Exame Parcial de Urina

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COEDUP - QUÍMICA
Exame Parcial de Urina
O parcial de urina é um exame rotineiro , comumente solicitado pelos cardiologistas e médicos das
diversas especialidades. Nesse exame , além da análise da cor e da densidade da urina , avaliamos se há a
presença de vários elementos , como : hemácias , leucócitos , proteínas , cilindros , glicose , cetonas ,
bactérias , nitritos , cristais, etc...
- Elementos analisados no parcial de urina:
- Hemácias ( glóbulos vermelhos do sangue ):
A presença de sangue na urina , é chamada de hematúria , podendo ocorrer em uma série de doenças
que afetam o aparelho urinário ( rins , bexiga , ureteres e uretra ) , tais como: tumores , infecção urinária , litíase
renal ( pedra nos rins ) , entre outras . Outras causas de hematúria , são os traumas , doenças da coagulação ou
por um efeito colateral de algum tipo de medicamento ( antiplaquetários , como o ácido acetilsalicílico e o
clopidogrel, mais conhecidos como aspirina e plavix ou anticoagulantes orais , como a femcoprumona e a
warfarina, mais conhecidos como marcoumar e marevan ) .
A presença de cerca de duas hemácias por campo ( espaço visualizado pelo microscópio do bioquímico )
, é ainda considerada normal. Exercício físico intenso e fluxo menstrual, são causas de hematúria não-patológica
( não indicativa de doença ).
- Leucócitos ( glóbulos brancos de defesa do sangue ):
Contagem superiores a 5 por campo são consideradas anormais ( leucocitúria ) . As causas mais comum de
leucocitúria , são as infecções urinárias , litíase renal ( pedra nos rins ) , nefrites , tuberculose renal , entre outras.
Anna Laura n:2
Natalia n:22
Prof: Augustinho
Hemodiálise
A hemodiálise é um tratamento que consiste na remoção do líquido e substâncias tóxicas do sangue com
um rim artificial. É o processo de filtragem e depuração de substâncias indesejáveis do sangue como
a creatinina e a uréia. A hemodiálise é uma terapia de substituição renal realizada em pacientes portadores
de insuficiência renal crônica ou aguda, já que nesses casos o organismo não consegue eliminar tais substâncias
devido à falência dos mecanismos excretores renais.
Na hemodiálise, o sangue é obtido por um acesso vascular, unindo uma veia e uma artéria superficial do
braço (cateter venoso central ou fístula artério-venosa) e impulsionado por uma bomba até o filtro de diálise,
também conhecido como dialisador. No dialisador, o sangue é exposto à solução de diálise (também conhecida
como dialisato) através de uma membrana semipermeável, permitindo assim, as trocas de substâncias entre o
sangue e o dialisato. Após ser retirado do paciente e filtrado pelo dialisador, o sangue é então devolvido ao
paciente pelo acesso vascular.
As máquinas de hemodiálise possuem vários sensores que tornam o procedimento seguro e eficaz. Os
principais dispositivos presentes nas máquinas de diálise são: monitor de pressão, temperatura, condutividade do
dialisato, volume de ultra filtração, detector de ar, etc.
Uma sessão convencional de hemodiálise tem, em média, a duração de 4 horas e freqüência de 3 vezes por
semana. Entretanto, de acordo com as necessidades de cada paciente, a sessão de hemodiálise pode durar 3
horas e meia ou até mesmo 5 horas, e a freqüência pode variar de 2 vezes por semana até hemodiálise diária
em casos selecionados.
O filtro é constituído por dois compartimentos: um por onde circula o sangue e outro por onde passa o
dialisato. Esses compartimentos são separados por uma membrana semipermeável e o fluxo de sangue e
dialisato são contrários, permitindo maximizar a diferença de concentração dos solutos em toda a extensão do
filtro.
As membranas são compostas por diferentes substâncias: celulose, celulose modificada (celulose
acrescida de acetato) e substâncias sintéticas (polissulfona, etc.). Existem diferentes tipos de filtros, cada um
com características próprias como, por exemplo, clearance de uréia e maior ou menor área de superfície. Assim,
podemos escolher um determinado filtro de acordo com as condições clínicas e necessidades de cada paciente.
A escolha do dialisador é dada pelo peso do paciente, pela tolerância à retirada de volume e pela dose de diálise
necessária.
Atualmente os dialisadores passam por uma prática segura de reprocessamento, que limpa, analisa a
performance e esteriliza o mesmo. Os dialisadores são reutilizados sempre pelo mesmo paciente. A fim de evitar
riscos de contaminação, doentes com sorologia HIV+ não são enquadrados na prática de reutilização do
dialisador.
A anticoagulação deve ser feita para evitar a coagulação do sangue no circuito de diálise. Pode-se
usar heparina não fracionada ou de baixo peso molecular, com infusão em bolus ou mesmo de maneira contínua.
