exercícios apostila 02 zeta

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EXERCÍCIOS APOSTILA 02 ZETA
AULAS 10 E 11
1.
a) Técnicas de estudos sísmicos. Por meio das informações fornecidas pelas ondas acústicas
que se propagam
através das camadas existentes no interior da Terra é possível notar alterações que indicam as
diferentes composições
das camadas terrestres.
b) Sim. Quando ocorre uma erupção vulcânica, o magma presente no manto transborda na
superfície, sendo
denominado lava vulcânica.
2.
a) Ela confirma a tese. O fato de um fóssil de um mesmo animal extinto ser encontrado em
continentes diferentes
é uma das evidências que reforçam a validade da teoria da deriva continental.
b) Muito provavelmente, essas áreas que hoje estão na zona intertropical já estiveram em
zonas glaciais, por isso
ainda se encontram esses depósitos, conservados ao longo dos séculos. Essa é mais uma das
evidências da
validade da teoria de Wegener.
3. a)
Placas tectônicas
b) A Teoria da Deriva Continental não concebia a divisão da crosta em placas tectônicas; Alfred
Wegener acreditava
que os continentes se deslocavam sobre a crosta, provocando assim as alterações na
superfície. Já a Teoria da
Tectônica de Placas preconiza a divisão da crosta em placas tectônicas, que se movimentam
constantemente,
levadas por correntes convectivas no interior da Terra.
4.
a) A causa da aproximação foi o movimento de placas tectônicas. Quando uma placa se
movimenta, tudo que
está sobre ela também se desloca, incluindo continentes e ilhas. Esse movimento libera grande
quantidade de
energia e acaba provocando os terremotos. As placas podem se chocar frontalmente,
convergindo para o mesmo
ponto; também podem se afastar, caso se desloquem em sentidos opostos; ou então
permanecer lado a lado,
uma deslizando sobre a outra.
b) Sim. Todas as evidências científicas indicam que
o movimento das placas prosseguirá nos próximos
milênios, pelo menos enquanto a temperatura da
estrutura interna da Terra permitir as correntes de
convecção. Portanto essa aproximação e outras
alterações na superfície do planeta ainda ocorrerão
por muito tempo.
5. Existe. As regiões de intensa atividade sísmica e vulcânica
do globo coincidem com as áreas de limites
das placas. Nos locais onde as placas se encontram
(limites convergentes), além de tremores e vulcões,
há também a ocorrência de grandes cordilheiras; já
nas áreas de afastamento (limites divergentes) são
comuns as dorsais mesoceânicas.
TAREFA MÍNIMA
1.
a) As estruturas internas da Terra têm diferentes composições
físico-químicas que estabelecem as dinâmicas
responsáveis pelas principais forças transformadoras
da super fície. O seu estudo e
compreensão possibilitam uma ocupação mais
racional do espaço e também o desenvolvimento
de tecnologias que, por exemplo, confiram uma
maior resistência das construções aos abalos sísmicos,
diminuindo os efeitos de catástrofes como
a ocorrida na cidade de Valdivia.
b) Essas catástrofes estão associadas aos limites ou
bordas de placas, regiões sujeitas a instabilidade
geológica em razão do encontro (limite convergente),
do afastamento (limite divergente) ou do
atrito entre placas (limite transformante).
2.
a) A região da cordilheira fica em uma borda convergente
de placa, marcada por intensa instabilidade
geológica. Ao longo dos séculos, os constantes terremotos
deram aos incas experiência para desenvolver
tecnologias de resistência.
b) Assim como os incas, os japoneses também vivem
em uma área de grande instabilidade geológica,
característica de regiões de encontro de placas. As
tecnologias japonesas de hoje são tão eficientes
quanto as dos incas no seu tempo.
3.
a) A Teoria da Deriva Continental afirma que todos
os continentes estiveram reunidos no passado,
formando uma só massa continental, a Pangeia,
como na previsão apresentada pela pesquisa, com
a formação da Pangeia Última.
b) Sim. Segundo a Teoria da Tectônica de Placas, as
correntes convectivas no interior da Terra movimentam
as placas alguns centímetros ao ano, continuamente,
portanto a hipótese da Pangeia Última
é plausível.
