APROVADO EM 24-06-2015 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO Cetrimida 15% + Clorohexidina 1.5% - LABESFAL Cetrimida 1.5% + Clorohexidina 0.15% - LABESFAL Composição: Solução (ml) (15% + 1.5%) 300.0 500.0 1000.0 Cetrimida Clorohexidina Digluconato a 20% Álcool a 95° Água Destilada q.b.p. 45.0 gr 22.5 gr 22.5 ml 300.0ml 75.0 gr 37.5 gr 37.5 ml 500.0ml 150.0 gr 75.0 gr 75.0 ml 1000.0ml Solução (ml) (1.5% + 0.15%) 300.0 500.0 1000.0 Cetrimida Clorohexidina Digluconato a 20% Álcool a 95° Água Destilada q.b.p. 4.50 gr 2.25 gr 2.25 ml 300.0ml 7.50 gr 3.75 gr 3.75 ml 500.0ml 15.0 gr 7.50 gr 7.50 ml 1000.0ml Forma farmacêutica e apresentação: Solução para aplicação dérmica, as Soluções de Cetrimida a 15% + Clorohexidina 1.5% - Labesfal e de Cetrimida a 1.5% + Clorohexidina 0.15% Labesfal são acondicionadas em frascos de polietileno, de volume unitário de 300.0 ml, 500.0 ml e de 1 000.0 ml. Categoria fármaco-terapêutica: XIV. -1. e). Medicamentos usados em dermatologia. - Anti-infecciosos de aplicação tópica na pele. Antissépticos. Titular da autorização de introdução: APROVADO EM 24-06-2015 INFARMED LABESFAL - Laboratórios Almiro, S.A. Campo de Besteiros - Portugal Propriedas farmacológicas: Cetrimida A cetrimida é um anti-séptico tópico que não está indicado para a administração por outras vias. É um agente catiónico, que se liga fortemente à pele e mucosas e a absorção percutânea é muito fraca. A inserção da cetrimida na membrana celular permite um retorno rápido de protões para a célula levando a um colapso da força motriz protónica. Todas as reservas em ATP são rapidamente hidrolisadas e fica inibida a oxidação da glucose, resultando a bacteriostase. Para além de interferir com processos metabólicos, a integração da cetrimida nas membranas celulares também modifica a permeabilidade da membrana celular. Se o fármaco está presente em concentrações baixas e a acção não é prolongada, a acção sobre a membrana pode ser reversível e só produzir bacteriostase. No entanto, concentrações altas levam a um aumento da ligação e também da coagulação do conteúdo citoplasmático. Estes efeitos são irreversíveis e rapidamente letais para a célula bacteriana. Toxicologia A cetrimida está recomendada para a desinfecção de superfícies inanimadas e para uso tópico no corpo. Como outros antisépticos quaternários de amónio, a cetrimida considera-se tóxica para administrações orais ou para aplicação nos olhos, ouvidos ou cavidades corporais. Toxicologia Oral A toxicidade nos mamíferos dos compostos antisépticos quaternários de amónio não está bem estabelicida. Estudos por via oral, em ratos, mostram que a cetrimida tem um efeito específico nas células mucosas das vilosidades intestinais. Doses orais grandes levam a uma destruição total das células epiteliais das mucosas e hemorragias a partir da região do piloro no estômago. A cetrimida e compostos semelhantes inibem específicamente a absorção da metionina e da glucose. Toxicologia Intraperitoneal A toxicidade intraperitoneal da cetrimida é muito maior do que quando o composto é administrado oralmente. Ototoxicidade A administração duma solução a 1% de cetrimida no canal auditivo leva à surdez sensorineural irreversível. APROVADO EM 24-06-2015 INFARMED Outros antissépticos também se mostraram ototóxicos quando usados deste modo. Tolerância Dérmica Soluções concentradas de cetrimida sabe-se que irritam a pele. Uma aplicação única de solução a 10% na pele de ratos causa dano grave na epiderme. Aplicações repetidas de soluções a 2.5 e a 1.0% levam a hiperqueratose e acantose. Tolerância Ocular A cetrimida aplicada na córnea do coelho com concentrações