetivos e finalidades.
Ambiente: concepção e representação social.
As diversas tendênci as da E. A.
A Educação Ambiental , a crise da ciência e do conhecimento moderno.
112
Conteúdos e áreas de c onhecimentos relacionado s com a Educação Ambiental.
Os conceitos básicos e os mitos no fazer da Educação Ambiental.
Retratos da degradação ambiental: o lixo, o desmatamento, a extinção de espécies, a superpopulação, a
poluição, dentre outros.
Desenvolvimento e desenvolvimento sus tentável.
Educação Ambiental como Tema Transversal – PCN.
Interdisciplinaridade, transdisciplinaridade e a Educação Ambiental.
Elementos da Legisl ação Ambiental.
A pratica da E. A. – Elaboração e execução de projetos.
BI BLI OG RA FIA
ALVES, Rubens. Fil osofi a da ciência . São Paulo: Brasiliense, 1984.
BAUDRILLARD, Jean. A transparência do mal . São Paulo: Papirus, 1992.
BETTO, Frei. Ética. Rio de Janeiro. Garamond, 1997.
BRANCO, S. M. Ecossistêmica. São Paulo: Edgard Blücher, 1989.
CALLENBACH, Ernest. Gerenciamento ambiental . São Paulo: Cultrix, 1993.
CARVALHO, M.C.M. Construindo o saber . São Paulo: Papirus, 1991.
CASCINO, Fabio. Educação ambiental . São Paulo: Editora SENAC, 1999.
CHALMERS F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1995.
CHANGEUX, Jean-Pierre (Org.). Uma ética para quantos? Bauru. S.P. EDUSC, 1999.
CORTELLA, M.S. A escola e o conhecimento. São Paulo: Cortez, 1998.
DEMO, Pedro. Conhecimento moderno . Petrópolis: Vozes, 1997.
DUARTE, R.A. Paiva. Marx e a natureza em O Capital . São Paulo: L oyola, 1995.
FAZENDA, Ivani (org.). Didática e Interdisciplinaridade . São Paulo: Papirus, 1998.
FREIRE, Genebaldo. Educação Ambiental . São Paulo: Gaia, 1994.
GLEICK, James. Caos – A construção de uma nova ciência . Lisboa: Gradiva, 1989.
GRUN, Mauro. Ética e Educação Ambi ental . São Paulo: Papirus, 1996.
GUIMARÃES, Mauro. A dimensão ambiental na educação . São Paulo: Papirus, 1995.
HUBNER, Kurt. Crítica da Razão Científica . Lisboa: Edições 70, 1993.
JANTSCH, A. P. (Org.) Interdisciplinaridade . Petrópolis: Voze s, 1995.
KREMER-MARIETTI, Angèle. A Ética . São Paulo: Papirus, 1989.
MAIA, N. F. A Ciência por Dentro . Petrópol is: Vozes, 1991.
MINC, Carlos. Como faz er movimento ecológico . Petrópolis, 1987.
MORAES, A. C. R . Mei o Ambiente e Ci ências Humanas . São Paulo: H ucitec, 1997.
MORAIS, R. Filosofia da Ciência e da Tecnologia. São Paulo: Papirus, 1988.
NEVES, Walter. Antropologia Ecológica. São Paulo: Cortez, 1996.
NIETZSCHE. A Genealogia da Moral. Ediouro, 11258.
PADUA, Antonio. O que é ecologia? São Paulo: Brasilie nse, 1992.
PAVIANI, J e BOTOMÉ, S.P. Interdisciplinaridade. Caxias do Sul: EDUSC, 1993.
PINTO, A. V. Ciência e Existência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
REIGOTA, Marcos. A Floresta e a Escola. São Paulo: Cortez, 1999.
REIGOTA, Marcos. Educ ação ambient al. São Paulo: Brasiliense, 1994.
RIOS, T.A. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 1995.
SADER, Emir. (Org.) Pós-Neoliberalismo. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
113
SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec, 1997.
_________. Técnica, Espaço e Tempo. São Paulo: Hucitec, 1996.
SIMMEL, George. Filosofia do Amor. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
SPINOZA. Ética. Rio de Janeiro: Ediouro, 1997.
VASQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980.
VIEIRA, Liszt. Cidadania e Política Ambiental. Rio de Janeiro: Record, 1998.
VIERTLER, R. B. Ecología Cultural. São Paulo: Ática, 1988.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
ECO 001
Fundamentos de Economia
CARGA HORÁRIA
T
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MÓDULO
TOTAL
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SEMESTRE VIGENTE
51
45
EM E NTA
O curso trata de noções sobre os principais conceitos da teoria econômica em seus vieses microeconômico e
macroeconômico, além de temas específicos como: moeda, Estado e relações externas.
OB JE TI VO S
Este curso objetiva apresentar a estudantes que não cursam a Faculdade de Economia conceitos fundamentais da
Ciência Econômica. O programa foi estruturado de modo que o aluno tenha uma visão, ainda que simplificada, da
pluralidade de enfoques existentes para a interpretação dos fenômenos de natureza econômica.
MET OD OL OGI A
Os temas serão abordados utilizando, sempre que possível, ele mentos trazidos pelos alunos a partir de
leituras ou outros meios. Paralel amente à apreensão dos conceitos, será estimulada a analise de fatos
concretos buscando desenvolver a capacidade de pensar os problemas econômicos reais, utilizando o
instrumental te órico estudado.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
Unidade I – A Ciência Econômica
- Objeto e Método;
- Evolução do Pens amento Econômico.
Unidade II – Conceitos Econômicos Básicos
- As necessidades . Os bens e serviços. A riqueza;
- Os recursos produtivos . Os agentes econ ômicos;
- Mercado de bens e servi ços e mercado de recursos produtivos;
- Produto e Renda. O flux o circular da renda;
- Curva de possibilidades de produç ão.
Unidade III – Formação de Preç os e Estruturas de Mercado
- A oferta e a demanda. O equilíbri o de mercado;
- As distintas estruturas de mercado. Capacidade de controle e reação dos agentes.
Unidade IV – Determinação do Nível de Emprego e Renda
115
- Oferta e Demanda agregada. A demanda efetiva;
- Renda, Consumo, Poupança e Investimento;
- As crises.
Unidade V – Contabilizaçã o da Atividade Econômica
- Medidas do Produto e da Renda;
- Despesa Nacional ;
- Formação de Capital;
- Principais Identi dades Contábeis;
- Valores reais e nominais .
Unidade VI – A Moeda
- Evolução. Funções;
- O processo de intermedi ação financei ra;
- Os ativos financei ros ;
- O sistema financei ro nacional;
- Inflação.
Unidade VII – A Intervenção do Es tado
- O Setor Públic o;
- Instrumentos de Política Econômica;
- Política Fiscal. Orç amento e déficit públicos;
- A dívida pública.
Unidade VIII – Relações Econômicas Internacionais
- Circulação Internacional de bens e serviços;
- Fluxos de capi tais;
- Balanço de pagamentos. Taxa de c âmbio.
BI BLI OG RA FIA
MARX, K. Salário, Preço e Lucro. São Paulo: Abril Cultural. (Os Economistas ou Os Pensadores)
MOCHON, F& TROSTER, R. L. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 1994.
MONTORO FILHO, A. F. et alli. Manual de Introdução à Economia. Coord. Diva Benevides Pinho e Marco Sandoval
Vasconcellos. São Paulo: Saraiva, 1992.
ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1988.
SCHWARTZ, G. Decifre a Economia. São Paulo: Saraiva, 1991.
SOUZA, N. de J. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1996.
VASCONCELLOS, M. A. Sandoval de & GARCIA, Manuel E. Fundamentos da Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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História da Educação Brasileira
CARGA HORÁRIA
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NÃO TEM O PROGRA MA
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
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Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
Antropologia da Educaç ão
CARGA HORÁRIA
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MÓDULO
TOTAL
T
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SEMESTRE VIGENTE
68
EM E NTA
NÃO TEM O PROGRAMA
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
BI BLI OG RA FIA
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Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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CURRICULARES
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CÓDIGO
NOME
Estatístic a Educacional
CARGA HORÁRIA
T
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MÓDULO
TOTAL
T
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SEMESTRE VIGENTE
68
EM E NTA
NÃO TEM O PROGRAMA
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
BI BLI OG RA FIA
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GEO 000
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NOME
Geografia da A mérica Latina
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SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
Aspectos geoambientais da América Latina. Os grandes contrastes regionais e suas características. As grandes regiões da América
Latina. O quadro humano e econômico dos países latino-americanos. O Mercosul e as suas relações comerciais.
OBJETIVOS
Apresentar a América Latina sob o ponto de vista geográfico e histórico, explicando e comparando as diversas perspectivas
teóricas.
Abordar o objeto no período histórico atual, a formação de blocos e mercados-comuns, bem como as perspectivas de integração
continental.
Compreender os sentidos da evolução do Mercosul e suas implicações sócio-espaciais.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, discussão em classe de textos selecionados e realização de trabalhos sobre questões do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Sociedade e natureza na América Latina;
- Regiões e desigualdades regionais;
- A América Latina frente à globalização;
- Blocos econômicos latinoamericanos
- Mercosul: uma possível alternativa?
- A integração continental: infra-estruturas e projetos.
BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Manuel Correia de. O Brasil e a América Latina, São Paulo:Contexto, 1991.
ARROYO, Mônica, (1999), Mercosul e Alca: duas propostas diferentes?, Geosul, Florianópolis, nº 27, p. 7-24.
BERNARDES, Adriana. América Latina: Globalização e Integração Regional – O Mercosul e o Novo Recorte Territorial. Revista do
Departamento de Geografia, n. 11, São Paulo: USP, 1997.
IANNI, Octavio, Imperialismo na América Latina, Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 1988.
LACOSTE, Yves, Geografia do subdesenvolvimento. São Paulo: Difusão Européia do Livro, Editora da Universidade de S. Paulo,
1966.
MORAES, A C R, Dimensão territorial nas formações sociais latino-americanas. São Paulo : Agência Estado, 1992.
SCARLATO, F. C. et alli (orgs). Globalização e Espaço Latino-americano. Hucitec/Anpur, São Paulo, 1993.
SILVEIRA, Maria Laura (org.). Continente em chamas: globalização e território na América Latina. Civilização Brasileira.Rio de
Janeiro. 2005.
120
WETTSTEIN, German. Subdesenvolvimento e geografia. São Paulo:Contexto, 1992.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
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CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
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NOME
Geografia do Espaço Europeu
CARGA HORÁRIA
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EMENTA
Aspectos geoambientais do espaço europeu. Os grandes contrastes regionais e suas características espaciais. O quadro humano e
econômico do continente europeu: as grandes áreas industriais.
OBJETIVOS
Apresentar uma caracterização geográfica da Europa;
Estudar as geografias regionais da Europa;
Discutir a formação da União Européia e suas questões espaciais.
METODOLOGIA
Aulas Expositivas
Debates sobre documentários e filmes
Leitura e Discussão de Textos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1) As grandes unidades geográficas da Europa
2) A economia e a a divisão espacial do trabalho no interior da Europa
3) A rede urbana européia
4) Fluxos de pessoas, mercadorias e informação na Europa
5) O projeto de integração europeu e as políticas regionais da União Européia.
BIBLIOGRAFIA
AMIN, Ash, THRIFT, Nigel (ed.). Globalization, institutions, and regional development in Europe. Oxford: Oxford University Press,
1994.
BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 2005
BENKO, G. Economia, Espaço e Globalização na Aurora do Século XXI. São Paulo: Hucitec, 1996.
BENKO, G. & LIPIETZ, A. (org.). As Regiões Ganhadoras. Distritos e Redes: Os Novos Paradigmas da Geografia Económica.
Oeiras: Celta Editora, 1994.
BONAVERO, Piero, DANSERO, Egidio (ed.). L’Europa delle regioni e delle reti: I nuovi modelli di organizzazione territoriale nello
spazio unificato europeo. Torino: UTET Libreria, 1998.
BRAUDEL, Fernand (org.). A Europa. Lisboa: Terramar, 1996.
BRENNER, Neil. Globalisation as reterritorialisation: the re-scaling of urban governance in the European Union. Urban Studies, vol.
36, n.3, 431-451, 1998
BURGESS, Michael. Federalism and European Union: the building of Europe, 1950-2000. London: Routledge, 2000
CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Editora Paz e Terra, 1999.
122
DUNFORD, Mick. Winners and losers: the new map of economic inequality in the European union. London: European Urban and
Regional Studies, 1994 1 (2), p. 95 – 114.
EUROPEAN UNION, European spatial development perspective, Noordwijk, 1997
EUROSTAT. Portrait of the regions. 1996
GALES, Patrick, LEQUESNE, Christian. Regions in Europe. London: Routledge, 1998.
MASSEY, Doreen. Spatial Divisions of Labor: social structures and the geography of production. New York: Routledge, 1995.
MUMFORD, Lewis. A Cidade na História. Suas origens, transformações e perspectivas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
PALOMEQUE, F. Lopez. Geografia da Europa. Barcelona: Ariel, 2000.
REGINI, di M. (org.). Economia e lavoro nelle regioni forti d’Europa. Lombardia: Cariplo-Laterza,1995.
RIBEIRO, Maria Manuela Tavares (coord.). Idéias de Europa: que fronteiras? Coimbra: Quarteto Editora, 2004
VELTZ, Pierre. Mundialización, Ciudades y Territorios. Barcelona: Ariel, 1999.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
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COMPONENTE CURRICULAR
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Geografia do Espaço Asi ático
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EMENTA
Aspectos ambientais do continente asiático: as grandes paisagens naturais e seus contrastes ecológicos. O fenômeno das monções
e suas relações com o espaço agrícola no sudeste asiático. Os grandes conflitos regionais: a questão árabe-israelense, a Palestina,
a Caxemira, dentre outros. A distribuição espacial da população e suas características. Os aspectos industriais das grandes
potências asiáticas: a economia industrial no Japão, China e dos Tigres Asiáticos.
OBJETIVOS
Apresentar a Ásia sob o ponto de vista geográfico e histórico, explicando e comparando diversas perspectivas teóricas. Abordar o
objeto no período histórico atual, a formação de blocos e mercados-comuns, as perspectivas de integração continental, bem como o
papel das potências emergentes.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, discussão em classe de textos selecionados e realização de trabalhos sobre questões do curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- A diversidade geográfica dos territórios da Ásia;
- Os territórios de Ásia e seus aspectos geográficos, étnicos, culturais, políticos e econômicos - que definem sua realidade;
- A Ásia e suas principais regiões físicas, econômicas e humanas;
- As dinâmicas internas e internacionais dos países que integram a Ásia;
- Instrumentais teóricos para a compreensão e reflexão sobre o espaço geográfico da Ásia;
- O papel particular da China e dos Tigres Asiáticos no período histórico atual.
BIBLIOGRAFIA
DEMANGEOT, J. Les espaces naturels tropicaux, Collection Géographie. Masson: Paris, 1986.
DUDLEY, Laurence, Ásia: geografía regional y económica 2. ed. Barcelona:Ediciones Omega, 1966
GERNET, Jacques, O Mundo Chinês, vol. II, Lisboa, Edições Cosmos, 1975.
GOUROU, Pierre – L`Asie. Les cinq parties du monde, 4ª edição, Paris, Hachette, 1964.