TAREFA COMPLEMENTAR
1. O interior da Terra é um lugar de difícil acesso, com
condições de pressão e temperatura totalmente adversas,
o que dificulta bastante a sua exploração. Já
o conhecimento do cosmo, além de ser mais “fácil”,
desperta maior interesse por estar associado também
ao desenvolvimento das tecnologias de
telecomunicação.
2.
a) A falha de Santo André fica num limite de placa
transformante, onde as placas se atritam horizontalmente,
provocando intensos abalos. Esses tremores
são responsáveis por inúmeros prejuízos na
região e são chamados de “Big One” em alusão ao
terremoto de 1906, que praticamente devastou
San Francisco (também na Califórnia).
b) Sim, pois em áreas limítrofes de placas transformantes,
como a falha de Santo André, são frequentes
os terremotos. O intervalo entre os terremotos
é determinado pelas correntes convectivas que empurram
lentamente as placas. Após alguns anos, as
tensões acumuladas sobre as rochas provocam tremores de grande intensidade. Portanto, se os tremores
demoram a ocorrer, é porque a energia que
os impulsiona está se acumulando e será liberada
quando as condições geológicas favorecerem.
Aulas 12 e 13
1.
A teoria mais aceita sobre a origem da Terra revela
que o nosso planeta era uma imensa “bola incandescente”
no seu estágio inicial. O resfriamento da
Terra foi responsável por grande parte das características
atuais, como a divisão das estruturas internas
(manto e núcleo) e a formação da crosta, atmosfera
e hidrosfera, as principais camadas estudas pela
Geografia.
2.
a) A análise dos minerais que compõem a crosta é
uma importante técnica de determinar o tempo e
descrever alguns eventos geológicos, pois permite
aos geólogos encontrar indícios de fenômenos
ocorridos há milhares e até mesmo milhões de
anos. O texto destaca, por exemplo, a presença de
sulcos em uma lasca de rocha que representam a
manifestação de um fenômeno ocorrido no período
Mesozoico. Os fósseis preservados em algumas
rochas também contribuem bastante para a
compreensão das dinâmicas e características da
vida existente no passado da Terra.
b) O longo tempo e as intensas transformações ocorridas
nos primórdios da Terra são fatores que ajudaram
a reduzir as evidências de eventos do período,
como restos de fósseis animais e vegetais.
Por essa razão, o tempo geológico é pouco subdividido
nas primeiras eras, pois existem poucas
evidências para comprovar a divisão das eras em
períodos e épocas, ao contrário dos momentos
mais recentes da história geológica.
3.
(E) Aparecimento do homem
(B) Formação das jazidas de minerais metálicos
(C) Formação das jazidas de carvão mineral
(D) Formação das jazidas de petróleo
(A) Cristalização da crosta
4.
a) Sim. O homem surgiu no período Quaternário da
era mais recente (a Cenozoica), iniciada há “apenas”
1,8 milhões de anos (a Terra tem 4,6 bilhões).
b) Ao contrário dos outros animais, o homem desenvolveu
técnicas que lhe permitiram transformar a
natureza mais intensamente, de acordo com suas
necessidades. A sociedade industrial, citada na notícia,
criou máquinas que, além de acelerar esses
processos, produzem dejetos agressivos ao
ambiente.
c) A hipótese do cientista é bastante plausível: apesar
de estar no planeta há muito pouco tempo, tudo
indica que a ação do homem nos últimos dois séculos
tem provocado alterações significativas, que
podem mesmo vir a ser comparadas com aquelas
ocorridas durante milhões de anos em outras eras
geológicas.