A diálise sem heparina deve ser usada sempre em pacientes com alto risco para sangramento. Para isso
utiliza-se alto fluxo de sangue e lavagem do circuito com soro fisiológico a cada 30 minutos. Os fatores que
favorecem a coagulação do sistema são: baixo fluxo de sangue, hematócrito alto, catéter endovenoso, alta taxa
de ultra filtração e transfusões intradialíticas.
O paciente não recebe anticoagulação quando a pressão arterial diastólica estiver acima de 110mmHg,
exemplo: 190x120mmHg; uma vez que tal situação aumenta o risco para a ocorrência de um acidente vascular
encefálico hemorrágico.
Cálculo Renal
O que é cálculo renal ou pedras nos rins ?
Pedra nos rins, também conhecida como cálculo renal, são cristais de minerais dissolvidos na urina
encontrada nos rins ou uretra. As pedras variam de tamanho, desde tão pequenas quanto grãos de areia até
grandes como uma bola de golfe. Geralmente o cálculo renal deixa o corpo através do fluxo de urina, porém se
crescer muito ele pode obstruir a uretra e a distensão com urina causa dor severa.
Causas do cálculo renal ou pedras nos rins
Os médicos nem sempre sabem a causa da formação da pedra nos rins. Ainda que certos alimentos
promovam a formação de pedras nos rins em pessoas susceptíveis, pesquisadores não acreditam que comer
qualquer alimento específico cause cálculo renal em pessoas não susceptíveis. Pessoa com histórico familiar de
pedra nos rins pode ter maior probabilidade de desenvolvê-la. Cálculos renais também podem se formar em
pessoas com inflamação crônica do intestino.
Sintomas de cálculo renal ou pedras nos rins
Pedras nos rins freqüentemente não causam sintomas. Geralmente o primeiro sintoma de cálculo renal é
dor extrema, que começa subitamente quando a pedra move no trato urinário e bloqueia o fluxo de urina.
Algumas vezes ocorre náusea e vômito. Caso a pedra seja muito grande para passar facilmente, a dor
continuará à medida que os músculos na parede da uretra tentam empurrar o cálculo renal. Com a
movimentação da pedra e tentativa do corpo em expulsá-la,o sangue pode aparecer na urina a tornando rosada.
Caso a febre acompanhe esses sintomas, a infecção pode estar presente. Neste caso, a pessoa deve procurar
um médico imediatamente.
Tratamento do cálculo renal ou pedras nos rins
Cirurgia geralmente não é necessária no tratamento de pedras nos rins. A maioria dos cálculos renais pode
passar através do sistema urinário com bastante água para ajudar a mover a pedra. Freqüentemente o paciente
pode permanecer em casa durante esse processo, bebendo fluidos e tomando medicação para dor se
necessário. O médico geralmente pede ao paciente guardar as pedras eliminadas para testes.
Tratamento cirúrgico para cálculo renal ou pedras nos rins
A cirurgia pode ser necessária para remoção caso a pedra no rim:
* Não seja eliminada em um período razoável de tempo e cause dor constante.
* Seja muito grande para ser eliminada.
* Bloqueie o fluxo de urina.
* Cause infecção no trato urinário.
* Danifique o tecido dos rins ou cause sangramento constante.
* Cresceu bastante como mostrado em raio-x.
Incontinência urinaria e controle da urina
- Quais são os tipos de problemas de incontinência urinária?
- Estresse físico. Pode-se perder o controle da bexiga ao praticar exercício físico, rir, tossir, espirrar ou suspender
objeto pesado.
- Urgência de urinar exagerada. Isso acontece quando a pessoa não segura a urina por muito tempo e não
consegue chegar ao banheiro.
- Transbordamento. A bexiga está sempre cheia e pequenas quantidades de urina vazam dela.
- Misto. Algumas pessoas têm mais de um tipo de incontinência urinária.
- O que pode causar problema de perda de controle da bexiga?
O envelhecimento não causa esse problema, mas muitos tipos de doenças ocasionam perda de controle da
bexiga:
- Infecções no trato urinário ou vagina podem causar incontinência urinária.
- Alguns medicamentos ocasionam problemas na bexiga.
- Tumores no cérebro, corda espinhal ou bexiga podem fazer a pessoa perder o controle da bexiga.
- Músculos da bexiga podem estar fracos ou com reação exagerada.
- Os nervos que controlam a bexiga podem estar danificados.
- Que outros problemas a incontinência urinária pode causar?
Problema na bexiga pode persistir por um longo tempo antes da pessoa procurar ajuda. Isso pode ocasionar
outros problemas como:
- Erupções, infecções e feridas na pele.
- Infecções no trato urinário.
- Problemas de sono.
- Menor atividade social e sexual.
- Perda de auto-estima.
- Depressão.