GROVE, Richard H., DAMODARAN, Vinita e SANGWAN, Satpal (ed.) – Nature and the Orient, Oxford, Oxford University Press,
2000;
LACOSTE, Yves, Geografia do subdesenvolvimento. São Paulo: Difusão Européia do Livro, Editora da Universidade de S. Paulo,
1966.
LUU, Nguyen Ngoc (1979) The Technological Development of Agriculture in the People´s Republic of China, ISS, Research Report,
Series nº5.
RASHID, Ahmed, Jihad : a ascensão do islamismo militante na Ásia Central, São Paulo:Cosac & Naify, 2003
124
ROUX, Jean Paul, L’Asie Centrale. Histoire et Civilisations, s.l.,Fayard, 1997.
SAID, Edward W, Orientalismo: o oriente como invenção do ocidente; [trad] Tomás Rosa Bueno, São Paulo:Companhia das Letras,
2001
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
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Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
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CURRICULARES
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CÓDIGO
NOME
GEO 000
Geografia do Espaço Africano
CARGA HORÁRIA
T
MÓDULO
P
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TOTAL
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EM E NTA
Aspecto geoambiental do espaço africano. O problema da desertificação da região saheliana e suas características. Os
grandes conflitos africanos e o avanço do fundamentalismo islâmico. Os grandes grupos étnicos e sua organização
espacial. Os aspectos gerais da economia: população agrícola e a atividade industrial.
OB JE TI VO S
Analisar a diversidade africana nos seus aspectos ambientais, sociais, econômicos, culturais e políticos;
entender desse modo os grandes problemas do c ontinente (desertificação, conflitos político -étnicos,etc.)
mas também os trunfos e potencialidades africanas (dinamismo populacional, economia informal,etc).
MET OD OL OGI A
Aulas teóricas de repass e de conteúdo; análises de textos de jornais e artigos científicos.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
Breve história da África
A África, um cont inente em crise?
Meios e sociedade
Um continente de arquitetura maciça
Uma África tropical
O problema da deserti ficação
As populações: distribui ção e dinâmicas demográficas
Crise e mutação das agriculturas
O território: espaço e nação
A revolução urbana e a condição citadi na
Desafios da indústria africana
Crise dos enquadramentos
As integrações dentro e fora do continente: regionalização e globalização
BI BLI OG RA FIA
126
ALENCASTRO, L.F. (2000). O Trato dos Viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo, Cia. das Letras.
BIVILLE e al. (2006). Atlas de l’Afrique. Géopolitique do XXIº siècle. Neuilly: Atlande.
BRUNCHWWIG, H. (1974). A Partilha da África Negra. Kronos 6. Editora Perspectiva.
DUBRESSON, A., RAISON, J-P. (2003). l’Afrique subsaharienne. Une géographie du changement. Paris. Armand Colin.
HENRIET, J-M. (2005). L’Afrique et le Moyent-Orient en fiches. Rosny : Bréal.
GARCIA, H. (). Geografia dos continentes. África.2. São Paulo: Scipione.
ILIFFE, J. (1999). Os Africanos, História de um Continente. Lisboa, Terramar, 1999.
M’BOKOLO, E. (2003). África Negra, História e Civilizações. Lisboa, Vulgata.
MEILLASSOUX, C. (1976). Mulheres, celeiros e capitais. Porto, Afrontamento.
POURTIER, R. (2001). Afriques noires. Paris : Hachette.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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FALTA PROGRAMA DA DISCIPLINA
FUNDAMENTOS NATURAIS DA GEOGRAFIA
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CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
Sociedade e Educação
CARGA HORÁRIA
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MÓDULO
TOTAL
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SEMESTRE VIGENTE
68
EM E NTA
NÃO TEM O PROGRAMA
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO G R AM ÁT IC O
BI BLI OG RA FIA
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
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NOME
Metodologia do Trabalho Científico
CARGA HORÁRIA
P
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TOTAL
68
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MÓDULO
P
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SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
A natureza e os diferentes níveis do conhecimento científico. Os processos do método científico: a observação, a hipótese,
experimentação, indução, dedução, análise e síntese. A estrutura do trabalho científico. As características da linguagem científica: a
clareza e o vocabulário técnico. A coleta de dados. O conceito e os tipos de pesquisas: os levantamentos bibliográficos e
cartográficos e o fichamento. A elaboração das referências bibliográficas.
OBJETIVOS
Compreender a natureza do conhecimento científico: os paradigmas, os métodos de análise, os procedimentos e as técnicas de
pesquisa.
Conhecer e utilizar a linguagem científica e as formas mais apropriadas de apresentação de relatórios técnicos e trabalhos
científicos: artigos, monografias, dissertações e teses, com a normalização dos elementos constituintes.
Distinguir resumo de fichamento e de resenha.
METODOLOGIA
Aulas expositivas; discussão e produção de textos, mostra e discussão de vídeos; apresentação de seminários pelos alunos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A natureza da ciência: os paradigmas, os métodos científicos, os procedimentos e as técnicas de pesquisa.
A linguagem científica e a formalização apropriada de apresentação de relatórios técnicos e trabalhos científicos: artigos,
monografias, dissertações e teses, com a normalização dos elementos constituintes.
Elementos para a produção de texto científico.
Resumo, fichamento e resenha.
BIBLIOGRAFIA
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023; NBR 10520. Elaboração. Ago, 2002.
BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
BEAUD, Michel. Arte da tese. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
CARDOSO, Ruth. Aventuras de antropólogos em campo ... In: CARDOSO, Ruth (Org.). A aventura antropológica: teoria e pesquisa.
3 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. p. 95-105
CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
DESCARTES, René. Discurso sobre o método. São Paulo: Hemus, 1978.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.
GERARDI, Lúcia H. de Oliveira; SILVA, Barbara-Christine N.. Quantificação em Geografia. São Paulo: Difel, 1981.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
KHUN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
130
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LEITE, Marli Quadros. Resumo. São Paulo: Paulistana, 2006. (Col. Aprenda a fazer, 1)
LODI, João Bosco. A entrevista: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1974.
LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996.
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. 12. ed. Rio de Janeiro, 1980.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
POPPER, Karl R. A lógica da pesquisa científica. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2001.
PRIGOGINE, Ilya; STENGERS, Isabelle. A nova aliança: metamorfose da ciência. 3. ed. Brasília: EDUNB, 1997.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
SILVA, Barbara-Christine N.; SILVA, Sylvio C. Bandeira de Mello e. Elaboração de projetos de pesquisa em Geografia. Salvador:
Centro Editorial e Didático da UFBA, 1986.
TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer uma monografia na prática. 5. ed. Rio de Janeiro. FGV, 2000.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
TRIVIÑHOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1987.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 6. ed. Curitiba: UFPR, 1996.
WEG, Rosana Morais. Fichamento. São Paulo: Paulistana, 2006. (Col. Aprenda a fazer, 3)
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
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Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
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SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
FCH 006
Introdução à Sociologia
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
45
EM E NTA
A disciplina introduz o aluno de cursos de outras áreas na discussão sobre a natureza das ciências
sociais e no estudo de formulações fundamentais da Sociologia moderna. Assim, o estudante terá contato
com instrumentos que, aportados pelas ciências sociais para a decifração de quadro da vida em
sociedade, revelam sua validade em outros campos do conhecimento. Através da tematização de itens
específicos que se com figurem como interface epistemológica. Travar -se-á uma discussão propriamente
interdisciplinar entre a Sociologia e a área de conhecimento em que se insere o respectivo curso.
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
1. Introdução
Ciência e senso comum
Raízes do pensamento s ocial europeu
Estabelecimento da Soci ologia como ciência
A Sociologia como interpretação da modernidade
Caracterização do conhecim ento sociológico
O(s) significado(s) de social e sociedade
2. A Sociologia como um instrumento de análise da vida em sociedade.
Conceito de ação,
132
Interação,
Cultura,
Estrutura e
Estratificação.
3. Questões de Sociologia Aplicada
Desenvolvimento e modernizaçã o no Brasil
O Brasil e o processo de globalização
Os movimentos sociais no Brasil
Estado e sociedade no Brasil
Exclusão social e pobreza
BI BLI OG RA FIA
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
ENG 269
Ciência do Ambi ente CIÊNCIAS DO AMBIENTE (CONFORME CONSTA NO PROGRAMA)
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
60
EM E NTA
Introdução. Histórico da degradação ambiental e causas da crise ambiental. Desenvolvimento e meio
ambiente. Noções gerais de ecologia. Recursos naturais. Ar, água e o solo. Energia e ambiente.
Planejamento e gestão ambiental. Instrumentos de avaliação e controle ambien tal.
OB JE TI VO S
Discussão e interpretação da necessidade da exploração e utilização racional dos recursos naturais disponíveis, e a
manutenção do equilíbrio ecológico do ambiente.
MET OD OL OGI A
Serão utilizados recursos de dentro e fora da UFBA para abordar o entendimento do processo histórico da relação do
homem com o seu meio, permitindo o entendimento da questão ambiental sob vários aspectos.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
1. Apresentação do Curso
Objetivos
Importância para as engenharias.
2. Histórico da De gradação Ambiental e Causas da Crise Ambiental
A questão ambiental nas diversas etapas de evolução humana
Nas diferentes civilizações
Na era industrial
Na modernidade
3. Desenvolvimento e Mei o Ambiente
Os conceitos de ecodes envolvimento e desenvolvimento sust entável
Recursos ambientais renováveis e não -renováveis.
4. Noções Gerais de Ecologia
Os ciclos bioquímicos;
Ecossistemas fini tos;
134
Cadeias alimentares;
Sucessão biológica
5. O Ar
5.1. As Propriedades, a Composição, a Qualidade e o Monitoramento da Qualidade.
6. A Água
6.1. As Propriedades, a Composição, a Qualidade e o Monitoramento da Qualidade.
7. O Solo
7.1. As Propriedades, a Composição, a Qualidade e o Monitoramento da Qualidade.
8. Energia
Fontes e transformações
Os combustíveis
Impacto ambiental
Controle das fontes
9. Poluição Sonora
Fontes
Efeitos
Monitoramento
Controle de ruído
10. Planejamento da Ges tão Ambiental
A política.
A ética
A economia
O direito ambiental
11. Instrumentos de Avaliaç ão e Controle Ambiental
AIA
RIMA
BI BLI OG RA FIA
BRANCO, S.M. Poluição: A morte dos nossos rios. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1972.
__________. O meio ambiente em debate. São Paulo: Moderna, 1993.
BRANCO, S.M. e ROCHA, A. A. Ciências do Ambiente para Universitários. CETESB, 1980.
BROWN LESTER R. Salve o Planeta: Qualidade de vida. São Paulo: Moderna, 1993.
BULL, D. et al. Pragas e Venenos: Agrotóxicos no Brasil e Terceiro Mundo. Rio de Janeiro: Vozes, 1986.
CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo: Culpix, 1982.
CARVALHO, B. A. Ecologia e Poluição. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1975.
CROALL, S. e SEMPLER K. Conheça a Energia Nuclear. São Paulo: P. Editorial, 1980.
CROALL, S e PANXIM, W. Ecologia para principiantes. Lisboa: Dom Quixote, 1982.
DAJOZ, R. Ecologia Geral. São Paulo: Edus, Vozes, 1973.
DORST, J. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blücher, 1973.
FALENBERC, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: EDUSP, 1980.
FOLEY, Gerald. The Energy Question. Londres: Pequim Books, 1992.
135
LEITE, J.L. Problema Chave do Meio Ambiente. Salvador: EXPOGEO/UFBA, 1994.
MANNION. A. M. e BOWLBY, S.R. Environmental Issues in 1990. West Sussex, 1992.
Meio Ambiente: Legislação Básica do Estado da Bahia. Salvador: SEPLANTEC, 1985.
MINC, et al. Currículo dos Estados da Biologia: Ecologia. São Paulo: EDUSP, 1981.
MOTA, S.O. Homem e o Meio Ambiente. Fortaleza: Imprensa Universitária, 1979.
________. Preservação dos Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: ABES, 1988.
ODUM, E. Ecologia. São Paulo: Livraria Pioneira, 1977.
PADUA, J. e VIOLA, E. Ecologia e Política no Brasil. Rio de Janeiro: IUPERJ, 1987.
PASCHOAL, A. Pragas, Pesticidas e a Crise Ambiental. FGV, 1979.
UNEP. Saving Our Planet: Challenges and Hopes. Nairobi, 1992.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMI CA
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
BIO 170
Gerenciamento de Ambi entes Costeiros
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
85
68
EM E NTA
Introdução a região costeira. Fundamentos ecológicos do manejo dos ecossistemas costeiros e de bacias hidrográficas.
Manejo costeiro integrado. Arranjos institucionais e técnicas de negociação no manejo integrado. Estudo de caso de
manejo costeiro.
OB JE TI VO S
Demonstrar formas de manejo em ecossistemas costeiros impactados pela ação antropogênica;
Caracterizar os ecossistemas costeiros, com relação ao uso;
Demonstrar as diferentes formas de impacto antropogênico sobre estes ecossistemas;
Estabelecer estratég ias , instrumentos e ações para a reversão destes impactos;
Estabelecer níveis de qualidade ambiental.
MET OD OL OGI A
Aulas interativas, com leitura e discussão de textos e artigos recentes.
Estudos de casos regionais e supra -regi onais para entendimento d as questões relacionadas ao manejo de
ecossistemas costeiros.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Ecossistemas Costeiros: tipologia, origem e ocupação.
Conectividade hidrológic a, química e biológica.
Estrutura e função em ecossistemas costeiros.
Qualidade ambient al das águas costei ras.
Capacidade de suporte: Restauração, reabilitação e recuperação em ecossistemas aquáticos.
Sedimentos e interações biológicas e geoquímicas.
137
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
Uso e ocupação da zona costeira.
Mudanças globais e ecossistemas costeiros.
Bancos de corais : exemplos de gestão.
Instrumentos de gestão i ntegrada e uni dades de conservação.
Aspectos legais e científicos.
Impacto da construç ão de emissários submarinos.
Avaliação de riscos ec ol ógicos.
Oficina de estudos de caso.
BI BLI OG RA FIA
CARTER, R. W. G. Coastal Environments. New York: Academy Press, 1988.
CLARK, J. R. Coastal Zone Management Handbook. New York: Lewis Publishers, 1996.
DAY, J., JONH W., HALL CHARLES A. S. Estuarine Ecology. New York: Jonh Wiley e Sons, 1999.
GRASSHORFF, K. K. and EHRDHARDT. M. Methods of Seawater Analysis. New York: Wiley-Vch, 1987.
MIRANDA, K. B. D. C., KJERFVE, B.M. Princípios de Oceanografia Física de Estuários. 2002.
Periódicos disponibilizados em www.peri odicos.capes.gov.br
Marine Biology
Marine Ecology
Marine Ecology Progres s Series
Marine Pollution Bulletin
Marine Environmental Research
Journal of Coastal Cons ervation
Ocean and Coastal Management
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CURRICULARES
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CÓDIGO
NOME
Direito Ambi ental
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
EM E NTA
Ecologia e Meio Ambiente. A Crise Ambiental. O Movimento Ecológico. Ecodesenvolvimento e Desenvolvimento
Sustentável. Biodiversidade. O Processo Ecológico. Transindividual. Direito Ambiental. Conceito. Fontes. Princípios.
