Política EDIÇÃO 168 ANO 8 - Quinta-feira, 18 de Fevereiro de 2016 CAVALO CAMPEIRO: O MARCHADOR DAS ARAUCÁRIAS Anderson Fernando de Souza1, Milena Carol Sbrussi Granella2, Joandes Henrique Fonteque3*, André Dresch da Silva4 O cavalo Campeiro é uma raça localmente adaptada da região do Planalto Serrano Catarinense que tem como característica apresentar a marcha, em suas diferentes formas, como seu andamento principal, a qual confere grande conforto ao cavaleiro, sendo a única raça marchadora da região sul do Brasil.Teve origem de cruzamentos entre os primeiros cavalos trazidos ao Brasil para missões de exploração e colonização do Continente no século XVI. O Cavalo Campeiro é provavelmente originado dos animais trazidos durante as expedições espanholas de Alvar NuñesCabeza de Vaca em 1541, que seguiu por terra, a partir do litoral de Santa Catarina até Assunção no Paraguai, ocorrendo extravio de animais durante o percurso. Com a abertura do Caminho dos Conventos em 1728, que partia de Araranguá passando pelas matas da Serra Geral e do Planalto foram encontrados numerosos rebanhos selvagens de bovinos e equinos. A reunião de um grupo de admirado- res desses animais na cidade de Curitibanos/SC, através de recursos próprios e de forma desinteressada, com a única finalidade de defesa e amparo desse patrimônio genético, fez surgir no ano de 1976 a Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Campeiro (ABRACCC). A oficialização da raça pelo Ministério da Agricultura ocorreu em 1985, após vistoria, quando foi credenciado o livro de registro (Herd Book), instituindo-se o serviço de registro genealógico oficial da raça. A criação do cavalo Campeiro, antes abundante em toda a região do Planalto Catarinense e do Rio Grande do Sul e Campos Gerais do Paraná, conhecida com região dos Pinhais, que conferiu a raças a denominação “Marchador das Araucárias”, atualmente restringe-se basicamente entre as cidades de Lages e Curitibanos. Com o objetivo de difundir a raça, no ano de 2011 foram formados núcleos de criadores do Cavalo Campeiro nos municípios de Lages/ SC, Concórdia/SC e Caxias do Sul/RS. O Cavalo Campeiro pode ser classificado como um cavalo de pequeno a médio porte, apresentando boas proporções, porém, com altura da cernelha igual ou inferior à da garupa. A raçaé intermediária entre sela e tração, com peso médio de aproximadamente 420 kg.Seu principal atributo é a marcha, classificada em marcha picada, marcha batida e marcha intermediária (marcha de centro), de forma geral sendo umandamento realizado em quatro tempos, isto é, apoios desencontrados, proporcionando reações suaves e consequente conforto ao cavaleiro, que associada a sua rusticidade, leveza, docilidadee resistência para trabalho de sela e tração ligeira, são muito utilizados na região para cavalgadas e trabalho de campo, lida com gado em fazendas.As principais pelagens observadas são castanho, baio e tordilho, em todas as suas variações. O rebanho atual é estimado em apenas 1.000 animais aproximadamente, fazendo com que essa raça seja considerada como ameaçada de extin- ção. Para evitar a perda desse rico material genético, medidas que impulsionam a criação, que tem o potencial de agregar valor ou servir de estratégia para a conservação, fortalecimento e maior divulgação da raça, estão sendo tomadas. Projetos de pesquisas científicas e deconservação genética envolvendo instituições de ensino como oCAV/ UDESC em Lages/SC e a Embrapa Recursos Genéticose Biotecnologia (Brasília/ DF)em parceira com a ABRACCC, além de competições e exposiçõesorganizadas pela associação de criadores, são realizados para comprovação e divulgação do Cavalo Campeiro. Cortesia: Augusto Marques dos Reis. Figura 1. Exemplar da raça Campeiro, garanhão Cacique da Estrela Guia de propriedade de Camilla Cerattide Almeida da cidade de Curitibanos/SC, exibindo o padrão zootécnico típico da raça. Cortesia: Acir de Almeida Gaudêncio. Figura 2. Plantel de éguas reprodutoras de propriedade de IvadiConinck de Almeida na cidade de Curitibanos/SC. 1Técnico em Agropecuária, acadêmico de Medicina Veterinária, CAV/UDESC, Lages, SC, Brasil. 