TAREFA MÍNIMA
1.
a) O Pré-Cambriano engloba os éons Arqueano (Arqueozoico)
e Proterozoico. Por terem acontecido
há aproximadamente 550 milhões de anos, os indícios
de seus eventos geológicos praticamente
desapareceram, dificultando datações precisas e,
portanto, a divisão do tempo geológico.
b) A dinâmica da crosta foi marcada pela formação
dos primeiros continentes, que, ao se resfriar, originaram
as rochas cristalinas, importantes para o
homem porque contêm jazidas de mineiras
metálicos.
c) O éon Fanerozoico engloba as eras Paleozoica,
Mesozoica e Cenozoica. Representa uma parcela
muito menor da história da Terra, porém marcada
pela evolução dos seres vivos; já o Pré-Cambriano
é um longo período caracterizado basicamente
pela consolidação do planeta e a escassez de
vida.
2. E.
Mesmo sendo o homem coadjuvante na história
da Terra, sua capacidade de desenvolver técnicas
transformou brutalmente as paisagens naturais. A
industrialização – processo que representa uma evolução
técnica da humanidade – baseia-se na produção
em massa de mercadorias, o que demanda abundante
matéria-prima e produz muitos dejetos,
responsáveis pelos danos à natureza.
TAREFA COMPLEMENTAR
1.
a) A configuração Y é característica do Proterozoico,
quando os primeiros grandes continentes começaram
a se aproximar. A configuração Z representa
o momento da formação da Pangeia, na era Paleozoica.
No Mesozoico, os continentes se separaram
e deram início à deriva continental, ilustrada
na configuração X.
b) Sim, pois a dinâmica das placas é contínua e aproxima
lentamente os continentes, que no futuro
provavelmente estarão aglutinados em um novo
supercontinente.
2.
a) As glaciações ocorreram no período Quaternário
da era Cenozoica, o mais recente da história geológica
da Terra.
b) Sim. As aves surgiram durante a era Mesozoica, e
os mamíferos (incluindo o homem) dominam o
Cenozoico.
AULA 14
1.
a) Rochas magmáticas (ígneas), sedimentares e
metamórficas.
b
c) Na verdade as rochas estão em constante processo
de transformação, umas dando origem às outras.
Ao longo do tempo as formações rochosas podem
sofrer significativas alterações, transformando-se
em outros tipos de rochas.
2.
a) O resfriamento da lava vulcânica forma rochas
ígneas, que, acumuladas, passam a fazer parte do
território.
b) Quando a lava escorre sobre rochas sedimentares
ou ígneas, sua alta temperatura e seu peso as transformam
em rochas metamórficas.
3. Os fósseis são encontrados em rochas sedimentares.
Animais e vegetais são depositados entre os sedimentos
de rochas e, ao longo do tempo, são comprimidos
pelas camadas sedimentares superiores, fixando-se
e preservando-se.
TAREFA MÍNIMA
1.
a) As rochas ígneas intrusivas são formadas no interior
da Terra, com o lento resfriamento do magma.
As extrusivas se formam na superfície terrestre,
devido ao rápido resfriamento da lava vulcânica
em contato com a água e/ou a atmosfera.
b) As rochas ígneas intrusivas, como o granito, são
compostas por grandes fragmentos de cristal, facilmente
observáveis. Já os cristais das rochas
ígneas extrusivas, como o basalto, são quase imperceptíveis,
de tão pequenos.
TAREFA COMPLEMENTAR
1. Por rochas sedimentares. As estalactites e estalagmites
geralmente surgem em cavernas calcárias – rocha
de origem sedimentar.
2. As rochas sedimentares são geralmente formadas
pela decomposição de outras rochas. Esses sedimentos
ficam depositados em camadas que, ao sofrerem
compressão, transformam-se em rochas. O
calcário, formado por restos de seres vivos, tem origem
principalmente na decomposição das conchas
de moluscos.
AULAS 15 E 16
1.
a) Subducção é o processo de uma placa penetrar sob
a outra. O choque entre as placas Indo-Australiana
e Eurasiana e o consequente processo de subducção
provoca dobramentos que se refletem na superfície
– as cadeias montanhosas.
b) Sim. Ao se deslocar, a placa Indo-Australiana entra
em contato com outras, causando dobramentos e
elevações na superfície. O crescimento do Himalaia
é quase imperceptível pela escala de tempo
humana, no entanto é bem rápido pela escala de
tempo geológica.