Campos de Avaliação. O Direito, os Recursos Ambientais e o Desenvolvimento. Direito Ambiental Brasileiro: Sede
Constitucional e Relevância. Direito Ambiental Comparado. A Tutela Administrativa e Judicial do Meio Ambiente.
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
1. O Meio Ambiente sob a Perspectiva Jurídica.
Conceito de Meio Ambiente.
Meio Ambiente Fí sico, G eográfico, Social e Cultural.
O Meio Ambiente e o Desenvolvimento.
2. A Degradação Ambi ental .
A Poluição sob s uas div ersas formas.
O Desmatamento.
A Degradação do Solo.
A Predação de Espécies Animais e Vegetais.
3. Do Direito ao Mei o Ambi ente Equilibrado.
A Declaração de Es tocol mo.
Princípios Internacionai s Relativos a Proteção Ambiental.
As Nações Unidas e o Meio Ambiente.
O Estágio Brasil eiro.
139
4. Proteção Constitucional ao Meio Ambiente
Conceitos Ecológicos .
Do Manejo Ecológico.
Definição de Eco -Sistemas e Área de Preservação Ambiental.
5. A Competência Federati va no Meio Ambiente
Competência da União.
Competência do Estado
Competência dos Municípios
6. Definição de Espaços Ambientalmente Protegidos.
Unidades de Conservaç ão.
Zoneamento Ambiental.
Área de Relevante Interesse Ecológico.
7. A Sociedade Civil e o Meio Ambiente
Instrumentos Jurídicos Disponibilizados para Defesa do Meio Ambiente
O Manejo da Ação Civil Pública
As Organizações Não -G overnamentais.
8. O Estudo de Impac to Ambiental
Características e Fonte Instituc ional
Procedimentos Básicos.
O Relatório de Impacto Ambiental .
Natureza e Vinculação do Estudo.
9. Da Responsabili dade Ambiental.
O Dano e sua Reparação
Fundamentos da Responsabilidade
Inversão do Ônus da Prova
Espécies de Responsabi lidade
10. A Experiência Estra ngei ra na Gestão do Sistema Ambiental.
O Sistema de Financi amento
A Gestão Comuni tária
Os Selos Ambientais
O Poluidor Pagador.
BI BLI OG RA FIA
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CURRICULARES
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CÓDIGO
NOME
QUI 003
Química Geral I QUÍMICA (CONFORME CONSTA NO PROGRAMA)
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
75
EM E NTA
Estrutura e propriedades dos eleme ntos e compostos químicos. Tópicos básicos da físico -química.
OB JE TI VO S
Capacitar o aluno a relacionar a matéria com suas propriedades, transformações e aplicações.
MET OD OL OGI A
Aulas expositivas, util izando -se quadro e audiovisuais;
Aulas prática s: experimentos demonstrativos;
Trabalhos em grupo;
Seminários.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
1. Estrutura Atômica
4.4.
Orbital Atômico
5.5.
Números quânticos
6.6.
Distribuiç ão eletrônica dos elementos
Principio de Pauli
1.3.2. Regra de Hund
1.3.3. Diagrama de Paul ing
2. Tabela Periódica
2.1. Classificação dos el ementos
2.1.1. Períodos
2.1.2. Grupos
141
2.2. Propriedades dos el ementos
2.2.1. Concei tos: Carga nuclear efetiva/blindagem
2.2.2 Propriedades : Rai o atômico, energia de ionização, afinidade eletrônica.
2.3. Outras propriedad es
2.3.1.Propriedades oxidantes e redutoras
2.3.2.Propriedades metálicas.
3. Ligações Químicas
Ligação Iônica
3.1.1.Propriedades de c ompostos iônicos
3.1.2.Estrutura de Lewis / regra de octeto
3.1.3.Estabilidade dos c ompostos iônicos – ciclo de Born -Haber
Ligação Covalente
3.2.1. Propriedades de c ompostos covalentes
3.2.2. Teorias de Ligação Covalente
a) Lewis / regra de octeto
b) Repulsão de pares eletrônicos na camada de Valência – RPECV
c) Ligação de Valência – TLV
3.2.3. Polaridade de mol éculas
3.2.4. Ressonância
Ligação Metálic a
3.3.1. Teoria dos “gás el etrônico”
3.3.2. Propriedades dos compostos metálicos
Forças Interpartículas
3.4.1. Interações íon -molécula
3.4.2. Interações molécula -molécula
4. Estados Físicos da Matéria
4.1. Sólidos
4.1.1. Propriedades Gerais
4.1.2. Sólidos cristalinos/sólidos amorfos
4.1.3. Estruturas /rede cristalina/ di fração de raios X
4.1.4. Tipos de sólidos c ristalinos/ propriedades
a) iônicos
b) covalentes
c) metálicos
d) moleculares
4.1.5. Defeitos reticulares
4.2. Líquidos
4.2.1. Propriedades Gerais
4.2.2. Tensão superficial
4.2.3. Viscosidades
4.1.
Gases
4.3.1. Propriedades Gerais
4.3.2. Estudo dos gas es ideais
4.3.3. Gases reais – equação de Van Der Walls
5. Soluções
5.1.
Conceito
5.2.
Classificação
Unidades de concentraç ão
Processo de dissolução
142
Propri edades col igativ as
Termodinâmica
Conceitos Básicos
Princípios da Termodinâmica
Princípio Zero
Primeiro Princípio
Segundo Princípio
Terceiro Princípio
A Termodinâmica e as Reações Químicas
Termoquímica
Espontaneidade de Reação
7.
Cinética Química
Fatores que influenciam na ci nética química
Estado Físico
Concentração
Pressão
Temperatura
Catalisador
Teoria de Colisão
8.
Equilíbrio Químico
Leis que regem o equilíbrio
Fatores que afetam o equilíbrio químico
Expressões quantitativas do equilíbrio químico
Equilíbrio em sol uções i ônicas
Produtos iônicos da água
Conceito de pH
Conceitos de ácidos e bases
Ácidos e bases: fortes e fracos
Hidrólise
9.
Eletroquímica
Conceitos Básicos
Células Galvânicas
Células Eletrolíticas
Corrosão
6.
BI BLI OG RA FIA
BRADY, J. E. & HUMISTON, G. E. Química Geral ; Trad. Ubirajara Valença e Pedro Nunes. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1981.
BUENO, W. A. Et al. Química Geral . São Paulo: Mc Graw -Hill, 1978.
MASTERTON, W.L. et al . Princ ípios da Química . Trad. Jossyl Peixoto, 6ª ed., Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara, 1990.
RUSSEL, J.B. Química Geral. Vols. 1 e 2, Markron Books do Brasil Editora Ltda, 1994.
SLARAUGH, W. H. & PAFSONS, T.D. Química Geral. Trad. Alcides Caldas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1977.
143
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
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CURRICULARES
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CÓDIGO
NOME
FCH 208
Introdução à Demografia
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
EM E NTA
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
1. Definição e campo da Demografia. O conceito de população e demografia.
2. A dinâmica demográfica . As noções de crescimento vegetativo, de crescimento migratório e de
populações fechadas e abertas. As noç ões de aceleração e desaceleração do crescimento médi o
anual.
3. A composição por sexo e idade e suas principais mudanças :
3.1.
Formas de classificar a i dade dos indivíduos.
3.2.
O significado social da i dade e das noções de ciclo de vida, geração e coorte.
3.3.
Idade média de uma população.
3.4.
Composição por sexo, s ua determinação e implicações.
3.5.
As pirâmides etárias e a analise conjunta a composição por idade e sexo. Os padrões típicos
de pirâmides etárias, a estabilidade de padrões típicos de dinâmica geográfica e de suce ssão
de gerações.
3.6.
As mudanças na compos ição por i dade e sexo : os processos de envelhecimento e
rejuvenescimento de populações fechadas e abertas.
4. A análise da mortalidade e das condições de sobrevivência
4.1.
As noções de mortalidade, de sobrevivência, de longe vidade e de perfil nosológico de uma
145
população.
Principais medidas de mortalidade e de sobrevivência. Fontes de dados básicos, o cálculo
destas medidas e a interpretação das mesmas.
4.3.
A determinação dos níveis e diferenciais de mortalidade e os padrões de mo rtalidade por
causa.
4.4.
As perspectivas e mudanças nas condições de preservação da sobrevivência e da saúde no
contexto da transição demográfica.
4.5.
Implicações de certos níveis, tendências e padrões da mortalidade para as condições de
casamento e procriaç ão. A preservação da sobrevivência e da saúde e a constituição das
proles.
4.6.
As condições de sobrevi vência e saúde nas classes proletárias e as políticas de saúde.
5. A análise da fecundidade e das condições de procriação
5.1.
As noções de fecundidade, comportamento repro dutivo, perfil reprodutivo e de padrões de
procriação.
5.2.
Principais medidas de fecundidade, paridade e parturição média. Fontes de dados básicos, o
cálculo destas medidas e a interpretação das mesmas.
5.3.
A determinação dos níveis e diferenciais de fecundidade e das dimensões das proles.
5.4.
A preservação e a mudança dos padrões de procriação no contexto da transição demográfica.
5.5.
Os padrões de proc riação nas classes proletárias: o debate entre Malthus e Marx.
5.6.
As ideologi as e as políti cas pró -natalistas e anti -natalistas. O papel de distintas instituições
sociais.
6. A análise das migrações
6.1.
Conceitos básicos para a análise das migrações.
6.2.
Principais medidas das migrações internacionais e internas. Fontes de dados básicos. O
cálculo destas medidas e a interpretação das mesm as.
6.3.
As grandes correntes de migração internacional para o Brasil e seus significados para a
conformação da sociedade brasileira.
6.4.
Os principais ti pos de estratégias e tipos de fluxos migratórios internos, seus significados
sócio-demográficos e s eus determin antes.
6.5.
Implicações de alguns ti pos de estratégias e fluxos migratórios para a conformação de padrões
correntes de casamento e de procriação.
4.2.
BI BLI OG RA FIA
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NOME
ENG 245
Evolução dos Transportes
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
EM E NTA
Noções gerais dos meios e vias de transportes e dos sistemas por eles formados para benefício do homem. Informações
de caráter histórico, político, econômico e social, diretamente ligados ao desenvolvimento da infra-estrutura dessas vias
e ao aperfeiçoamento desses meios.
OB JE TI VO S
Dar aos alunos das mais áreas uma visão dos sistemas de transportes, permitindo -os através de sua
evolução, questionar suas propostas, seu funcionamento e sua estrutura.
MET OD OL OGI A
O curso é constituído por dois tipos de atividades: aula de exposição, com apresentação do conteúdo pelo
professor; aulas de debates, com apresentação do conteúdo (pesquisas, entrevistas e relatórios de
observações feitas) pelos alunos, à luz do c onteúdo fornecido nas aulas de exposição. O conceito final é
dado em função de trabalhos apresent ados pelo aluno e de sua participação nas aulas de debates.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
UNIDADE I
1. Conceito, definição de transporte. Classi ficação de meios e vias de transporte.
2. O Pedestre. Vias para pedestres. O pedestre na via de trafego automotivo. O “N ão-Transporte”.
3. O animal de carga e montaria. Tração animal. Tipos de veículos.
4. As embarcações primi tiv as. Velei ros. Propulsão a remo.
5. O vôo do homem na anti guidade.”Carros de fogo”, “vimanas”, ”anjos”, ”balões”.
UNIDADE II
1. A mecânica do músculo: a locomoç ão animal.
2. A mecânica da roda: carroças e carruagens, bicicletas, motocicletas, automóveis, bondes e trens .
3. A mecânica do ar: navios, ônibus, l ocomotivas, balões e planadores.
4. A mecânica da hélice: aeronaves e embarcações a motor.
5. A mecânica do foguete: na ves e sondas no espaço -cósmico.
UNIDADE III
1. Praias e Portos: c orrentes marítimas e fluviais e a engenharia dos terminais aquaviários.
147
2. Estradas de terra e ferro: tecnologi a de projeto, construção e conservação dos caminhos.
3. Terminais rodoviários: c aracterís ticas das estações de passageiros e de carga para veículos com
rodas.
4. Aeroportos: a engenhari a dos aeródromos e a operação de aeronaves, em pistas e pátios.
5. Vias navegáveis: instrumentos e procedimentos de navegação na água, na terra, no ar e no espaço
cósmico.
BI BLI OG RA FIA
É parte do curso ensinar o aluno a preparar sua própria bibliografia, em pesquisa feita nas bibliotecas da
UFBA, assim como nas l ivrarias da cidade. Assim, não lhe é fornecida uma bibliografia “pronta”.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
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CÓDIGO
NOME
FCH 209
Sociologia Urbana
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
45
EM E NTA
Urbanização e Urbanismo têm sido disciplinas e abordagens quase que exclusivas dos arquitetos, e em segundo lugar dos
engenheiros, no Brasil, embora se ressalte a presença de geógrafo.
Recentemente a produç ão sociológica e antropológica tem dado uma ênfase toda especial nos estudos da
urbanização e penetrado no urbanismo como um objeto sem dono e, portanto, passível da abordagem
sociológica. Na verdade, a Sociologia que sempre considerou o urbano estava afastad a do trabalho de
planejamento do espaço. Hoje, como não podia deixar de ser, a Sociologia assumiu o urbano não apenas
nos fenômenos sociais que se expressam no meio urbano, mas no urbano como um objeto próprio da
Sociologia.
Quanto a este aspecto há uma co ntrovérsia teórica que enriquece dia a dia a analise sociológica. Pode se, aí, encontrar Castells, Lefby, Harvey, Hall, Mariani, Milton Santos, Berry, Lacoste, Leads, Hauser
Olivan, Freyre e tantos outros, e a certeza de que o mundo moderno é por excelênci a urbano e que o
urbano é algo muito além do que o oposto ao rural.
Urbanização e Industrial ização, tanto do ponto de vista da produção como a do consumo. A organização
do espaço físico e a significação social desse espaço. As classes sociais. As desiguald ades sociais.
Semiótica e urbaniz ação. Ideologi a e Subjetivação.
OB JE TI VO S
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
1. Introdução aos es tudos urbanos – principais correntes. Revisão crítica.
149
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
A cidade e o campo – uma falsa dicotomia.
Capitalismo, mo dernizaç ão e urbanização.
A Revolução Urbana – os fatores da acel eração da urbanização.
O Significado da Cidade – a cidade libertadora.
As Comunidades e as Metrópoles – nostalgia e utopia.
A cristalização urbana das desigualdades sociais e a produção da su bjetividade urbana.
Os destinos pessoais nas cidades – “As Desordens da ávida”
A produção de urbanização – a terra de engorda e a casa construída.
A dimensão do tempo urbano – racionalidade e emoção.
A família – trabalho, amor e sono.
A moradia de cada um – a produção e a reprodução da vida.
A teimosia da pobreza – a cidade espontânea.
O homem, a casa, a rua, o bairro e a cidade – da intimidade à participação política.
BI BLI OG RA FIA
ANDRADE, Manoel Correia de. Cidade e Campo no Brasil . São Paulo: Brasil iense, 1974.