- O que o médico faz se você tiver incontinência urinária?
- O médico perguntará sobre seu histórico de saúde.
- Fará exame físico.
- Poderá pedir alguns exames de urina ou sangue, e outros testes para verificar o quão bem você pode esvaziar
a bexiga.
- Pode pedir para você manter um diário de quando urina e quando tem incontinência urinária.
- Como é o tratamento para incontinência urinária?
O tratamento depende do tipo de incontinência urinária e sua causa. Alguns tratamentos possíveis são:
-Treinamento para controle da bexiga.
- Exercícios para tornar os músculos pélvicos mais fortes (exercícios Kegel).
- Medicamentos.
- Cirurgia.
- Aparelhos como implante, tampão ou emplastro.
- Roupas íntimas especiais que podem reter bastante urina.
Incontinência urinaria e controle da urina
- Quais são os tipos de problemas de incontinência urinária?
- Estresse físico. Pode-se perder o controle da bexiga ao praticar exercício físico, rir, tossir, espirrar ou suspender
objeto pesado.
- Urgência de urinar exagerada. Isso acontece quando a pessoa não segura a urina por muito tempo e não
consegue chegar ao banheiro.
- Transbordamento. A bexiga está sempre cheia e pequenas quantidades de urina vazam dela.
- Misto. Algumas pessoas têm mais de um tipo de incontinência urinária.
- O que pode causar problema de perda de controle da bexiga?
O envelhecimento não causa esse problema, mas muitos tipos de doenças ocasionam perda de controle da
bexiga:
- Infecções no trato urinário ou vagina podem causar incontinência urinária.
- Alguns medicamentos ocasionam problemas na bexiga.
- Tumores no cérebro, corda espinhal ou bexiga podem fazer a pessoa perder o controle da bexiga.
- Músculos da bexiga podem estar fracos ou com reação exagerada.
- Os nervos que controlam a bexiga podem estar danificados.
- Que outros problemas a incontinência urinária pode causar?
Problema na bexiga pode persistir por um longo tempo antes da pessoa procurar ajuda. Isso pode ocasionar
outros problemas como:
- Erupções, infecções e feridas na pele.
- Infecções no trato urinário.
- Problemas de sono.
- Menor atividade social e sexual.
- Perda de auto-estima.
- Depressão.
- O que o médico faz se você tiver incontinência urinária?
- O médico perguntará sobre seu histórico de saúde.
- Fará exame físico.
- Poderá pedir alguns exames de urina ou sangue, e outros testes para verificar o quão bem você pode esvaziar
a bexiga.
- Pode pedir para você manter um diário de quando urina e quando tem incontinência urinária.
- Como é o tratamento para incontinência urinária?
O tratamento depende do tipo de incontinência urinária e sua causa. Alguns tratamentos possíveis são:
-Treinamento para controle da bexiga.
- Exercícios para tornar os músculos pélvicos mais fortes (exercícios Kegel).
- Medicamentos.
- Cirurgia.
- Aparelhos como implante, tampão ou emplastro.
- Roupas íntimas especiais que podem reter bastante urina.
Urina humana
A urina é o produto final, resultante da excreção renal. A urina humana, assim como a urina de outros
animais, é composto principalmente de água (96%, em média), mas contém também ureia, ácido úrico, sal e
outras substâncias, sendo expelida durante o acto de urinar. O volume, a acidez e a concentração de sais na
urina são regulados por hormónios, entre os quais o hormónio antidiurético e a aldosterona, sendo que estes
hormónios actuam nos rins para garantir que a água, os sais e o equilíbrio, ácido-base (acidez ou alcalinidade do
sangue e do fluido intersticial) do organismo se mantenham dentro de estreitos limites. A presença na urina de
açúcar, albumina, pigmentos (Movimentos Pigues) biliares ou quantidades anormais de algumas substâncias,
incluindo as constituintes habituais, é indicador de doenças. A urina é normalmente estéril quando é expelida e
tem apenas uma vago odor. O cheiro desagradável da urina deteriorada deve-se à acção de bactérias que
provocam a libertação de amoníaco.
Um adulto saudável de dieta comum pode produzir entre 1000 e 2000 ml de urina por dia. O volume
mínimo de urina necessário para remover do organismo todos os produtos residuais é de cerca de 0,5 L em um
homem de 70 kg; todo o volume produzido acima deste consiste em excesso de água. Uma grande ingestão de
líquidos aumenta a quantidade de urina produzida; uma grande perda de líquido através da transpiração, vómitos
ou diarreia conduz à sua produção diminuída. O volume de urina eliminado durante o dia é o dobro do produzido
na noite, nos humanos saudáveis. Em desordens patológicas esta constante pode ser alterada passando o
indivíduo eliminar igual volume nos dois períodos ou mais durante a noite (nictúria)
Alterações da urina
A urina pode ser produzida em quantidades anormais ou ter um aspecto ou composição anormais.