2.
a) Epirogênese, ou seja, movimento vertical da superfície.
As geleiras do Alasca haviam pressionado
suas terras para baixo; com o derretimento causado
pelo aquecimento global, elas começaram a
ascender. Nesse caso não houve choque de placas
nem dobramentos de superfície, características da
orogênese.
b) Sim. Com o aquecimento global, outras regiões
polares também ficarão livres do peso que suportam
há milhares de anos, o que permitirá um lento
soerguimento da crosta.
c) Outro fato que contribui para o canal ficar obstruído
é que, com o aquecimento global, ocorre o
derretimento das geleiras, gerando o transporte de
sedimentos que ficaram congelados durante milênios.
Assim, esses sedimentos ficam depositados
no fundo do canal, obstruindo a passagem dos
navios.
3.
a) As forças que esculpem a superfície são denominadas
exógenas. Elas são provocadas pela ação da
biosfera e da atmosfera, que modela o relevo ao
longo do tempo. No Grand Canyon, a ação erosiva
dos ventos e dos rios contribuiu enormemente
para a sua atual configuração.
b) Com a ação constante das forças exógenas, provavelmente
o relevo do Grand Canyon será rebaixado.
Além disso, o leito do rio Colorado e seu vale
serão mais erodidos, ficando mais profundos e
largos.
4. O intemperismo físico ocorreu pela ação dos ventos,
que, lançando areia ou pingos de chuva contra as
rochas, as desgastaram. Já o intemperismo químico
se manifestou pela água das chuvas, que, infiltrada,
diluiu alguns elementos das rochas, permitindo reações
químicas que facilitaram sua decomposição em
partículas menores.
TAREFA MÍNIMA
1.
a) O território chileno localiza-se na área de contato
entre placas tectônicas, ponto sensível da crosta
terrestre por onde o magma é expelido para a superfície.
Como o Brasil não fica próximo de áreas
de choque de placas, não tem esse tipo de
montanha.
b) As erupções depositam lavas ao redor do vulcão,
que, com o tempo, formam solos de elevada produtividade
agrícola. Além disso, o calor gerado
pode ser utilizado para movimentar turbinas, gerando
energia elétrica.
c) A formação dos Andes está relacionada com as forças
endógenas. O choque de placas tectônicas dobrou
e elevou o relevo, processo conhecido como
orogênese.
2.
a) Essa forma de taça foi esculpida ao longo do tempo
por ventos e chuvas (intemperismo).
b) O desmatamento, associado às chuvas e à declividade
dos terrenos, produz as enxurradas, que levam
grande quantidade de terra, causando erosão
nesse local. Isso ocorre, por exemplo, na expansão
das favelas e na construção de loteamentos.
c) Construção de guias (para direcionar as águas das
chuvas); reflorestamento ou preservação da vegetação
nas áreas mais sujeitas ao processo erosivo.
TAREFA COMPLEMENTAR
1.
a) O choque de placas tectônicas, que causou dobramentos
na superfície.
b) Com a elevação dos Andes, as águas da nascente
do Amazonas ficaram mais velozes, permitindo
carregar os sedimentos a maiores distâncias.
c) Sim. O relevo terrestre está em constante transformação,
quase sempre imperceptível para o homem,
já que esse processo dura milhões de anos.
Como as características dos rios dependem das
formas do relevo, daqui a centenas de séculos o
Amazonas poderá ter outras particularidades.
2.
a) Não necessariamente. Quando existe um planejamento
que permite a conservação do solo, é possível
alterar a paisagem sem ampliar significativamente
o processo erosivo.
b) Sim. Quando construímos estradas, retiramos a
cobertura vegetal do solo, tornando-o suscetível à
erosão. Em áreas de elevada declividade esse processo
se intensifica, já que ali a água das chuvas
escoa com mais força.
c) As curvas de nível direcionam o fluxo das águas
das chuvas, evitando que as enxurradas causem
erosão nas áreas plantadas.