AZEVEDO, Sérgio e ANDRADE, L. A. Gama. Habitação e Poder da Fundação da Casa Popular ao Banco
Nacional de Habitação . Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
BARY, Brian J.L. Consecuencias Humanas de la Urbanización. Madrid: Pirámide, 1975.
BLAY, Eva Alte rman. A Luta pelo Espaço . Petrópolis: Vozes, 1979.
BOSCHI, Renato Paul. (org.) Movimentos Coletivos no Brasil Urbano. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
CADEIRA, Tereza Pires do Rio. A Política dos Outros . São Paulo: Brasiliense, 1984.
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Fontes, s/d.
ECKARDT, Wolf Von. A Crise das Ci dades . Rio de Janeiro: Zahar, 1975.
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de Camaçari, 1978.
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1980.
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1983.
_______.Urbanização e Política Urbana – O Mito do Caos Urbano. Revista do Planejamento, vol. 6, nº4, out-dez.
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ESPINHEIRA, Gey. Salvador, Província e Metrópole. In: DEBATES/Cenpes.Ano 3, nº7, Salvador: SEPLANTEC, 1986.
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FAISSOL, Spe ridião (org.) Urbanização e Regionalização – Relações com o Desenvolvimento de
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GUARACY, Adeodato Alves de. Bahia de Todos os Pobres. Estudos CEBRAP, nº 34, Petrópolis: Vozes, 1980.
150
HAGUETTE, Tereza Maria Frota. O Mito das Estratégias de Sobrevivência. Fortaleza: UFC, 1982.
HAUSER, Phillip Morris. Estudo de Urbanização. São Paulo: Moreira, 1975.
KOWARICK, Lúcio. A Espoliação Urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
LEEDS, Anthony e LEEDS, Elizabeth. A Sociologia no Brasil Urbano. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
MARIANI, Ricardo. A Cidade Moderna entre a Historia e a Cultura. São Paulo: Nobel, 19786.
MATTEDI, Raquel Mattos. As Invasões em Salvador, uma Alternativa Habitacional. Salvador: Universidade Federal da
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MELO, Sylvio Ban deira de Melo e. O Sistema Urbano de Salvador e sua Inserção no Contexto Nacional .
In: DEBATES/Cenpes .Ano 2, nº5, Salvador: SEPLANTEC, 1985.
MOISÉS, José Álvaro. (et al.). Ci dade, Povo e Poder . Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
MORRIS, R.M. Sociologia Urbana. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.
OLIVER, Ruben George. Urbanização e Mudança no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1980.
PEREIRA, Luis (org.). Populações Marginais . São Paulo: Duas Cidades, 1978.
PIERSON, Donald. Estudos de Ecologia Humana. São Paulo: Marins, s/d.
QUEIROZ, Maria Isaura Pereira. Cultura, Sociedade Rural e Sociedade Urbana no Brasil. São Paulo: Livro Técnico,
1978.
RAMA, Angel. A Cidade das Letras . São Paulo: Brasiliense, 1984.
SANTOS, Milton. A Urbanização Desi gual – a especificidade do fenômeno ur bano em países
subdesenvolvidos . Petrópolis: Vozes , 1982.
__0_____.Economia Espacial, Críticas e Alternativas . São Paulo: Hucitec, 1979.
_______.Pobreza Urbana . São Paulo/Reci fe: Hucitec, 1978.
SCHIDT, Benício e FARRET, Ricardo. A Questão Urbana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1986.
Simpósio do Instituto Smithsoriano. A Humanização do Meio Ambiente. São Paulo, Culltrix, 1972.
VALLE, Edênio e QUEIROZ, José (org.). A Cultura do Povo. São Paulo: EDUC, 1982.
VELHO, Gilberto. (Org.). O Desafi o da Cidade . Rio de Janeiro: Campus, 1980.
WARD, Bárbara. A Casa do Homem. Rio de Janeiro: Artenova, 1976.
WILHEIM, Jorge. O Substantivo e o Adjetivo. São Paulo: Perspectiva, 1979.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
ECO 134
Economia Rural
CARGA HORÁRIA
T
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MÓDULO
TOTAL
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SEMESTRE VIGENTE
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EM E NTA
O curso terá um caráter introdutório às Ciências Econômicas, colocando para os alunos a importância e a atualidade dos
principais conceitos da Teoria Econômica, abordando os principais movimentos filosóficos que contribuíram para a
organização da Economia Política e das suas aplicações na vida atual como instrumento da Política Econômica.
OB JE TI VO S
Mostrar a importância das Ciências Econômicas e da Economia Política para a compreensão de forma mais abrangente
dos problemas que envolvem a vida moderna, fortemente influenciada por questões econômicas, sobretudo com a
aceleração do processo de globalização e formação de blocos econômicos, privatizações, perigos do poder econômico,
buscando despertar nos alunos o interesse pelo aprofundamento do estudo das questões econômicas.
MET OD OL OGI A
O curso utilizará aulas convencionais, seminários com participação de todos os alunos e trabalhos em equipes.
Avaliação: Trabalhos individuais (provas), s eminários, resenhas e prova final.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
1. Introdução à Economi a; conceito de Economia; sistemas econôm icos fundamentais; curva de
possibilidades de produção; fluxos reais e monetários; argumentos positivos versus argumentos
normativos, inter -relação da Economia com outras áreas do conhecimento e divisão do estudo
econômico.
2. Evolução do Pensamento Econômico : breve retrospecto; precursores da teoria econômica;
Antiguidade; Mercantilis mo; Fisiocraci a; teoria Neoclássica; Keynes; os críticos e o período recente.
3. Economia e Direito: normas jurídicas e teoria,
BI BLI OG RA FIA
152
VASCONCELLOS, Marco Antôni o Sandova l de, e GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de
Economia. São Paulo, Saraiva, 1999, 240 p.
ACCARINI, José Honóri o. Economi a Rural e Desenvolvimento: Reflexões sobre o caso brasileiro.
Petrópolis, Vozes, 1987, 224p.
ROSSETI, J. Paschoal – Introduç ão à Economia, 18 Edição, São Paulo, Atlas, 2000, 922 p.
SILVA, José Graziano da. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas, UNICAMP, 1996, 217 p.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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CURRICULARES
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CÓDIGO
NOME
ECO 142
Economia Brasilei ra
CARGA HORÁRIA
T
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MÓDULO
TOTAL
T
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SEMESTRE VIGENTE
51
45
EM E NTA
Interessa estudar as dinâmicas sócio -econômicas, que determin aram o processo do desenvolvimento
brasileiro contemporâneo. Consideram -se os principais momentos da história recente da economia
brasileira, caracterizada pelo modelo de substituição das importações, pela crise estrutural dos anos
oitenta e pela abertura comercial. Temas específicos serão abordados ao longo do estudo, quais sejam:
estrutura do Estado, sis tema financeiro, endividamento, agricultura, mercado de trabalho, setor externo,
política, política fiscal, processo infl acionário, divisão inter -regional do trabalho e análise da conjuntura.
OB JE TI VO S
Há dois segmentos importantes no curso de Economia Brasileira. A História Econômica e a Atualidade
Econômica Brasileira. A História Econômica é disciplina específica do currículo de Economia, não
podendo esta ultrapassar 20 das aulas. Portanto, a disciplina Economia Brasileira é a discussão
basicamente da Atualidade Econômica Brasileira.
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
I. Conceitos Básicos em Economia
Noções de sistemas e de modelos e conômicos
II A Economia Brasilei ra Primária Exportadora
Os ciclos econômicos
O sistema colonial
A transição para o trabalho
1. A indústria brasileira
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BI BLI OG RA FIA
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CÓDIGO
NOME
ECO 178
Formação e Anál ise da Economia Baiana
CARGA HORÁRIA
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MÓDULO
TOTAL
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SEMESTRE VIGENTE
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EM E NTA
Principais aspectos da fo rmação econômica da Bahia. Elementos explicativos da economia baiana
contemporânea. Relações econômicas externas (Brasil e mundo); perfil de atuação governamental
(federal e estadual); s etores e regiões dinâmicas, fluxos, estratégias empresariais, condicio nantes e
perspectivas do desenvolvimento da Bahia.
OB JE TI VO S
Permitir ao aluno uma vi são geral da formação econômica do Estado, sua inserção na dinâmica nacional,
os principais estágios de seu desenvolvimento, a estrutura e espacialização do seu setor produti vo e
perspectivas frente aos novos paradi gmas.
MET OD OL OGI A
Aulas expositivas, com a utilização de mapas, vídeos e transparências.
Realização de seminários com a pres ença de palestrantes convidados.
Discussão de textos e de listas de exercícios .
Apresentação pelos alunos de trabalhos realizados (individualmente e em grupo).
Realização de visitas a empresas e áreas de interesse do Curso.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
1. Conceitos importantes para a análise econômica
2. Traços marc antes da formação econô mica e social – Brasil e Bahia
- Exclusivo Colonial; Relações Econômicas Internas;
3. A inserção da Bahia na evolução nacional – 1500/1930
-Políticas Governamentais – a “Revolução Madrasta” e o “Enigma Baiano”;
156
-A economia urbano -i ndustrial e a integração na cional;
-Ações estaduais, dinâmicas dos setores produtivos; ocupação territorial.
4. Economia Baiana Contemporânea
-Perfil da Intervenção Pública: oferta de infra -estrutura e Ocupação Territorial;
-Perfil e Alterações da Estrutura Econômica: ações do Governo Estadual; impactos Locais das
Políticas Econômic as Federais;
-Distribuição Setorial e Regional das Atividades Econômicas;
-Indicadores Sócio -Econômicos Regi onais;
-Tendências e Condi cionantes dos Processos de Descentralizaç ão e Municipalização.
5. Externalidades e Competitividade
-Ações governamentais para implementar a competitividade baiana e de atração de empreendimentos;
-Comércio Exterior: principais setores e parceiros;
-Empreendimentos Agropecuários e de base Florestal e Mineral;
-Atividades Indus triais de Alta e Média Tecnologia;
-Segmentos econômicos de baixo e médio porte;
-Atividades do Setor Terciário.
BI BLI OG RA FIA
ALMEIDA, Paulo Henrique. Passado e Futuro dos Serviços: o caso da RMS, in Bahia Análise e
Dados, Salvador, SEI, 10 (1), p. 68 -86, j ulho 2000.
MENEZES, Vladson B., O Comportamento Recente e os Condicionantes da Evolução da Economia Baiana,
Salvador, Seplantec, 2000.
PORTO, Edgard e CARVALHO, Edmilson, A Espacialização da Economia Baiana, O Mer cosul e O utras
Regiões. In Bahia no Mercosul, Salvador, SEI, 1996.
Novos Espaços Estratégicos na Bahia: Uma Primeira Aproximação, in Bahia:
Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), Bahia 2000, Salvad or 1999.
TEIXEIRA, F e GUERRA, O. 50 anos de Industrialização Baiana: do Enigma a uma Dinâmica Exógena e
Espasmódica in Bahi a Análise e Dados, Salvador, SEI, 10 (1), 87 -98, Julho, 2000.
UDERMAN, Simone, (c oord.) Tendênci as da Economia Baiana, Série estud os estratégicos, Salvador,
Seplantec, 2000.
CPE, A Inserção da Bahi a na Evol ução Nacional - 2ª Etapa: 1890 -1930, Salvador, 1980.
Bahia Análise e Dados – Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia
Jornais de circulação nacional e local .
157
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CURRICULARES
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CÓDIGO
NOME
Topografia Aplicada às Geociências Fundamentos de Topografia Aplicada às
Geociências (como consta no programa)
CARGA HORÁRIA
T
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MÓDULO
TOTAL
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SEMESTRE VIGENTE
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EM E NTA
Noções Gerais de Topografia e suas Aplicações. Os Métodos de levantamento Topográfico e as Co rreções
de Poligonais. Medi das Angulares e Diastimétricas. Azimute, Norte Verdadeiro e Norte Magnético. Uso da
Bússola para levantamentos plani -altimétricos. Os mapas topográficos e os mapas geológicos: leitura,
interpretação, construção de perfis e de blo cos -diagramas.
OB J ETI V O S
MET OD OL OG I A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
O programa será desenvolvido em 4 horas semanais, sendo 2 horas teóricas e 2 horas práticas,
preferencialmente contínuas, para permi tir exercícios práticos integrados com a teor ia.
A disciplina deverá ser ministrada em sala com mesas ou pranchetas
As turmas devem s er formadas por um módulo de 20 alunos.
1. Introdução: (8 h)
-
O curso: Metas e Métodos da Topografia. Topografia, divisões fundamentais (Planimetri a e
Altimetri a). Apli cações Gerais da Topografia, Unidades de Medidas Angulares e Dias
métricas. Métodos Topográficos e Correções de Poligonais.
2. Mapas Topográficos e Bússola Geológica (20 h).
A) Leitura e Interpretação de Mapas Topográficos, Escalas e Curvas de Nível; Coordenada s
159
Geográficas e UTM.
B) A Bússol a Geológica e s uas Aplicações nos levantamentos Topográficos; Levantamentos
Expeditos com Bússola e Trena, Cartas de Isógonas e Isógonas.
3. Levantamentos Topográficos (20 h).
Uso de Teodoli to do Nív el Altimétrico e do Receptor GPS
-Levantamentos Plan -Altimétricos. Elaboração de Plantas e de Perfis, em Escala de Detalhe.
Correção de Poligonais.
4. O Mapa Geológico (20H).
-
Leitura do Mapa Geológi co, Convenções Cartográficas e Geológicas. Interpretação dos
Mapas Geológico com Camada s Horizontais e Inclinadas. Elaboração de Seções Geológic as
e Construção de Bl ocos Diagramas.
Materiais Utilizados
Transferidor de ângulos; esquadros ; escalas; lapiseiras 03 e 05mm, borrachas; bloco A3 etc.
Instrumental Topográfico.
Técnicas de Aprendi zagem
Aulas Expositivas
Aulas Práticas, em laboratório, com uso de mapas, blocos diagramas etc
Aulas Práticas, em campo, para levantamento topográfico.
Avaliações de Aprendizagem
Provas escritas, individuais;
Trabalhos de levantamentos topográficos , rea lizados em equipe.
BIBLIOGRAFIA
BARNES, J. W. (1981) Basic Geologic Mapping: Halsted Press. N. York 112pp.
BORGES, A. a. de C.(1975) Exercício de Topografia. Ed. Edgard Blücher, São Paulo, 190pp.
BORGES, A. a. de C.(1977) Topografi a, Vol 1. Ed. Edgar d Blücher, São Paulo, 190pp.
ESPARTEL, L. (1973) Curso de Topografia, Editora Globo, Porto Alegre, 655pp.
FUJIMORI, S., FERREIRA, Y. de A. e BATISTA, B. M. (1983) Bússola Geológica, Editora da UFBA,
Salvador, 68pp.
GARMIN, CORO.GPS 45 (1988) Manual de i nstruções, 80pp.
MMARSHAK, S. & MITRA, G. (1988) Basic Methods of Structural Geology Prentice Hall Inc.
160
PHILLIPS, F.C. (1971) The Use O f Stereographic Projection in Structural Geology, 99pp.
LOCZI, L. de L. e LADEIRA, E. A. (1981) Geologia Estrutural I Instrução à Geotectônica, Editora Edgard
Blücher, São Paulo, 529pp.