2Acadêmica de Medicina Veterinária, CAV/UDESC, Lages, SC, Brasil. 3Professor Doutor, Clínica Médica de Grandes Animais, CAV/UDESC, Lages, SC, Brasil. *e-mail: [email protected] 4Engenheiro Agrônomo, Dresch Consultoria Agropecuária, Curitibanos, SC, Brasil. O Sicoob MaxiCrédito conta com 35 agências, 9 delas em Chapecó. Encontre a mais próxima de você. PIONEIRA (ANEXO AO SUPERALFA) CENTRO SÃO CRISTÓVÃO PASSO DOS FORTES MaxiCrédito PALMITAL GRANDE EFAPI SANTA MARIA MARECHAL BORMANN JARDIM ITÁLIA 2 Caderno Rural Quinta-feira, 18 de Fevereiro de 2016 AGREGAÇÃO DE VALOR EM TERNEIROS (AS) DE CORTE LEILOADOS EM SANTA CATARINA EM 2015 Gabriel Zieher1,2,5, Diego de CórdovaCucco3,5, Aline Zampar3,5, Jonathan e Sá2,5, Iara Cristina Marins2,5, Luan Vigáno2,5,Jocelita de Lima2,5, Moisés Rodrigues dos Santos 4,5& Maísa Chiocca4,5 A prática de leilões é um modelo de comercialização muito antigo. Em Santa Catarina nota-se o aumento no número destes eventos. Para avaliar a comercialização de animais em Santa Catarina foram acompanhados os resultados de um total de 39 leilões de terneiros no primeiro semestrede 2015 distribuídos por diferentes regiões do Estado,com destaque,a região do Planalto Catarinense, Meio Oeste e Extremo Oeste, sendo comercializado cerca de 24.800 animais, principalmente bezerros, devido a época de comercialização coincidir com a desmama da maioria dos sistemas de produção. Nos remates acompanhados in loco foram obtidos dados do perfil dos animais que estavam sendo comercializados, compradores e sua localização bem como demais informações contidas nos “mapas” de entrada dos animais que é fornecida pelas empresas, sendo analisado um total de 6.325 terneiros (as). Foram observadas quatro principais empresas responsáveis pela condução de leilões em Santa Catarina, sendo duas catarinenses uma paranaense e outra do Rio Grande do Sul, as quais possuem trabalho muito semelhante. Os valores observados pagos de comissão as empresas leiloeiras variaram de 3 a 4% sobre o valor da batida do martelo. O volume de animais comercializados varia conforme a região do estado, isto implica em uma valorização uma vez que pode ser observada essa diferença entre as regiões com mesmo biótipo de animais, porém com uma oferta inferior de animais. Os números de animais por lote e mesmo o número de animais por remate tem grande alteração conforme a cidade podendo ter como média de nove animais por lote e leilões com um total de 1.500 animais. O sexo predominante em todos os remates foi de machos, isso pode estar ocorrendo pois muitos produtores estão retendo as fêmeas na propriedade de modo a ter animais para a reposição do plantel. Em relação ao valor pago por quilograma de peso vivo animal este variou muito em cada região do Estado (tabela 1), mas pode se observar como regra geral uma maior valorização dos machos em relação às fêmeas. O peso dos animais em maior volume está em torno de 150 e 225 Kg de peso vivo. Em relação as raças comercializadas podemos observar grande volume de animais que em sua composição genética apresentam a raça Charolês. Para analisar as raças e cruzamentos que fo- ram melhor remunerados estudamos os grupamentos raciais que possuíam maior volume de animais, sendo que podemos observar no estado 100 diferentes raças e cruzamentos. As raças e cruzamentos que tiveram maior número de animais comercializados foram Angus, Charolês, Devon, Hereford e Cruzados Angus e Cruzados Charolês. Dentre os principais grupos genéticos de machos comercializados a raça Angus e Charolês obtiveram uma maior valorização em relação aos animais cruzados com Charolês, definidos Devon, Herefordbem como cruzados com Angus não diferiram dos demais. Nas fêmeas, a raça Angus e Hereford foram mais valorizadas, sendo que as fêmeas Devon e cruzadas com Angus não diferiram das demais. Apenas as raças Devon e Hereford