AULAS 17 E 18
1.
a) No mapa do professor Aroldo, temos a planície
Amazônica; o planalto Brasileiro é subdividido
em três (Central, Atlântico e Meridional); e, no sul
do país, situa-se a planície do Pampa. Já no mapa
do professor Aziz, temos as planícies e terras baixas
da Amazônia; o planalto Brasileiro se divide
em cinco (Central, Maranhão-Piauí, Nordestino,
Leste-Sudeste e Meridional); e, no sul, há o planalto
Uruguaio-Sul-Rio-Grandense.
b) No primeiro mapa, a classificação se dá, basicamente,
pela diferenciação entre planaltos e planícies
(tipo de relevo). Já no segundo mapa, esses
tipos de relevo se subdividem mais do que no
mapa 1, o que pode ser visto como indício de que
o autor considerou também as características das
regiões em que esse relevo aparece.
c) Segundo suas pesquisas, nem todas as áreas antes
classificadas como planície Amazônica sofriam
processo de deposição superior ao de erosão, mesmo
as de altitudes baixas. Elas sofriam maior
erosão, portanto estão mais próximas da classificação
de planalto do que planície.
2.
a) Raposa, por causa do relevo de planície.
b) O relevo plano (planície) facilita a mecanização
para o plantio e colheita do arroz. Em áreas montanhosas,
o relevo acidentado intensifica o processo
erosivo após a retirada da cobertura natural,
dificultando a agricultura.
3.
a) A primeira imagem retrata escarpas, caracterizadas
pelo relevo mais íngreme, enquanto a segunda
mostra chapadas, com seus topos aplainados.
b) As escapas são comuns nos planaltos cristalinos.
Suas rochas são mais resistentes à erosão, por isso
suas formas são mais acidentadas. Já as chapadas
estão presentes em planaltos sedimentares, cujas
rochas são mais suscetíveis à erosão; por isso seu
relevo é mais suave, com seus topos aplainados.
Além disso, podem-se ver várias camadas de rochas,
geralmente no sentido horizontal, fruto da
sedimentação ao longo de milhares de anos.
4.
a) O Brasil localiza-se no centro de uma placa tectônica,
estando, portanto, pouco sujeito a alterações
(pelas forças endógenas). Por isso não há altas
montanhas (dobramentos modernos) em nosso
território. Seu relevo é formado por terras muito
antigas, que vêm sofrendo longo processo erosivo
(forças exógenas). Por isso as baixas altitudes.
b) As áreas acima de 200 metros eram classificadas
como planaltos. O critério utilizado era o
altimétrico.
TAREFA MÍNIMA
1.
a) Formas planas, caracterizadas por maior deposição
de sedimentos, em comparação ao processo
erosivo.
b) Ele descobriu que algumas regiões amazônicas são
marcadas por maior erosão, e não pela deposição.
2.
a) O relevo de formas suaves, com topos planos e arredondados,
que facilitam a agricultura mecanizada.
b) Um dos possíveis impactos causados pela agricultura
é a erosão. A remoção da cobertura natural
intensifica o processo erosivo, levando sedimentos
para o fundo de rios, que ficarão assoreados.
TAREFA COMPLEMENTAR
1.
a) Nessa excursão, o professor Aziz descobriu a importância
de conhecer a influência dos climas passados
nas formas atuais do relevo. Posteriormente,
esse critério seria a base da classificação elaborada
pelo professor Jurandyr.
b) Devemos conhecer as principais formas de relevo,
seus processos de modelagem e como os seres humanos
interagem com elas.
2.
a) Compostas por penhascos verticalizados, as escarpas
são comuns nos planaltos cristalinos. As serras
do Mar apresentam encostas escarpadas, muito
íngremes, que dificultavam a travessia.
b) Particularidade geomorfológica: irregularidade de
formas, decorrente do processo erosivo.
Particularidade geológica: presença de rochas cristalinas,
que, por serem muito resistentes à erosão,
permitem a ocorrência de formas íngremes, tipicamente
escarpadas.
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