PINTO, L. E. K. (1988) Curso de Topografia, Editora da UFBA, Salvador, 344pp.
RAGAN, D. M. (1985) Structural Geology - Na Introduction To Geometrical Techniques, J. W. & Sons.
166p.
ROBERTS, J. L. (1982) Introducti on To Geologic Maps and Structures. Oxford, England 332pp.
ROWLAND, S. M. (1986) Struc tural Analysis and Synthesis: A Laboratory Course In Structural Geology;
Blackwell Scientific Publ ication -USA 208pp.
ROBERTS, J. L. (2982) I ntroducti on To Geology Maps and Structures. Oxford, England 332pp.
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MAT 115
Introdução ao Processamento de Dados
CARGA HORÁRIA
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MÓDULO
TOTAL
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SEMESTRE VIGENTE
68
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EM E NTA
OB JE TI VO S
Viabilizar a futuros profi ssionais, não relacionados com área de engenharia, a utilização consciente dos
recursos de in formática. Para tanto, procura -se despertar neles os conhecimentos que naturalmente já
possuem acerca de programação para, deste ponto, iniciá -los no uso da tecnologia, permitindo, assim,
que consigam entender a essência de “software” e de “hardware”. Aind a que o objetivo final seja torna -l os
capaz de usar o ins trumental disponível no mercado contemporâneo, se procurará faze -los entender a
filosofia.
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
BI BLI OG RA FIA
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CURRICULARES
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NOME
ADM 000
Gestão Internacional e Política Mundial
CARGA HORÁRIA
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MÓDULO
TOTAL
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SEMESTRE VIGENTE
68
EM E NTA
A organização espacial do sistema mundial a partir dos anos 1990. O sistema mundial entre ordem e
desordem. Cartografi a analítica do sistema mundial. Conflito e cooperação no interior do sistema mundial.
Globalização econômica e reorganização do s istema mundial. As diferentes dimensões da globalização.
Principais atores e proc essos políticos: operadores econômicos e fluxos transnacionais; a sociedade civil
mundial; a redefinição do papel do Estado. Fluxos e processos: tecnologia e fluxos de comunic ação;
liberalização do comércio internacional; novos temas da agenda mundial; governança e gestão
internacional. As relações entre o local e o global. As regulações possíveis do sistema: regulação política
e intergovernamental.
OB JE TI VO S
1. Introdução ao Es tudo das Relações Internacionais:
Como pensar e analisar o mundo enquanto sistema social?
As escolas do pensamento na discipli na das Relações Internacionais no século XX
Sistema Internacional versus trans nacionalismo
Quem são os atores das relações in ternaci onais?
2. A O rganização Sócio -Espacial do Sistema Mundial a Partir dos Anos 1990:
O fim da bipolaridade es tratégica leste -oeste
O sistema mundial entre ordem e desordem pós -guerra Fria
Cartografia Analítica do sistema mundial contemporâneo
Conflito e cooperação no interior do sistema mundial
A redefinição da “potênc ia” e do “poder” no sistema -mundo
2. Globalização Econômica e Decomposição do Sistema Contemporâneo:
As diferenças da globali zação: as dimensões comerciais, financeiras, tecnológicas, ideoló gicas,
cultural e polític a.
Atores do processo de i nclusão e exclusão relacionados à globalização, operadores econômicos e
fluxos transnacionais, “economias emergentes”, uma sociedade civil mundial? Crises e transformações
do Estado: que papel para o Estad o no “mundo globalizado”?
3. Governança, Ges tão e Política do Sistema Mundial:
As relações entre o local e o gl obal
As regulações possíveis do sistema: regulação intergovernamental; regulação econômica;
163
regulação social
A “Nova Ordem Mundial” entre arquiteturas unipolares e policêntricas
A despolitização e os riscos do cons ensualismo internacional
5. O Sistema das Naç ões Unidas
Organização do sistema das Nações Unidas: histórico e evolução recente
Os limites da ONU n a defesa da segurança internacional
A ONU e a Cooperaç ão Internacional para o Desenvolvimento
Um estudo de caso: o papel da UNESCO no sistema onusiano.
6. A Construção de Espaços Regionais:
Blocos regionais versus Espaços regionais de regulação
A União européia e os desafios da ex pansão para o leste
O NAFTA e as desigualdades estruturais
O MERCOSUL e as dific uldades da i ntegração no hemisfério sul
Outros casos e tentativas de integração regional (Caricom, Pacto Andino, África austral, o Pac ífi co).
7. Temas Emergentes na Agenda Internacional
Meio ambiente e Direitos humanos
Conflitos étnicos e Migrações
O tráfico internacional e a nova economia da droga
Uma tipologia do terrori smo internaci onal
As grandes linhas de div isão do mundo contemporâneo.
MET OD OL OGI A
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
BI BLI OG RA FIA
ALGER, Chadwick F. (1988). Le local et le mondial: comment percevoir, analyzer et assumer leurs
interconnexions? In: Revue Internacionale de Sciences Sociales, número 117, agosto, pp. 359 -380
(igualmente disponív el em inglês e espanhol).
BADIE, Bertrand e SMO UTS, Mari -Claude. (1992). Le retournement du monde-sociologie de la scène
internationale. Paris: Dalloz & F.n.s.p., 249 P. (igualmente disponível em português).
CASTELLS, Manuel. (1998), End Of Mill ennium. Oxford: Blackwell Publishers, 492 p.
IANNI, Octavio. (1996), A Era do Globalismo. RJ: Civilização Brasileira, 325p.
MILANI, Carlos, RTURI, Carlos e SOLINIS, Germán. (2002) Democracia e Governança Mundial. Porto
Alegre: Editora da UFRGS e UNESCO, 295 P.
ORTIZ, Renato. (1994), Mundialização e Cul tura, São Paulo: Editora Brasiliense, 234 p.
164
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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CÓDIGO
NOME
FCH 011
Ciência Política
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
E
SEMESTRE VIGENTE
68
60
EM E NTA
Apresenta conceitos fundamentais da matéri a política e analisa algumas das principais instituições do
sistema político contempor âneo.
OB JE TI VO S
Familiarizar alunos do c urso de Geografia, Ciências Contábeis, Economia, Administração e Comunicação
com os conceitos fundamentais da Ciência Política. Fornecer elementos teóricos bási cos para
compreensão dos problemas políticos de noss a sociedade.
MET OD OL OGI A
Aulas expositivas, seminários, trabalhos escritos , discussões de textos básicos.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
1. Introdução
-
Política e Ci ência Polític a
Atividades e Estrutura Política
2. O Poder
-
As Várias Formas de Poder
Poder Polí tico e Dominação
3. O Estado
-
Conceitos Fundamentais
Origem e Evolução do Estado
O Estado Nação
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-
Elementos Constitutivos do Estado
Formas, Uniões e Assoc iações de Estado
4. Regimes Políticos
-
Democracia e Autori taris mo
5. Formas de Governo
-
A Divisão dos Poderes
Parlamentarismo e Presi dencialismo
6. Processos Eleitorais
-
Partidos Pol íticos
Grupos de Pressão
Relações Internacionais
BI BLI OG RA FIA
Todos o s textos básicos para os seminários pertencem à coletânea: POLÍTICA E SOCIEDADE,
CARDOSO. Fernando Henrique e MARTINS Carlos Estevão. Editora Nacional, volume I e II.
MAX WEBER - “A Dominação” Vol. I. Leitura Complementar: “Tipos de Dominação”. In Weber, M.
“Economia y Sociedad”.
NICOS POULANTZAS - “A Noç ão do Estado em Marx”. Vol. I
HUGUES PORTELLI - “O Conceito de Hegemonia em Gramsci” Vol. I – leitura complementar: NICOS
POULANTZAS - “O Estado, O Poder, O Socialismo. Ed. Graal - 1985 (introdução).
“O Poder Político e Classes Sociais”. Ed. Martins Fontes.
“O Estado em Crise” - Ed. Graal.
RALF MILIBANT - “O Estado na Sociedade Capitalista”. Ed. Zahar.
LENIN, V. “Estado e Rev olução”. Ed. Progresso.
HERNAN HELLER - “A Teoria do Estado” Vol. I - leitura complementar: Max Weber, “Sociologia de la
Dominación” (Socio logia Del Estado) in Economia y Sociedad, Cap. IX.
SAES, DÉCIO (Paz e Terra) - A formação do estado burguês no Brasil.
PRADO, Caio (Brasiliense) - Ev olução Política do Brasil.
MARTINS, Carlos Estev am - “Estado e capitalismo no Brasil”.
RALPH MILIBANT - “O Sistema Estatal e a Elite do Estado”. Vol. I
CLAUDE LEPORT - “O que é burocracia”. Vol. I. Leitura Complementar: “O Estado na Sociedade
Capitalista” (caps.2,3,4 e 5) Ed. Zahar, 1982.
OBBIO, N. - “Estado, Governo, Sociedade: para uma teoria política”.
FAORO, Raimundo - “Os Donos do Poder”. Vol.I e II, Ed. Globo.
DOUGLAS VERNEY - “O Parlamentarismo”, Vol.I.
NELSON V. POLSB - “O Poder Executivo”, Vol.I – leitura complementar: James Haphey: “Parlamento: as
167
incompreensões, os mitos e a tes e do seu declínio”, in Docu mentação e Atualidade Política” nº2, 1977.
STUART,Mill - “Considerações sobre o governo representativo”UNB.
CHACON, Vamireh - “O novo parlamentarismo” - UNB.
BOBBIO, N. - “Liberalismo e democracia” - Brasiliense.
S. E.- “Grupo de Pressão” Tiner - Vol. I, lei tu ra complementar: Leda Rodrigues “Grupos de Pressão”.
Curso de Introdução a Ciência Pol ítica - UNB.
M. Duverger - “Sociologi a Política”. Ed. Forense.
Roger -Gérald Scwartzenberg - “Sociologia Política”. Editora Difel
GIANFRANCO PASQ UINO - “Grupo de Pressão” - Documentação e Atualidade Política - UNB, nº 13/1983.
RWINHAR KUHNL - “O Modelo liberal de exercício do poder”, Vol. I
FRANZ NEUMANN - “Estado Total itário versus Partido Totalitário”, Vol. I leitura complementar: Lenine - A
Revolução Proletária e o Reneg ado Kautsky - Obras escolhidas:
ALAIN ROUQUIÉ - “Como renascem as Democracias”. Ed. Brasiliense.
NOBERTO BOBBIO - “Li beralismo e Democ racia” - Brasiliense.
DÉCIO SAÉS - “A Formação do Es tado Burguês no Brasil”. Paz e Terra.
“Caderno do CEAS”, vári os autore s e números.
JURGEN HABERMAS - “Participaç ão Política”, Vol. I
REINHARD BENDIX - “A ampliação da cidadania”, Vol. I - Leitura complementar - Dalmo de Abreu Dallari “O que é participação política”. Ed. Brasil iense.
ELENALDO TEIXEIRA - “Representação Pol íti ca e Participação Popular” In Eleição, Democracia e
Cidadania (EGBA/UFBA)
SEYMOUR M. LIPSET - “Comportamento El eitoral”, Vol. I - Leitura Complementar - Vicente Barreto - “Voto
e Representação” curso de Introdução à Ci ência Política - UNB.
Texto de Jovinian o Neto da coletânea da EGBA/ OEA/ UFBA (Eleição, Democracia e Cidadania).
REIS, F. Wanderley (Símbolo) - “Os partidos e o regime: a lógica do processo eleitoral brasileiro”.
LUNGARZO. C. - “O que são eleições ”.Primeiros (Brasiliense).
CAUSS OFF - “Capi talis mo avançado e Walfarestete” - Vol. II- texto complementar - “The Economist” “Sistema Político Americ ano”. Documentação e Atualidade Política, UNB, nº11 -1980.
MAURICE DUVERGER - “Os membros do Partido” Vol. II.
ROBERT MICHELS - “As tendências buroc rática s das organizações partidárias” Vol. II - Leitura
Complementar - Robert Michels - “Sociologi a dos Partidos” -UNB.
ROGER GERARD SCWARTZENBERG - “Sociologia Política” - Difel.
LENIN - “Sobre os partidos revolucionários” Vol. II
ROSA LUXEMBURGO - “Problemas de Organização da Social Democracia Russa”. Vol. II - Leitura
Complementar - Lênin - “O que fazer”.
PINHEIRO, ISRAEL - “O Processo de Burocratização do PCB”. Tese de mestrado - UFBA.
ANTÔNIO GRAMSCI - “As forças pol íticas nas crises orgânicas”, Vol II.
LÉON TROTSKY - “A Revolução Russa” Vol II.
FRANTZ FANNON - “A Revolução da Independência na África” Vol. II.
MOISÉS, José Álvaro (Marcusel) - “Cena de política explícita”.
FERNANDES, Florestan - “A revolução burguesa no Brasil” in WEFFORT, Francisco - “O Populism o na
política brasileira”.
168
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
169
OBS: ESTE PROGRAMA FICOU COM ANGELO PARA REVISAR
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
NOME
Planejamento Urbano/Regional
CARGA HORÁRIA
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TOTAL
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MÓDULO
P
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E
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SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
Introdução ao planejamento urbano-regional. Questões teórico-metodológicas do planejamento. Planejamento e Geografia.
Planejamento Regional e suas diversas abordagens. Planejamento urbano e política urbana. Desenho urbano. Planejamento
tecnocrático versus planejamento participativo. Planejamento estratégico. Aspectos gerais do Planejamento Ambiental e do
Planejamento do Turismo.
OBJETIVOS
A disciplina visa subsidiar teórica e metodologicamente o bacharel em Geografia no campo do
Planejamento Urbano Regional, ressal tando a contribuição do conhecimento geográfico no planejamento
de regiões e cidades.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, ativi dades dirigidas de discussão de textos, análise de programas, planos e projetos
governamentais no campo do planejamento urbano e regional, trabalhos/ visitas de campo e semi nários.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
O que é planejamento?
Planejamento e Geografia
A prática do planejamento: Contribuição do Geógrafo
Planejamento urbano e política urbana
A prática do planejamento urbano e do planejamento regional
Processo de Planejamento e Desenho Urbano
Transporte público, trânsito e qualidade de vida
Quem produz o espaço urbano?
Planejamento tecnocrático versus planejamento participativo
A operacionalização do conceito de redes sociais como estratégia de Planejamento Participativo
Metodologia dos conjuntos de ação
Metodologia das redes no estudo das ações coletivas e dos movimentos sociais
Gestão urbana e orçamento participativo
Regularização fundiária, habitação e participação popular
Planejamento Ambiental: Limites e possibilidades
Recuperação Ambiental em áreas degradadas
Coleta seletiva de lixo e reciclagem
170
O Conceito de Governança e sua operacionalização
Estratégias de Desenvolvimento Local: O papel das agências multilaterais
O empreendedorismo público urbano
As cidades e o planejamento estratégico: uma reflexão européia e latino-americana
O Planejamento Turístico na Bahia e no Brasil
BIBLIOGRAFIA
AUGÉ, M. Não-lugares. Introdução a uma antropologia da supermodernidade. São Paulo: Papirus Editora, 1994.