não apresentaram diferenças entre machos e fêmeas, todas as demais apresentaram uma maior valorização dos machos em relação as fêmeas. Os resultados de 2015 e a perspectiva para 2016 nos mostra que possivelmente teremos maior valorização dos terneiros neste ano. Notamos claramente que a qualidade dos animais está melhorando, principalmente nas regiões estaduais mais voltadas 1 Bolsista do Programa de Educação Tutorial- PET. E-mail: [email protected] 2Acadêmicos do curso de Zootecnia – UDESCOeste 3Professores Doutores do Departamento de Zootecnia – UDESC Oeste 4Zootecnistas, Mestrando em Zootecnia – UDESC Oeste 5 GMG, Grupo de Melhoramento Genético – UDESC www.gmg.udesc.br a pecuária de corte. Ainda hoje o mercado de bovinos de corte é algo que não se tem muito estudo, principalmente em nosso estado.Sendo isso algo que nos motiva a pesquisar este mercado. Estes são somente resultados preliminares do presente trabalho de pesquisa que neste ano continuará e divulgará os valores médios e resultados da pesquisa no site www. gmg.udesc.br CRÉDITO RURAL SICOOB A força que você precisa para vencer os desafios. Sul brasil www.jornalsulbrasil.com.br www.gmg.udesc.br Maxicrédito Ouvidoria - 0800 646 4001 | (49) 3361-7000 21 Anos Caderno Rural 3 Quinta-feira, 18 de Fevereiro de 2016 DIARREIA VIRAL BOVINA (BVD): UMA DOENÇA DE ALTA PREVALÊNCIANO BRASIL Patrícia Glombowsky1& Aleksandro Schafer da Silva2 A diarreia viral bovina (conhecida como BVD) é causada por um vírus Pestivirus da família Flaviviridae que acomete ruminantes, principalmente bovinos causando diversos prejuízos ao rebanho. A BVD é caracterizada pela existência de dois biótipos (característica herdável), o não citopático, ou que apresenta o vírus, mas sem alteração morfológica, mas que pode resultar em uma mutação para citopático no qual serão observadas alterações morfológicas. As alterações provocadas no animal vão de febre, diarreia, imunossupressão e anorexiana maioria dos casos, chegando a sinais mais graves como hemorra- gias, diarreia sanguinolenta, nascimento de animais fracos, em casos de transmissãotransplacentaria a morte embrionária e aborto ou até defeitos congênitos como microencefalite, hidroencefalite e hipoplasia cerebral (Figura 1).No entanto, em uma grande maioria dos casos a doença é silenciosa e causa prejuízos muitas vezes difícil de serem contabilizados. A transmissão do Pestivirus ocorre através de duas vias, consiste no contato direto, onde animais sadios tem contato com secreções, fluídos, fezes, leite e urina de animais doentes. A segunda via de contato é indireta, que os animais doentes ou soropositivos, eliminam cepas do vírus no ambiente contaminando alimentos e água,assim disseminando a doença para o rebanho. O diagnóstico indireto pode ser empregado na propriedade com baixo custo, baseiam-se na detecção de anticorpos contra BVD no leite ou soro de animais, no entanto para a realização desse método o animal não é necessário esteja na fase aguda e também é importante assegurar a não houve a utilização de vacina. O diagnóstico direto identifica os animais positivos para BVD. Para animais infectados pelo vírus Pestivirus o tratamento ainda não existe, portanto a prevenção é a melhor opção, podendo ser feita com uso de vacinas inativadas do vírus geralmente associadas a outros agentes infecciosos, a vacinação em animais jovens ocorre aos seismeses em geral e o reforço 30 dias depois, pode-se utilizar em novilhas antes da cobertura conforme a recomendação do fabricante e posterior vacinação anualmente do rebanho. No Brasil, muitos trabalhos realizados mostram grande prevalência da infecção, pelos diagnósticos indiretos e diretos.Na região Sul, pesquisas mostram grandes problemas com enfermidades gastroentérica, esse sinal clínico foi evidenciado principalmente em bezerras paridas de novilhas que pertenciam ao mesmo Figura 1: Caso de hidrocefaliabovina registrada em Santa Catarina. Fonte: Atual FM lote. As pesquisas desenvolvidas na região Sul mostram a ocorrência de rebanhos soropositivos superiores de 50% na região Sul. Como visto acima os problemas reprodutivos provocam grandes perdas econômicas para a bovinocultura, os cui- dados com a BVD devem ser constantes a fim de evitar distúrbios na produção. Tendo em vista, que está doença viral possui distribuição mundial, causando prejuízos principalmente, reprodutivos e gastroentérico. 