Volume anormal
Num estáco, uma produção diária de urina superior a 2,5 L é invulgar, a menos que o indivíduo beba
líquidos em excesso ou sofra de alguma doença (ex:poliúria).
Pode haver uma ardo nas tubas urinárias ,produção anormalmente reduzida de urina - menos de 0,4 L - em
casos de desidratação grave ou de insuficiência renal aguda. Esta situação pode também ocorrer quando os rins
não recebem o seu abastecimento normal de sangue em virtude de situações como insuficiência cardíaca,
choque ou doenças como leptospiróse larimiringite bacteriana.
A falta de produção de urina pelos rins (anúria) pode dever-se a lesões graves nos rins. Todavia, o
impedimento à passagem da urina contida na bexiga deve-se, mais freqüentemente, a uma obstrução na parte
inferior do trato urinário em resultado de um tumor na próstata, de cálculos encravados na uretra ou da hipertrofia
da próstata, e, nesse caso, trata-se de uma situação de retencões urinária em que a produção de urina é
efectivamente normal, e não de uma anúria.
Aspecto anormal
A urina turva pode dever-se a uma infecção do trato urinário e, nesse caso, tem um cheiro fétido. Os
cálculos do trato urinário podem também originar uma urina turva, mas não necessariamente infectada. A urina
turva é resultado da presença de determinados sais, como fosfatos. Em casos raros, pode aparecer linfa
misturada com a urina, o que lhe confere um aspecto leitoso.
Quando ligeira, a hematúria (presença de sangue na urina) dá à urina um aspecto escurecido. Quando a
quantidade de sangue na urina aumenta, esta torna-se avermelhada e pode conter coágulos. Contudo, a urina
avermelhada não é apenas provocada pela presença de sangue. Alguns corantes alimentares podem ser
expelidos pela urina e existe uma grande variedade de fármacos que podem alterar-lhe a cor (por exemplo, a
rifampicina e a dipirona pode torna-la alaranjada). Também as pessoas que comem beterraba podem ficar com a
urina avermelhada. Em alguns doentes com porfíria, a urina torna-se avermelhada quando deixada em repouso;
em pessoas com icterícia, a urina é castanha ou alaranjada. A urina com espuma, principalmente se esta
persiste depois de ter sido agitada, pode conter excesso de proteínas.
Composição anormal
Na diabetes mellitus, o excesso de glicose no sangue passa para a urina, causando glicosúria. Na
glomerulonefrite e na síndrome nefrótica, pode registar-se um excesso de proteína na urina (situação designada
por proteinúria). No caso de insuficiência renal, a quantidade total de produtos residuais na urina (como ureia) é
reduzida. Outras alterações renais, como a síndrome de Fanconi e a acidose tubular renal, podem tornar a urina
demasiadamente ácida ou excessivamente alcalina ou fazer com que contenha aminoácidos, fosfatos, sal ou
água em excesso.
Análise de urina
A vulgarmente conhecida, análise à urina, consiste num conjunto de exames feitos na urina de um
indivíduo que incluem a avaliação das características físicas da urina (cor, concentração, turvação), a
observação ao microscópio e determinações químicas. Esta pode verificar se a função renal se encontra normal
ou detectar alterações no aparelho urinário ou noutros sistemas.
O exame ao microscópio pode revelar hematúria, o que indica alterações nos glomérulos (unidades de
filtragem dos rins) ou uma doença dos andares superiores ou inferiores do aparelho urinário. Este pode ainda
revelar rolhões de proteínas e células renais, chamados cilindros, em qualquer dos vários tipos de doenças
renais; pus ou bactérias quando há uma infecção do trato urinário; cristais, que indicam a possibilidade de um
erro congénito do metabolismo ou susceptibilidade à formação de cálculos do trato urinário, e ovos de
esquistossoma na doença parasitária chamada bilharzíase, ou esquistossomíase.
Se uma simples gota de urina recém-colhida for espalhada em camada fina sobre a superfície de uma
gelatina nutriente e incubada na estufa, qualquer bactéria se multiplicará e formará colónias. A aparência dessas
colónias sob exame microscópico irá permitir ao microbiologista a identificação do organismo causador da
infecção no trato urinário.
Existe uma grande variedade de tiras de teste para se medirem de uma forma rápida e simples
determinadas substâncias, como a glucose na urina (um nível alto indicia que o doente sofre de diabetes
mellitus). Procuram-se ainda outras substâncias, tais como sangue, proteínas, bilirrubina, etc. Devem ainda
determinar-se a acidez e a concentração urinárias. Estes exames baseiam-se numa simples mudança de cor na
tira de papel (com reagentes), que, quando mergulhada na urina, sofreu reações que lhe vão alterar a cor.
COEDUP-201008270852
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