BEZZI, M. L. Região - Uma (re)visão historiográfica - Da gênese aos novos paradigmas. Rio Claro: Unesp - Universidade Estadual
Paulista. Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 1996.
BONDUKI, N. (org.) Habitat. As práticas bem sucedidas em habitação, meio ambiente e gestão urbana nas cidades brasileiras. São
Paulo: Studio Nobel,1996.
CHOAY, F. O Urbanismo. 5ª Ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.
CLARK, D. Introdução à Geografia Urbana. São Paulo: Difel, 1985.
COELHO, S. S.; SERPA, A. Transporte Coletivo nas Periferias Metropolitanas: Estudos de Caso em Salvador, Bahia. Geografia,
Rio Claro-SP, v. 26, n. 2, p. 91-126, 2001.
COMPANS, R. A Estratégia de Desenvolvimento Local do Banco Mundial. CD ROM. Anais do VIII Colóquio Internacional sobre
Poder Local. Salvador: NEPOL/CPD/UFBA, 2000
COMPANS, R. Empreendedorismo Urbano – Entre o discurso e a prática. São Paulo: Editora UNESP, 2005.
CORNELY, S. Subsídios sobre Planejamento Participativo. Série Planejamento 3, Brasília, MEC, Secretaria Geral, 1980.
CORREA, R. L. O espaço urbano. 2ª edição. São Paulo: Editora Ática, 1993.
DEL RIO, V. Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo: Pini Editora, 1990.
DEL RIO, V. (org.) Arquitetura – Pesquisa & Projeto. Rio de Janeiro: FAU-UFRJ, 1998.
FISCHER, T. (org.) Gestão Contemporânea. Cidades estratégicas e organizações locais. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas
Editora, 1996.
GOMES, P. C. da C. A Condição Urbana – Ensaios de Geopolítica da Cidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.
HILHORST, J. G. M. Planejamento Regional. Enfoque sobre sistemas. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975.
LEITE, M. A. F. P. Destruição ou Desconstrução? São Paulo: Editora HUCITEC/FAPESP, 1994.
LOJKINE, J. O estado capitalista e a questão urbana. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
LUZ, A. M., CARVALHO, M. J., SERRA, O, LIMA, P. C. (orgs.). Quem Faz Salvador? Salvador: EDUFBA/PROEX, 2002.
NPGA - Núcleo de Pós-Graduação em Administração. Anais do VI Colóquio sobre Poder Local. Redes Organizacionais,
Desenvolvimento Local e Qualidade de Vida. Salvador: UFBA, 1994.
NUNES, D. (org.) Salvador: O arquiteto e a cidade informal. Salvador: Quarteto, 2002.
REZENDE, V. Planejamento urbano e ideologia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.
ROCHEFORT, M. Redes e Sistemas. Ensinando sobre o Urbano e a Região. São Paulo: Editora HUCITEC, 1998.
RODRIGUES, A. M. Moradia nas cidades brasileiras. 2a Edição. São Paulo: Contexto, 1989.
RODRIGUES, A. M. Produção e consumo do e no espaço - Problemática ambiental urbana. São Paulo: HUCITEC, 1998.
SANTOS, J. L. J.; SERPA, A. A produção espacial do comércio e dos serviços nas periferias urbanas: um estudo de caso em
Salvador. GEOUSP - Revista da Pós-Graduação em Geografia, São Paulo-SP, v. 8, p. 45-65, 2000.
SANTOS, M. Manual de Geografia Urbana. São Paulo: HUCITEC, 1981.
SANTOS, M. O Espaço do Cidadão. 2a Edição. São Paulo: NOBEL, 1993.
SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. 3a Edição. São Paulo: HUCITEC, 1996.
SANTOS, M. O espaço dividido, 2ª Edição. São Paulo: EDUSP, 2004.
SCHMIDT, B. & FARRET, R. A questão urbana. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1986.
SERPA, A. Urbana Baianidade, Baiana Urbanidade. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 1998.
SERPA, A. Dimensões de Performance de Projetos Paisagísticos Contemporâneos na Orla Marítima de Salvador, Bahia. Paisagem
e Ambiente - Ensaios, São Paulo-SP, v. 13, p. 29-48, 2000.
SERPA, A. (org.) Fala, Periferia! Uma reflexão sobre a produção do espaço periférico metropolitano. Coleção Ufba em Campo Estudos. Salvador: EDUFBA/PROEX, 2001.
SERPA, A. Percepção e Fenomenologia: Em Busca de um Método Humanístico para Estudos e Intervenções do/no Lugar. Olam Ciência e Tecnologia, Rio Claro - SP, v. 1, n. 2, p. 29-61, 2001.
SERPA, A. A Paisagem Periférica. In: YASIGI, Eduardo (Org.). Turismo e Paisagem. São Paulo: Editora Contexto, 2002, p. 161179.
SERPA, A. Espaço Público e Acessibilidade: Notas para uma abordagem geográfica. GEOUSP - Espaço e Tempo, São Paulo - SP,
v. 15, n. 15, p. 21-37, 2004.
171
SERPA, A. Experiência e Vivência, Percepção e Cultura: Uma Abordagem Dialética das Manifestações Culturais em Bairros
Populares de Salvador. Ra'e ga - O Espaço Geográfico em Análise, Curitiba-PR, n. 8, p. 19-32. 2004.
SERPA, A. Parque Público: Um "Álibi Verde" no Centro de Operações Recentes de Requalificação Urbana? Cidades, Presidente
Prudente-SP, v. 2, n. 3, p. 111-141, 2005.
SERPA, A. Por uma Geografia das Representações Sociais. OLAM – Ciência e Tecnologia, Rio Claro-SP, v. 5, n. 1, p. 220-232,
2005.
SERPA, A. Mergulhando num mar de relações: redes sociais como agentes de transformação em bairros populares. Geografia, Rio
Claro-SP, v. 30, n. 2, p. 211-222, 2005.
SERPA, A. Espaço público, cultura e participação popular na cidade contemporânea. Revista Terra Livre, Goiânia-GO, v. 2, n. 25, p.
35-48, 2005.
SILVA, M. G. L. Urbanização do lazer: Reflexões sobre produção e consumo da paisagem em cidades turísticas. Paisagem e
Ambiente – Ensaios, São Paulo, n.12, p. 233-251, 1999.
SOUZA, A. G. Limites do Habitar. Salvador: EDUFBA, 2000.
SOUZA, M. A. A. de. A Identidade da Metrópole. São Paulo: HUCITEC / EDUSP, 1994.
SOUZA, M. J. L. de. O Desafio Metropolitano. Um estudo sobre a problemática Sócio-espacial nas Metrópoles Brasileiras. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
TEIXEIRA, E. C., RIBEIRO, I. (orgs.) Políticas Públicas e Cidadania. Coleção Ufba em Campo - Estudos. Salvador:
EDUFBA/PROEX, 2001.
TEIXEIRA, E. C. O local e o global: limites e desafios da participação cidadã. São Paulo: Cortez; Recife: EQUIP; Salvador: UFBA,
2001.
TUAN, Y. F. Espaço e Lugar. São Paulo: DIFEL, 1983.
VASCONCELOS, P. Notas de aula de Geografia aplicada ao planejamento. Mimeo. Revisão de Angelo Serpa. Salvador, 1992.
YÁZIGI, E. O mundo das calçadas. São Paulo: Humanitas/FFLCH-USP; Imprensa Oficial do Estado, 2000.
YÁZIGI, E. (org.) Turismo e Paisagem. São Paulo: Contexto, 2002.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
172
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
GEO 000
Prática de Campo e Mapeamento do Território
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
136
20
20
E
SEMESTRE VIGENTE
EM E NTA
O conhecimento da legislação profissional do geógrafo e o seu papel na demarcação do território. O significado do
trabalho de campo e o uso dos diversos instrumentos que precedem o mapeamento. Identificação dos acidentes
geográficos em mapa e no campo para fins de limite, divisão e desmembramento de municípios e regiões. Elaboração
dos respectivos memoriais descritivos dos trabalhos no campo. Estudo de caso. Trabalho de campo obrigatório.
OB JE TI VO S
Informa r sobre a importância da legislação profissional para o geógrafo;
Estabelecer procedimentos teóricos e práticos sobre o uso de equipamentos em campo e
mapeamento do território;
Identificar, delimitar e mapear acidentes geográficos através de fotos aéreas v erticais e outros
sensores em meio digital na geração de mapas.
MET OD OL OGI A
Aulas expositivas; aulas práticas com elabora ção de mapas em meio digital, com trabalho de
campo e respectivo relatório.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
TEÓRIC A
1. Introdução: Conc eituação: topograf ia, geodésia, cartograf ia, nação, terr itório.
2. Métodos e processos dos levant amentos topográf icos, cartográf icos e geodésicos
3. Atribuições do Bacharel em Geografia
3.1 Lei 6.664/79
3.2 Condições de trabalho, procedimento e ética na elaboração dos trabalhos
4. Importância do trabalho de campo
4.1 Procedimentos e instrumentos
4.1.1 Uso de mapas
4.1.2 Uso de imagens de satélites
4.1.3 Uso de fotos aéreas
4.1.4 Uso de GPS
4.1.5 Uso de câmara fixa
5. Contexto do meio ambiente
5.1 O meio físico na divisão territorial
5.1.1 Identificação de acidentes geográficos como nascente de rio, serra etc.
173
5.2 As localidades rurais e as implicações políticas administrativas
6. Divisão das Unidades Político-Administrativas (município, distrito)
6.1 Limites territoriais
6.2 Legislação Municipal
6.3 Mapeamento de limites territoriais
6.4 Reambulação e validação em campo
6.5 Memorial descritivo
7. Avaliação.
PR ÁTIC A
Estudo de caso
Trabalho de campo de 6 (seis) dias em uma área do estado da Bahia previamente selecionada.
Uso de Laboratório de Geoprocessamento e Cartografia Digital
BI BLI OG RA FIA
GUERRA, A J. T. & CUNHA, S. B. da. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Ed. Bertrand,
Rio de Janeiro, 1994.
JATOBÀ, L. & LINS, R. C. Introdução à Geomorfologia, 2a edição, Ed. Bagaço. Recife, 1998.
INSTITUTO PANAMERICANO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA, Especificaciones Topográficas. 1979
Lei de Cr iação de Município.
Lei 6. 664/79 , de regulamentação do Bacharel em Geograf ia.
Mapa Topográf ico , na escala 1:100.000, do IBGE, SUDENE e DSG.
Manual de GPS.
NOVAES, J. R. D. Manual de Reambulação . Rio de Janeiro. IBGE. 1965.
PENTEADO, M. M. Fundamentos de Geomorfologia , IBGE, 1980
RAMO S, C. da S. Visuali zação Cartogr áfica e Multimídia: conceitos e tecnologia s. São
Paulo: Editor a UNESP, 20 05.
SILVA, A. de B. Sist ema de Informações Georreferenciadas: conceitos e fundamentos .
Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1999.
TEIXEIRA, A. A. L. de. & CHRISTOFOLETT, A. Sistema de Informações Geográfica: dicionário ilustrado.
São Paulo, SP: Editora Hucitec, 1997.
OBS. A bibliografia específica é definida conforme a área de estudo selecionada para a prática de campo e mapeamento
no estudo de caso.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
174
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
GEO 000
T
34
PROGRAMA DE COM PONENTES
CURRICULARES
Metodologia da Pesquis a Geográfica
CARGA HORÁRIA
P
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TOTAL
51
85
T
30
MÓDULO
P
15
E
-
SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
Aspectos fundamentais da pesquisa geográfica. A questão dos métodos e as escalas de abordagens na Geografia. Os diferentes
níveis de abordagem da pesquisa geográfica e suas características. Os temas contemporâneos de interesse geográfico e sua
aplicação. O processo de construção de um projeto de pesquisa em Geografia. Apresentação de um projeto de pesquisa sobre um
tema geográfico.
OBJETIVOS
Compreender o conhecimento científico tomando como base a natureza da ciência, os métodos científicos e as técnicas de
pesquisa.
Entender a pesquisa científica como uma atividade eminentemente humana, que busca de forma criativa e crítica explicar os
problemas da vida prático/sensível à luz dos conceitos, teorias e paradigmas.
Elaborar um projeto de pesquisa com tema geográfico.
METODOLOGIA
Aulas expositivas; discussão e produção de textos, mostra e discussão de vídeos; apresentação de seminários pelos alunos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A natureza da ciência: os paradigmas, os métodos de análise e os procedimentos de abordagem.
Planejamento e estrutura de um projeto de pesquisa.
Elaboração de um projeto de pesquisa em Geografia: a formulação de problemas, objetivos e hipóteses; os procedimentos de
análise e as técnicas de pesquisa; variáveis de pesquisa; os instrumentos de coleta e de tratamento das informações; a
apresentação das informações qualitativas e quantitativas; utilização das normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023; NBR 10520. Elaboração. Ago, 2002.
BACHELARD, Gaston. A Formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
BEAUD, Michel. Arte da tese. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
BORDA, Orlando Fals. Aspectos teóricos da pesquisa participante... In: BRANDÃO, Carlos Rodrigues (Org.). 6. ed. Pesquisa
participante. São Paulo: Brasiliense, 1986. p. 42-62
CARDOSO, Ruth. 3. ed. Aventuras de antropólogos em campo ... In: CARDOSO, Ruth (Org.). A aventura antropológica: teoria e
pesquisa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997. p. 95-105
CHALMERS, Alan F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
175
DESCARTES, René. Discurso sobre o método. São Paulo: Hemus, 1978.
ECO, Humberto. 15. ed. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999.
FEYERABEND, Paul. Contra o método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
GERARDI, Lúcia H. de Oliveira; SILVA, Barbara-Christine N. Quantificação em Geografia. São Paulo: Difel, 1981.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
HUSSERL, Edmund. A idéia da fenomenologia. Lisboa: Edições 70, 1986.
KHUN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
LEFEBVRE, Henri. Lógica formal e lógica dialética. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.
LEITE, Marli Quadros. Resumo. São Paulo: Paulistana, 2006. (Col. Aprenda a fazer, 1)
LODI, João Bosco. A entrevista: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 1974. (Biblioteca de Administração e Negócios)
LUNA, Sergio Vasconcelos de. Planejamento da pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1996.
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao pensamento epistemológico. 12. ed. Rio de Janeiro, 1980.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
MORIN, Edgar. Ciência com consciência. 5. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
POPPER, Karl R. A lógica da pesquisa científica. 9. ed. São Paulo: Cultrix, 2001.
PRIGOGINE, Ilya; STENGERS, Isabelle. A nova aliança: metamorfose da ciência. 3. ed. Brasília: EDUNB, 1997.
SILVA, Barbara-Christine N.; SILVA, Sylvio C. Bandeira de Mello e. Elaboração de projetos de pesquisa em Geografia. Salvador:
CEDUFBA, 1986.
SOUZA, Marcelo José Lopes de. A expulsão do paraíso: o paradigma da complexidade e o desenvolvimento sócio-espacial. In:
CASTRO, Ina Elias de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORREA, Roberto Lobato. Explorações geográficas. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1997. p. 43-85
THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 6. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
TRIVIÑHOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas, 1987.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 6. ed. Curitiba: UFPR, 1996.