de 0.1%, 0.2% e 0.4% dão uma irritação dose-efeito crescente. Nas concentrações mais baixas a irritação desaparece em 24 horas, mas com as duas concentrações mais altas o desconforto persiste durante 48 horas. Concentrações mais altas têm sido relacionadas com danos mais graves na córnea. Estudos Reprodutivos A administração intraperitoneal de cetrimida a ratos a 10% ou 33% da DL50 (10.5 ou 35 mg/ Kg) aumentam a incidência de malformações congénitas. Os principais defeitos são fissuras na palato e defeitos menores a nivel do esqueleto da cabeça e do esterno. Doses mais altas aumentam a mortalidade infantil. Pensa-se que estes efeitos são devidos aos distúrbios na integridade funcional da placenta. Não foram relatados casos em seres humanos. Farmacologia Clínica A cetrimida mostrou ser activa contra uma grande variedade de bactérias vegetativas. É geralmente mais efectiva contra os organismos Gram-positivos do que contra Gram-negativos. Farmacocinética Doses orais, estudadas em animais, com cetrimida marcada indicam absorção intestinal pobre do antisséptico. Só se encontram pequenos vestígios de radioactividade no fígado, rins, baço, coração, pulmões e músculo esquelético e a radioactividade nos tecidos declina rapidamente. Três dias após a ingestão, 92% da radioactividade administrada foi excretada nas fezes e 1% na urina. Não se encontra radioactividadeno CO2 expirado, colectado 1 dia após a administração. TLC de amostras de bílis e de urina indicam que a cetrimida foi regularmente metabolizada. Relação Dose-Efeito Não é relevante no uso tópico. Metabolismo A cetrimida é usada topicamente e apenas vestígios são absorvidos. Como tal, o metabolismo é negligenciável. APROVADO EM 24-06-2015 INFARMED Clorohexidina O digluconato de clorohexidina é um anti-séptico tópico que exerce o seu efeito letal nas células bacterianas devido a uma interacção não-específica com os fosfolípidos acídicos da membrana celular. Esta interacção altera a permeabilidade da membrana. Toxicologia A clorohexidina não tem um potencial efeito mutagénico e testes toxicológicos em animais não demonstraram resultados potenciais. Não há evidência de carcinogenicidade em testes em ratos, cães e também não há evidências de efeitos teratogénicos em ratos e coelhos. Não se observaram efeitos no homem após a administração de 2.0 gr diários por via oral durante 7 dias nem em ratos e macacos após uma solução (0.05% p/ v) dada por via oral. com água durante um período de 6 meses. Farmacologia Clínica A clorohexidina é apenas usada topicamente ou em formulações para lavagem da boca (como gargarejos). Efeitos clínicos farmacológicos não se observaram uma vez que este composto é pouco absorvido através da pele intacta ou por mucosas. Farmacocinética A clorohexidina é quantificada por HPLC com um limite de detecção de 1.0 mg/ l. A clorohexidina é metabolizada no fígado numa extensão limitada. Uma grande percentagem é excretada sem carga, nas fezes através da bílis. Em estudos com ratos, 20% da dose marcada mantêm-se no animal, após 5 dias. A clorohexidina é fracamente absorvida a partir do tracto gastro-intestinal e através da pele intacta. Relação Dose Efeito Sais de clorohexidina mostraram-se activos contra um largo espectro de bactérias gram-positivas vegetativas e bactérias Gram-negativas. São mais ou menos inactivos contra endósporos bacterianos e bactérias acídicas e têm uma acção moderada face a vários fungos. A actividade antibacteriana varia com a concentração a partir do efeito bacteriostático para o efeito bactericida. Concentrações baixas (cerca de 20.0 mg/ l) levam à baixa ou à não ocorrência de danos citológicos mas