1 Acadêmica do Curso de Zootecnia, UDESC, Chapecó. 2 Professor Doutor do Departamento de Zootecnia, UDESC, Chapecó. MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DA UDESC É APROVADO PELA CAPES O Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos da UDESC foi aprovado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O Programa é 100% gratuito e vai iniciar suas atividades em 2016 com o curso de Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos, no Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química, do Centro de Educação Superior do Oeste, campus Pinhalzinho (Figura 1). O Programa de Pós Graduação em Ciência e Tecnologia de Ali- Sul brasil mentos tem como objetivo contribuir para a formação de recursos humanos altamente qualificados com domínio das técnicas de investigação no campo da Ciência e Tecnologia de Alimentos, buscando alternativas funcionais, criativas e inovadoras para o setor alimentício, além de possibilitar a formação de docentes e pesquisadores para o segmento acadêmico, visando o ensino e a pesquisa como fator de desenvolvimento sócio econômico do país. O curso de mestrado acadêmico com área de concentração em Ciência e Tecnologia de Alimentos terá duas linhas de pesquisa. Uma delas será a de “Desenvolvimento e Otimização de Tecnologias, Produtos e Processos” que tem por objetivo o estudo e a otimização de processos produtivos e o desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas aos alimentos. A segunda linha de pesquisa será “Propriedades e Segurança dos Alimentos”, com o objetivo de estudar as propriedades químicas, físicas, biológicas, toxicológicas, nutricionais, funcionais e microbiológicas dos alimentos. O mestrado é totalmente gratuito, terá duração de dois anos e a previsão é que sejam ofertadas 15 vagas. O Programa contará com professores doutores das diversas áreas ligadas a Ciência e Tecnologia de Alimentos. Poderão participar da seleção de mestrado graduados nas áreas de Engenharia de Alimentos, Engenharia Química, Zootecnia, Farmácia, Agronomia e Tecnologia de Alimentos (Superior). Maiores informações poderão ser obtidas a partir de março/2016 no site www.ceo.udesc.br www.jornalsulbrasil.com.br Figura 1: Campus do Departamento de Engenharia de Alimentos e Engenharia Química, do Centro de Educação Superior do Oeste. Expediente Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Educação Superior do Oeste – CEO Endereço para contato: Rua Benjamin Constant, 84 E, Centro. CEP.:89.802-200 Organização: Prof.º: Paulo Ricardo Ficagna [email protected] Telefone: (49) 3311-9300 Jornalista responsável: Juliana Stela Schneider REG. SC 01955JP Impressão Jornal Sul Brasil As matérias são de responsabilidade dos autores 21 Anos 4 Receita Tempo RECEITA DE IOGURTE GREGO CASEIRO Previsão do Tempo - 3 meses Fevereiro, Março e Abril de 2016 Chuva acima da média e noites mais quentes em SC El Niño enfraquece entre o fim do verão e inicio do outono Para o mês de fevereiro a previsão de chuva acima da média para a região Oeste e próxima a média para o restante do Estado. O mês deve seguir o padrão característico de verão, com pancadas de chuva, mais concentradas no período da tarde e noite, associadas ao aquecimento da tarde. Nos meses de março e abril a previsão é de chuva acima da média para todas as regiões, sobretudo no Oeste. Em relação à temperatura a previsão é de temperatura próxima a acima média climatológica, no trimestre. Especialmente as temperaturas mínimas, que ocorrem no período noturno e início da manhã, estarão mais elevadas em relação ao que seria esperado para o período. Em