WEG, Rosana Morais. Fichamento. São Paulo: Paulistana, 2006. (Col. Aprenda a fazer, 3)
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
176
FALTA PROGRAMA DA DISCIPLINA
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
177
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
GEO 000
Sistema de Informação Geográfica
CARGA HORÁRIA
T
P
E
MÓDULO
TOTAL
T
P
85
30
15
E
SEMESTRE VIGENTE
EM E NTA
Os componentes de um SIG. Operações. A função do SIG nos estudos geoambientais e suas diversas aplicações. A
utilização do SIG no planejamento e cadastro urbano e rural.
OB JE TI VO S
Treinar o aluno em programa de SIG utilizando dados ambienta is dentro de um contexto local, regional e
nacional.
Gerar novos dados com operações e relacionamentos, visando a representação de fenômenos geográficos
para utilização no planej amento urbano e rural.
MET OD OL OGI A
Aulas expositivas; aulas práticas utili zando programa de SIG.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
TEÓRICA/PRÁTICA
1. Histórico, princípios e funções
2. Introdução: Conceituação de sistemas e modelos
2.1 Definição e tipos de sistemas
2.2 Definição e tipos de modelos
3. Métodos e processos de SIG: aquisição, processamento, armazenamento, reprodução gráfica e visualização cartográfica
4. Estruturação de dados Geoambientais no levantamento de uso do solo - urbano
178
4.1 Legislação Municipal do uso do solo urbano
4..2 O contexto ambiental na divisão territorial urbana
4.2.1 Identificação e delimitação de bairros e células censitárias
4.3 Procedimentos e instrumentos
4.3.1 Uso de fotografias aéreas e imagens de alta resolução
4.3.2 Uso de GPS
5 Estruturação de dados Geoambientais no levantamento de uso da terra - rural
5.1 Importância da avaliação da ocupação da terra
5.2 Legislação de cadastro rural
5.3 Procedimentos e instrumentos
5.3.1 Uso de fotografias aéreas e imagens de satélites
5.3.2 Representação gráfica
5.4 Quantificação de áreas
6. Avaliação.
Uso de Laboratório de Geoprocessamento e Cartografia Digital.
BI BLI OG RA FIA
ASSAD, E. D.; SANO, E. E. Sistema de Informações Geográficas: na agricultura. Planaltina: Brasília, DF: EMBRAPA-CPAC, 1993.
Base cartográfica em es cala grande: 1:2.000; 1:10.000 e 1:25.000.
CÂMARA, G.; CASANAVA, M. A.; HEMERLY, A. S.; MAGALHÃES, G. C.; & MEDEIROS, C. M. B. Anatomia
de Sistemas de Informaç ões Geográfic as . Campinas: Instituto de Computação, UNICAMP, 1996.
CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo, SP: Ed.Edgard Blücher Ltda. 2002.
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR – CONDER (BA). Sistema Cartográfico
da Região Metropolitana de Salvador. – SICAR/RMS-1995. 2ª ed. Salvador, 1995.
IBGE, dados censitários.
Lei do Parce lamento de Uso do Solo Urbano.
Lei 6.664/79, de Regulamentação do Bacharel em Geografia.
ROCHA, H. B. GPS de Navegação: para mapeadores, trilheiros e navegadores. Juiz de Fora – MG. 2003.
RAMOS, C. da S. Visuali zação Cartográfica e Multimídia: conceitos e tecnologias . São Paulo: Edi tora
UNESP, 2005.
ROBBI, C. Sistema para Visualização de Informações Cartográficas para planejamento . São José dos
Campos. Tese (Doutorado). Ins tituto Naci onal de Pesquisas Espaciais.
SILVA, A. de B. Sistema de Informações Geor referenciadas: conceitos e fundamentos . Campinas, SP:
Editora da Unicamp, 1999.
TEIXEIRA, A. A. L. de. & CHRISTOFOLETT, A. Sistema de Informações Geográfica: dicionário ilustrado. São Paulo, SP: Editora
Hucitec, 1997.
OBS. A bibliografi a específica é def inida conforme a área de estudo selecionada.
179
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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SUPERINTENDÊN CIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
GEO 000
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
Riscos Climáticos em Ambientes Tropicais
CARGA HORÁRIA
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SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
A concepção sistêmica do clima e o seu papel na dinâmica da natureza. A variabilidade do clima como um fenômeno natural:
tendências, flutuações, oscilações e as mudanças climáticas. Os diversos tipos de riscos climáticos em ambientes tropicais. As
alterações meteoroclimáticas relacionadas ao processo de interação oceano-atmosfera nas escalas global e regional. Os impactos
meteoroclimáticas no meio ambiente urbano e as áreas de riscos. O clima urbano como instrumento de planejamento da cidade.
OBJETIVOS
A disciplina se propõe analisar os principais eventos climatológicos que podem promover diferentes impactos ambientais com
inúmeras repercussões sobre o espaço geográfico.
METODOLOGIA
Aulas teóricas (exposição de material áudio-visual, discussão de textos etc.)
Atividades Práticas: construção de climogramas, carta climográfica, diagramas ombrotérmicos, interpretação de climogramas
bioclimático.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I A originalidade dos ambientes tropicais e suas características espaciais.
2.1 O interesse crescente pelos estudos dos riscos climáticos na atualidade;
2.2 Aspectos teóricos-conceituais sobre risco, vulnerabilidade, eventos naturais, susceptibilidade e impactos meteoroclimáticos;
2.3 Os diversos tipos de riscos naturais em ambientes tropicais;
2.4 Os riscos climáticos produzidos pelos fenômenos macro e mesoescala. O fenômeno ENOS, os complexos complexos
convectivos de mesoescalas e suas interações processuais. Os principais cenários sinóticos associados às anomalias
climatológicas regionais.
2.5 O problema da Desertificação em Ambientes Tropicais
II Os Riscos Climáticos no Brasil e as ações Antrópicas
2.1 A questão das secas severas;
2.2 Os episódios pluviais concentrados e suas conseqüências espaciais;
2.3 As geadas e as ondas de frio no Sul do Brasil;
181
2.4 Os veranicos e seus efeitos sobre a agricultura
2.5 os desastres ambientais causados pelos ventos
III Estudo de Caso
(estudo de uma área urbana e/ ou rural)
BIBLIOGRAFIA
BRANDÃO, A. M. P. M. As chuvas e ação humana: uma feliz coincidência. Seminário: Proteção e Controle dos Efeitos dos
Temporais no Rio de Janeiro. UFRJ, p. 21-37, Rio de Janeiro, 1997.
CONT, J. B. O Meio Ambiente Tropical. Associação de Geografia Teorética. Geografia. Vol. 14, nº 28, p. 69-79 Rio Claro, São Paulo
1988.
Desertificação nos trópicos. Proposta de Metodologia de estudo aplicada ao Nordeste brasileiro. Tese de LivreDocência, FFLCH/UJP, São Paulo, 1995.
CANTOS, J. O. e OLCINA, A. G. Climatologia General. Editora Ariel S/A, Barcelona, 1997.
GONÇALVES, N. M. S. Impactos Plúvicos e a desorganização do espaço em Salvador/Ba. Tese de doutorado.FFLCH/USP. São
Paulo, 1992.
REBELO, F. Riscos Naturais e Ação Antrópica.Coimbra. Imprensa da Universidade, 2001.
ZAVATTINI, J. A . e SANT’ANA, J. L. Variabilidades e Mudanças Climáticas: implicações ambientais e socioeconômicas.Editora
UEM, Maringá, 2000.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COM P O NE NT E C UR RI C U LAR
CÓDIGO
NOME
GEO 000
Geomorfologia das Regi ões Intertropicais
CARGA HORÁRIA
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MÓDULO
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SEMESTRE VIGENTE
EM E NTA
A importância do clima no relevo continental. Natureza e características dos processos morfoclimáticos: o conceito zonal
no estudo do relevo e o equilíbrio morfoclimático. O modelado das latitudes intertropicais: o meio ecológico e os
processos de transporte sobre as vertentes. Os processos erosivos e suas características espaciais. Estudo de caso.
OB JE TI VO S
Propiciar a compreensão da evolução geomorfológica, através dos conceitos disponíveis da Geomorfologia Climática,
estimular a observação e análise dos processos e mecanismos geradores dos processos e forma nas regiões
intertropicais.
Estudar e explicar a importância do clima sobre os processos que modelam a paisagem, identificando e explicando os
sistemas morfoclimáticos e seus resultados.
MET OD OL OGI A
Abordagem teórico-explicativa, aulas exopsitivo-participativas/ trabalho de campo / trabalhos teóricos e práticos e análise
sobre fotografias e imagens de sensoreamento remoto.
Avaliação: 1a Unidade: 1 avaliação escrita e 1 comentário bibliográfico
2a Unidade: relatório de campo e 1 avaliação escrita.
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
1. Introdução ao estudo do modelado das regiões Intertropicais.
- As singularidades dos ambientes marcados pelas condições de tropicalidade.
- O conceito zonal em Geomorfologia e a dinâmica dos processos areolares e lineares.
- A noção de equilíbrio morfoclimático.
183
- O papel do clima sobre as formas de relevo nos ambientes Intertropicais.
2. Os grandes domínios morfoclimáticos das Regiões Intertropicais.
- As características das áreas tropicais úmidas, subúmidas e semi-áridas.
- Os processos morfoclimáticos atuantes: erosão regressiva, lateral, escoamento em lençol, escoamento difuso
dentre outros.
- O modelado das áreas tropicais sem estação seca definida.
3. Os domínios morfoclimáticos do estado da Bahia
- Estudo de caso.
BI BLI OG RA FIA
CHRISTOFOLETTI, A. – 1936 - Geomorfologia. São Paulo, E. Blücher.
GUERRA, A. T. & BATISTA S. - 1994 - Geomorfologia: Uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro,
Bertrand Brasil.
GUERRA, A. T. & BATISTA S. - 1996 – Geomorfologia e Meio Ambiente. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.
GUERRA, A. T. - 1993 - Dicionário Geológico-Geomorfológico. IBGE, Rio de Janeiro.
GUERRA, J. A. T. & CUNHA, S. B. (orgs.) - Geomorfologia: uma atualização de conceitos - Rio de Janeiro,
Bertrand Brasil. 1994.
ROSS, J. L. S. - A participação da Geomorfologia nos diagnósticos ambientais - In: SIMPÓSIO DE GEOGRAFIA
FÍSICA APLICADA, 3.,1989. Nova Friburgo/RJ, Anais... Nova Friburgo, 1995, v.1, p. 175-188. 1989.
*PENTEADO, M. M. - 1974 - Fundamentos de Geomorfologia. IBGE/RJ.
*STRAHLER, A. - 1989 - Geografia Física. Ômega, Bercelona.
TRICART, J. - 1968 - As relações entre morfogênese e pedogênese. Not. Geomorfológica. 8(15):5-18.
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Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
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Gestão de Bacias Hidrográficas
CARGA HORÁRIA
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
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MÓDULO
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TOTAL
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SEMESTRE VIGENTE
EM E NTA
A bacia hidrográfica como unidade de planejamento regional. A questão da gestão dos recursos hídricos. Os usos
múltiplos da água e sua distribuição espacial. A política nacional de recursos hídricos: a criação dos comitês de bacias
hidrográficas, suas competências e seus representantes. Estudo de caso.
OBJETIVOS
Esta disciplina tem como objetivos
–
Capacitar o estudante do curso de graduação para uma atuação profissional qualificada, estratégica e
mediadora no planejamento e Gestão de bacias Hidrográficas, visando o gerenciamento integral dos recursos
hídricos e sua inter-relação com a problemática socioeconômica nas bacias hidrográficas;
–
Fornecer uma visão integradora do planejamento dos recursos naturais e socioeconômicos na gestão das bacias
hidrográficas;
–
Promover um enfoque dinâmico, critico e interativo nos múltiplos setores da ordenação e uso dos recursos
hídricos;
–
Conhecer a política nacional e estadual de recursos hídricos, sua formulação e implementação, seus aspectos
institucionais, instrumentos técnicos e jurídicos que regulam a conservação e o uso racional dos recursos
hídricos como catalisadores do progresso social e o crescimento econômico sustentável;
MET OD OL OG I A
–
–
–
–
–
Aulas expositivas com seminários construtivistas para a discussão dos temas e execução das tarefas; com a
utilização de técnicas modernas de comunicação (Data show, Vídeos, transparências);
Seminários;
Aulas Práticas com a utilização das ferramentas atualizadas de computação (CAD, Arc/View);
Exercício de simulação ou trabalho pratico, referente a problemáticas decorrentes do uso dos recursos naturais
nas bacias hidrográficas e possíveis variantes de solução, aplicado à realidade do estado. Estudos de caso
Visitas de campo.
185
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
Introdução
–
Bases conceituais e aplicadas à gestão de bacias
– Limnologia aplicada à gestão de bacias
– Fundamentos de Pedologia, Climatologia, Geologia, Geomorfologia, etc. aplicados à gestão de bacias
hidrográficas;
– Fundamentos Hidrologia aplicada;
– Estatística aplicada;
– Geoprocessamento aplicado à gestão de bacias.
3- Ordenamento do uso e ocupação dos solos em áreas urbanas e rurais.
– Processos erosão e movimentos em massa
– Fatores limitantes no uso e ocupação do s solos
– Metodologias aplicadas (estudo de casos)
–
4- Avaliação de impactos, conservação e restauração ambiental.
– Avaliação de impactos ambientais
– Conservação e recuperação de solos degradados
– Restauração da cobertura vegetal
– Revitalização e restauração de ambientes aquáticos
– Conservação e biodiversidade em bacias hidrográficas
– Aspectos socioeconômicos e ambientais
– Direito das águas
– Instrumentos de gestão de recursos hídricos
– Planos Diretores de bacias e desenho de cenários.
5- Gestão de bacias hidrográfica s e de ecoregiões
– Planejamento de bacias hidrográficas
– Planejamento do espaço e recursos hídricos
– Estudo de casos
BI BLI OG RA FIA
–
HEATHCOTE, I.W.// IntegratedWatershed Management: Principle and Practice.// J. Wiley// 414p//1998
–
MAIDMENT, D.R.// (ed) Handbook of Hydrology.// McGraw-Hill.//1993.
–
ANDREOLLI, C. (organizador). Gestão Iintegrada de Mananciais de Abastecimento Eutrofizados. SANEPAR,
2005. 500p.
–
MOPU. Guia para la Elaboración de Estudios del Medio Físico : Contenido y Metodologia. Centro de Estudios de
186
Orde Nación del Território y Medio Ambiente, Madrid, Espanha. 1981. 572p.
–
SETTI, Arnaldo Augusto. A necessidade do Uso Sustentável dos Recursos Hídricos. Ministério do Meio
Ambiente. Brasil. 1996. 299p.
–
SILVA, D,D e PRUSKI, F.F. Gestão de Recursos Hídricos: aspectos legais, econômicos, sociais, administrativos,
sociais. Brasília. Secretaria de Recursos Hídricos. 2000. 659p.
–
UNESCO. Evaluación de los Recursos Hidricos. Organización Meteorológica Mundial. Espanha. 1998. 141p.
–
MONTICELI, J. J. (organizador). Organismos de Bacias Hidrográficas. Projeto Planágua SEMA/GTZ. São Paulo.
2002. 269p.