baixam a velocidade do crescimento bacteriano. Concentrações superiores a 90.0 mg/ l são moderadamente bactericidas levando a efeitos citológicos óbvios com perda a partir da bactéria de materiais electro-densos. Metabolismo A excreção é feita pelo fígado, com clivagem metabólica mínima. A clorohexidina é largamente excretada não carregada pela bílis APROVADO EM 24-06-2015 INFARMED - Indicações terapêuticas: Cetrimida 1. Limpeza e desinfecção de feridas, queimaduras e pele. As soluções aquosas contendo 0.1 - 1.0% de cetrimida, sózinha ou com clorohexidina, pode ser usada para lavar e desinfectar feridas, queimaduras e a pele. Estas soluções têm-se mostrado excelentes na lavagem e desinfecção. São efectivas quando usadas como único tratamento de pequenas queimaduras ou em combinação com outros agentes antimicrobianos tópicos no tratamento de grandes queimaduras. A combinação das propriedades detergentes e antissépticas da cetrimida faz com que seja especialmente útil no tratamento de problemas de pele como impetigo, eczema e rash cutâneo. As soluções alcoólicas de cetrimida consideram-se mais efectivas do que as preprações aquosas para desinfecção da pele intacta, providenciando uma rápida redução no número de bactérias e uma acção persistente para inibir a multiplicação dos sobreviventes. 2. Seborreia As soluções aquosas contendo 1 - 3% de cetrimida podem ser usadas como shampoo no tratamento da seborreia do couro cabeludo, sendo a solução aplicada no cabelo húmido para formar espuma a qual é removida por enxaguamento. Não foram verificadas reacções de sensibilização nem efeitos secundários desagradáveis. Quer a cetrimida quer o carvão vegetal mostraram ser igualmente efectivos no tratamento da psoríase do couro cabeludo. Outros usos: 3. Desinfecção de equipamentos Uma solução a 0.5 - 1.0% de cetrimida pode ser usada para lavar e desinfectar tubagens, cateters e outros equipamentos. A concentração de 1% em cetrimida foi recomendada para a desinfecção de bacias, equipamento de anestesia e instrumentos de metal. Não esquecer que as soluções de cetrimida não esterilizam os instrumentos cirúrgicos à temperatura ambiente uma vez que não são esporicidas. A desinfecção química só deve ser usada quando a esterilização pelo calor não pode ser praticada. A esterilidade de instrumentos já esterilizados é mantida pela imersão completa em soluções a 0.1% em cetrimida. Para um armazenamento prolongado de instrumentos metálicos deve-se adicionar à solução 0.4% de nitrito de sódio, como antioxidante, para evitar a corrosão. 4. Lavagem de fraldas de crianças Pode ser feita numa solução de cetrimida a 0.05% após lavagem e secagem, sem enxaguar. A presença de cetrimida nas fraldas inibe a decomposição da urina pela amónia com produção de bactérias pelo que ajuda a prevenir a irritação primária pelas fraldas ou assaduras. Clorohexidina APROVADO EM 24-06-2015 INFARMED 1. Irrigação de feridas durante a cirúrgia Faz-se com soluções de clorohexidina (0.02 - 0.05% p/ v) durante a cirúrgia como profilaxia contra infecções. 2. Irrigações pleural e peritoneal As soluções de clorohexidina (0.02% p/ v) são empregues nas irrigações destas cavidades (soluções esterilizadas por autoclavação). 3. Desinfecção das mãos e da pele A desinfecção das mãos para prevenção de infecções cruzadas e lavagem préoperatória das mãos pode ser realizada com soluções de clorohexidina (4% p/ v). Em geral, o retirar dos germes da pele nos locais pré-operatórios é feito com soluções alcoólicas (0.5% p/ v em 70% de álcool isopropílico). 