fevereiro e primeira quinzena de março com o regime de verão estabelecido, o calor deve predominar em períodos mais prolongados e não se descarta a possibilidade de uma ou outra onda de calor. No fim de março e em abril começam a chegar as primeiras massas de ar frio, porém neste inicio de outono não há previsão de frio intenso, devido a influência do El Niño. A Temperatura da Superfície do Mar (TSM): O monitoramento das condições oceânicas indica a persistência de anomalias positivas de TSM (Temperatura da Superfície do Mar) no Oceano Pacífico Equatorial, com valores pontuais acima de 4,0ºC como mostram as Figuras 1 e 2, indicando a persistência do El Niño com forte intensidade. O consenso dos modelos de previsão climática indica a continuação do fenômeno no trimestre, mas com enfraquecimento entre o fim do verão e inicio de outono. Segundo estudos científicos, a maior influência do El Niño ocorre na primavera do ano em que o fenômeno começa (2015) e no outono do ano seguinte (2016), se houver continuidade do fenômeno. com mais frequência durante o verão de 2015/2016. Sobre tudo as temperaturas mínimas, no período noturno e início da manhã, estrão mais elevadas em relação ao que seria esperado para o período. Caderno Rural Quinta-feira, 18 de Fevereiro de 2016 Ingredientes: – 2 litros de leite integral – 1 pote de iogurte natural. Modo de fazer: 1. Reserve meia xícara de leite. 2. Leve o leite ao fogo até começar a levantar bolinhas na lateral da panela. 3. Desligue o fogo, deixe esfriar. 4. Para saber se está na temperatura ideal, coloque o dedo no leite, se aguentar 10 segundos está bom. 5. Misture o iogurte com aquele leite reservado, mexa bem e adicione ao leite quente, mexendo bem. 6. Transfira para uma bacia de vidro com tampa. 7. Envolve a bacia com pano, toalha bem grossa e leve ao forno desligado, ou coloque numa caixa térmica, deixe por 10 horas. 8. Coloque um pano limpo dentro do escorredor ou peneira e coloque outro pote embaixo porque o soro vai sair. 9. Dentro do escorredor coloque o iogurte bem tampado deixe escorrer dentro da geladeira, por umas 4 a 5 horas. 10. Quanto mais deixar escorrendo, mais encorpado o iogurte fica. R$ Suíno vivo - Produtor independente - Produtor integrado 3,35 kg 3,22 kg Frango de granja vivo Boi gordo - Chapecó - São Miguel do Oeste - Sul Catarinense Feijão preto (novo) Trigo superior ph 78 Milho amarelo Soja industrial Leite–posto na plataforma ind*. 1,67 kg 97,00 ar 100,50 ar 102,00 ar 90,00 sc 22,00 sc 25,00 sc 46,00 sc 0,86 lt Adubos NPK (9:20:15+micro)1 (8:20:20)1 (9:33:12)1 59,00 sc 55,20 sc 61,00 sc Fertilizante orgânico2 Farelado - saca 40 kg2 Granulado - saca 40 kg2 Granulado - granel2 Queijo colonial3 Salame colonial3 Torresmo3 Linguicinha Cortes de carne suína3 Frango colonial3 Pão Caseiro3 (600 gr) Ovos Ovos de codorna 3 Peixe limpo, fresco-congelado3 - filé de tilápia - carpa limpa com escama - peixe de couro limpo Mel3 Pólen de abelha3 (130 gr) Muda de flor – cxa com 15 uni Suco laranja3 (copo 300 ml) Suco natural de uva3 (300 ml) Caldo de cana3 (copo 300 ml) Banana prata do rio Uruguai3 Calcário - saca 50 kg1 unidade - saca 50 kg1 tonelada - granel – na propriedade Dólar comercial 10,80 sc 15,00 sc 355,00 ton 15,30 kg 15,00 – 20,00 kg 15,00 – 25,00 kg 11,00 kg 10,00 – 15,00 kg 9,75 – 10,00 kg 6,90 uni 5,0 dz 3,50/30 uni 23,00 kg 12,00 – 14,00 kg 14,00 kg 20,00 kg 24,00 13,00 cxa 2,00 uni 2,00 uni 2,00 uni 2,75 kg 12,50 sc 8,00 sc 116,00 tn Compra: 4,0312 Venda: 4,0318 Salário Mínimo Nacional Fontes: Instituto Cepa/DC – dia 17/02/2015 * Chapecó 1 Cooperativa Alfa/Chapecó 2 Ferticel/Coronel Freitas. 3 Feira Municipal de Chapecó (Preço médio) 4 Frigorífico Palmeira Ltda/Palmeira Obs.: Todos os valores estão sujeitos a alterações. Figura - Anomalia da TSM no oceano Atlântico e Pacifico entre 17 a 23/01/2016. Gilsânia Cruz - Meteorologista Setor de Previsão de Tempo e Clima Epagri/Ciram Site: ciram.epagri.sc.gov.br Sul brasil 880,00 www.jornalsulbrasil.com.br 21 Anos