–
MOTA, S. Preservação e Conservação de Recursos Hídricos. ABES, São Paulo. 1995. 187p.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
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Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
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GEO 000
O Relevo como Instrumento de Investi gação do Meio Físico
CARGA HORÁRIA
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
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MÓDULO
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TOTAL
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SEMESTRE VIGENTE
EM EN T A
A importância do conhecimento geomorfológico no planejamento territorial. A questão da apropriação do
relevo nas áreas urbanas. O estudo das encostas e suas características. A questão das declividades e orientação
das encostas. O mapeamento geomorfológico e sua importância no planejamento ambiental.
O B J E T IVO S
A disciplina tem por obj etivo o estudo da Geomorfologia aplicada f ocalizando seus aspect os
teóricos -conceituais vi nculad a à questão ambiental.
M ETO DO LO G IA
A disciplina consta de aulas teóricas e práticas, envolvendo saída técnica, elaboração de seminários,
interpretação de cartas geomorfológicas dentre outras práticas.
O Relevo como instrumento de investigação do meio fí sico.
CO N T E ÚDO PRO G R A M ÁTI CO
–
–
–
–
–
–
O Relevo no contexto do quadro geoambiental
A
A
A
A
Geomorfologia e suas interfaces com as ciências da natureza e sociais
i mportância do relevo no contexto do mei o físico.
i mportância da Geomorfologia no estudo i ntegrado da paisagem
Cartografia Geomor fológica como instrumento de análise e síntese.
A análise do relevo aplicada ao planej ament o ambiental
188
2.1
2.2
2.3
2.4
Geomorfologia apl icada ao diagnóstico de áreas degradadas
A questão das encostas em áreas urbanas
Geomorfologia apl icada ao estudo de ambientes costeiros
O relevo como i mportante componente e atrativo geoturístico da paisagem
–
–
–
–
Dinâmica do Meio Ambiente em Regiões Tropicais
Aspectos geomorfológicos das regiões intert ropicais
O relevo e sua dinâmi ca processual com os demais elementos da paisagem
Estudo de caso.
B IB LIO G R AF IA
C AS SET I, V. Amb ie n te e Ap r o p r iaç ão d o Re le v o . São P a ulo , Ed i to ra C o nt e xto , 1 9 9 1 .
CU NH A, S. B . e GUE R R A, A. T . A Q u es tão Amb ie nt al : Di fere n te s Ab o rd ag e n s. R io d e J a neir o , B ertra n d
B r as il, 2 0 0 3 ,(Or g s.) .
De gr ad ação A mb i e n tal. I n: G eo mo r fo lo g ia e Meio Amb ie n te. Rio d e J an eiro ,
B er tra nd B r a sil , 2 0 0 4 .
RO S S, J . L. S . S up o r t e d a G eo mo r fo lo g ia Ap li c ad a: T áxo n s e a Car to gr afia d o Re le vo . I n: I V Si mp ó s io
Nac io nal d e Geo mo r fo lo gi a. São Lu í s( M a) , UF M A.2 0 0 2 .
RO S S, J . L. S. Geo e co l o gi a d o B r a s il. 2 0 0 7 .
VI T T E,A. C. Os F u nd a m en to s Me to d o ló g ico s d a Geo mo r fo lo g ia e s ua I n fl uê nc ia d o De se n vo l vi me n to d a s
Ci ê nc ia s d a T erra . I n: R ef le xõ es So b r e a Geo gr a fia Fí si ca no B r a s i l, 2 0 0 4 .
VENT U RI, L. A. B . P r at ica nd o Geo gr a fia :T éc ni cas d e Ca mp o e Lab o ra tó rio . Ed i to ra O fic i na d e T exto s,
São P a u lo , 2 0 0 5 .
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Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
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T
PROGRAMA DE COMPON ENTES
CURRICULARES
Problemas Agrários do Espaço Brasileiro
CARGA HORÁRIA
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TOTAL
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MÓDULO
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E
-
SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
O Estado e a questão agrária brasileira. A distribuição e o uso das terras no país. A Reforma Agrária no Brasil. As diversas formas
de acesso à terra. O papel dos movimentos sociais para o avanço teórico da questão agrária no Brasil. A questão agrária na Bahia:
suas características espaciais.
OBJETIVOS





Comparar as diversas espacialidades do c ampo brasileiro.
Analisar as influências das diferentes técnicas na formação do espaço agrário brasileiro.
Compreender as ações dos movimentos sociais brasileiro de base agrária no processo de
transformação da estrutura agrária nacional.
Relacionar a infra -estrutura no campo, as técnicas, a estrutura fundiária e os conflitos com a
crescente perda de população no campo brasileiro.
Analisar as conseqüênci as ambientais do processo de modernização do campo brasileiro.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, discussão de textos, seminários em grupos e individuais.









CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
A formação histórica da ocupação de terras no Brasil.
O debate sobre a natureza do capitalismo brasileiro.
O desenvolvimento das técnicas no campo.
A reprodução de conflitos ent re índios, negros, o conjunto da população empobrecida e os grandes
capitalistas no campo brasileiro.
A questão regi onal e as técnicas adotadas no campo brasileiro.
Movimentos sociais no c ampo, Es tado e a reforma agrária.
Modernização no campo, desmatament o, construção de barragens e problemas sócio -ambientais.
O complexo agroindustri al e economia exportadora.
O comportamento do emprego com as novas técnicas.
190
BIBLIOGRAFIA
ABROMOVAY, Ricardo (1998). Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo, Hucitec.
ALMEIDA, Maria Geral de. RATTS, Alecsandro JP (2003). Geografia: Leituras Culturais. Goiânia, Alternativa.
ANDRADE, Manuel Correia de (1995). A questão do território no Brasil. São Paulo, Hucitec.
BECKER, Berta K. EGLER, CLAUDIO A. G (1998) 1ª edição 1992. Brasil: Uma nova potência regional na economia – mundo. Rio
de Janeiro, Bertrand Brasil.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. (Org) (1999). Novos caminhos da geografia. São Paulo, Contexto.
CASTRO, Iná Elias de (1992). O mito da necessidade – discurso e prática do regionalismo nordestino. Rio de Janeiro, Bertrand
Brasil.
CASTRO, Iná Elias de. GOMES, Paulo César da Costa. CORRÊA, Roberto Lobato(1996). Brasil: Questões atuais da reorganização
do território. (Orgs) . Rio de Janeiro, Bertrand Brasil.
DAMIANI, Amélia Luisa. CARLOS, Ana Fani Alessandri. SEABRA, Odette Carvalho de Lima. (1999). O espaço no fim do século.
São Paulo, Contexto.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto (2001). Amazônia, amazônias. São Paulo, Contexto.
MAZZALI, Leonel (1999). O processo recente de reorganização agroindustrial: do complexo á organização em rede. São Paulo,
UNESP.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino(2001). A geografia das lutas no campo. São Paulo, Contexto.
SANTOS, Milton (1996). A urbanização brasileira. São Paulo, Hucitec.
SANTOS, Milton. SILVEIRA, Maria Laura.(2001). O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. São Paulo Record.
SCARLATO, Francisco Capuano. SANTOS, Milton. SOUZA, Maria Adélia A. de. ARROYO, Mônica. (Orgs) (1997). Globalização e
espaço latino-americano. São Paulo, Hucitec.
SILVA, Lenyra Rique da (1991). A natureza contraditória do espaço geográfico. São Paulo, Contexto.
SILVA, Lenyra Rique da (2004). Do senso-comum à geografia científica. São Paulo, Contexto.
WALDMAN, Maurício (2001). Ecologia e lutas sociais no Brasil. São Paulo, Contexto.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
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Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
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SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
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PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
COMPONENTE CURRICULAR
CÓDIGO
GEO 000
T
NOME
Dinâmica Interna das Ci dades
CARGA HORÁRIA
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TOTAL
85
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30
MÓDULO
P
15
E
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SEMESTRE VIGENTE
EMENTA
As teorias sobre o crescimento das cidades e das metrópoles: as teorias da base econômica espacial e a teoria das novas formas
de convívio social. A explosão das megacidades e suas características espaciais. As transformações do centro da cidade à
elaboração de periferias diferenciadas. Os transportes e os demais serviços do espaço urbano. A espacialização da moradia e a
segregação espacial.
OBJETIVOS
Compreender os proc essos e as dinâmicas internas do espaço urbano;
Analisar a produção das novas territorialidades urbanas;
Entender as transformaç ões recentes do espaço intraurbano.
METODOLOGIA
Aulas Expositivas
Leitura e Discussão de Textos
Realização de Trabalhos Aplicados
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Teorias sobre as cidades e das metrópoles;
As relações e transformações do centro e das periferias diferenciadas;
Os serviços e transportes urbanos;
Moradia e segregação espacial.
BIBLIOGRAFIA
BEAVON, K.S.O. Geografia de las actividades terciarias: Una reinterpretación de la teoria de los lugares centrales. Barcelona:
Oikostau, 1981.
CASTELLS, Manuel. A Questão Urbana. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1983.
CASTRO, Iná Elia de; GOMES, Paulo Cesar da Costa; CORRÊA, Roberto Lobato (orgs). Geografia: Conceitos e Temas. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
CARLOS, Ana Fani A. A (re)produção do espaço urbano. São Paulo: EDUSP, 1994. 270p.
CORREA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1989.
CORREA, R.L. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
FEATHERSTONE, Mike. Cultura de Consumo e Pós-Modernismo. São Paulo: Studio Nobel, 1995.
LEFEBVRE, Henri. A Revolução Urbana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1999.
MERENNE-SCHOUMAKER, B. & BROWET, A. Localisation du magasin - guide pratique. Bruxelas, Comite Belge de la Distribution,
192
1988.
MORAES, Antonio C. R. de & COSTA, Wanderley Messias da. A Valorização do Espaço. São Paulo: Hucitec, 1984.
PINTAUDI, Silvana Maria. A cidade e as formas de comércio. In: CARLOS, A.F.A. Novos
caminhos da Geografia. São Paulo: Editora Contexto, 1999.p143-159.
SALGUEIRO, Teresa Barata. Do comércio à Distribuição - roteiro de uma mudança. Lisboa: Celta, 1996.
SANTOS, M. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
SANTOS, M, e SILVEIRA, M. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001.
SANTOS, Milton; SOUZA, Maria Adélia de; SILVEIRA, Maria Laura (orgs.). Território: Globalização e Fragmentação. São Paulo:
Hucite/Anpur, 1994.
SINGER, P. Economia política da urbanização. São Paulo: Brasiliense, 1977.
SINGER, P. Globalização e desemprego: diagnósticos e alternativas. São Paulo: Contexto, 1999.
SOJA, Edward W. Geografias Pós-modernas. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
SPOSITO, E. Cidade, urbanização e metropolização. Presidente Prudente-SP: FCT/UNESP, 1997.
Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia
____/____/____
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____/____/____
193
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SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
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GEO 000
Sensoriamento Remoto
CARGA HORÁRIA
T
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
P
MÓDULO
E
TOTAL
T
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SEMESTRE VIGENTE
EM E NTA
Tratamento de imagem em meio digital: leitura e interpretação de imagens multi-espectrais e pancromáticas. Utilização
prática e operacional das imagens LANDSAT, SPOT, GOES, CBERS, IKONOS, dentre outras. Aplicação de imagem a
um tema geográfico específico.
OB JE TI VO S
–
–
–
Capacitar o aluno a processar e interpretar dados adquiridos por meio de sensoriamento remoto orbital para fins
geográficos.
Desenvolver acuidade de observação dos dados gerados através do mapeamento das imagens de satélite.
Apontar as tendências futuras das técnicas computacionais na área de Sensoriamento Remoto aplicado a temas
geográficos.
MET OD OL OGI A
- Aulas expositivas
- Aulas práticas
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
- Princípios físicos de s ensoriamento remoto;
- Características das gerações de sensores remotos;
- As plataformas orbitais : Landsat, SPOT, GOES, CBERS, IKONOS, Quickbird, Radarsat, NOAA, entre
outros.
- Processamento digital de imagens de satélite (contraste e re alce) com a leitura e interpretação de
imagens multi -espectrai s e pancromáticas;
- Composição das bandas para determinados fins de análise;
- Classificação automáti ca, semi -automática e interpretação visual dos alvos;
194
- Aplicações de imagens orbitais a tem as geográficos.
BI BLI OG RA FIA
ASSAD, E. D., SANO, E.E. Sistema de Informações Geográficas: aplicações na agricultura. Brasília: EMBRAPA,
SPI/EMBRAPA – CPAC, 1998.
BURROUGH, P.A. Principles of Geographical information systems for Land Resources Assessm ent.
OXFORD: New York, 1986.
CÂMARA, G., CASANOVA, M. , HERMELY, A.S., MAGALHÃES, G. C., MEDEIROS, C. B. Anatomia de
Sistemas de Informação Geográfica . Instituto de Computação. Universidade de Campinas: Campinas,
1996.
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Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
195
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
SUPERINTENDÊN CIA ACADÊMICA
SECRETARIA GERAL DOS CURSOS
GEO 000
Geoprocessamento na G estão do Território
CARGA HORÁRIA
T
PROGRAMA DE COMPONENTES
CURRICULARES
P
MÓDULO
E
TOTAL
T
P
E
-
85
30
15
-
SEMESTRE VIGENTE
EM E NTA
Aplicação do conjunto de ferramentas que englobam o Geoprocessamento (Sensoriamento Remoto, Sistema de
Posicionamento Global e Sistema de Informação Geográfica) na gestão do território urbano e rural. Aprendizado prático
através da operação de Sistema de Informação Geográfica a temas geográficos.
OB JE TI VO S
–
–
–
Introduzir a tecnologia de Geoprocessamento como apoio analítico considerando as vantagens
decorrentes de s ua utiliz ação para temas sobre gestão do território urbano e rural;
Apresentar as experi ênc ias conhecidas de aplicação de Geoprocessamento ligado a temas
geográficos, ênfas e em Gestão do Terri tório;
Possibilitar o aprendizado prátic o dos alunos através da operação de Sistema de Informação
Geográfica a temas geográficos.
MET OD OL OGI A
Aulas expositivas
Aulas práticas
CO NT EÚ D O P RO GR AM ÁT IC O
–
–
Introdução;
Definição conceitual de Gestão do Terri tório;
196
–
–
–
–
–
–
–
Breve histório sobre Geoprocessamento;
Diferenças entre CAD e SIG, Hardware e Software;
Conceituação de Geoprocessamento e suas ferramentas (Sensoriamento Remoto, S istema de
Posicionamento Global e Sistema de Informação Geográfica);
Fontes e aquisição de dados em Geoprocessamento;
Estudo do conjunto de procedimentos de entrada, manipulação, armazenamento e análise de dados
espacialmente referenci ados;
Metodologias pa ra análi se da Gestão do Território com uso de Geoprocessamento, ênfase em meio
ambiente: Zoneamento Ambiental , Carta Temática de Potencialidade Social e Carta Síntese de
Subsídio a Gestão do Território;
Reflexões sobre o Geoprocessamento e a Transdisciplin aridade.
BI BLI OG RA FIA
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Assinatura e Carimbo do Chefe do Departamento
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
Assinatura e Carimbo do Coordenador do Curso
Programa aprovado em reunião plenária do dia ____/____/____
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