4. Na higiene oral Bochechar a boca com clorohexidina (0.2% p/ v) duas vezes ao dia pode ser útil no tratamento de condições como gengivites, estomatites, aftas ulceradas, faringites e infecções menores na boca e na garganta. Lavagens regulares da boca levam à inibição da formação da placa dental. 5. Desinfecção de instrumentos Imersão (durante 30’) numa solução de clorohexidina (0.05% p/ v) pode ser usada na desinfecção de instrumentos limpos, incluindo endoscópios. Para insttrumentos requeridos com urgência, imersão (2 min) em soluções alcoólicas (0.5% p/ v em 70% de álcool isopropílico) podem ser usadas. A actividade da clorohexidina fica reduzida na presença de sangue, leite, etc. e a um elevado pH alcalino. 6. Desinfecção uretral e lubrificação de catéteres O digluconato de clorohexidina (0.05% p/ v) em glicerina podem ser usados na desinfecção da uretra e também na lubrificação de catéteres. 7. Prevenção de infecções em queimaduras e feridas superficiais Soluções de clorohexidina (0.02 - 0.05% p/ v) usam-se como medida profiláctica, nestes casos, contra infecções. Nestas circunstâncias não existem danos das mucosas. A utilização de ambos os agentes terapêuticos permite-nos uma maior panóplia de aplicações, bem como uma maior efectividade da sua acção. - Contra-indicações: 1. Olhos, ouvidos, cérebro e meninges Concentrações elevadas de clorohexidina (superiores a 0.1%) podem levar a danos oculares. A clorohexidina, mesmo em concentrações baixas, é tóxica para o tecido nervoso e meninges e é ototóxica quando aplicada no ouvido médio. Seringas e outros instrumentos usados em injecções na medula e que tenham sido desinfectados com clorohexidina, devm de ser abundantemente lavados com água para injecções. Em pacientes com lesões no cérebro ou na espinal medula ou com perfurações do canal auditivo tem-se de, primeiro avaliar os possíveis benefícios da desinfecção com clorohexidina, face aos possíveis riscos. APROVADO EM 24-06-2015 INFARMED - Efeitos indesejáveis: Efeitos potencialmente perigosos para a vida: Quando tomada oralmente, a cetrimida causa náuseas e vómitos; soluções concentradas levam à corrosão e necrose do esófago. Sabe-se que tem um efeito despolarizante do músculo com propriedade relaxante e sintomas tóxicos incluem dispneia e cianose, devido à paragem dos músculos respiratórios, podendo levar à asfixia. Depressão do S.N.C. com convulsões e coma pode ocorrer. Injecção I.V. pode levar a hemólise, o que implica transfusões sanguíneas. A sua introdução no útero pode levar à hemólise e embolismo pulmonar. No caso da clorohexidina não se conhecem efeitos deste género. - Sobredosagem: Se a cetrimida foi engolida administrar então grandes quantidades de leite, ovo cru ou gelatina e tratar sintomaticamente. Impedir a indução de vómitos ou lavagem de estômago se se pensa que foi ingerida uma solução concentrada. Ventilação assistida mecanicamente com oxigénio pode ser necessária. Convulsões persistentes podem ser controladas com cuidado pela administração de doses de diazepam ou um barbitúrico de curta duração de acção. Não dar alcoól, sob qualquer forma que seja. A clorohexidina, por sua vez, é fracamente absorvida pelo tracto gastrointestinal e envenenamentos graves após ingestão são desconhecidos. O tratamento com lavagem gástrica, usando leite, gema de ovo ou sabão líquido. Usar as medidas de suporte necessárias. A infusão acidental de uma solução de 1 l a 0.02% p/ v no homem não dá outros efeitos do que os esperados na hemo-diluição. A transfusão sanguínea pode ser necessária para contra-atacar a hemólise. - Interacções medicamentosas: Como a cetrimida é um agente tópico e a absorção percutânea é muito pobre não foram ainda verificados casos de modificações noutros fármacos administrados sistémicamente. Assim sendo, é muito pouco provável que outro fármaco administrado sistémicamente modifique a acção da cetrimida. Também não se conhecem interacções com a clorohexidina. - Precauções particulares de emprego: O uso de cetrimida mostrou uma muito baixa incidência de reacções adversas. Nos casos de hipersensibilidade, queimaduras por soluções concentradas, etc. deve-se de parar automaticamente a aplicação do produto. Com a clorohexidina a incidência de sensibilização cutânea é rara. Tecidos sensíveis e conjuntiva podem ser irritados por concentrações acima de 0.1% p/ v. Reacções alérgicas gerais à clorohexidina são relatadas, mas muito raras. APROVADO EM 24-06-2015 INFARMED Descoloração dos dentes e da língua podem ocorrer em indivíduos após uso prolongado de gargarejos e de pastas dentifricas com clorohexidina. - Advertências e precauções especiais de utilização: Foram detectados alguns casos de irritação da córnea, erosão e ulceração ocorrendo após instilação de cetrimida nos olhos. Também se verificaram queimaduras químicas graves resultantes da aplicação de soluções concentradas de cetrimida na pele. Soluções de cetrimida têm sido usadas para injecções em quistos hidatídicos e para irrigação peritoneal durante a cirúrgia em quistos hidatídicos. Em casos isolados o uso da cetrimida deste modo levou a toxicidade grave, incluindo peritonite química, meta-hemoglobinémia. No caso da clorohexidina, não se conhecem efeitos deste género. A clorohexidina não deve de ser utilizada na preparação pré - operatória da pele da cara nem da cabeça. Usar com precaução em bebés recém-nascidos, especialmente em prematuros. Cetrimida Clorohexidina Labesfal pode causar queimaduras químicas na pele. - Grupos de alto risco: Não se conhecem, até agora, cuidados especiais de utilização da cetrimida nos grupos específicos de pacientes. Com a clorohexidina, relataram-se alguns casos de peritonite esclorosada que se suspeita ter surgido após exposição à clorohexidina durante diálise peritoneal pré-ambulatória contínua. - Efeitos sobre a capacidade de condução e utilização de máquinas: Não se encontram descritas quaisquer interferências na capacidade de condução de veículos e no trabalho com máquinas ao utilizar por via dérmica as Soluções de Cetrimida a 15% + Clorohexidina 1.5% - Labesfal e de Cetrimida a 1.5% + Clorohexidina 0.15% - Labesfal. - Excipientes: Contem álcool a 95°. - Posologia e modo de administração: - Lavagem e desinfecção de instrumentos e equipamento hospitalar: Solução a 1/ 100 (imersão durante 30 min) (Diluir a 1/ 100 em água destilada - 10.0 ml da sol. cetrimida a 15% + clorohexidina a 1.5% e completar até 1 l com água destilada). - Desinfecção de feridas e queimaduras: Solução a 1/ 100 (idêntico ao anterior) APROVADO EM 24-06-2015 INFARMED - Desinfecção pré-operatória da pele: Solução a 1/ 30 (Diluir a 1/ 30 em álcool de 70° - 34 ml da sol. cetrimida a 15% + clorohexidina a 1.5% e completar até 1 l com álcool a 70°). A solução de cetrimida a 1.5% + clorohexidina a 0.15% é normalmente utilizada sem outras diluições. As soluções aquosas devem ser preparadas com água destilada recente. Os instrumentos devem ser lavados com água destilada antes de utilizados. O prazo de validade das diluições é de 24 horas após a preparação. Comunique de imediato ao seu médico ou farmacêutico quaisquer efeitos indesejáveis detectados que não constem deste folheto. O produto não deverá ser utilizado findo o prazo de validade indicado na embalagem. Conservar em local fresco (temperatura inferior ou igual a 25° C) e seco e ao abrigo da luz. Manter fora do alcance das crianças. Janeiro/ 97